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Resolução de Lista de Materiais Elétricos

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Resolução Lista Martinez
12- MOSTRE O CIRCUITO TÉRMICO EQUIVALENTE DETALHADO À CONSTRUÇÃO FÍSICA DE UM TRANSFORMADOR MONOFÁSICO DE MÉDIA TENSÃO.
13- REDUZA O CIRCUITO TÉRMICO EQUIVALENTE DETALHADO DE UM TRANSFORMADOR A UM CIRCUITO TÉRMICO SIMPLIFICADO E COMENTE SOBRE O QUE REPRESENTAM ESTAS PARTES COMPONENTES. 
14- QUE CONJUNTO DE IDÉIAS PODE SER RETIRADO DE UM MODELO TÉRMICO SIMPLIFICADO DE UM TRANSFORMADOR DE MÉDIA TENSÃO? 
Que a fonte é a energia perdida no Trafo, dado uma condição inicial , em um elemento armazenador e um dissipador .
15- DESENHE DE FORMA SIMPLIFICADA A CARACTERÍSTICA POTÊNCIAS CONSUMIDA E DISSIPADA VERSUS TEMPERATURA DE UM EQUIPAMENTO OU COMPONENTE ELÉTRICO.
16- QUE SE ENTENDE POR TEMPERATURA DE OPERAÇÃO E LIMITE DE ESTABILIDADE TÉRMICA DE UM EQUIPAMENTO OU COMPONENTE ELÉTRICO? EXPLIQUE ESTES CONCEITOS COM BASE NA CARACTERÍSTICA POTÊNCIAS DISSIPADA E CONSUMIDA VERSUS TEMPERATURA. 
	A potência consumida e dissipada se igualam em dois pontos em relação a temperatura. 1º (temp. de op.), temos uma determinada temperatura, onde ambas as potências se igualam e durante um a potência dissipada será maior que a consumida. O 2º (limite da estabilidade) é onde acima desse ponto, a potência consumida que será maior que a dissipada.
17- CONSIDERANDO UM MODELO TÉRMICO SIMPLIFICADO PARA UMA CHAVE SECCIONADORA DE MÉDIA TENSÃO DEMONSTRE QUE: (ESTA FÓRMULA CONSTA DA NORMA)
ONDE:
 I n = CORRENTE NOMINAL SOB A CONDIÇÃO DE TEMPERATURA AMBIENTE n ;
I i = CORRENTE SOB A CONDIÇÃO DE TEMPERATURA AMBIENTE i ;
 MAX = TEMPERATURA MÁXIMA DO CONTACTO.
18- CONSIDERANDO UM MODELO TÉRMICO SIMPLIFICADO PARA UM TRANSFORMADOR PARA REDES DE MÉDIA TENSÃO DEMONSTRE QUE:
onde,
S n = POTÊNCIA NOMINAL SOB A CONDIÇÃO DE TEMPERATURA AMBIENTE n ;
S i = POTÊNCIA SOB A CONDIÇÃO DE TEMPERATURA AMBIENTE i ; 
 MAX = TEMPERATURA MÁXIMA DO ISOLAMENTO DO TRANSFORMADOR;
R = RESISTÊNCIA TÉRMICA EQUIVALENTE DO TRANSFORMADOR; W 0 = PERDAS A VAZIO DO TRANSFORMADOR
19- É POSSÍVEL OPERAR UM TRANSFORMADOR PARA ENSAIOS MONOFÁSICOS PROJETADO PARA TRABALHAR COM 100 KV – 20 KVA SOB UMA CORRENTE NOMINAL DE 1 A QUANDO ESTE ALIMENTA UMA CARGA SOB A TENSÃO DE 20 KV? 
Não, devido ao aumento substancial de perdas joule e sobreaquecimento do Trafo.
20- QUAIS FENÔMENOS OCORREM EM UM DIELÉTRICO SUBMETIDO A UM CAMPO ELÉTRICO? 
- Corrente de fuga – causado pela pequena presença de cargas livres 
- Polarização - Orientação das moléculas dipolares (cargas limitadas são deslocadas na direção do campo elétrico)
21- QUAIS SÃO AS GRANDEZAS EM TERMOS ENGENHARIA QUE DESCREVEM OS FENÔMENOS ASSOCIADOS AO COMPORTAMENTO DOS DIELÉTRICOS QUANDO SUBMETIDOS A CAMPOS ELÉTRICOS?
 (permissividade) e tg (fator de dissipação).
22- EXISTEM DIFERENÇAS ENTRE SUBMETER UM DIELÉTRICO A CAMPOS CONTÍNUOS E ALTERNADOS? 
Sim, campos CC geram perdas por Ifuga e campos AC geram perdas por Ifuga e por polarização cíclica (orientação e polarização)
23- FAÇA UM DESENHO ESQUEMÁTICO PARA MEDIR A CORRENTE VOLUMÉTRICA DE UM DIELÉTRICO SÓLIDO? 
24- QUAIS PARÂMETROS SÃO POSSÍVEIS DE SE AVALIAR A PARTIR DAS MEDIDAS DE CORRENTE VOLUMÉTRICA DE UM DIELÉTRICO SÓLIDO? 
Condutividade e resistividade volumétricas
25- O QUE SE ENTENDE POR “PROCESSO DE RUPTURA DE UM DIELÉTRICO”?
Perda das propriedades isolantes do dielétrico, isso ocorre quando ele é submetido a uma tensão acima da tensão de ruptura.
 26- O QUE É “TENSÃO DE RUPTURA” E “SUPORTABILIDADE OU RIGIDEZ DIELÉTRICA”? 
Tensão de ruptura: Limite de tensão que se excedida causa o processo de ruptura.
Suportabilidade: É o campo elétrico correspondente a tensão de ruptura. 
27- COMO SE MANIFESTA O FENÔMENO DE POLARIZAÇÃO DE UM DIELÉTRICO? 
As cargas presentes no dielétrico podem são deslocadas sob efeito dos campos elétricos na direção das forças ativas no material de modo proporcional ao campo externo. Quando some a solicitação, elas retornam ao normal. Nos dielétricos polares, o campo elétrico tende a orientar os dipolos da direção do campo.
28- QUAIS CARACTERÍSTICAS DE POLARIZAÇÃO SÃO OBSERVADAS NOS DIELÉTRICOS?
 - A maioria tem característica linear entre o deslocamento elétrico e a solicitação pelo campo.
- Ferroelétricos: São lineares até um certo ponto. A partir dele para pequenas variações de campo elétrico há grandes variações no deslocamento elétrico (não linear).
- Orientação dos dipolos na direção do campo.
29- QUAIS SÃO AS GRANDEZAS ELÉTRICAS ASSOCIADAS COM OS MECANISMOS DE POLARIZAÇÃO DE UM DIELÉTRICO SÓLIDO?
- Permissividade relativa
- Tensão aplicada
- Carga alimentada
- Capacitância
30- DEMONSTRE QUE >1 E QUE: C = C 0
Para um capacitor, temos:
tal que 
 é a carga acumulada se os eletrodos tivessem no vácuo
 é a carga relacionada com a polarização do dielétrico
Temos que
Logo:
Dai: 
 
31- QUE AVALIAÇÃO PODE SER OBTIDA DA EXPRESSÃO (1)?
Que a permissividade relativa de um dielétrico pode ser obtida a partir da relação entre capacitância de um capacitor com esse dielétrico e de um capacitor tendo o vácuo no lugar do dielétrico.
32- QUAIS SÃO OS ASPECTOS FÍSICOS E ESTRUTURAIS QUE CONTROLAM O COMPORTAMENTO DOS DIELÉTRICOS SUBMETIDOS A CAMPOS ELÉTRICOS? 
33- QUAIS SÃO OS MECANISMOS DE POLARIZAÇÃO QUE OCORREM, DE FORMA GENÉRICA, NOS DIELÉTRICOS?
34- COMO É POSSÍVEL MODELAR UM DIELÉTRICO EM TERMOS DE CIRCUITO ELÉTRICO EQUIVALENTE E O QUE REPRESENTA CADA COMPONENTE DESTE CIRCUITO?
35- O QUE É, COMO SE MANISFESTAM OS FENÔMENOS DE POLARIZAÇÃO ELETRÔNICA E QUAIS SÃO AS GRANDEZAS DE ENGENHARIA POSSÍVEIS DE SEREM VERIFICADAS? 
É a polarização ocorrida em um dielétrico a nível eletrônico. Se manifesta através do deslocamento elástico e da deformação dos orbitais eletrônicos.É observável em todos os dielétricos. Ocorrem em tempos na ordem de 10-15 e para dielétrico onde só ocorrem polarização eletrônica, ε = η2. Seus efeitos são reduzidos com aumento da temperatura devido à expansão do dielétrico e menor densidade de partículas
36- O QUE É, COMO SE MANISFESTAM OS FENÔMENOS DE POLARIZAÇÃO IÔNICA E QUAIS SÃO AS GRANDEZAS DE ENGENHARIA POSSÍVEIS DE SEREM VERIFICADAS?
É a polarização ocorrida em dielétricos a nível de átomos. Se manifesta por meio do deslocamento elástico dos íon confinados no interior de materiais com estruturas iônicas sólidas. Ocorrem em tempos na ordem de 10-13 e sua permissividade tem valores entre 3 e 8.Seus efeitos são amplificados com o aumento da temperatura devido ao aumento da distância entre os íons (que diminui as forças elásticas que os mantem “presos”).
37- O QUE É, COMO SE MANISFESTAM OS FENÔMENOS DE POLARIZAÇÃO E RELAXAMENTO POLAR E QUAIS SÃO AS GRANDEZAS DE ENGENHARIA POSSÍVEIS DE SEREM VERIFICADAS? 
É um mecanismo de polarização associado ao movimento térmico das moléculas. Com o aumento da temperatura as forças que mantem a coesão molecular são enfraquecidas e a viscosidade do material é reduzida, condições que facilitam a polarização sobre a ação de uma campo elétrico. Entretanto chega um momento que com o aumento da temperatura, o movimento caótico das moléculas aumentam e a polarização entra em processo de relaxamento(diminui). 
38- O QUE É, COMO SE MANISFESTAM OS FENÔMENOS DE POLARIZAÇÃO E RELAXAMENTO IÔNICO E QUAIS SÃO AS GRANDEZAS DE ENGENHARIA POSSÍVEIS DE SEREM VERIFICADAS?
É um mecanismo de polarização e relaxamento associado ao movimento térmico aleatório dos íons em compostos inorgânicos com estrutura cristalina iônica aberta. Os íons fracamente ligados na direção do campo ativam o efeito de polarização e relaxamento com o aumento da temperatura.
39- O QUE É, COMO SE MANISFESTAM OS FENÔMENOS DE POLARIZAÇÃO E RELAXAMENTO ELETRÔNICO E QUAIS SÃO AS GRANDEZAS DE ENGENHARIA POSSÍVEIS DE SEREM VERIFICADAS? 
É um mecanismo de polarização e relaxamento associado ao excesso de elétrons e buracos ativados termicamente. Se dá em dielétricos que tenham elevado índice de refração, elevado campo intrínseco e elevada condução eletrônica. Nestes casos, apresenta-se ε elevado e a característica ε x θ (permissividade por temperatura)apresenta um pico.
40- O QUE É, COMO SE MANISFESTAM OS FENÔMENOS DE POLARIZAÇÃO E RELAXAMENTO por ressonância E QUAIS SÃO AS GRANDEZAS DE ENGENHARIA POSSÍVEIS DE SEREM VERIFICADAS? (na lista, o ex. 39 = 40. Nas listas antigas o 40 está com por ressonância)
É um mecanismo de polarização que ocorro incidência de frequências da luz visível. Tem pouca valia para os estudos de eng. de potência, exceto no caso de sensores.
41- O QUE É, COMO SE MANISFESTAM OS FENÔMENOS DE POLARIZAÇÃO ESPONTÂNEOS E QUAIS SÃO AS GRANDEZAS DE ENGENHARIA POSSÍVEIS DE SEREM VERIFICADAS?
Observados em materiais ferromagnéticos, apresentam regiões (domínio) que apresentam um momento elétrico mesmo na ausência de campo externo, no entanto apresentam orientação diferente, não preferencial, cria um torque que atua no sentido de prover a orientação na direção de campo produzindo uma polarização elevada. Submetidos a campos alternados perdem muita energia por conta dos mecanismo de polarização espontânea.
42- EM QUANTOS GRUPOS E COMO É POSSÍVEL CLASSIFICAR OS DIELÉTRICOS EM TERMOS DE MECANISMOS DE POLARIZAÇÃO?
Em 4 grupos: 
1) Dielétricos que sofrem principalmente polarização eletrônica;
2) Dielétricos que sofrem somente polarização eletrônica e polarização e relaxamento dipolar;
3) Dielétricos que sofrem polarização eletrônica e iônica e polarização e relaxamento eletrônico e iônico;
4) Dielétricos que apresentam ferroeletricidade e/ou polarização espontâneos, eletrônicos, iônicos, bem como mecanismos de polarização e relaxamento eletrônicos e iônicos.
43- QUAL O FENÔMENO DOMINANTE NO PROCESSO DE POLARIZAÇÃO DOS GASES? 
Polarização eletrônica.
44- QUAL O VALOR APROXIMADO PARA A PERMISSIVIDADE DE UM GÁS? 
Por ter densidade muito baixa, próxima de 1. 
45- COMO SE MEDE A PERMISSIVIDADE DE UM GÁS? 
Através do índice de refração (ε = η²) ( Gás -> principalmente pol. eletrônica -> ε = η²
46- QUAL A RELAÇÃO ENTRE A PERMISSIVIDADE DE UM GÁS E A TEMPERATURA? 
Inversamente proporcional ε α 1/T. 
47- QUAL A RELAÇÃO ENTRE A PERMISSIVIDADE DE UM GÁS E A PRESSÃO? 
Proporcional ε α P (mudança do número de moléculas por unidade de volume do gás.)
48- PORQUE SE UTILIZAM DIELÉTRICOS GASOSOS PARA A CONSTRUÇÃO DE CAPACITORES PADRÃO?
Porque os líquidos formam bolhas que atrapalham na medição e os gases não formam bolhas.
49- POR QUE OS CAPACITORES PADRÃO PARA ALTA TENSÃO SÃO PRESSURIZADOS? 
A fim de aumentar a densidade das moléculas e elas terem um espaço menor para se colidirem e liberar energia, portanto aumenta-se a permissividade, assim como a resistência interna.
50- QUAIS OS PROBLEMAS QUE OCORREM QUANDO UM CAPACITOR PADRÃO A GÁS PERDE PRESSÃO? POR QUÊ? 
Diminui a permissividade. Diminui-se a densidade das moléculas pois ficam mais distantes, assim, diminui a resistividade e aumenta o risco de circular corrente.
51- QUAIS SÃO OS TIPOS DE POLARIZAÇÃO PRESENTES NOS DIELÉTRICOS LÍQUIDOS? 
Apolar -> eletrônica
Dipolares -> eletrônicos dipolar
Polares -> eletrônica, iônica, mecanismo de relaxamento iônico e eletrônico.
52- COMO É MEDIDA A PERMISSIVIDADE DOS DIELÉTRICOS LÍQUIDOS? 
Cálcula-se da medição de C e Co, pois .
53- COMO SE COMPORTA A PERMISSIVIDADE DE UM LÍQUIDO NÃO POLAR VERSUS A TEMPERATURA?
Com o aumento da temperatura há uma pequena diminuição da permissividade até o momento em que há uma mudança no valor para próximo de 1, pois é quando chega-se próximo da ebulição característica de um gás.
54- POR QUE A PERMISSIVIDADE DE UM LÍQUIDO NÃO POLAR É CONSTANTE COM A FREQÜÊNCIA?
Sendo apolar não há dipolos, então não sofrem orientação frente ao campo, sendo assim não há resistência de rotação.
55- COMO SE MANIFESTAM OS FENÔMENOS DE POLARIZAÇÃO NOS LÍQUIDOS POLARES? 
Mecanismos complexos XXXX a ε.
Excitação eletrônica e dipolar
Maior momento polar
Maior nº de moléculas
Maior ε
56- POR QUE NÃO SE UTILIZAM LÍQUIDOS FORTEMENTE POLARES COMO DIELÉTRICOS? 
Pois são altamente condutores
57- O QUE É ÁGUA DEIONIZADA E PARA QUE É UTILIZADO ESTE DIELÉTRICO?
Água sem íons, tratada, de baixa condutividade, usada na lavagem de instalações energizadas. Pode ser usadas em trabalhos que necessitam de água de baixa condutividade.
58- COMO SE PROCEDE COM O PROCESSO DE LAVAGEM A QUENTE (INSTALAÇÃO ENERGIZADA) DE ISOLADORES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO EM REGIÕES COM ELEVADA PRESENÇA DE POLUENTES?
Lava-se de baixo para cima, para evitar que os poluentes escorram com a água e se depositem no fundo.
59- DESCREVA OS FENÔMENOS RESPONSÁVEIS PELA CARACTERÍSTICA PERMISSIVIDADE VERSUS TEMPERATURA E FREQÜÊNCIA MOSTRADAS NA FIGURA 1. 
Com o aumento da frequência, a ε cai, pois não há tempo necessário para ter um alinhamento dos dipolos. Além disso, com o aumento da temp. há um aumento da força de coerção que faz com que essa “ε” aumente (o material fica menos viscoso) até o ponto que a temperatura é tão alta que faz com que as moléculas tenham um movimento caótico a essa permissividade despenque
60- QUAIS AS IMPLICAÇÕES EM SE UTILIZAR O DIELÉTRICO MOSTRADO NA FIGURA 1 NA CONSTRUÇÃO DE UM CAPACITOR PARA FILTROS?
Implica em funcionamento inadequado do filtro, já que a permissividade varia com a temp. Se existisse uma condição de temp. constante poderia ser usado. Os Filtros devem possuir valores fixos para serem capazes de filtrar as frequências desejadas.
 61- QUAIS AS IMPLICAÇÕES EM SE UTILIZAR O DIELÉTRICO MOSTRADO NA FIGURA 1 NA CONSTRUÇÃO DE UM CAPACITOR PARA COMPENSAÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA?
Pode ser utilizado porém deve-se ficar atento de que a capacitância irá variar com o “T”. A utilização do padrão melhora a variação observada.
 62- COMO É POSSÍVEL CONTORNAR AS VARIAÇÕES COM A TEMPERATURA E FREQÜÊNCIA MOSTRADAS PELOS DIELÉTRICOS LÍQUIDOS?
Utilizando do papel juntamente com o líquido.
 63- QUAIS SÃO OS PROBLEMAS EXISTENTES AO SE UTILIZAR UM CAPACITOR CONSTRUÍDO COM UM DIELÉTRICO CONFORME MOSTRADO NA FIGURA 2 NA FAIXA DE FREQÜÊNCIA ENTRE 10 E 100 KHZ?
Devido a variação brusca na permissividade com a frequência é possível notar que o capacitor fica instável.
64- EXISTE ALGUM INCONVENIENTE AO SE UTILIZAR UM CAPACITOR CONSTRUÍDO COM UM DIELÉTRICO CONFORME MOSTRADO NA FIGURA 2 NA FAIXA DE FREQÜÊNCIA SUPERIOR A 100 KHZ? 
Não, pois a permissividade é estável a essa faixa de frequência. Desde que você saiba a essa frequência a permissividade e por consequência a capacitância, apresenta um valor diferente do que quando utilizado a uma frequência industrial.
65- QUAL O PARÂMETRO QUE APRESENTA A MAIOR INFLUÊNCIA NOS MECANISMOS DE POLARIZAÇÃO NOS DIELÉTRICOS SÓLIDOS? POR QUÊ? 
Propriedades estruturais influenciam na permissividade, pois está sujeito a todos os tipos de polarização. Só que a forma mais ou menos XXXXXX
66- A PARAFINA, O POLIESTIRENO, O ENXÔFRE SÃO SÓLIDOS NÃO POLARES. COM QUAL OBJETIVO SE UTIZAM SÓLIDOS NÃO POLARES NA MANUFATURA DE CAPACITORES?
Sólidos não polares obedecem o mesmo princípio dos líquidos não polares e dos gases. Permissividade baixa, não sofrem influência da frequência e variam muito pouco com temp. São usados em capacitores de baixa capacitância e alta solicitação de campo elétrica.
67- A PARAFINA APRESENTA UM BENEFÍCIO EXTRA COMO DIELÉTRICO? QUAL SUA PRINCIPAL APLICAÇÃO? 
A parafina é hidro-repelente, logo protege o dielétrico da umidade, recomendado como material de recobrimento de outros isolantes.
68- QUAL (IS) O(S) TIPO(S) DE POLARIZAÇÃO APRESENTADA(S) PELOS DIELÉTRICOS SÓLIDOS IÔNICOS COM ESTRUTURA FECHADA E QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? 
Apresentam polarização eletrônica e iônica. TCε > 0 (TCε é o coef. de variação da permissividade) e alta amplitude de variação, ε α T.
69- QUAL (IS) O(S) TIPO(S) DE POLARIZAÇÃO APRESENTADA(S) PELOS DIELÉTRICOS SÓLIDOS IÔNICOS COM ESTRUTURA ABERTA E QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? 
Além de polarizações eletrônica e iônica, possuem mecanismo de polarização e relaxamento eletrônico e iônico. ε baixa e elevado TCε.
70- EXISTE ALGUMA PREOCUPAÇÃO COM A VARIAÇÃO DA PERMISSIVIDADE DAS PORCELANAS ELETROTÉCNICAS?
Apesar da grande variaçãoda ε com “T”, não há uma preocupação quando a porcelana é usada como isolador, pois isso não altera a condutividade e sim a permissividade.
 71- O QUE É UM DIELÉTRICO COM ESTRUTURA AMORFA? 
São dielétricos formados com estruturas com arranjos atômicos aleatório e sem simetria ou ordenação de longo alcance (oposto de uma estrutura cristalina).
72- QUAIS TIPOS BÁSICOS DE VIDROS EXISTEM E QUAIS SUAS PRINCIPAIS DIFERENÇAS EM TERMOS DE COMPORTAMENTO FRENTE A CAMPOS ELÉTRICOS?
Quartzo fundido, vidro alcalino e vidro-bário. Grande variação de ε.
73- QUAIS OS PRINCIPAIS MECANISMOS E CARACTERÍSTICAS DOS FENÔMENOS DE POLARIZAÇÃO APRESENTADOS PELA CELULOSE (dielétrico polar orgânico)?
Polarização dipolar, permissividade influenciada pela temp. e f. Obedecem as mesmas leis dos líquidos polares.
 
74- EXPLIQUE O COMPORTAMENTO DIELÉTRICO DO GELO? 
Como na celulose, ela varia bruscamente com a temp. e a f. temp. baixo(-60ºC), ε baixo(4). Temp. alta(0ºC), ε alto(70). ε varia com a frequência também.
75- O QUE SE ENTENDE POR FERRO-ELETRICIDADE DE UM DIELÉTRICO?
Tem elevada ε. É dependente da influência de campos elétricos e da temp., além disso, apresenta histereses dielétricas, onde a variação de densidade de fluxo elétrico se atrasa com a relação à variação do campo elétrico externo aplicado. 
76- O QUE SE ENTENDE POR “PONTO E TEMPERATURA CURIE”? 
Temperatura na qual a permissividade atinge seu valor máximo. A partir desta temp. o material perde suas características ferroelétricas, ou seja, a ε não mais depende da intensidade do campo elétrico.
77- O QUE SE ENTENDE POR “DOPAR UM DIELÉTRICO”? 
Adicionar impurezas no dielétrico com o intuito de alterar as propriedades do material.
78- QUAIS SÃO AS LEIS, OU SEJA, EQUAÇÕES QUE CONTROLAM A PERMISSIVIDADE DOS DIELÉTRICOS SÓLIDOS COMPOSTOS? 
79- O QUE SE ENTENDE POR “PROCESSO DE IMPREGNAÇÃO” DE UM DIELÉTRICO?
Processo que retira a água do dielétrico impedindo assim que o acesso do oxigênio ao material e evitando XXXXXXX a matéria.
80- DEMONSTRE QUE:
81- O QUE SE ENTENDE POR “CORRENTES DE ABSORÇÃO” E QUANDO SÃO ELAS OBSERVADAS? 
É o deslocamento de cargas limitadas que se manifestam nos dielétricos quando expostas a um campo elétrico. São observadas quando varia o campo (transitório CC e todo o tempo em CA).
82- QUAL A FORMA DA VARIAÇÃO DAS CORRENTES DEVIDO AOS CAMPOS CONTÍNUOS?
83- O QUE SE ENTENDE POR CORRENTE DE FUGA DE UM DIELÉTRICO?
	Nos dielétricos comerciais, a presença de um pequeno número de cargas livres resulta em uma corrente de fuga. É uma corrente de baixa intensidade. Movimento das cargas quando exposto a uma campo ocasionando em um fluxo de livres condução.
 84- EXISTEM DIFERENÇAS ENTRE AS MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO EM CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA? 
Sim, as medições em cc levam em conta somente as resistências de isolação. Já as medições em ca levam em conta tanto a resistividade quando os efeitos da polarização
85- COMO É MEDIDA A RESISTIVIDADE SUPERFICIAL DE UM DIELÉTRICO SÓLIDO? 
Determinada através da obtenção da resistência superficial do dielétrico por meio de dois eletrodos lingadas de comprimento d e separados de um distância l localizada na aresta oposta do mesmo.
86- QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS COMPONENTES RESPONSÁVEIS PELA CONDUTIVIDADE SUPERFICIAL?
Umidade, poluentes, campo elétrico aplicado, meio circunvizinho, temperatura, estado de agregação da matéria.
 87- COMO É POSSÍVEL REDUZIR A CONDUTIVIDADE SUPERFICIAL? 
Usar dielétricos com alta resistividade e evitar umidade a altas “T”. Secagem, impregnação. Remoção das impurezas. Aumentar a isolação com a XXXXXX.
88- QUAIS DIELÉTRICOS SÓLIDOS APRESENTAM AS MAIORES RESISTIVIDADES SUPERFICIAIS? POR QUÊ?
XXX ións e impurezas, pois há uma corrente incial maior quando aplicado o campo. Sem imperfeições pois elas aumentam a corrente. Dielétrico não polar pois as superfícies desses dielétricos não são passíveis de umidecimento.
89- POR QUE OS MATERIAIS POROSOS APRESENTAM BAIXA RESISTIVIDADE SUPERFICIAL? ESTA CONDIÇÃO PODE SER AGRAVADA? 
As imperfeições estruturais fazem com que a corrente aumente, além disso, há um maior acumulo de poluição superficial, facilitando o processo de formação de XXXXXX de água.
90- EXISTEM DIFERENÇAS NAS UNIDADES DAS RESITIVIDADES SUPERFICIAL E VOLUMÉTRICA? 
Sim. 
91- DEMONSTRE QUE A “CONSTANTE DE TEMPO DE DESCARGA DA TENSÃO ARMAZENADA EM UM CAPACITOR - 0” É IGUAL A: 0 
92- QUAIS OS TIPOS DE CONDUÇÃO OBSERVADOS EM UM GÁS? DESCREVA-OS. 
Extrínseca: Ocorre devido à fatores externos que ionizam o gás. 
Intríseca: Ocorre devido à colisão e partículas carregadas.
93- QUAL O COMPORTAMENTO DA CARACTERÍSTICA DE CONDUTIVIDADE DE UM GÁS PARA VALORES INFERIORES A “TENSÃO DE INÍCIO DE CONDUÇÃO”?
Obedece a lei de OHM, a corrente no meio dielétrico é proporcional a tensão aplicada
 94- QUAL (IS) O(S) FENÔMENO(S) QUE OCORREM ENTRE A “TENSÃO DE INÍCIO DE CONDUÇÃO” E A “TENSÃO CRÍTICA”? QUAL É O COMPORTAMENTO DA CARACTERÍSTICA TENSÃO VERSUS CORRENTE NESTE CASO? 
Com um valor de tensão aplicada, todos os íons produzidos no interior do espaçamento entre os elétrons são descarregados na direção do eletrodo, neste caso fica evidente que futuros aumentos na tensão aplicada nos eletrodos não implicam no aumento da I até que atinja a tensão crítica. (Não existe tempo de recombinação dos íons).
95- DE QUE DEPENDE A CONDUTIVIDADE DOS LÍQUIDOS NÃO POLARES? ESTE DEPENDÊNCIA TAMBÉM SE MANIFESTA NOS DIELÉTRICOS LÍQUIDOS POLARES? 
Das impurezas. Nos polares dependem das impurezas mas também de mecanismos de dissociação das moléculas do próprio líquido.
96- A OBTENÇÃO DE DIELÉTRICOS LÍQUIDOS DE BAIXA CONDITIVIDADE É UM PROCESSO INDUSTRIAL RELATIVAMENTE SIMPLES? POR QUÊ?
Não, pois é impossível liberar os dielétricos de todas as misturas passíveis de dissociação
97- O QUE SE ENTENDE POR “PURIFICAÇÃO ELÉTRICA”? 
É a transferência de ions livres p/ os eletrodos quando aplicada uma cc nesse dielétricos, assim aumentando sua resistência.
98- DEMONSTRE QUE: 
99- QUAL A RELAÇÃO NORMALMENTE OBSERVADA ENTRE A PERMISSIVIDADE E A RESISTIVIDADE DOS LÍQUIDOS NÃO POLARES, POLARES E FORTEMENTE POLARES? 
Inversa
100- QUAIS SÃO FATORES QUE CONTROLAM A CONDUTIVIDADE DOS SÓLIDOS? 
Movimento dos íons e impurezas, em alguns dielétricos deslocamento de elétrons livres.
101- QUAL A INTERPRETAÇÃO E UTILIZAÇÃO APRESENTADA POR GRÁFICOS SIMILARES AOS MOSTRADOS NA FIGURA 3? 
Condutividade - 
O gráfico mostra um relação entre a variação na T e a variação na condutividade p/ diversas qntds de impurezas. Conhecendo T na qual o dielétrico irá operar e a cnd. necessária poderá ser determinada a qntd de impureza aceitável.
102- QUAL NÍVEL DE IMPUREZA É RECOMENDADO PARA UM MATERIAL SIMILAR AO MOSTRADO NA FIGURA 3 OPERANDO EM ALTAS TEMPERATURAS? 
Tanto faz, já que c altas T o nível de impureza de todos serão mt próximas
103- QUAL O INTERESSE EM SE CONHECER O COMPORTAMENTO DA CONDUTIVIDADE OU RESISTIVIDADE DE UM MATERIAL UTILIZADO NA MANUFATURA, POR EXEMPLO, DE UMA BUCHA DE PASSAGEM? 
É necessário conhecer o comportamento do material p/ poderem ser conseguidas as especificações necessárias para a operação do material sob as condições em que será empregado. A umidade, por exemplo, causa diminuição na resistividade, deve-se então conheceder a min necessária p/ aplicação e tbm a umidade do local p/ ser possível ser feita a cXXXXXXXX correta.

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