Buscar

INCLUSÃO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INCLUSÃO, UM DESAFIO PARA ESCOLAS PUBLICAS
Freitas, Rafael da Silva. RU 1136060.
POLO Senhor do Bonfim
UNINTER
Resumo
Para que a inclusão aconteça, a sociedade e a escola precisam reconhecer que todos são diferentes. O presente artigo trata da inclusão, sob perspectiva histórica é, também sobre as mudança ocorridos na atualidade e os impactos trazidos á escola. Na concepção dos referenciais estudados, que são MANTOAN (2006), MAZZOTA (2005), a educação especial diz a respeito ao atendimento específico de pessoas portadores de necessidades em instituição especializados. Assim, ela tem por objetivo inserir portadores e não portadores de necessidades em salas de aula de escolas comuns, mais ainda continua sendo um grande desafio. As escolas precisam se prepara mais ainda para receber esses alunos e enorme desafio para escolas públicas pois a mesma não tem incentivo. Professores precisam abraçar esse desafio que muitos fundamental nos dias de hoje.
Palavras-chave: Inclusão. Escolar. Desafios.
 Quando falamos sobre inclusão é possível notamos a diversidade de significados e diferentes aspectos que cerca, tornando-a uma palavra utilizada por todos, sendo tratados no senso comum sem saber o seu significado.
 Para FERREIRA (2010, p. 93) “[...] incluir é o mesmo que compreender, que por sua vez, quer dizer entender, alcançar com a inteligência.” Talvez os que escamoteiam o direito ‘a inclusão, compreensão aos deficientes, não estejam alcançando com a inteligência a real importância da inclusão, não só para os deficientes, mas também para os ditos “normais”. De acordo com MANTOAN (2005):
Inclusão é a nossa capacidade de entender e receber o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas deferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. È para o estudante com deficiência, física, para os que têm comportamento mental, para os superdotados, e para toda criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Costumo dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com outro. (MANTOAN, 2005, p. 96).
 Necessidades Educativas Especial
Segundo Brennan (in Correia, 1999, p. 48)” Há uma necessidade educativa especial quando um problema físico, sensorial, intelectual, emocional ou social (…) afeta a aprendizagem ao ponto de serem necessários acessos especiais ao currículo (…) para que o aluno possa receber uma educação apropriada.” 
As Necessidades Educativas podem ser de dois tipos: permanentes ou temporárias. As permanentes exigem uma modificação generalizada do currículo, que se mantém durante todo ou grande parte do percurso escolar do aluno. Neste grupo inserem-se as crianças e adolescentes cujas alterações significativas no seu desenvolvimento foram provocadas por problemas orgânicos, funcionais, ou por défices socioculturais e económicos graves. Uma Necessidade Educativa Especial temporária exige uma modificação parcial do currículo de acordo com as características do aluno, que se mantém durante determinada fase do seu percurso escolar. Podem traduzir-se em problemas de leitura, escrita ou cálculo ou em dificuldades ao nível do desenvolvimento motor, perceptivo, linguístico ou socioemocional.
Caracterização da Deficiência mental congénita
Segundo a AAMR (Associação Americana de Deficiência Mental) entende-se por deficiência mental o estado de redução notável do funcionamento intelectual associado a limitações em pelo menos em dois aspectos do funcionamento adaptativo: comunicação, cuidados pessoais, competências domésticas, habilidades sociais, utilização dos recursos comunitários, autonomia, saúde e segurança, aptidões escolares, lazer e trabalho. A deficiência mental é caracterizada por um quociente de inteligência (QI) inferior a 70, ou por um desfasamento cognitivo em relação às respostas esperadas para a idade e realidade sociocultural, segundo provas e escalas, durante o desenvolvimento infantil. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, até 1976 essas pessoas eram classificadas como portadoras de deficiência mental leve, moderada, severa e profunda. Contudo, atualmente estamos perante uma tendência que procura não enquadrar a pessoa com deficiência mental numa categoria baseada em generalizações de comportamentos previstos para determinada faixa etária. Pensa-se que o nível de desenvolvimento que o indivíduo pode alcançar depende não só do grau de da deficiência mental, mas também da sua história de vida, com relevância para o apoio familiar.
A Escola
O Colégio Estadual Modelo Luís Eduardo Magalhães localizado em senhor do bonfim – BA. Fui recebido pela Diretora Maristela Oliveira, tive oportunidade de conhece dependência da escola, pode percebe que a escola tem rampas para alunos cadeirantes, mais os banheiros não tem acessibilidade a mesma informou que a instituição não tem estrutura para atende alunos com certas deficiência com por exemplo cegos-surdos.
O Aluno
Aluno tem atualmente 22 anos e apresenta um deficiente mental moderada e défice cognitivo de nível também moderado (debilidade mental genética) associado a uma alteração genética num cariótipo que revelou uma alteração cromossômica. Este défice compromete essencialmente a aquisição de competências no domínio verbal. Assim, o seu nível de linguagem é pobre, sendo o seu vocabulário restrito e pouco perceptível, o que dificulta a exteriorização dos seus sentimentos e necessidades. Comparativamente, o seu nível gráfico é mais evoluído.
Atualmente frequenta o 3º ano do ensino médio, mais já repetiu 6º, 7º por duas vezes. Apesar das suas limitações é um aluno empenhado e atento e tenta realizar todas as tarefas que lhe são propostas, e de interiorizar regras. É um aluno esforçado no sentido de estar com atenção, concentração quando o momento assim o exige, embora, o seu período de atenção, concentração e memorização seja curto.
 Estratégias de Ensino
Proposta seria uma avaliação processual do aluno, acampamento mais de perto pela equipe pedagógica e corpo docente, atividades diferencial para avaliar de forma mais ampla o aluno. Fazer uma avaliação adaptada, beneficiando de condições especiais de avaliação nomeadamente, adaptações curriculares, testes diferenciados e mais tempo para sua execução. Aluno passa por um profissional (Psicólogo ou Orientador educacional) para que seja feito estudo período do mesmo. Promover o atendimento educacional especializado é, portanto, uma forma de garantir que o educando com deficiência tenha acesso a um conjunto de apoio e de recursos que minimizem as dificuldades enfrentadas com base em sua deficiência. É importante acrescentar que o AEE pode ser ofertado tanto na própria rede regular de ensino, atendendo o estudante no contra turno, ou ser realizado pelas instituições especializadas, porém nunca numa perspectiva de substituição ou reforço ao ensino regular. 
Referências
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: pontos e contrapontos, Rosangela Gavioli Prieto: Valeria Amorim Arantes (Org.). 5. Ed. São Paulo: Summus, 2006
PRIETO, Rosangela Gavioli. Atendimento escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: um olhar sobre as políticas públicas de educação no Brasil. In: ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Inclusão escolar. 5. ed. São Paulo: Summus, 
2006. p. 31-69. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997
5

Continue navegando