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A morte no contexto hospitalar

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www.cursoms.com.br
A Morte no 
Contexto 
Hospitalar
Maria Juliana Vieira Lima
Psicóloga CRP 11/09320
Especialista em Pediatria – Residência Integrada em Saúde
Especialista em Psicologia da Saúde – Conselho Regional de Psicologia
Mestre em Psicologia – Universidade Federal do Ceará
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Concepção de morte é variável, conforme o
contexto e o tempo, envolta por questões
filosóficas, científicas, religiosas e culturais.
A cultura ocidental moderna torna a morte um
assunto socialmente evitado e politicamente
incorreto. A palavra morte frequentemente
associa-se ao sentimento de dor.
A atitude antiga, em que a morte é familiar,
próxima e atenuada, opõe-se à nossa, em que a
morte provoca medo, a ponto de nem ousarmos
dizer-lhe o nome.
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MORTE E MORRER
A sociedade tem 
encontrado diferentes 
recursos de 
enfrentamento diante 
da finitude e esta forma 
de olhar tem se alterado 
com o passar dos anos. 
Tabu em torno do tema. Afastamento e adoecimento.
Morrer passou a não ser 
mais algo inerente e sim 
um acontecimento 
extremamente 
traumático não apenas 
para o próprio paciente 
como também para o 
núcleo familiar e, 
portanto, grandes são as 
tentativas de impedi-la 
(MENOSSI; ZORZO; LIMA, 
2012). 
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TABU EM TORNO DA MORTE
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TABU EM TORNO DA MORTE
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 QUESTÃO. (RESMULTI/HUUFMA/2015) Atualmente a
sociedade parece viver como se a morte não fizesse
parte da vida. Uma das preocupações constantes da
ciência é a aparelhagem que tem por objetivo prolongar
a vida, podemos ir além, pensando no culto ao corpo, à
beleza, já que a imagem da juventude tem um
simbolismo de vitalidade se contrapondo a possibilidade
de envelhecer e morrer. A esse movimento podemos
identificar o mecanismo de defesa:
a) Negação;
b) Projeção;
c) Identificação;
d) Sublimação;
e) Introjeção.
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Kübler-Ross
 Elizabeth Kübler-Ross foi a pioneira em descrever as atitudes e reações
emocionais suscitadas pela aproximação da morte em pacientes terminais,
reações humanas que não dependem de um aprendizado só cultural.
 Seus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente
pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação, raiva,
barganha, depressão e aceitação.
 Não há uma ordem para a ocorrência dessas manifestações, tão pouco uma
cronologia, sendo que o paciente pode vivenciar mais de uma destas fases,
concomitantemente, num mesmo período ou até mesmo não vivenciar
algumas delas.
 Estas fases são como mecanismos de defesa para enfrentar o processo
desconhecido do morrer, em que os conflitos de ordem emocional, material,
psicológica, familiar, social, espiritual, entre outros, surgem de forma
acentuada, afetando diretamente o relacionamento com a equipe de saúde.
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 QUESTÃO. (UNIFESP, 2014) Kluber-Ross estabeleceu
estágios pelos quais as pessoas passariam ao receber o
diagnóstico de uma doença e tomar ciência de suas
consequências. São eles:
a) Desespero, dúvida, inquietação, negociação e luto.
b) Incerteza, angústia, negação, depressão e luto.
c) Choque, negação, raiva, barganha, depressão e
aceitação.
d) Choque , raiva, tristeza, regressão e aceitação.
e) Aceitação, tristeza, depressão, formação reativa, raiva.
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MORTE E LUTO
 A negação pode ser uma defesa temporária ou, em alguns, casos
pode sustentar-se até o fim. O paciente desconfia de troca de
exames ou competência da equipe de saúde. Geralmente o
pensamento que traduz essa defesa é: "não, eu não, é verdade".
 A raiva é a fase na qual surgem sentimentos de ira, revolta, e
ressentimento: "porquê eu?". Torna-se mais difícil lidar com o
paciente, pois a raiva se propaga em todas as direções, projetando-
se no ambiente, muitas vezes, sem "razão plausível".
 Já na barganha o doente faz promessas por um prolongamento da
vida ou alguns dias sem dor ou males físicos. As barganhas são feitas
com Deus, na maioria das vezes e, psicologicamente, podem estar
associadas a uma culpa recôndita.
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 A depressão pode evidenciar seu alheamento ou
estoicismo, com um sentimento de grande perda. As
dificuldades do tratamento e hospitalização prolongados
aumentam a tristeza que, aliada a outros sentimentos,
ocasionam a depressão.
 A aceitação é aquela em que o paciente passa a aceitar
a sua situação e seu destino. É o período em que a
família pode precisar de ajuda, compreensão e apoio, à
medida que o paciente encontra uma certa paz e o
círculo de interesse diminui. No entanto, há pacientes
que mantém o conflito com a morte, sem atingir esse
estágio.
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 QUESTÃO. (RESMULTI/UFRJ, 2015) Segundo Kubbler-Ross (1996), a raiva é um
sentimento que atravessa frequentemente o familiar de um paciente terminal.
Segundo a autora, assinale a afirmação mais correta, concernente ao
sentimento de raiva no contexto da terminalidade da vida.
a) A tolerância da raiva dos familiares, por parte da equipe de saúde, quer seja
dirigida à própria equipe, ao paciente, ou contra Deus, possibilitará ajudá-lo a dar
passos largos na aceitação sem culpa.
b) A intervenção no familiar do paciente, de forma que este vislumbre a
inadequação do seu sentimento de raiva frente à situação de perda, possibilitará
que esta raiva seja ultrapassada e passe ao sentimento de aceitação.
c) A interpretação da significação do sentimento de raiva, demonstrando a sua
não pertinência à situação de perda, deve ser realizada ao familiar do paciente
por parte de toda equipe multidisciplinar.
d) A equipe de saúde deverá atuar multidisciplinarmente, e de forma congruente
entre si, a fim de evitar a qualquer custo que recaia sobre ela o sentimento de
raiva por parte do familiar do paciente terminal.
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 QUESTÃO. (COREMU/HUPAA/UFAL/PROPEP, 2017) Qual é o
mecanismo que tem por finalidade a redução das tensões
psíquicas, rejeitando a vivência e consequente tomada de
conhecimento de experiências emocionais que geram angústia e
ansiedade, funcionando como uma barreira que amortece
vivências psíquicas impactantes causadas por experiências de
extremo sofrimento, respondendo, no geral, a princípio, à fantasia
de que o que não se vê, não existe, e é utilizado com frequência
pelos pacientes após o diagnóstico de uma doença e durante o
tratamento?
a) Raiva.
b) Negação.
c) Barganha.
d) Aceitação.
e) Depressão.
	A Morte no Contexto Hospitalar
	Número do slide 2
	MORTE E MORRER
	TABU EM TORNO DA MORTE
	TABU EM TORNO DA MORTE
	Número do slide 6
	Kübler-Ross�
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	MORTE E LUTO
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13

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