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TEMA: ‘Violência contra LGBT: Preconceito e violação de Direitos’. 
 Nadia Junqueira Maciel Ferreira
A Declaração Universal dos Direitos do Homem-DUDH, de 1948, enunciada pela ONU (Organização das Nações Unidas), permitiu uma nova visão sobre a universalidade e indivisibilidade dos direitos humanos, garantindo às pessoas o direito de viver humanamente, sem discriminações de todo tipo, uma vez que “todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos”, para que “gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade” (UNIC/RIO, 2009, p. 2 e 4).
Os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, da não discriminação e da igualdade se estendem à discriminação atentatória e ao preconceito sobre a orientação sexual. Conforme citam Siqueira e Machado (2018, p.180) o pleno exercício dos “direitos e liberdades fundamentais pertence a todas as pessoas, deve existir igualdade de tratamento a todos, independentemente de raça, nacionalidade, língua, etnia, cor, sexo, religião, condição social”.
De acordo com Comissão Interamericana de Direitos Humanos-CIDH e Organização dos Estados Americanos-OEA (2015), a ONU editou e aprovou em 2011, uma Resolução no Conselho de Direitos Humanos - “Direitos Humanos, orientação sexual e identidade de gênero”, apresentada pelo Brasil e pela África do Sul, a fim de defender as pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Transgêneros, (LGBT, a sigla apresenta os últimos termos implícitos por “T”). Entre as reivindicações solicitou-se um estudo sobre leis discriminatórias e atos praticados com motivações homofóbicas.
No entanto, Oliva (2014) observa que ainda é grave a violação dos direitos humanos das pessoas LGBT, pois muitos países não asseguram uma garantia destes direitos, e outros ainda criminalizam as condutas homossexuais, e em alguns deles até se aplica a pena de morte como medida de repressão. 
Observa-se também que a sociedade contemporânea vem se transformando nos aspectos biológicos, sociais, culturais, econômicos e políticos, e estas transformações envolvem as relações familiares e afetivas, assim como as relações das minorias sociais e sexuais, incluindo a LGBT. Apesar dos avanços em matéria de direitos de família, o Brasil vive sob a norma de uma ordem heterossexual, quando normal é ser heterossexual, e suas normas e referências partem da heterossexualidade. Portanto, quando as pessoas LGBT desviam desse “padrão de heteronormatividade”, acabam sofrendo preconceito, discriminação e violência, pois as “vítimas do estigma são sempre aquelas que não se ajustam à norma social” (CIDH; OEA, 2015, p. 43). 
As agressões físicas e homicídios às pessoas LGBT, divulgados e comentados diariamente pela imprensa de todas as regiões do País, retratam uma realidade cotidiana de preconceito e privação de direitos enfrentada por este público-alvo, tanto nos espaços públicos e mercado de trabalho, quanto na mídia, nas escolas e até mesmo na própria família (BRASIL, 2017). 
Por conseguinte, este texto delimita-se à violência sofrida pela população LGBT quanto ao preconceito e à violação de direitos. Dentro desta perspectiva, questiona-se: é possível minimizar os altos índices de violência no Brasil contra LGBT a partir dos princípios constitucionais e ações de prevenção e solução? Partindo da hipótese da importância de uma proteção estatal para as pessoas LGBT, que têm seus direitos humanos reconhecidos pela ONU e pela Carta Magna de 1988, é possível sim, minimizar os altos índices de violência no Brasil contra esta população por meio da efetivação de políticas públicas, capazes de possibilitar aos governantes a promoção de ações e campanhas em busca do respeito à dignidade, à igualdade, à liberdade e à garantia de direitos deste grupo social. 
Existe até hoje o estigma de desvalorização, descrença e pior, de desumanização contra pessoas LGBT, num tempo em que se propaga tanto a solidariedade e a compaixão, o respeito e a aceitação das diferenças, que são ações decorrentes dos princípios da dignidade humana, igualdade, não discriminação e liberdade, dispostos na Constituição Federal de 1988.
Define-se Homossexualidade como uma orientação sexual voltada a uma pessoa do mesmo sexo, pela qual sente um tipo de atração física, emocional ou espiritual, sendo uma manifestação da sexualidade e da afetividade humana. Já a Homoafetividade é a relação afetiva entre pessoas do mesmo sexo, as quais possuem uma orientação sexual voltada mais aos aspectos emocionais (CIDH; OEA, 2015; OLIVEIRA; SEI, 2018).
Observa-se que as relações homoafetivas ainda são tratadas como crime em centenas de países, principalmente no continente africano. Em alguns, a criminalização vale para todos os gêneros e nos demais, apenas para homens. No Irã, Arábia Saudita, Iêmen, Sudão, Somália e Nigéria, a lei prevê pena de morte, de acordo com o estudo “Homofobia Patrocinada pelo Estado”, divulgado pela ILGA, que é uma organização mundial em defesa dos direitos LGBT (CIDH; OEA, 2015).
Quanto ao preconceito, discriminação e homofobia há diversas manifestações de repúdio e até mesmo ódio às pessoas LGBT, tendo em vista os altos índices de violação de seus direitos. Preconceito é a percepção mental negativa em face de indivíduos e de grupos socialmente inferiorizados; é a ideia distorcida que discrimina e dá margem a práticas de violência. “O preconceito é moralmente condenável, já a discriminação está sujeita à punição por normas jurídicas” (SIQUEIRA; MACHADO, 2018, p. 183). 
Rios (2009) cita que na atualidade o racismo, o antissemitismo, o sexismo e a homofobia têm relações diretas com o preconceito, um ato atentatório contra pessoas homoafetivas. Neste sentido, Dias (2008, p. 2) esclarece que o “pré-conceito é o conceito fixado pelo conservadorismo do passado, engessado para o presente e o futuro.”, e que infelizmente, ainda vigora na sociedade atual.
Discriminação é o tratamento diferenciado de determinada pessoa por razões preconceituosas; é uma atitude arbitrária, muitas vezes omissa e velada relacionadas ao preconceito (RIOS, 2009). Nessa linha, Dias (2010) corrobora com Rios (2009) ao comentar que quem rejeita a existência de uniões homossexuais rejeita também o princípio constitucional da liberdade, assegurado quando há a proibição à discriminação pela conduta homossexual, envolvida na afetividade ou na sexualidade, além do dever do Estado em promover o bem de todos, não importa de que ordem ou de que tipo. “A sexualidade integra a própria condição humana, é um direito humano fundamental do nascimento à morte” (DIAS, 2010, p. 03; SIQUEIRA; MACHADO, 2018).
Homofobia (‘homo’ pessoas do mesmo sexo; ‘fobia’, medo irracional) significa a repulsa (ou o preconceito e discriminação) direcionada contra homossexuais. Borrillo (2015) cita que é um fenômeno social complexo e variado, comum em diferentes sociedades contra indivíduos que se comportam de maneira contrária à norma sexual, aos papeis históricos e sociais preexistentes. É uma “conduta hostil contra os homossexuais masculinos e femininos, uma modalidade de preconceito e discriminação motivada e direcionada aos mesmos” (RIOS, 2009, p. 60).
Borrillo (2015) esclarece que há homofobia afetiva (pessoal/psicológica) que tem dimensão subjetiva e se manifesta pela aversão, rejeição, ódio e desprezo pelos homossexuais (“homofobia irracional”), e homofobia cognitiva (social) que tem cunho cultural, até mesmo político, de forma que as pessoas até toleram ou simpatizam com os homossexuais, mas não aceitam políticas públicas de igualdade para essa classe estigmatizada, ou seja, “ninguém rejeita os homossexuais; entretanto, ninguém fica chocado pelo fato de que eles não usufruam dos mesmos direitos reconhecidos aos heterossexuais” (BORRILLO, 2015, p. 24). 
Dessa forma, a população LGBT é vulnerável com relação às dimensões da vida humana (física, social, sexual, cultural, econômica, entre outras). A repulsa e o ódio homofóbicos violam intensamente os direitosbásicos, já reconhecidos pelo direito internacional e constitucional, e manifestam-se por meio da violência considerada como sério problema de saúde pública, provocando forte impacto sobre as taxas de morbimortalidade e prejudicando a saúde biopsicossocial dos indivíduos violentados.
Parente, Moreira e Albuquerque (2018, p. 446) cometam que, segundo a OEA, a violência é o uso intencional de força física ou poder, seja na forma de ameaça contra si mesmo ou contra outra pessoa, grupo e comunidade, e que “resulta na possibilidade de ocasionar ferimentos, morte, consequências psicológicas negativas, mau desenvolvimento ou privação social”.
A violência pode ser de vários tipos: a violência física é o ato mais evidente de violação dos direitos humanos, atinge diretamente a integridade corporal, podendo se manifestar sob a forma de empurrões, espancamentos, lesões corporais, maus tratos, tentativas de homicídios e homicídios, cárcere privado, latrocínio e sequestro, agressão sexual (estupros), tentativa de assassinato (PARENTE; MOREIRA; ALBUQUERQUE, 2018).
Segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB, 2018), as causas das mortes registradas em 2018 foram armas de fogo, armas brancas perfuro-cortantes e mortes provocadas por agressões físicas (asfixia, espancamento, pauladas, apedrejamento, corpo carbonizado, entre outras). O preconceito, somado à omissão de investigar adequadamente esses crimes, provoca uma legitimação deste tipo de violência (CIDH; OEA, 2015). Assim, como afirma Rios (2009), urge a necessidade de criminalização da homofobia, em respeito ao que reza a Carta Maior, quanto ao princípio da liberdade e igualdade sexual.
 Violência psicológica é uma das principais formas de violência contra a população homossexual, e se manifesta com agressão verbal e moral, humilhações, ameaças, chantagens, exploração, discriminação, crítica pelo desempenho sexual ou proibição de socialização. Essa forma de violência tem a finalidade de humilhar, rejeitar, aterrorizar e/ou restringir a liberdade ou o convívio social da vítima (CIDH; OEA, 2015).
A violência não física consiste no “não reconhecimento” - não reconhecer as pessoas LGBT, uma espécie de ‘ostracismo social’, negando valor a um modo de ser ou de viver, tratando este grupo social de forma degradante e insultuosa - e na “injúria”, excluindo esta minoria, impedindo-a de sua interação com outras pessoas heterossexuais. “A injúria me diz é que sou alguém anormal ou inferior, alguém sobre quem o outro tem poder e, antes de tudo, o poder de me ofender”. [...] “é o meio pelo qual se exprime a assimetria entre os indivíduos” (ERIBON (2000), citado por LOPES, 2005, s. p).
Conforme CIDH e OEA (2015), inúmeras manifestações da violência estão baseadas no desejo do agressor de “punir” os corpos, as expressões e comportamentos das pessoas LGBT, por não exercerem papéis de gênero tradicionais (homem/mulher). No entanto, cabe ao Estado Brasileiro garantir a defesa das minorias que sofrem preconceito em razão da orientação sexual, considerando o que reza a Constituição de 1988 (art. 5º, §§ I, III, X) de que “todos somos iguais em direitos e obrigações”; que “ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante”; e que “são invioláveis a intimidade, a vida privada, à honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação” (BRASIL, 1988).
Por conseguinte, não deveria existir a possibilidade de diferenciar os cidadãos enquanto sua orientação sexual, mas sim, entender de que todos nós somos iguais, porém, ao mesmo tempo, somos todos diferentes enquanto indivíduos particulares (LOPES, 2005; DIAS, 2010).
Barifouse (2019) esclarece que o Congresso Nacional (CN) já aprovou e incluiu na Lei de Racismo (Lei 7.716, de 1989) a discriminação por orientação sexual ou de identidade de gênero (PL 672/ 2019), e estendeu os direitos da Lei Maria da Penha (Lei 11.340, de 2006) a mulheres transgêneras e transexuais (PLS 191/2017)*. 
Apesar da melhoria no exercício da cidadania pelos LGBT, com a garantia do casamento civil e o direito de adoção, e com o Decreto n° 8.727, de 28/04/2016, (BRASIL, 2016, p. 124), que dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, é preciso enfrentar essa realidade, com a elaboração e implementação de outras estratégias político-sociais, em todos os níveis governamentais (federal, estadual e municipal), para saúde, segurança pública, assistência social, educação, trabalho, habitação, cultura, entre outras. Algumas estratégias poderão ser desenvolvidas com homens e mulheres para o envolvimento da comunidade em ações que visam à prevenção da violência contra LGBT.
Cabe ao Estado priorizar o problema da LGBT considerando os dados alarmantes do aumento de homicídios desta população, uma vez que, “a cada 20 horas um LGBT morre de forma violenta vítima da ‘LGBTfobia’, o que faz do Brasil o campeão mundial de crimes contra as minorias sexuais”, conforme afirma o Grupo Gay da Bahia.** 
_________________
*Em junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu a criminalização da homofobia e transfobia, até a aprovação do CN sobre o tema, quando a ofensa a gays ou transexuais será considerada crime na Justiça. Pela revisão bibliográfica, percebe-se o cenário de ‘homofobia social’ em todo o território brasileiro mediante relatórios, como os produzidos pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos, pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, pela 3ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais e pelo Grupo Gay da Bahia (CIDH; OEA, 2015; BRASIL, 2016; BRASIL, 2017; GGB, 2018). 
**“420 LGBT morreram no Brasil em 2018 vítimas da homolesbotransfobia”, entre homicídios e suicídios. Os gays são o segmento LGBT que mais se suicida, seguidos por lésbicas, trans e bissexuais e os suicídios de pessoas LGBT, sobretudo jovens, são considerados como decorrentes do preconceito e discriminação por sexo e gênero (GBB, 2018, p. 01-11 e 18). No ano de 2020, o Brasil continuou no topo do ranking de países que mais mata transsexuais no mundo, segundo CartaCapital: https://www.cartacapital.com.br/politica/vejo-o-pior-dos-cenarios-para-o-movimento-lgbt-em-2021-diz-duda-salabert/. 
Nos últimos anos, lançou-se o desafio pela defesa da politização da homossexualidade, pela quebra de paradigmas e estereótipos, pelo combate à discriminação e violência e pela elaboração e efetivação de políticas públicas inclusivas. Contudo, ainda é preciso reforçar sua efetivação como forma de garantir os princípios constitucionais para o combate das discriminações homofóbicas, oportunizando a essas minorias sua participação no processo político, além do acesso à educação e ao emprego, corrigindo, assim, toda forma de desigualdade.
Por fim, esta breve análise e reflexão, elaborada por uma professora de História aposentada há muitos e muitos anos, poderá contribuir no campo científico para a formação acadêmica de jovens estudantes, por trazer a problemática para discussão no ambiente universitário buscando subsídios na literatura para o enfrentamento das situações de preconceito, discriminação e desigualdades, que dificultam o acesso da população LGBT a muitos direitos. Poderá contribuir também para ‘reforçar’ a garantia dos direitos humanos e a cidadania de pessoas desse grupo social, reconhecendo a importância da diversidade, que inclui pessoas de gêneros, etnias e orientações sexuais diferentes.
REFERÊNCIAS
BARIFOUSE, Rafael. STF aprova a criminalização da homofobia. BBC News Brasil, jun. 2019. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47206924. Acesso em: 20 out. 2020.
BORRILLO, Daniel. Homofobia: história e crítica de um preconceito. Trad. Guilherme João de F. T. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Senado. Disponívelem: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 20 out. 2020.
BRASIL. Relatório Final da 3ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília, p. 1-126, 2016. Disponível em: http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_civel/acoes_afirmativas/inc_social_lgbtt/Diversos_LGBTT/relatorio-final-3a-conferencia-nacional-lgbt-1.pdf. Acesso em: 20 out. 2020.
BRASIL. Ministério Público Federal. Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. O Ministério Público e a Igualdade de Direitos para LGBTI: Conceitos e Legislação. – 2 ed. Brasília: MPF, 2017. Disponível em: http://www.mpf.mp.br/atuacaotematica/pfdc/midiateca/nossas-publicacoes/o-ministerio-publico-e-a-igualdade-de direitos-para-lgbti-2017. Acesso em: 20 out. 2020.
CIDH. Comissão Interamericana de Direitos Humanos. OEA. Organização dos Estados Americanos. Violência contra Pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexo nas Américas. Documento 36/15, 12 nov. 2015. Disponível em: http://www.oas.org/pt/cidh/docs/pdf/ViolenciaPessoasLGBTI.pdf. Acesso em: 22 out. 2020.
DIAS, Maria Berenice. Liberdade de orientação sexual na sociedade atual. 2008. Disponível em: http://www.mariaberenice.com.br/manager/arq/(cod2_632)53__liberdade_de_orientacao_sexual_na_sociedade_atual.pdf. Acesso em: 29 out. 2020.
DIAS, Maria Berenice. A família homoafetiva. 2010. Disponível em: http://www.mariaberenice.com.br/uploads/44_a_fam%EDlia_homoafetiva.pdf. Acesso em: 29 out. 2020.
GBB. GRUPO GAY DA BAHIA. Mortes violentas de LGBT+ no Brasil, Relatório 2018. Disponível em: https://tribunahoje.com/wp-content/uploads/2019/01/Popula%C3%A7%C3%A3o-LGBT-morta-no-Brasil-relat%C3%B3rio-GGB-2018.pdf?x69597. Acesso em: 21 out. 2020.
LOPES, José Reinaldo de L. O direito ao reconhecimento para gays e lésbicas. Sur, Rev. int. direitos human, v. 2, n. 2. São Paulo, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180664452005000100004. Acesso em: 08 nov. 2020.
OLIVA, Thiago D. O discurso de ódio contra as minorias sexuais e os limites da liberdade de expressão no Brasil. Dissertação. 2014. (Mestre em Direito na área de Direitos Humanos). Universidade de São Paulo, Faculdade de Direito. São Paulo, 2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2140/tde-14122015 093950/publico/Dissertacao_INTEGRAL_O_discurso_de_odio_contra_as_minorias_sexuais.pdf. Acesso em: 15 nov. 2020.
OLIVEIRA, Gustavo C.; SEI, Maíra B. Vínculo Amoroso Homoafetivo e Psicanálise: Um Estudo Qualitativo. Trends Psychol, v. 26, n. 4, Ribeirão Preto, out./dez. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2358-18832018000401787. Acesso em: 20 nov. 2020.
PARENTE, Jeanderson S.; MOREIRA, Felice T. L. dos S.; ALBUQUERQUE, Grayce A. Violência física contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no interior do nordeste brasileiro. 2018. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/rsap/v20n4/0124-0064-rsap-20-04-445.pdf. Acesso em: 28 nov. 2020.
RIOS, Roger R. Homofobia na perspectiva dos Direitos Humanos e no contexto dos estudos sobre preconceito e discriminação. In: JUNQUEIRA, Rogério D. (Org.). Diversidade sexual na educação: problematizações sobre a homofobia nas escolas. Brasília: Ministério da Educação; Secretaria de Educação Continuada; Alfabetização e Diversidade, p. 53-83, 2009. Disponível em: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/bib_volume32_diversidade_sexual_na_educacao_problematizacoes_sobre_a_homofobia_nas_escolas.pdf. Acesso em: 14 nov. 2020.
SIQUEIRA, Dirceu P.; MACHADO, Robson Aparecido. A Proteção dos Direitos Humanos LGBT e os Princípios Consagrados Contra a Discriminação Atentatória. Revista Direitos Humanos e Democracia. Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Unijuí, ano 6, n. 11, p. 167-201, jan./jun. 2018. Disponível em: www.revistas.unijui.edu.br › index.php › article › view.pdf. Acesso em: 19 ago. 2020.
UNIC/RIO. Centro de Informação das Nações Unidas (United Nations Information Centre) Declaração Universal dos Direitos Humanos. Jan. 2009. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/10/DUDH.pdf. Acesso em: 12 nov. 2020.

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