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Sistema Circulatório 
Enfermeira 
Vanessa Borges
O que é o sistema Circulatório ?
• O sistema circulatório, também chamado de sistema
cardiovascular, é composto de sangue, coração, artérias,
capilares sanguíneos e veias. O sistema circulatório
humano é subdividido em sistema sanguíneo e sistema
linfático.
O sistema circulatório desempenha importantes funções em nosso
organismo:
•Defesa contra agentes invasores: no sangue há anticorpos e células 
fagocitárias que promovem a defesa contra agentes infecciosos;
•Coagulação sanguínea: as plaquetas que circulam pelo sangue são 
responsáveis pela coagulação sanguínea;
•Regulação da temperatura corporal: o sangue é distribuído de forma 
homogênea por todo o organismo, promovendo a manutenção de uma 
temperatura adequada em todas as partes do corpo. Por meio da circulação 
sanguínea o corpo também consegue dissipar o calor até a superfície 
corporal;
•Transporte de hormônios: os hormônios são substâncias
necessárias para o bom funcionamento do organismo, e a circulação
sanguínea é a responsável por transportar esses hormônios até os
órgãos e tecidos que farão uso deles;
•Intercâmbio de materiais: as substâncias que são produzidas em
uma parte do corpo e utilizadas em outra, também chegam ao seu
destino através da circulação sanguínea. É o que acontece com o
glicogênio armazenado no fígado, que, quando quebrado em glicose, é
levado para diversas regiões do corpo;
•Transporte de resíduos: todas as células do corpo produzem 
resíduos em seu metabolismo. Esses resíduos saem das células e 
caem na corrente sanguínea, são levados para o fígado e 
transformados em uréia. Do fígado, a uréia é encaminhada pela 
circulação sanguínea até os rins, onde serão eliminadas para o meio 
externo;
•Transporte de nutrientes: os nutrientes oriundos da nossa 
alimentação são absorvidos ao longo do nosso tubo digestivo e 
caem na circulação sanguínea, assim os nutrientes são levados aos 
tecidos do corpo, sendo aproveitados pelas células;
Transporte de gases: ao passar pelos pulmões, o sangue elimina o 
gás carbônico proveniente da respiração celular enquanto absorve 
oxigênio.
O sistema sanguíneo é composto pelo sangue, vasos 
sanguíneos e coração.
SANGUE
O sangue é considerado um tipo de tecido conjuntivo, uma vez 
que o plasma pode ser entendido como a matriz extracelular 
encontrada em tecidos desse grupo. Ele é capaz de: transportar 
oxigênio e nutrientes às células do corpo, recolhendo gás 
carbônico e produtos de excreção; levar hormônios das 
glândulas endócrinas até onde devem ser direcionados; e 
também auxiliar em processos de defesa contra agentes 
infecciosos.
Ele é formado por:
Hemácias: também chamadas de eritrócitos, ou glóbulos vermelhos, 
são responsáveis pelas trocas gasosas e pela coloração típica do 
sangue. São células em forma de disco, de bordas arredondadas, 
dotadas de moléculas de hemoglobina. Elas duram cerca de quatro 
meses, sendo depois destruídas pelo fígado e baço. Nos mamíferos, 
se apresentam sem núcleo. Correspondem a mais de 40% da 
constituição sanguínea.
INTERPRETANDO EXAMES .... HEMOGRAMA!
No nosso sangue circulam três tipos básicos de células produzidas na
medula óssea. São estas células que estudamos através do hemograma:
Hemácias (glóbulos vermelhos ou eritrócitos).
Leucócitos (glóbulos brancos).
Plaquetas.
O eritrograma é a primeira parte do hemograma. É o estudo dos 
eritrócitos, que também podem ser chamados de hemácias, 
glóbulos vermelhos ou células vermelhas. É através da avaliação 
do eritrograma que podemos saber se um paciente tem anemia.
Analisando na prática
Os três primeiros dados, contagem de hemácias, hemoglobina e 
hematócrito, são analisados em conjunto. Quando estão reduzidos, 
indicam anemia, isto é, baixo número de glóbulos vermelhos no 
sangue. Quando estão elevados indicam policitemia, que é o 
excesso de hemácias circulantes.
O hematócrito é o percentual do sangue que é ocupado pelas 
hemácias. Um hematócrito de 45% significa que 45% do sangue é 
compostos por hemácias. Os outros 55% são basicamente água e 
todas as outras substâncias diluídas. Pode-se notar, portanto, que 
praticamente metade do nosso sangue é composto por células 
vermelhas.
Se por um lado a falta de hemácias prejudica o transporte de 
oxigênio, por outro, células vermelhas em excesso deixam o sangue 
muito espesso, atrapalhando seu fluxo e favorecendo a formação de 
coágulos.
A hemoglobina é uma molécula que fica dentro da hemácia. É a 
responsável pelo transporte de oxigênio. Na prática, a dosagem de 
hemoglobina acaba sendo a mais precisa na avaliação de uma 
anemia.
O volume globular médio (VGM) ou volume corpuscular médio 
(VCM), mede o tamanho das hemácias.
Um VCM elevado indica hemácias macrocíticas, ou seja, 
hemácias grandes. VCM reduzidos indicam hemácias 
microcíticas, isto é, de tamanho diminuído. Esse dado ajuda a 
diferenciar os vários tipos de anemia.
Por exemplo, anemias por carência de ácido fólico cursam com 
hemácias grandes, enquanto que anemias por falta de ferro se 
apresentam com hemácias pequenas. Existem também as 
anemias com hemácias de tamanho normal.
Alcoolismo é uma causa de VCM aumentado (macrocitose) sem 
anemia.
https://www.mdsaude.com/hematologia/anemia-ferropriva/
https://www.mdsaude.com/dependencia/efeitos-alcool/
O RDW é um índice que avalia a diferença de tamanho entre as 
hemácias. Quando este está elevado significa que existem 
muitas hemácias de tamanhos diferentes circulando. Isso pode 
indicar hemácias com problemas na sua morfologia. É muito 
comum RDW elevado, por exemplo, na carência de ferro, onde 
a falta deste elemento impede a formação da hemoglobina 
normal, levando à formação de uma hemácia de tamanho 
reduzido.
Excetuando-se o hematócrito e a hemoglobina, que são de fácil 
entendimento, os outros índices do eritrograma são mais 
complexos, e pessoas sem formação médica dificilmente 
conseguirão interpretá-los de forma correta. É preciso conhecer 
bem todos os tipos de anemia para que esses dados possam 
ser úteis.
Leucócitos: também chamados de glóbulos brancos, são 
responsáveis pela defesa do organismo. São células esféricas, 
dotadas de núcleos e que podem ou não possuir grânulos no 
citoplasma, sendo chamados de granulócitos ou agranulócitos, 
respectivamente. Os leucócitos correspondem a cerca de 1% da 
constituição sanguínea.
Os leucócitos classificam-se em granulócitos, apresentam grânulos 
no citoplasma (neutrófilo, eosinófilo e basófilo) e agranulócitos, não 
apresentam grânulos no citoplasma (linfócito e monócito).
INTERPRETANDO EXAMES
O leucograma é a parte do hemograma que avalia os leucócitos, 
conhecidos também como células brancas ou glóbulos brancos.
Os leucócitos são as células de defesa responsáveis por combater 
agentes invasores. Na verdade, os leucócitos não são um tipo único de 
célula, mas sim um grupo de diferentes células, com diferentes funções 
no sistema imune. Alguns leucócitos atacam diretamente o invasor, 
outros produzem anticorpos e alguns apenas fazem a identificação do 
microrganismo invasor.
O valor normal dos leucócitos varia entre 4.000 a 11.000 células por 
microlitro (ou milímetros cúbicos).
Quando os leucócitos estão aumentados, damos o nome 
de leucocitose. Quando estão diminuídos chamamos 
de leucopenia.
Quando notamos aumento ou redução dos valores dos 
leucócitos é importante ver qual das seis linhagens descritas 
mais abaixo é a responsável por essa alteração. Como 
neutrófilos e linfócitos são os tipos mais comuns de leucócitos, 
estes geralmente são os responsáveis pelo aumento ou 
diminuição da concentração total dos leucócitos.
Grandes elevações podem ocorrer nas leucemias, que nada 
mais é que o câncer dos leucócitos. Enquanto processos 
infecciosos podem elevar os leucócitos até 20.000-30.000 
células/mm3, na leucemia, esses valores ultrapassam 
facilmente as50.000 cel/mm3.
https://www.mdsaude.com/hematologia/sintomas-da-leucemia/
As leucopenias normalmente ocorrem por lesões na medula óssea. 
Podem ser por quimioterapia, por drogas, por invasão de células 
cancerígenas ou por invasão por micro-organismos.
Existem seis tipos de leucócitos, cada um com suas particularidades, 
a saber:
1. Neutrófilos
O neutrófilo é o tipo de leucócito mais comum. Representa, em 
média, de 45% a 75% dos leucócitos circulantes. Os neutrófilos são 
especializados no combate a bactérias. Quando há uma infecção 
bacteriana, a medula óssea aumenta a sua produção, fazendo com 
que sua concentração sanguínea se eleve. Portanto, quando temos 
um aumento do número de leucócitos totais, causado basicamente 
pela elevação dos neutrófilos, estamos diante de um provável quadro 
infeccioso bacteriano.
Os neutrófilos têm um tempo de vida de aproximadamente 24-48 
horas. Por isso, assim que o processo infeccioso é controlado, a 
medula reduz a produção de novas células e seus níveis 
sanguíneos retornam rapidamente aos valores basais.
Neutrofilia: é o termo usado quando há um aumento do número 
de neutrófilos.
Neutropenia: é o termo usado quando há uma redução do 
número de neutrófilos.
2. Segmentados e bastões
Os bastões são os neutrófilos jovens. Quando estamos 
infectados, a medula óssea aumenta rapidamente a produção de 
leucócitos e acaba por lançar na corrente sanguínea neutrófilos 
jovens recém-produzidos. 
A infecção deve ser controlada rapidamente, por isso, não há 
tempo para esperar que essas células fiquem maduras antes de 
lançá-las ao combate. Em uma guerra o exército não manda só os 
seus soldados mais experientes, ele manda aqueles que estão 
disponíveis.
Normalmente, apenas 4% a 5% dos neutrófilos circulantes são 
bastões. A presença de um percentual maior de células jovens é 
uma dica de que possa haver um processo infeccioso em curso.
No meio médico, quando o hemograma apresenta muitos 
bastões chamamos este achado de “desvio à esquerda”. Esta 
denominação deriva do fato dos laboratórios fazerem a 
listagem dos diferentes tipos de leucócitos colocando seus 
valores um ao lado do outro. Como os bastões costumam 
estar à esquerda na lista, quando há um aumento do seu 
número diz-se que há um desvio para a esquerda no 
hemograma.
Portanto, se você ouvir o termo desvio à esquerda, significa apenas 
que há um aumento da produção de neutrófilos jovens.
Os neutrófilos segmentados são os neutrófilos maduros. Quando o 
paciente não está doente ou já está em fase final de doença, 
praticamente todos os neutrófilos são segmentados, ou seja, células 
maduras.
3. Linfócitos
Os linfócitos são o segundo tipo mais comum de glóbulos brancos. 
Representam de 15 a 45% dos leucócitos no sangue.
Os linfócitos são as principais linhas de defesa contra infecções por 
vírus e contra o surgimento de tumores. São eles também os 
responsáveis pela produção dos anticorpos.
Quando temos um processo viral em curso, é comum que o número 
de linfócitos aumente, às vezes, ultrapassando o número de 
neutrófilos e tornando-se o tipo de leucócito mais presente na 
circulação.
Os linfócitos são as células que fazem o reconhecimento de 
organismos estranhos, iniciando o processo de ativação do 
sistema imune. Os linfócitos são, por exemplo, as células 
que iniciam o processo de rejeição nos transplantes de órgãos.
Os linfócitos também são as células atacadas pelo vírus HIV. Este 
é um dos motivos da AIDS (SIDA) causar imunossupressão e levar 
a quadros de infecções oportunistas.
Linfocitose: é o termo usado quando há um aumento do número 
de linfócitos.
Linfopenia: é o termo usado quando há redução do número de 
linfócitos.
ANTENÇÃO:linfócitos atípicos são um grupo de linfócitos com 
morfologia diferente, que podem ser encontrados no sangue.
Geralmente surgem nos quadros de infecções por vírus, como 
mononucleose, gripe, dengue, catapora, etc.
Além das infecções, algumas drogas e doenças auto-imunes, 
como lúpus, artrite reumatoide e síndrome de Guillain-Barré, 
também podem estimular o aparecimento de linfócitos atípicos. 
Atenção, linfócitos atípicos não têm nada a ver com câncer.
4. Monócitos
Os monócitos normalmente representam de 3 a 10% dos leucócitos 
circulantes. São ativados tanto em processos virais quanto 
bacterianos. 
Quando um tecido está sendo invadido por algum germe, o sistema 
imune encaminha os monócitos para o local infectado. Este se ativa, 
transformando-se em macrófago, uma célula capaz de “comer” 
micro-organismos invasores.
Os monócitos tipicamente se elevam nos casos de infecções, 
principalmente naquelas mais crônicas, como a tuberculose.
https://www.mdsaude.com/pneumologia/sintomas-da-tuberculose/
5. Eosinófilos
Os eosinófilos são os leucócitos responsáveis pelo combate de 
parasitas e pelo mecanismo da alergia. Apenas de 1 a 5% dos 
leucócitos circulantes são eosinófilos.
O aumento de eosinófilos ocorre em pessoas alérgicas, asmáticas 
ou em casos de infecção intestinal por parasitas.
Eosinofilia: é o termo usado quando há aumento do número de 
eosinófilos.
Eosinopenia: é o termo usado quando há redução do número de 
eosinófilos.
6. Basófilos
Os basófilos são o tipo menos comum de leucócitos no sangue. 
Representam de 0 a 2% dos glóbulos brancos. Sua elevação 
normalmente ocorre em processos alérgicos e estados de 
inflamação crônica.
Plaquetas: também chamadas de trombóticos, são responsáveis 
pela coagulação sanguínea. Formadas por fragmentos 
citoplasmáticos, correspondem a menos de 1% da constituição 
sanguínea.
Quando um tecido de qualquer vaso sanguíneo é lesado, o 
organismo rapidamente encaminha as plaquetas ao local da lesão.
As plaquetas se agrupam e formam um trombo, uma espécie de 
rolha ou tampão, que imediatamente estanca o sangramento. 
Graças à ação das plaquetas, o organismo tem tempo de reparar 
os tecido lesados sem que haja muita perda de sangue.
O valor normal das plaquetas varia entre 150.000 a 450.000 por 
microlitro (uL). Porém, até valores próximos de 50.000, o organismo 
não apresenta dificuldades em iniciar a coagulação.
Quando esses valores se encontram abaixo das 10.000 
plaquetas/uL há risco de morte, uma vez que pode haver 
sangramentos espontâneos.
Trombocitopenia: redução, abaixo dos valores de referência, do 
número de plaquetas no sangue.
Trombocitose: aumento, acima dos valores de referência, do 
número de plaquetas no sangue.
A dosagem de plaquetas é importante antes de cirurgias, para saber 
se o paciente não encontra-se sob elevado risco de sangramento, e 
na investigação dos pacientes com quadros de hemorragia ou com 
frequentes equimoses (manchas roxas na pele).
Há no corpo de um indivíduo adulto aproximadamente cinco litros de 
sangue. Quando um indivíduo doa sangue, é retirado dele no 
máximo 540 mL: quantidade significantemente pequena, que não 
provoca problemas a ele e que, em cerca de 24 horas, é reposta.
O responsável pela formação de células sanguíneas é o tecido 
hemocitopoiético (ou hematopoiético), encontrado no interior de 
alguns ossos, como costelas, vértebras, esterno, clavícula, ossos 
pélvicos e do crânio, e extremidades do fêmur e úmero – a 
chamada medula vermelha.
Responda em seu caderno 
1) O que é um desvio a esquerda ?
2) Qual a função das plaquetas ?
3) O que é o Eritgrama?
4) ______________representam de 0 a 2% dos glóbulos brancos. Sua elevação normalmente 
ocorre em processos alérgicos e estados de inflamação crônica (Choque Anafilático).
Transfusão Sanguínea 
Após a leitura da noticia, quais suas conclusões sobre a importância
do técnico de enfermagem intensivista na monitarização e 
acompanhamento transfusional em seu cliente em estado critico?

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