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Ciclo card, Pr Arterial, pulso e bulhas

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FISIOLOGIA HUMANA – ED. FÍSICA BF 081 
DEPTO. DE FISIOLOGIA, SCB - UFPR 2019 
Aula Prática - “CICLO CARDÍACO, PRESSÃO ARTERIAL, PULSO 
ARTERIAL E AUSCULTA DE BULHAS” 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
1.1) Ciclo cardíaco 
O Ciclo cardíaco corresponde à seqüência de eventos que ocorrem durante um 
batimento cardíaco completo, englobando as variações de pressão e volume nas 
câmaras cardíacas. 
Termos importantes: diástole = relaxamento da câmara cardíaca antes e durante 
seu enchimento com sangue; e sístole = contração da câmara cardíaca que propicia o 
esvaziamento de sangue. 
Eventos gerais do ciclo cardíaco (Fig. 1): 
I. Sangue entra no átrio  aumento de volume e pressão (PA) atriais; 
 PA > Pressão ventricular (PV)  válvulas A-V abrem  sangue flui para o ventrículo; 
 Sístole atrial (reservatório) = completa o enchimento ventricular (70%); 
II. Átrios relaxam (diástole) e ventrículos se despolarizam / contração isométrica  
válvulas A-V se fecham = 1
º
 ruído cardíaco; 
III. PV > Parterial (Pa)  válvulas semilunares se abrem e ventrículos se contraem = 
sístole ventricular (ejeção rápida de sangue para os vasos, depois lenta – repolarização). 
IV. Protodiástole (relaxamento isométrico) = Pa > PV  fechamento das válvulas 
semilunares = 2
º
 ruído cardíaco  reinício = I. 
 
 
 
 
 Fig. 1 – Eventos do ciclo cardíaco 
 
 Fisiologia Humana – Ed. Física BF 081 
 Depto. de Fisiologia, SCB - UFPR 2019 
 
 
1.2) Pressão arterial 
A avaliação da pressão arterial apresenta interesse fisiológico e clínico, mesmo 
sendo passível apenas de medida indireta. Consiste na técnica da esfigmomanometria. 
Para isto, pressões são aplicadas externamente em uma artéria até que sua oclusão total 
ou parcial seja obtida (Fig. 2). Fundamentalmente, o método baseia-se no princípio de 
que a alteração na aceleração do fluxo em uma artéria parcialmente ocluída, produz sons 
que podem ser ouvidos com o uso de um estetoscópio. Assim, quando a pressão no 
manguito supera a pressão sistólica, a oclusão da artéria interrompe completamente o 
fluxo de sangue. A partir daí, ao reduzir-se paulatinamente a pressão no manguito, no 
momento em que ela se torna inferior ao pico da pressão sistólica, a oclusão parcial da 
artéria faz aparecer um ruído em cada sístole devido a turbulência do sangue. A pressão 
indicada no manômetro, no momento em que se começa a ouvir os ruídos corresponde à 
pressão sistólica. 
Enquanto a artéria permanecer ocluída parcialmente, se ouvirão os ruídos que 
desaparecerão somente no instante em que a pressão do manguito tornar-se 
ligeiramente menor que a pressão mínima da onda de pulso. Neste momento, a artéria 
permanece continuamente aberta, o fluxo é laminar e silencioso e tem-se no manômetro 
a medida da pressão diastólica. Contudo, é discutido ainda se a pressão diastólica deve 
ser medida quando percebemos o abafamento ou quando ele desaparece 
completamente, o que torna aconselhável se registrar ambos os valores (p. ex., 120/80-
70). Na maioria dos casos, abafamento e desaparecimento praticamente se confundem. 
É importante lembrar que os sons ouvidos neste caso não são os ruídos (bulhas) 
cardíacos(as) e sim, aqueles desencadeados pela turbulência do fluxo sanguíneo 
submetido a rápida expansão, após atravessar um segmento de artéria parcialmente 
ocluído. Tratando-se de um processo indireto de medida, existe um erro de  8 mmHg 
entre os valores de pressões obtidas por métodos diretos. 
O processo de medida da pressão arterial descrito acima é o mais usado na clínica 
e denomina-se método auscultatório, descoberto em 1905 por Korotkov, o que 
determinou chamarem-se os ruídos ouvidos no estetoscópio de ruídos de Korotkov. 
 
 
 
 
Fig. 2 – Medida da pressão arterial – método auscultatório 
 
 
 Fisiologia Humana – Ed. Física BF 081 
 Depto. de Fisiologia, SCB - UFPR 2019 
 
1.3) Pulso arterial 
A palpação do pulso arterial é um dos mais antigos métodos de diagnóstico de 
enfermidades, conhecido desde a Antiguidade. 
Se os vasos arteriais fossem rígidos, o brusco aumento da pressão na aorta devido 
à sístole ventricular seria transmitido instantaneamente aos vasos periféricos, visto que a 
compressibilidade do sangue é desprezível. O mesmo ocorreria na ramificação da artéria 
pulmonar. Contudo não é o que ocorre, pois as paredes arteriais são elásticas e o 
aumento da pressão na crossa da aorta se transmite pela coluna líquida o que provoca 
uma deformação das paredes das artérias, propagando-se como uma onda por toda a 
árvore arterial, inclusive arteríolas. Assim, o pulso arterial consiste no resultado da 
propagação periférica da variação inicial da pressão na aorta através da coluna líquida e 
paredes arteriais, modificada em cada setor considerado pelas ondas refletidas que 
nascem nas arteríolas. 
A onda de pulso não deve ser confundida com a movimentação do sangue no 
interior dos vasos, assim como a velocidade do pulso não corresponde à velocidade do 
fluxo sanguíneo (cerca de dez vezes menor). Isto porque, o sangue expulso dos 
ventrículos chega às artérias depois da onda de pulso, que se transmite pelas moléculas 
de líquido mesmo com o sangue imóvel: pode-se fazer a ligadura de uma artéria e 
registrar a onda de pulso sem o sangue estar circulando no vaso em questão. 
O pulso pode ser sentido, dentre outros locais na carótida primitiva (ao longo da 
borda interna do músculo esternocleidomastóideo) e na artéria radial, ao nível do punho 
(Fig. 3), entre o rádio e o tendão da grande palmar. Aliás, o punho é chamado de pulso 
exatamente porque é o local mais comum de pesquisa do pulso arterial. 
Para percepção do pulso arterial, coloca-se a polpa dos dedos indicador e/ou médio 
sobre os pontos citados acima, percebendo-se fácil e nitidamente o pulsar da artéria 
subjacente. O pulso caracteriza-se por um choque breve, inicialmente débil, que 
rapidamente atinge o máximo e decresce um pouco mais lentamente. Se ao premer os 
dedos sobre a pele, o examinador sentir seu próprio pulso digital, ele deve pesquisar o 
pulso com as polpas de três ou quatro dedos, ou seja, aumentar a superfície exploradora. 
Tais ondas de pulso podem ainda ser registradas: um pequeno botão colocado sobre a 
artéria a estudar transmite choques para um inscritor que os registra sobre uma tira de 
papel. O registro das ondas de pulso arterial é conhecido como esfigmograma. 
A freqüência do pulso arterial refere-se ao número de sístoles por minuto. 
Determina-se o número de ondas de pulso em 15 segundos e multiplica-se por quatro. 
Normalmente, a frequência cardíaca está entre 60-80 batimentos por minuto nos adultos 
e entre 90-140 nas crianças, podendo variar em diferentes situações como febre, 
distúrbios alimentares, exercícios, doenças do coração, hipertensão etc. 
Normalmente há um intervalo igual entre cada onda de pulso. Porém, isto é mais 
constante nos adultos, enquanto que em crianças e jovens pode variar em função da 
respiração (arritmia sinusal). Pulsações irregulares podem ainda ser resultado de extra-
sístoles, pulso alternado (onda forte alternada com onda fraca) ou de fibrilação atrial. 
 
Fig. 3 – Medida do pulso arterial 
 
 
 Fisiologia Humana – Ed. Física BF 081 
 Depto. de Fisiologia, SCB - UFPR 2019 
 
1.4) Bulhas cardíacas 
A atividade do coração produz alguns fenômenos, que percebidos e analisados têm 
considerável importância para diagnóstico clínico de anomalias do sistema 
cardiovascular. Um desses fenômenos são os ruídos cardíacos, sons cardíacos ou bulhas 
cardíacas, cuja ausculta fornece um sensível teste da integridade funcionaldo coração, 
pois antes do estabelecimento de lesões mais graves, a máquina cardíaca exibe 
modificações em seus ruídos funcionais. 
Em condições normais, dois sons distintos podem ser ouvidos em cada ciclo 
cardíaco. Tais ruídos ou bulhas cardíacas são devidos a diversas causas. O primeiro 
ruído associado com o início da sístole ventricular está principalmente relacionado com o 
fechamento abrupto das válvulas átrio-ventriculares causando a desaceleração do 
sangue e choque deste com as paredes dos ventrículos. 
O segundo ruído é produzido pela desaceleração e inversão do fluxo de sangue na 
aorta e tronco pulmonar e pela tensão e fechamento das válvulas semilunares que se 
situam nesses dois vasos. 
O primeiro ruído tem um timbre surdo característico, intenso e grave; o segundo é 
mais agudo e seco. O intervalo correspondente entre o primeiro e o segundo ruídos 
representa a sístole e é conhecido como pequeno silêncio, enquanto que o compreendido 
entre o segundo e o primeiro representa a diástole e é chamado de grande silêncio. Em 
resumo é correto afirmar que os dois ruídos cardíacos representam primordialmente o 
fechamento das válvulas átrio-ventriculares e semilunares (aórticas e pulmonares). 
Onomatopaicamente, as duas bulhas são representadas pelas sílabas “tum” (primeira) e 
“tá” (segunda). 
Pode aparecer ainda um terceiro ruído, no final da diástole, que resulta dos sons de 
fechamento das válvulas sigmóides aórticas e sigmóides pulmonares (desdobramento), 
mas que devido a baixa frequência geralmente não é audível. 
Geralmente auscultam-se as bulhas cardíacas com o uso de um estetoscópio e em 
vários pontos do tórax e até no pescoço. Os pontos de ausculta do coração no tórax são 
chamados de focos de ausculta, sendo um dos principais o foco aórtico (Fig. 4), no 
segundo espaço intercostal direito, imediatamente ao lado do bordo direito do esterno. 
A ausculta dos ruídos cardíacos é conhecida como fonocardiograma e também 
pode ser feita com o auxílio de um microfone (detector fetal) colocado sobre o foco mitral 
e podendo ou não ser acoplado a um sistema de registro (transdutor e fisiógrafo, por 
exemplo). 
 
 
 
 
 Fig. 4 - Focos de ausculta cardíaca e estetoscópio 
 
 
 Fisiologia Humana – Ed. Física BF 081 
 Depto. de Fisiologia, SCB - UFPR 2019 
 
2. OBJETIVOS 
 2.1) Familiarizar os alunos com os eventos do ciclo cardíaco, os processos 
esfigmomanométricos, com as técnicas de análise e pesquisa do pulso arterial e com a 
ausculta dos ruídos cardíacos. 
 2.2) Relacionar as bulhas com as válvulas que as produzem. 
 2.3) Verificar o efeito da postura (sentado, deitado e em pé) e do exercício sobre os 
valores inicialmente obtidos de pressão e pulso (frequência) arterial e sobre as bulhas 
cardíacas. 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
3.1) Pressão arterial 
3.1.1) Material: esfigmomanômetro digital (constituído de bolsa de compressão contida 
num manguito, um visor digital no qual a pressão aferida pode ser lida e uma pera 
pressurizada) e um(a) voluntário(a). 
3.1.2) Procedimento experimental: 
 3.1.2.1) Posição do paciente: o paciente (voluntário) deve estar sentado 
confortavelmente. O braço nu deve ser levemente flexionado, com a palma da mão para 
cima e o antebraço apoiado sobre um suporte (ou mesa). 
 3.1.2.2) Posição do manguito: o manguito deve ser bem ajustado e confortavelmente ao 
redor do braço com sua parte inferior logo acima da prega do cotovelo. 
 3.1.2.3) Medida de pressão arterial - método auscultatório - colocar o maguito conforme 
descrito acima. Insuflar ar no manguito até ouvir o alarme do aparelho e aguardar a 
leitura das pressões sistólica e diastólica. 
 3.1.2.4) Registrar também a pressão pelo método auscultatório no voluntário deitado, 
em pé e sentado após exercício leve (cerca de 20 flexões). 
OBSERVAÇÕES: cuidados importantes na tomada clínica da pressão. 
1. A ansiedade influencia as cifras de pressão arterial elevando tanto a máxima quanto a mínima e 
aumentando a flutuação destas cifras em múltiplas leituras. Assim o efeito da ansiedade é reduzido 
repousando e tranquilizando o paciente entre as leituras que podem ser feitas mais de uma vez para 
confirmação dos valores corretos. 
2. O uso do manguito padrão em pessoas obesas (medindo-se a pressão arterial no braço) dá leituras 
falsamente altas tanto de pressão arterial máxima como de mínima. Nestas pessoas as leituras no braço 
serão exatas quando se usa manguito para coxa. 
3. Em relação à espessura do membro utilizado, o uso de manguito muito estreito dá leituras falsamente 
altas e de manguito muito largo leituras falsamente baixas. Para que as leituras sejam exatas a largura do 
maguito deve ser aproximadamente 20% maior que o diâmetro do membro utilizado. O manguito deve ser 
aplicado a um membro de tal forma que fique uniformemente ajustado e completamente desinsuflado. A 
pressão no manguito deve ser elevada rapidamente até 30 mmHg acima da pressão arterial máxima e a 
seguir baixada à razão de 2-3 mmHg por batimento cardíaco. 
4. Para de evitar a influência de congestão venosa, em leituras múltiplas e sucessivas, deve-se, entre as 
leituras, fazer com que a pressão no manguito caia e permaneça em 0 (zero) durante vários segundos após 
a leitura da pressão arterial mínima. 
 
3.2) Pulso arterial 
3.2.1) Material: voluntário (a) e relógio (graduação de segundos). 
3.2.2) Procedimento experimental: tomar a mão do voluntário com a palma para cima e 
colocar os dedos indicador, médio e anular sobre a artéria radial entre o rádio e o tendão 
da grande palmar. Fazer leve pressão com os dedos e sentir o pulso arterial. Determinar 
a frequência (número de pulsações / minuto). 
 3.2.2.1) Pesquisar também o pulso na artéria carótida primitiva. 
3.2.2.2) Medir ainda a frequência do pulso arterial no punho e na carótida com o 
voluntário deitado e em pé e sentado após exercitar-se (mínimo de 20 flexões). 
 
 Fisiologia Humana – Ed. Física BF 081 
 Depto. de Fisiologia, SCB - UFPR 2019 
 
3.3) Bulhas cardíacas 
3.3.1) Material: estetoscópio e voluntário. 
3.3.2) Procedimento experimental: 
 3.3.2.1) Aplique o estetoscópio ao foco aórtico do voluntário (sentado) e ouça os ruídos. 
Tente identificar a primeira e a segunda bulhas cardíacas. Qual é percebida com maior 
nitidez e quais as diferenças (timbre e intensidade) entre elas? 
 3.3.2.2) Repita a ausculta do foco mitral com o voluntário deitado, em pé e sentado após 
leve exercício (mínimo de 20 flexões). 
 
**** Tabela para preencher com medidas ou dados: 
 Condição 
 
 Medida 
Sentado Deitado Em pé Sentado 
após 
exercício 
Pressão Arterial 
Sistólica 
 
 
 
 
Pressão Arterial 
Diastólica 
 
 
 
 
Pulso – artéria 
carótida (estimar a 
frequência cardíaca) 
 
 
 
 
 
Pulso – artéria 
radial (estimar a 
frequência cardíaca) 
 
 
 
 
 
Bulhas cardíacas 
(estimar a frequência 
cardíaca e qualidade 
do som em cada 
situação) 
 
 
 
 
 
 
Obs: (1) é obrigatória a entrega desta tabela preenchida junto com as respostas abaixo; (2) 
as respostas das questões 4.2, 4.3 e 4.4 têm que ser obrigatoriamente correlacionadas com os 
dados acima! 
 
 
4. QUESTÕES PARA RELATÓRIO EM GRUPO: 
4.1. Explique (com suas palavras) os eventos do ciclo cardíaco (= Fig. 1) indicando as 
ondas básicas do eletrocardiograma (ECG); as variações de pressão atrial e ventricular e 
volume ventricular; e o fechamento das válvulas átrio ventriculares e semilunares 
associado aos ruídos, sons ou bulhas cardíacas. 
 
4.2. Quais as diferenças obtidas nas medidas de pressão arterial nas diferentes 
condições e por que isso acontece? Relacionar com o reflexo do barorreceptor.4.3. Quais os valores de pulso arterial na carótida e no punho nas diferentes 
condições? O pulso tomado nas duas artérias ocorre ao mesmo tempo? Explique em 
termos de distância das artérias citadas em relação ao coração. 
 
4.4. O que são bulhas ou ruídos cardíacos? As frequências cardíacas estimadas a partir 
da ausculta de bulhas foram as mesmas do que as da medida do pulso arterial? 
Justifique! Houve diferenças nas qualidades de sons de bulhas cardíacas obtidas com 
indivíduos em repouso (sentado, deitado e em pé) e após o exercício? Comente quais!

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