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ÉTICA E CIDADANIA 2a aula - ÉTICA E CIDADANIA 1 Questão Existe um período que tem como marco a redescoberta de obras de Platão e de Aristóteles não conhecidas na Idade Média; tais obras passaram a ser lidas em grego e a receber novas traduções latinas, chama-se a este período de: Filosofia Patrística (século I ao VII) Filosofia Contemporânea (de meados do século XIX aos nossos dias) Filosofia da Renascença (do século XIV ao século XV) Filosofia do Racionalismo Clássico (final do século XVI e início do século XVII) Filosofia da Ilustração (meados do século XVIII ao começo do século XIX) Explicação: A filosofia da Renascença se c ocupa o espaço entre a Idade Média e o Iluminismo; alguns eruditos estendem-na de 1350 até ao século XVI ou início do século XVII, justapondo-se à Reforma e à primeira era moderna. Esta mudança de hábitos e comportamentos, foi marcada pelas descobertas de obras de Platão, de novas obras de Aristóteles e também pela recuperação das obras dos grandes autores gregos e romanos 2 Questão Marque a alternativa CORRETA. Como se chama o período que tem como marco a redescoberta de obras de Platão e de Aristóteles não conhecidas na Idade Média. Cristianismo Filosofia Positivista Ceticismo nenhuma das alternativas está correta Filosofia da Renascença Explicação: Entende-se por filosofia da Renascença o período da história da filosofia na Europa que, grosso modo, ocupa o espaço entre a Idade Média e o Iluminismo. Inclui o século XV; alguns eruditos estendem-na de 1350 até ao século XVI ou início do século XVII, justapondo-se à Reforma e à primeira era moderna 3 Questão Ao final do século XIX, a filosofia se entusiasma com as ciências e técnicas (Segunda revolução industrial) passando a acreditar totalmente no saber cientifico e na tecnologia para controlar a Natureza, a sociedade e os indivíduos. Como se chama este novo ramo de especulação filosófica? Filosofia contemporânea Filosofia dos grandes mestres Filosofia estruturalista Filosofia patrística Filosofia racionalista Explicação: A filosofia contemporânea tem como ponto de partida uma reação à total confiança na razão como meio de emancipação do ser humano e da sociedade. Sobre esta correte filosófica 4 Questão Existe uma vertente da filosofia que se concentra no período histórico do final do século XIX até os dias de hoje. Caracteriza-se por uma visão crítica frente a moral, a religião e a ciência. Assim, os filósofos pós-modernos procuram criticar as bases morais da sociedade ocidental, questionar o cristianismo e os abusos da ciência. Há, também, uma crítica especialmente forte quanto à política, que sofreu tantas reviravoltas nesse período no ocidente. Pensadores que vale a pena conferir são Nietzsche, Wittgenstein, Heidegger, Sartre e Foucault. A este ramo filosófico, chamamos de: Filosofia da Razão Filosofia patrística Filosofia contemporânea Filosofia iluminista Filosofia do Questionamento Explicação: Consideramos como contemporânea a filosofia que se estende, dentro da imprecisão cronológica própria das produções culturais, ao longo da segunda metade do século XIX e da primeira metade do século XX. Seus principais pensadores são Nietzsche, Heidegger e Sartre etc. 5 Questão A Filosofia Contemporânea, formada a partir do século XIX, apresenta novos objetos a serem discutidos. Das alternativas abaixo, qual NÃO corresponde ao período da Filosofia Contemporânea? A cultura Ciências e técnicas Patrística e Escolástica Ideais políticos revolucionários História e progresso Explicação: Patrística foi o primeiro período da filosofia medieval que permaneceu até o século VIII. Durante sete séculos, a filosofia esteve voltada para os ensinamentos dos ¿homens da Igreja¿ (teólogos, padres, bispos, etc.). Logo depois, surgiu a Escolástica no século IX. Esta permaneceu até o início do Renascimento, no século XVI. 6 Questão Existe uma fase da Filosofia também conhecida como Grande Racionalismo Clássico que aparece para vencer o período de pessimismo teórico característico do final do século XVI e início do século XVII. A esse segmento filósico denominamos de: Filosofia Contemporânea Filosofia do Racionalismo clássico Filosofia Medieval Filosofia Patrística Filosofia da Ilustração Explicação: O Grande Racionalismo Clássico foi um momento da filosofia moderna marcado por grandes mudanças intelectuais que vai do séc. XVII a meados do século XVIII. Este momento filosófico começa indagando qual é a capacidade do intelecto humano para conhecer e demonstrar a verdade dos fatos. Predomina, assim, nesse período, a ideia de conquista científica e técnica parte da explicação mecânica e matemática do Universo e da invenção das máquinas, graças às experiências físicas e químicas 7 Questão O grande racionalismo lançou a ideia de que a realidade é racional porque é um sistema ordenado de causalidades físico-matemáticas perfeitas e plenamente conhecíveis pela razão humana. Marque a alternativa que NÃO se relaciona a essa ideia do racionalismo. deu origem à ciência moderna a causa é sempre o movimento e este segue leis universais necessárias que podem ser explicadas apenas pelas leis divinas privilegia a perspectiva da mecânica nenhuma das respostas está correta existem relações de causa e efeito entre as coisas Explicação: O grande racionalismo se apoiava na razão, como indica o próprio nome; para esta fase da filosofia as ideias se pautavam na possibilidade de comprovação, num sistema ordenado de causalidades físico-matemáticas perfeitas e plenamente conhecíveis pela razão humana, rechaçando a teoria que acreditava que as causas pudessem ser explicadas apenas pelas leis divinas 8 Questão Marque a alternativa CORRETA. Como é conhecida a atitude filosófica que duvida da capacidade da razão humana para conhecer a realidade exterior e o próprio ser humano. Humanismo nenhuma das alternativas está correta pessimismo teórico, também chamado de Ceticismo Filosofia Moderna Cristianismo Explicação: Chama-se pessimismo teórico ou ceticismo a doutrina segundo a qual o espírito humano não pode atingir nenhuma certeza a respeito da verdade, o que resulta em um procedimento intelectual de dúvida permanente e na abdicação, por inata incapacidade, de uma compreensão metafísica, religiosa ou absoluta do real
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