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NR10 SEP TÉCNICAS E ANÁLISE DE RISCOS SUBESTAÇÃO (AULA 7)

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6. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS 
EM SUBESTAÇÕES 
1 
PROF. ENG. MARCÍLIO PEREIRA DE LIMA 
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA 
 
2 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS E ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
A análise de risco dos trabalhos em subestações 
deve começar antes de entrar no local. 
 
Do lado de fora da subestação deve ser feita 
inicialmente uma verificação geral, com o 
propósito de identificar a existência de alguma 
situação que posso colocar o trabalhador em 
perigo. 
3 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS E ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
A presença de fogo, por exemplo, na subestação 
pode ser observada do lado de fora da mesma. 
 
A identificação da situação de risco não significa 
necessariamente que o profissional não deva 
adentrar o recinto. No entanto, após identificada 
qualquer situação de risco, devem ser adotadas 
medidas preventivas com o objetivo de não 
expor o trabalhador a eventual acidente. 
4 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS E ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
Entretanto não é possível realizar toda a análise 
de risco do lado de fora da SE, haja vista que em 
caso de grandes subestações o profissional não 
consegue observar todo o local a partir de um 
único ponto. Afinal, para realizar uma boa 
análise, deve-se fazer uma inspeção visual 
detalhada de todo o ambiente. 
5 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS E ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
Durante a análise de risco alguns fatores e 
condições externas também devem ser 
observadas e avaliadas, como por exemplo: 
• Objetos que estejam obstruindo as rotas de 
fuga; 
• Condições meteorológicas; 
• Sinalização; 
• Condição de trânsito. 
6 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS E ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
Ao adentrar a subestação, é muito importante a 
verificação das condições operativas e do estado 
de conservação dos principais dispositivos de 
manobra: 
• Chaves seccionadoras; 
• Disjuntores. 
7 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS E ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
Quando se tratar de transformador a óleo 
observar: 
• Nível de óleo; 
• Temperatura do transformador (do óleo e/ou 
dos enrolamentos) 
 
Essa tarefa é muito importante, pois mesmo que 
não haja nenhuma interferência com o 
transformador, a ocorrência de algum problema 
em seu funcionamento pode fazer com que os 
profissionais que estão dentro da SE sofra algum 
tipo de acidente. 
 
 
8 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
Caso o transformador disponha de indicador de 
temperatura do enrolamento, também deve ser 
observado se o valor indicado de acordo com as 
especificações do fabricante. 
 
 
9 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
A análise de risco também deve contemplar a 
observação e o alerta dos profissionais ligados à 
atividade de que alguns equipamentos poder ser 
acionados manual e/ou automaticamente, 
provocando ruídos que podem assustar os 
envolvidos, como por exemplo, a operação de 
um disjuntor. 
 
 
10 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
Também pode ocorrer o acionamento de 
equipamentos que eventualmente podem causar 
acidentes, como, por exemplo, quando um 
ventilador de resfriamento do transformador é 
ligado. 
 
 
11 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
Também devem ser observadas as condições: 
 
• Cabos; 
• Isoladores; 
• Pararraios; 
• E demais equipamentos energizados. 
12 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
Apesar de o risco mais elevado estar presente 
nas instalações de alta tensão, a análise de risco 
não pode ignorar as instalações de baixa tensão, 
como por exemplo: 
 
• Painéis de serviços auxiliares; 
• Banco de baterias. 
13 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
Além dos riscos com eletricidade, durante a 
análise prévia devem ser considerados outros 
riscos adicionais típicos de subestações: 
 
• Presença de óleo no chão, que pode causar 
quedas; 
• Existência de animais dentro dos limites da 
subestação; 
• Infiltração de água, que pode causar redução 
das condições de isolação dos equipamentos, 
etc. 
14 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
A análise de risco deve ser realizada e 
documentada antes do início da tarefa e de 
preferência elaborada pelo líder do grupo, ou 
profissional com maior experiência. 
O documento com o registro da análise de risco e 
com a ciência e a respectiva assinatura de todos 
os profissionais envolvidos deve permanecer na 
subestação durante a realização da atividade, 
protegido das intempéries. 
15 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS EM SUBESTAÇÕES 
Todos os profissionais ligados à atividade devem 
ter acesso ao documento da análise de risco para 
esclarecer eventual dúvida 
16 
TRABALHOS EM ALTURA - CORDAS 
RISCOS TÍPICOS NO SEP E SUA PREVENÇÃO 
OBSERVAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE 
TEMPERATURA DO TRANSFORMADOR 
 
• O termômetro do óleo pode ter dois ou mais 
ponteiros. 
17 
TRABALHOS EM ALTURA - CORDAS 
RISCOS TÍPICOS NO SEP E SUA PREVENÇÃO 
OBSERVAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE 
TEMPERATURA DO TRANSFORMADOR 
 
• Na figura anterior, o ponteiro de indicação de 
temperatura deve ser observado para verificar 
a temperatura instantânea do transformador. 
 
• O ponteiro de arraste é movimentado 
conforme a temperatura do transformador 
sobe e se mantém no local quando o ponteiro 
de indicação de temperatura desce. 
18 
TRABALHOS EM ALTURA - CORDAS 
RISCOS TÍPICOS NO SEP E SUA PREVENÇÃO 
OBSERVAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE 
TEMPERATURA DO TRANSFORMADOR 
 
• Com esse fenômeno o ponteiro de arraste 
indica a maior temperatura atingida pelo 
transformador desde que foi instalado ou 
desde o momento em que algum profissional 
retornou a sua marcação até a temperatura 
de operação instantânea. 
19 
TRABALHOS EM ALTURA - CORDAS 
RISCOS TÍPICOS NO SEP E SUA PREVENÇÃO 
OBSERVAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE 
TEMPERATURA DO TRANSFORMADOR 
 
• No caso de haver mais ponteiros, sempre 
haverá o indicador de temperatura 
instantânea, o ponteiro de arraste, e os 
demais são ajustados para acionar alarmes ou 
dispositivos de resfriamento, como por 
exemplo, ventiladores, quando o 
equipamento atingir determinada 
temperatura. 
20 
TRABALHOS EM ALTURA - CORDAS 
RISCOS TÍPICOS NO SEP E SUA PREVENÇÃO 
OBSERVAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE 
TEMPERATURA DO TRANSFORMADOR 
 
• A temperatura do enrolamento também pode 
ser monitorada, contudo devido à maior 
complexidade desse tipo de medição, que é 
realizada de forma indireta, a sua aplicação 
costumeiramente é restrita aos 
transformadores de elevada potência. 
21 
TRABALHOS EM ALTURA - CORDAS 
RISCOS TÍPICOS NO SEP E SUA PREVENÇÃO 
OBSERVAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE 
TEMPERATURA DO TRANSFORMADOR 
 
• A temperatura do enrolamento também pode 
ser monitorada, contudo devido à maior 
complexidade desse tipo de medição, que é 
realizada de forma indireta, a sua aplicação 
costumeiramente é restrita aos 
transformadores de elevada potência.

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