RESUMO PÓS MODERNIDADE - HISTÓRIA DA ARTE

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Estética e história da arte - PÓS MODERNIDADE 
 
Produzido por Pietra Cantanhede | @pi.earq 
CONTEXTO 
A Pós Modernidade está dentro da Idade 
Contemporânea. 
É a fase onde o mundo muda depois da II Grande 
Guerra, o homem chega à Lua e há um boom de 
nascimentos. 
Os ESTADOS UNIDOS passam a ser o destaque 
do mundo, a partir da década de 60. O mundo 
passa a se dividir em dois, capitalistas e 
socialistas (Guerra Fria). 
Nessa época, a televisão é a grande influenciadora 
da sociedade. É nela que as notícias passam a 
correr, as pessoas podem ver o que está 
acontecendo e seguir o que é ditado. 
TEORIA PÓS MODERNA 
o Multiplicidade de questões; 
o Não há um ponto de vista predominante; 
o Mudança econômica, política e social; 
o Crise de sentido das disciplinas sociais; 
o Sempre ultrapassar os limites. 
ANTI ARTE 
1960 
o Inserção de novos elementos 
tecnológicos; 
o Novas correntes filosóficas; 
o Realidade fragmentada; 
o Desenvolvimento de vários campos; 
o Hipermodernidade. 
INTERNACIONAL SITUACIONISTA 
A última Vanguarda, 1957. 
o Superação da Arte; 
o Crítica ao funcionalismo; 
- The Naked City, Guy Debord (1957) 
NOVAS TENDÊNCIAS 
ARTÍSTICAS 
Pop Art Arte de Rua 
Op Art Hiper-realismo 
Arte Conceitual Internet Art 
Fluxus Happening 
Minimalismo Vídeo-Arte 
Arte Povera Instalação 
POP ART 
EUA, 1955 
o Utiliza objetos comuns; 
o Expressão a realidade contemporânea; 
o Romper a barreira entre arte e vida; 
o Inspiração no Dadaísmo. 
 
Pop Art vem de “arte popular”, “arte que está na 
moda”, “arte que está em voga”. Termo criado por 
Lawrence Alloway. 
o Repetições; 
o Serigrafias; 
o Luzes fortes e saturadas; 
o As artes pareciam fábricas. 
PRINCIPAIS ARTISTAS 
o Andy Warhol (1928 – 1987) 
Conhecido por seus trabalhos em 
serigrafia, representando famosos como 
Elvis e Marilyn. Fazia uma crítica à 
imagem dessas figuras públicas, 
considerando-as impessoais e vazias. 
 
 
 
Estética e história da arte - PÓS MODERNIDADE 
 
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o Richard Hamilton (1922-2011) 
• Colagens; 
• Vida cotidiana. 
 
Robert Rauschenberg, Tom Wesselmann, Jasper 
Johns e Roy Lichtenstein também são nomes 
importantes desse tipo de expressão. 
No Brasil, Duke Lee, Baravelli, Nasser, De Tozzi, 
usavam a Pop Art para criticar a ditadura militar. 
OP ART 
Surgiu em 1950, com destaque em 1964. 
o Ilusão de ótica; 
o Criação de imagens ocultas; 
o Padrões vibratórios e intermitentes; 
o Inchaços e deformações; 
 
Vem de Optical Art, simboliza o mundo instável 
e precário. 
ARTISTAS 
o Victor Vassarely (1908-1997) 
Considerado o percursor da Op Art, foi 
influenciado pela arte cinética, 
construtivista e abstrata, além da Bauhaus. 
 
o Ad Reinhardt (1913-1967) 
• Minimalismo 
• Artes monocromáticas 
 
ARTE CONCEITUAL 
1010 à 1920 
o Marcel Duchamp: ready-mades 
o Discurso do artista e interpretação; 
o Valorização do conceito; 
o Ironia e sátira; 
o Inspiração dadaísta; 
o Crítica ao mercado da arte e ao 
consumismo; 
o Valorização da arte figurativa; 
o Desvalorização da estética; 
o Arte de protesto. 
Nessa época, um meio de comunicação que se 
tornou comum foi o Telegrama. 
ARTISTAS 
o Joseph Kosuth (1945) 
o Joseph Beuys (1921-1986) 
o Yves Klein (1928-1962) 
o Robert Rauschenberg (1925-2008) 
o Piero Manzoni (1933-1963) 
PERFORMANCE 
Dentro da Arte conceitual, iniciou-se as 
experimentações do próprio corpo humano na 
arte. 
o Efêmero; 
o Não tem lugar apropriado pra acontecer; 
o Linguagem híbrida. 
Marina Abramovic (1946), Yoko Ono (1933), 
Joseph Beuys (1921-1986) são importantes 
Estética e história da arte - PÓS MODERNIDADE 
 
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nomes desse tipo de expressão. Yves Klein usava 
o corpo como pincel. 
MOVIMENTO FLUXUS 
1960 e 1970 
o Contra a comercialização da arte; 
o George Maciunas dizia que “todas as 
pessoas deveriam compreender a arte, 
tudo poderia ser arte e arte poderia ser 
feita por todos” 
O Grupo tinha um Manifesto feito em colagens e 
com significados retirados do dicionário. 
o Arte centrada na criatividade; 
o Incentivo ao DIY; 
o Qualquer material era arte. 
Músicos, fotógrafos, cinegrafistas, escultores, 
pintores, etc. 
ARTISTAS 
John Cage, Yoko Ono, Henry Flynt, Joseph Byrd, 
Dick Higgins, La monte Young. 
No Brasil, Paulo Bruscky. Durante a ditadura 
militar, criticavam o governo. 
MINIMALISMO 
1950 e 1960 
o Formas e cores puras; 
o Foco no que é essencial; 
o Raízes europeias; 
o Abstrações geométricas ligadas à 
Bauhaus; 
o Ausência de emotividade; 
Sol LeWitt (1928-2007), Frank Stella (1936), 
Donald Judd (1928-1994) e Robert Smithson 
(1928-1994) 
ARTE POVERA 
Surge na década de 60, na Itália. 
o Uso de materiais como areia, madeira, 
trapos, feltro, cordas, etc; 
o “empobrecer” a obra; 
o Eliminar barreiras entre a arte e o 
cotidiano; 
o Arte efêmera; 
o Contraste do novo e do velho; 
o Temáticas da natureza e do cotidiano. 
ARTE DE RUA 
Surge na década de 70, nos EUA 
o Espaço público como palco; 
o Temas diversos que giram em torno de 
críticas sociais, políticas e econômicas; 
o Grafitagem. Estêncil, Lambe-Lambe, 
Sticker Art, Estátuas vivas, Instalações. 
 
HIPER-REALISMO 
o Pintura e escultura semelhantes à 
fotografia de alta resolução; 
o Avanço do fotorrealismo; 
o Objeto vivo e tangível; 
o Riqueza de detalhes. 
ARTISTAS 
o Ron Mueck (1958), cria imagens humanas 
em esculturas de diferentes tamanhos. 
 
INTERNET ART 
o Tipo de arte que se utilizada do digital 
para criar; 
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o Intervenções, ações e situações 
participativas; 
o Gustavo Romano 
HAPPENING 
Década de 1950 
o Performance, evento ou situação; 
o Allan Kaprow: Dezoito acontecimentos 
em seis partes; 
o Joseph Beuys, experimentação com 
coiote (Gosto da América e a América 
Gosta de Mim, Eua, 1974). 
VÍDEO ARTE 
Fim da década de 60 
o Uso da tecnologia de vídeo como mídia 
visual e de áudio; 
o Gravadores de fitas de vídeo; 
INSTALAÇÃO 
o Obras tridimensionais; 
o Transformar a percepção de um espaço; 
LAND ART 
o Fusão: natureza + arte; 
o “arte da terra”; 
o Utiliza-se de recursos naturais para 
produzir arte; 
 
o Areia, folhas, madeira, rocha, sal, galhos; 
o Aproxima-se da arte povera; 
o Objetivo: chamar a atenção para a 
grandiosidade da natureza; 
o Realizada em espaços exteriores; 
o Crítica à industrialização e racionalidade 
formal; 
o Crítica à comercialização da arte; 
o Efemeridade da arte; 
ARTISTAS 
o Michael Heizer (1944) 
o Walter de Maria (1935-2013) 
o Richard Long (1945) 
o Christo (1935) e Jeanne-Claude (1935-
2009)