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PIM IV Gestão Pública

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
Marcelo Salgado Pereira – R.A.: 2013863 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
PIM IV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
2020
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
Marcelo Salgado Pereira – R.A.: 2013863 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
PIM IV 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar IV 
para obtenção do título de Tecnólogo 
em Gestão Pública apresentado à 
Universidade Paulista – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 
 
2020
 
RESUMO 
 
 
 
O objetivo deste projeto multidisciplinar é analisar a gestão da Prefeitura Municipal de 
São José dos Campos, órgão do poder executivo, de acordo com os preceitos estudados 
nas matérias Gestão Pública e Políticas Públicas no Brasil, Introdução à Teoria do 
Estado e Dinâmicas das Relações Interpessoais. Para tanto, serão utilizados os dados 
públicos da prefeitura, emitidos de acordo com a Lei de Acesso à Informação, a 
legislação municipal vigente e notícias publicadas pela imprensa regional, bem como 
uma entrevista realizada em abril de 2020. Em Gestão Pública e Políticas Públicas no 
Brasil, são abordados os conceitos da matéria aplicados ao município de São José dos 
Campos, como as características da moderna gestão pública, as diferenças e 
intersecções da área pública e privada, bem como os conceitos de políticas públicas e 
sua aplicação local. No tópico Introdução à Teoria do Estado, analisamos os conceitos 
de formação de um estado, suas obrigações com a sociedade e as aplicações em nível 
municipal. Por sua vez, em Dinâmicas das Relações Interpessoais, os conceitos das 
relações humanas no trabalho, os sistemas de feedback na organização e as 
possibilidades de conflitos. Nas considerações finais, destacamos quais áreas precisam 
de maior atenção e foco, bem como eventuais sugestões que podem ser aplicadas para 
uma melhoria de gestão. 
Palavras-Chave: São José dos Campos. Prefeitura. Gestão Pública. Política Pública 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 05 
 
2. GESTÃO PÚBLICA E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL......................................... 07 
 
2.1 Conceitos de Gestão Pública e Políticas Públicas ............................................................. 07 
 
2.2 Gestão Pública e Políticas Públicas na Prefeitura de São José dos Campos ..... 10 
 
3. INTRODUÇÃO À TEORIA DO ESTADO.................................................................................. 14 
 
4. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS ................................................................. 17 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................. 19 
 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................... 20 
5 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 Este Projeto Integrado Multidisciplinar tem como objetivo utilizar os 
conhecimentos acadêmicos obtidos nas matérias Gestão Pública e Políticas 
Públicas, Introdução à Teoria do Estado e Dinâmica das Relações Interpessoais 
para analisar uma organização ou entidade do setor público, tendo sido 
selecionada a Prefeitura de São José dos Campos para o desenvolvimento da 
atividade. 
 A escolha deste órgão da administração pública municipal, pertencente 
ao Poder Executivo, se justifica pela possibilidade de observar uma entidade 
atuante na administração de um município de grande porte, que deve sempre 
buscar a excelência na aplicação da Gestão Pública e de Políticas Públicas que 
atendam as demandas da população que elegeu seus representantes. Conforme 
Paludo (2017), a promoção do bem-estar coletivo é o objetivo principal da nação 
brasileira como um todo, sendo esta a finalidade da Administração Pública: 
auxiliar no alcance deste objetivo. 
 A Prefeitura de São José dos Campos é responsável pela administração 
de um território municipal com 729 mil habitantes de população estimada, sendo 
629.921 a contagem oficial do último censo em 2010 (IGBE, 2020). Esta área 
conta com 1.099,4 km², divididos em 67,8% de Zona Urbana e 32,2% de zona 
rural, que ocupa 6,52% do território do estado (SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 2016, 
p.33). 
 No tópico referente a Gestão Pública e as Políticas Públicas, matéria que 
será a base de todo este projeto interdisciplinar, analisaremos as questões 
gerenciais sobre a abrangência da área governamental, suas divisões, a 
legislação vigente e as técnicas modernas de administração, considerando sua 
aplicação na área pública e as diferenças com a área privada. Analisaremos 
também as políticas públicas, explicitando seus conceitos fundamentais, com 
foco nos ciclos e nas responsabilidades da administração com o social. 
 Por sua vez, em Introdução à Teoria do Estado, abordaremos a formação 
do estado e formas de governo, as questões de finanças públicas, considerando 
as origens e as possibilidades de alocação de recursos, bem como as falhas de 
mercado que possam afetar uma administração pública e as parcerias público 
privadas. 
6 
 
 Em Dinâmica das Relações Interpessoais, pensaremos os recursos 
humanos no setor público, com foco no indivíduo e os níveis de satisfação, a 
formação de grupos, as relações entre os servidores e as chefias, as questões 
sobre conflitos e a visão estratégica das relações dentro de um sistema de 
trabalho. 
 Para atingir estes objetivos, serão utilizados dados disponibilizados no site 
institucional do município, como as legislações municipais, os projetos 
desenvolvidos no município, as informações públicas referentes aos 
organogramas dos setores, informações obtidas por entrevistas com 
representantes da prefeitura, dados de institutos de pesquisa de satisfação e 
sites de notícias. 
 
7 
 
2. GESTÃO PÚBLICA E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 
 
2.1 Conceitos de Gestão Pública e Políticas Públicas 
 
 O conceito de Administração Pública, conforme Paludo, pode ser divido 
em um sentido amplo e outro restrito, sendo que: 
 
“...em sentido amplo compreende: o governo (que toma as 
decisões políticas), a estrutura administrativa e a administração 
(que executa essas decisões). Em sentido estrito compreende 
apenas as funções administrativas de execução dos programas 
de governo, prestação de serviços e demais atividades.” 
(PALUDO, 2017) 
 
 Ela engloba, também, todos os equipamentos disponíveis para o órgão 
público realizar os objetivos fundamentais da nação, que estão estabelecidos na 
Constituição Federal: 
 
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República 
Federativa do Brasil: 
 I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; 
 II - garantir o desenvolvimento nacional; 
 III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as 
desigualdades sociais e regionais; 
 IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de 
origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de 
discriminação. (BRASIL, 1988) 
 
 Assim, é de suma importância que toda a administração pública busque 
utilizar conceitos modernos de Gestão Pública para suas ações e para definir as 
Políticas Públicas mais eficientes para administrar sua área de competência. 
 São três as tradicionais formas de administrar o setor público, conforme 
Datticio (2014a): o Patrimonialista, a Burocrática e a Gerencial. Essas formas 
possuem características marcantes e acompanharam evolução da demanda da 
sociedade. Podem ser caracterizadas como: 
8 
 
 Patrimonialista: modelo mais centralizado no poder do governante, muitas 
vezes com origem divina de sua posição. As ações não são justificadas 
necessariamente pela lógica, mas pela força. O patrimôniodo Estado não 
está separado dos bens pessoais do líder. 
 Burocrática: elaborado por Max Weber como uma evolução do 
patrimonialismo, busca a divisão entre o público e o privado, uso racional 
de recursos, eficiência na realização das atividades, promoção por 
meritocracia, profissionalismo e respeito às normas. Entretanto, é 
considerada por seus críticos como engessada, rígida e centralizada. 
 Gerencial: foca no cidadão como “cliente” das ações do Estado, 
objetivando resultados com o fortalecimento da autonomia setor público, 
entre outros, com a separação entre as áreas que formulam as políticas 
públicas e as que a executam. Consiste em uma evolução da 
administração burocrática com conceitos da administração privada. 
 
 É preciso ressaltar que essa aproximação das técnicas do setor privado 
necessita da seguinte atenção: enquanto o objetivo maior desta é o lucro, o setor 
público, por sua vez, tem como meta o bem-estar social. 
Cabe aqui o esclarecimento realizado por Guedes (2016, pp. 24-25) que 
na contabilidade aplicada ao setor público é não é prevista a existência de lucros 
ou prejuízos. Isso é explicado pela relação de posse com o capital. “Ninguém, 
isolada ou coletivamente, é dono do patrimônio público e não poderá, 
consequentemente, beneficiar-se exclusivamente dele. Não há, portanto, lucro 
ou prejuízo a ser contabilizado.”. Por este fator, em caso de variação positiva da 
economia pública, o arrecadado não gasto é adicionado ao que está disponível 
para administração, sem eventual distribuição de resultados. Entretanto, essa 
característica se aplica apenas ao setor público de direito público, não para 
autarquias, fundações, organizações sociais e semelhantes, de direito privado. 
 Parte do conceito da Administração Gerencial está intimamente ligada 
com a descentralização das atividades do estado. O artigo 37 da Constituição 
Federal define a divisão entre entes da administração direta e da administração 
indireta. A primeira é composta pelo Executivo, Legislativo e Judiciário, enquanto 
a segunda corresponde as Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e 
Sociedades de Economia Mista e Consórcios (Paludo, 2017, p.42). 
9 
 
 Nessa estrutura, conforme Datticio (2014a), podemos apontar algumas 
características principais sobre a descentralização: ela divide os poderes entre 
a união e os estados membros, sendo a primeira soberana, enquanto as outras 
possuem autonomia política administrativa e financeira; utiliza também critérios 
territoriais na divisão e; permite aos estados e municípios ter competência para 
realizar ações locais. 
 Com essa autonomia local, os municípios e estados ficam aptos para se 
aproximar do “público-alvo” da entidade pública, o cidadão, estando em uma 
posição para melhor compreender e atender as demandas locais. 
 Essa liberdade, entretanto, deve estar sempre acompanhada da 
responsabilidade com o bem público. Nesse aspecto é importante considerar os 
conceitos de accountability (responsabilização dos governantes por suas ações) 
e as legislações vigentes de responsabilidade fiscal, estabelecidas pela Lei 
Complementar nº101, de 4 de maio de 2000, (BRASIL, 2000). 
 A Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF (BRASIL, 2000), define os 
princípios básicos para os parâmetros do gasto público. Para Guedes (2016, 
p.40), a maior contribuição da LRF foi: “determinar limites ao endividamento e ao 
gasto com pessoal, maior controle de longo prazo com previdência social e um 
equilíbrio de curto prazo entre receitas e despesas.”. 
 As ações tomadas por órgãos públicos para atender as demandas 
populacionais são denominadas políticas públicas, conforme Sebrae (2008, p. 5, 
apud Datticio, 2014a):“[a] totalidade de ações, metas e planos que os governos 
(nacionais, estaduais ou municipais) traçam para alcançar o bem-estar da 
sociedade e o interesse público”. Datticio também levanta a questão apontada 
por Meny e Thoenig, que apontam que a escolha de não enfrentar um certo 
problema público também é uma política pública. 
 A elaboração de uma política pública, ainda conforme Datticio (2014a), 
passa pelas seguintes etapas: 
 Um problema público que surge de problemas individuais ou coletivos; 
 Delinear o problema, de forma estrutural; 
 Delimitar um conjunto de soluções e analisá-los; 
 Tomar a decisão e implentá-la; e 
 Avaliar o resultado. 
10 
 
 
A escolha de políticas públicas, quanto a seus requerentes, se diferencia e é 
 baseada em três características (Datticio, 2014a): 
 
 “novas: inclusão de novos agentes (que antes não 
atuavam na arena política) ou problemas 
(inundações, crises externas etc.); 
 recorrentes: aquelas que revelam problemas que 
não merecem atenção e prioridade devidas, ou que 
nunca foram resolvidas satisfatoriamente, mas que 
frequentemente afetam a vida em sociedade, como 
trânsito caótico, atendimento médico insuficiente 
etc.; 
 reprimidas: são aquelas que acontecem em 
comunidades sem força política para alterar a 
situação e obter uma solução para os problemas.” 
 
 Este embasamento teórico permite, então, a análise e a avaliação da 
entidade selecionada enquanto órgão público de gestão pública e suas escolhas 
de políticas públicas. 
 
2.2 Gestão Pública e Políticas Públicas na Prefeitura de São José dos 
Campos 
 
 A Prefeitura de São José dos Campos possui uma administração com 
grandes características burocráticas, especialmente no seu organograma1, bem 
delineado com cargos e áreas que, no aspecto divulgado oficialmente, não 
dialogam entre si. Como um Órgão Público só altera sua estrutura organizacional 
por emissão de uma Lei, há estabilidade, e os funcionários, conforme são 
contratados por concursos públicos ou indicação, são direcionados 
pontualmente para suas áreas de trabalho. 
 
1 1 O organograma completo pode ser verificado em 
https://www.sjc.sp.gov.br/media/5492/organograma.pdf Acesso em: 21/11/2020 
https://www.sjc.sp.gov.br/media/5492/organograma.pdf
11 
 
 Em relação aos planos de carreira dos servidores municipais, três leis 
complementares determinam, de acordo com a área, como funciona a evolução 
durante o período de trabalho. Os planos são separados por: Plano para a 
Guarda Municipal, Lei Complementar 359/2008, Plano Geral, Lei Complementar 
453/2011, e Plano do Magistério Público Municipal, Lei Complementar 454/2011. 
 Analisando os planos, é possível perceber que os três valorizam o método 
de avaliação continuada, tanto para a progressão, quanto para promoção. Para 
progressão, o procedimento leva em conta as três últimas avaliações anuais de 
desempenho, realizadas pela chefia e pelo próprio servidor, em forma de auto 
avaliação, comparando-a com a média do setor, para a realização de um avanço 
de grau horizontal, que reflete em aumento do salário base. Essa progressão é 
automática após o período probatório e poderá ocorrer após três anos da última, 
tendo diversos níveis. A promoção, por sua vez, é vertical e possui de três a 
cinco níveis. Ela exige do servidor o desenvolvimento de estudo, seja acadêmico 
(um nível acima do exigido para o cargo) ou horas de cursos de capacitação, 
bem como a avaliação de desempenho, encaixando no modelo burocrático 
apontado na parte teórica deste tópico. 
 Considerando a Prefeitura Municipal de São José dos Campos como 
responsável no pela gestão de uma região, podemos retomar as considerações 
feitas pelo Sebrae, conforme apontado por Dias e Matos: “Os municípios são os 
responsáveis pelo desenvolvimento local. Nesse sentido, [são] apontados por 
muitos como a esfera pública mais importante para a promoção do 
desenvolvimento de uma nação. ” (SEBRAE apud DIAS; MATOS, 2012, p. 30). 
 As metas municipais são delineadas pelos objetivos previstos no Plano de 
Governo proposto quando a gestão local foi eleita. Assim considera Casagrande, 
ao tratar dos objetivosda administração pública: 
 
Todos, sem distinção, do chefe do executivo ao ingressante no 
serviço público, são colocados a serviço da vontade popular, e, 
rigorosamente falando, são devedores solidários de sua 
execução. Não estão em questão os gostos ou preferências do 
mandatário, mas a realização do projeto para o qual foi eleito. 
(CASAGRANDE, 2016, in ZOGHBI, 2016, p.12). 
 
12 
 
Para a execução desses objetivos definidos pelos projetos do Plano de 
Governo, a primeira realização da gestão municipal foi alterar a Organização 
Estrutural da Prefeitura, conforme apresentado pela a Lei Municipal 9.495/2017, 
adequando as pastas administrativas (Secretarias) para dezesseis (SÃO JOSÉ 
DOS CAMPOS, 2017). Com suas responsabilidades específicas, as pastas são 
gerenciadas por Secretários, que respondem ao Prefeito, compondo parte 
principal da alta administração. Os gestores médios atuam nas Diretorias, sendo 
responsáveis pelos gestores de primeira linha, os Chefes de Divisão e os 
Supervisores, que, por sua vez, orientam os servidores operacionais 
A Prefeitura, tratando-se de um órgão da administração direta, do 
Executivo, é responsável, portanto, por trabalhar a alocação de todos os 
recursos disponíveis na elaboração de políticas públicas para o atendimento das 
demandas da população local. 
Verificando essa alocação de recursos, numericamente, em agosto de 
2020 a Prefeitura Municipal de São José dos Campos contou com 8.429 
servidores2 em sua folha de pagamento. Desses, 3.553 são professores diversas 
categorias, 536 agentes educadores, 315 guardas municipais (de diversas 
classes), 614 funcionários de apoio a saúde de diversas carreiras (nutricionistas, 
assistente em saúde, técnicos de radiologia, entre outros), além de 114 
enfermeiros e 449 médicos. Esses números demonstram que a maior parte do 
efetivo municipal está voltado para três das demandas mais importantes do setor 
público: educação, saúde e segurança. 
Conforme dados coletados pelo INDISAT, Indicadores de Satisfação dos 
Serviços Públicos (2019a, 2019b, 2018), São José dos Campos possui a melhor 
avaliação entre as dez maiores cidades do estado nesses três aspectos. 
Entretanto, um olhar mais atencioso permite verificar que essa posição 
corresponde apenas a uma avaliação mediana. Quando observada a pontuação 
da cidade, podemos notar que, de 1000 pontos possíveis, que seria 100%, São 
José dos Campos fez 624 em Educação, 574 em Segurança Pública e 517 em 
Saúde. São números pouco acima da metade, mostrando que o cenário só é 
melhor entre as cidades, mas não exatamente bem avaliado. 
 
2 Conforme informações disponíveis no site: 
http://servicos2.sjc.sp.gov.br/servicos/portal_da_transparencia/salarios.aspx 
13 
 
Como toda organização faz parte de um ambiente pelo qual é 
influenciado, ao ser questionado sobre como a prefeitura se adapta à novos 
desafios, o Sr. James Domingos3 citou que, em 2020, devido ao Covid-19, a 
administração de São José dos Campos precisou rever metas e projetos. Os 
exemplos dados foram o adiamento das provas do circuito de corridas de 2020, 
também o cancelamento de eventos comunitários previstos para áreas públicas, 
que não teriam possibilidade real de controle de público, e a revisão do prazo de 
entrega de obras, como o Arco da Inovação na primeira metade do ano. 
Como política pública da cidade, foi possível observar a parceria público 
privada para os anos futuros na elaboração de um transporte ecologicamente 
viável, denominada Linha Verde, que traz a proposta de conectar as duas 
maiores regiões da cidade, Sul e Leste (SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 2019). 
A administração local possui a experiencia em Parcerias Público Privadas, 
considerando o projeto do Hospital Regional, estabelecido em 2018, que trouxe 
mais leitos de saúde para o município (SÃO PAULO, 2018). 
É possível perceber que, embora muito conectada no modelo burocrático 
quando se trata dos trabalhadores, São José dos Campos caminha para uma 
evolução administrativa, ligada ao campo gerencial, com parcerias e projetos de 
longo prazo, buscando atender as demandas públicas da cidade. 
 
 
 
 
 
 
3 Conforme entrevista realizada em 01/04/2020, no Paço Municipal, 5º andar, sala 01, para elaboração 
do Projeto Integrado Multidisciplinar I. 
14 
 
3. INTRODUÇÃO À TEORIA DO ESTADO 
 
 
 O termo Estado se refere, conforme Datticio (2014b), a “uma sociedade 
politicamente organizada e constituída por pessoas que mente objetivando o 
atendimento de um grande número de interesses. ”. 
 A composição estrutural de um estado é dividida em Estrutura Política, 
Estrutura Físico-Geográfica, Estrutura Administrativa e a Estrutura Jurídica. A 
primeira corresponde aos critérios dos três poderes, Executivo, Legislativo e 
Judiciário; a segunda, à divisão entre estados, municípios e Distrito Federal; a 
terceira, ao governo e a administração, enquanto a última ao sistema 
constitucional e legal. 
 São também importantes os critérios de Sociedade e Nação: enquanto 
Sociedade se refere a organização humana em grupos, de forma que o coletivo 
saia privilegiado (sendo o Estado a formalização desta sociedade), a Nação trata 
do conjunto sociológico; etnia, elementos culturais, tradições, linguagem. 
Importante diferenciar que a Nação não depende de um Estado para existir, pois 
os povos e suas culturas podem estar espalhados pelo mundo (Datticio, 2014b). 
 A definição de Governo também é importante, pois ela se diferencia de 
Estado da seguinte maneira: Governo trata das funções que mantém o Estado 
funcionando, administrativamente falando, sendo transitório. 
 O Estado também existe na Soberania, que define sua característica 
indivisível, de unicidade (não podem existir duas soberanias em um país), de 
inalienabilidade (não pode ser repassado) e é imprescritível. A divisão em 
estados e municípios, por exemplo, não retira da Federação o poder soberano. 
A autonomia concedida trata-se apenas do direito público interno, devendo ainda 
prestar contas as leis e regulamentações federais. 
 Assim, a Prefeitura de São José dos Campos se encaixa como um órgão 
de administração local, com autonomia, mas não soberania, devendo aplicar 
seus recursos para atender as demandas da população local, conforme 
observado no tópico anterior. 
 Para isso, conforme a legislação vigente (BRASIL, 1964) a administração 
pública deve publicar anualmente sua Lei Orçamentária Anual – LOA, que 
planeja os gastos e despesas para o exercício seguinte, com base na previsão 
15 
 
de arrecadação de receitas de sua área administrada. A definição da LOA toma 
como base a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, resultado da consulta 
popular que estabelece as metas e prioridades que devem ser seguidas pela 
administração, previamente aprovada pelo legislativo. Por sua vez, ela atende 
ao Plano Plurianual – PPA, cujas metas são quadrienais, também por 
manifestação do interesse popular. 
 Essa ferramenta de consulta pública, em São José dos Campos, pode ser 
realizada tanto durante as audiências públicas presenciais, realizadas em todas 
as zonas do município, quanto pelo preenchimento de formulários no sítio digital 
da cidade, possibilitando maior alcance das participações populares e 
demonstrando uma boa utilização das Tecnologias de Informação e 
Comunicação disponíveis (SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 2020). 
 Devemos lembrar também que é função do Estado atuar em áreas que a 
iniciativa privada não consegue, seja por falta de interesse comercial, dificuldade 
de entrada no mercado ou um monopólio natural exercido pelo poder público 
quanto ao bem a ser disponibilizado (RIANE, 2012). 
 A estrutura ideal de concorrência no mercado é aquela em que há um 
grande número de fornecedores com produtos para um grande número de 
consumidores, disputandoem igualdade e em livre concorrência, possibilitando 
a escolha de acordo com os gostos e possibilidades financeiras dos 
compradores. 
 Essa realidade nem sempre está em vigor. Alguns mercados possuem a 
característica de monopólios naturais: não é possível a existência de uma 
concorrência ampla e justa, por ser um mercado muito específico, ou que exija 
alto custo inicial, com atuação limitada e, ainda, necessário para todos. 
 A Prefeitura de São José dos Campos participa na economia, por 
exemplo, com a autarquia Urbam – Urbanizadora Municipal. Uma das demandas 
de uma sociedade é a limpeza e manutenção de áreas públicas, que pertencem 
a todos moradores de uma cidade. Buscando suprir essa necessidade, a 
autarquia Urbam – Urbanizadora Municipal foi criada em 1971 para oferecer 
esses serviços ao município. Uma autarquia é definida pelo Decreto-Lei nº200/67 
como: 
 
 
 
16 
 
Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se: 
 
I – Autarquia – o serviço autônomo, criado por lei, com 
personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para 
executar atividades típicas da Administração Pública, que 
requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão 
administrativa e financeira descentralizada. (BRASIL, 1967) 
 
 Para uma Administração Municipal, é dever ofertar ações que atenderão 
a todos os munícipes, como a manutenção de vias, praças, limpeza urbana, 
entre outros, sendo essa uma função do estado. Não é possível imaginar que, 
em uma cidade organizada, cada membro da sociedade tenha de providenciar a 
coleta e o transporte de seus resíduos sólidos e líquidos para um aterro sanitário 
e, uma vez lá, outra para realizar a reciclagem e o despejo adequado. É uma 
demanda que exige alta capacidade técnica, investimento inicial alto, com frota 
de caminhões, equipes técnicas, terrenos sanitários, equipamentos adequados 
e um grande nível de gerenciamento. 
 Outras autarquias e fundações compõe a administração do município, 
como a FUNDHAS, Fundação Hélio Augusto de Souza, e a FCCR, Fundação 
Cultural Cassiano Ricardo, atuam, respectivamente; na área de educação e 
proteção de crianças em situação de risco e; na oferta de incentivos e 
propagação da cultura para a população joseense, de forma ampla.4 
 
 
 
4 Informações disponíveis em: https://www.sjc.sp.gov.br/secretarias/fundacoes-e-orgaos/ 
17 
 
4. DINÂMICA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS 
 
 As teorias de Relações Interpessoais consideram que o ser humano, 
enquanto indivíduo, ao conviver em sociedade, trará consigo suas necessidades, 
desejos e projetos pessoais. 
 É necessário considerar que a administração é aplicada a uma 
organização que faz parte de um sistema aberto, de um meio ambiente em que 
se relaciona com outras organizações e que possui variáveis que influenciarão 
as pessoas nele envolvidas. Sobre essa relação, Chiavenato define que: 
 
A organização é um sistema criado pelo homem e mantém uma 
dinâmica interação com seu meio ambiente, sejam clientes, 
fornecedores, concorrentes, entidades sindicais, órgãos 
governamentais e outros agentes externos. Influi sobre o meio 
ambiente e recebe influencia dele. (CHIAVENATO, 2014, p. 476) 
 
 A figura do administrador é responsável por realizar esta função gerencial 
dentro de uma organização. Conforme Newman (1972, p.15-16) “o bom 
administrador é, naturalmente, aquele que possibilita ao grupo alcançar seus 
objetivos com o mínimo de dispêndio de recursos e de esforço e com menos 
atritos com outras atividades úteis.”. 
 Chiavenato (2014), considera que as pessoas possuem quatro domínios 
de cognitivo (aquisição de conhecimento), afetivo ou emocional, relacional 
(referente ao desenvolvimento de relações de grupo) e biológico (saúde e 
qualidade de vida). Existe uma dependência entre esses domínios, pois um 
desequilíbrio emocional, mesmo que causado pelo externo, afeta a animosidade 
da pessoa para se relacionar com um grupo ou sua capacidade cognitiva para, 
naquele momento, aprender algo novo a ser aplicado, por exemplo. Liderar uma 
equipe envolve, também, lidar com diversas pessoas com capacidades, 
históricos e sentimentos diferentes. 
 Outro aspecto importante na relação entre as pessoas no ambiente de 
trabalho é o retorno de quanto a realização de atividades no setor. Conforme 
visto nos planos de carreiras apresentados anteriormente, faz parte da avaliação 
dos servidores a etapa de Feedback, em que a chefia avaliadora e o servidor se 
reúnem para comentar os resultados. É uma parte importante do processo, pois 
18 
 
é quando as partes podem apresentar seus argumentos e traçar metas para uma 
melhora de desempenho. 
 Entretanto, em momento algum, está citada a possibilidade do Feedback 
de um funcionário sobre a condução que a liderança está exercendo, sendo um 
movimento de via única e podendo, inclusive, ser ameaçador, pois a avaliação 
do chefe ajuda a definir se o servidor público terá uma futura progressão na 
carreira, criando um desnível entre as partes envolvidas. Caberá a pessoa na 
liderança ser justa, promovendo um ambiente saudável para o desenvolvimento 
de sua área de serviço. 
 Para avaliar o desempenho de cada setor, são realizadas reuniões 
semanais para apresentação dos objetivos atingidos, novos objetivos traçados e 
as táticas e metas para concretização. São duas as reuniões semanais de rotina: 
o Secretariado, que envolve os dezesseis responsáveis pelas secretarias, para 
orientação de objetivos do Governo, e a Reunião de Diretores, na qual os 
diretores apresentam as metas e as ações previstas, conforme diretrizes do 
Secretariado5. 
 Assim, com esses retornos e planejamentos semanais, a Prefeitura de 
São José dos Campos consegue estruturar bem suas atividades, entretanto, a 
estrutura de feedback está dependente de que os gestores sejam isentos e 
profissionais na sua avaliação, podendo criar um clima de tensão nas relações 
entre os profissionais. 
 
 
 
5 Conforme entrevista realizada em 01/04/2020, no Paço Municipal, 5º andar, sala 01, para elaboração 
do Projeto Integrado Multidisciplinar I. 
19 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 A análise sobre os aspectos de Gestão Pública e Políticas Públicas, bem 
como da Teoria do Estado e das Dinâmicas das Relações Interpessoais da 
Prefeitura de São José dos Campos, valendo-se da análise da legislação 
vigente, dados municipais e informações obtidas em entrevista, possibilitou uma 
visão ampla da situação da entidade, buscando um enfoque construtivo para 
este Projeto Interdisciplinar. 
 Referente à Gestão Pública e Políticas Públicas, foi possível identificar um 
organograma sólido e seguro, com fortes características burocráticas, com uma 
progressão de carreira bem definida, dividida em três áreas de atuação: Geral, 
Magistrado e da Guarda Civil. A alocação desses recursos resultou em um 
sucesso acima das cidades de mesmo porte, porém ainda mediano, indicando a 
necessidade de melhoria de gestão. Por sua vez, as Políticas Públicas são bem 
aplicadas, com a descentralização realizada por Autarquias e Fundações e a 
realização de Parcerias Público Privadas, com enfoque também no ecológico. 
 A matéria Introdução à Teoria do Estado, quando aplicada à Prefeitura 
Municipal, demonstra que a administração municipal é dinâmica e 
descentralizada, apoiando-se em autarquias e fundações para realização de 
atividades terciarias, além de respeitar as legislações de participação popular. 
 As Relações Interpessoais destacaram que, embora existam reuniões 
semanais para feedback, além das avaliações previstas no plano de carreira, 
essas são unilaterais, com chefes avaliando subordinados, podendo causar 
falhas na avaliação, pois o funcionário não possui uma oportunidade firme de 
réplica. 
 Ao fim deste estudo, é possível considerar que a Prefeitura de São José 
dos Campospossui uma estrutura bem definida, com boas alocações de 
equipes, de modo descentralizado, no caminho de resultados positivo. Embora 
esses dados possam ser vistos como medianos, eles demonstram uma 
satisfação maior aos seus habitantes do que o conquistado por cidades do 
mesmo grupo. O uso das Parcerias Público-Privadas são uma ferramenta 
importante em uso, demonstrando adaptação aos meios modernos de gestão. 
 
20 
 
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