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Manual de biologia e geologia de 10 e 11 ano

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BIOLOGIA E GEOLOGIA 
10 e 11
ENSINO SECUNDÁRIO
PROPOSTAS DE SOLUÇÃO
A
GEOLOGIA 10
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
2
ATIVIDADE PÁG. 11
1. Alteração da temperatura.
2. O aquecimento global da Terra pro-
vocado, provavelmente, pelo uso 
intensivo de combustíveis fósseis.
3. A extinção dos dinossáurios.
4. Não, uma vez que, quando os dinos-
sáurios desapareceram, a espécie 
humana não existia.
5. Sim, uma vez que o celacanto existe 
há cerca de 400 milhões de anos 
(400 M.a.), logo também pode exis-
tir na forma fóssil.
ATIVIDADE PÁG. 16
1. Entre o Cretácico e o Paleogénico.
2. Entre o Pérmico e o Triásico.
3. 65 – 26 = 39 M.a. (milhões de anos)
 39 – 26 = 13 M.a.
 13 – 26 = - 13 M.a. 
 Faltam 13 M.a. para a próxima extin-
ção em massa.
ATIVIDADE PÁG. 21
1.1. Precipitação – A;
 Evaporação – B;
 Infiltração – C;
 Evapotranspiração – D.
1.2. Chuva, neve, granizo e geada.
1.3. Com a diminuição das áreas flo-
restais, a quantidade de vapor de 
água resultante da transpiração das 
plantas diminui, o que pode provo-
car alterações climáticas, a nível da 
precipitação.
2. Glaciares e calotes polares.
3. Água subterrânea.
4. O degelo dos glaciares e das calo-
tes polares pode fazer subir o nível 
da água dos mares, alterar o regime 
das correntes marítimas e alterar o 
clima à escala global.
ATIVIDADE PÁG. 22
1. Dióxido de carbono.
2. Oxigénio.
3. O CO2 é utilizado no processo fotos-
sintético das plantas e é mobilizado 
para fazer parte de algumas rochas 
carbonatadas, através de processos 
químicos ou biológicos.
4. Estas primeiras algas permitiram o 
aparecimento de oxigénio e a dimi-
nuição da quantidade de dióxido de 
carbono na atmosfera.
ATIVIDADE PÁG. 25
1.1. O carvão, o petróleo e o gás natural.
1.2. 1.2.1. Exploração e consumo de 
combustíveis fósseis – B.
 1.2.2. Extinção de espécies e des-
locação das populações humanas 
– G e I.
 1.2.3. Degelo das calotes polares e 
dos glaciares e inundação de zonas 
costeiras – F e I.
 1.2.4. Aumento da quantidade de 
CO2 na atmosfera e agravamento 
do efeito de estufa – C e D.
1.3. Reduzir o consumo de combustíveis 
fósseis e utilizar outras formas de 
energia não poluentes, nomeada-
mente as energias renováveis, tais 
como o Sol, o vento, a biomassa, a 
energia hídrica, etc.
AVALIAÇÃO PÁG. 28
1. Os sistemas distinguem-se pela 
troca de matéria e energia com o 
meio exterior. Assim, no sistema fe-
chado só ocorrem trocas de energia 
com o meio envolvente, no sistema 
aberto ocorre a permuta de energia 
e de matéria e no sistema isolado 
não ocorrem trocas de qualquer es-
pécie.
2. c).
3.1. Hidrosfera, geosfera, atmosfera e 
biosfera.
3.2. Os oceanos, as rochas, a camada de 
ozono e a espécie humana, respeti-
vamente.
3.3. A água.
4. b).
5. V, V, F, V, V.
6. 1 – C; 2 – A, C; 3 – A, B; 4 – D; 5 – A, B; 
6 – D, B; 7 – A, C, D.
7.1. O2 – A; CO2 – B.
7.2. Este aumento deve-se ao apareci-
mento de seres vivos fotossintéti-
cos.
7.3. A quantidade do dióxido de carbono 
diminui porque é um gás utilizado 
pelas plantas no processo fotos-
sintético e porque é assimilado em 
determinadas rochas.
8.1. Texto A – Geosfera e atmosfera;
 Texto B – Atmosfera e biosfera;
 Texto C – Geosfera e hidrosfera.
8.2. Texto A – As cinzas vulcânicas são 
lançadas para a atmosfera.
 Texto B – A camada de ozono (per-
tencente à atmosfera) filtra os raios 
UV que podem ser nocivos para os 
seres vivos da biosfera.
 Texto C – Os desabamentos e des-
lizamentos de terras (fenómenos 
de risco geológico que ocorrem na 
geosfera) são o resultado de uma 
forte precipitação (fenómeno na-
tural que se enquadra na hidrosfera).
ATIVIDADE PÁG. 39
1. Areias de praias – sedimentos; 
 Cinzas vulcânicas – rochas magmá-
ticas extrusivas; 
 Partículas em suspensão aquosa – 
sedimentos; 
 Material rochoso fundido – magma;
 Rochas dobradas – esforços na crusta.
2. a) Ação da água; afundamento;
 b) Ascensão de magma;
 c) Esforços na crusta; aumento de 
pressão.
3. Areia de praia – ação da chuva; 
Cinzas vulcânicas – ascensão do 
magma; Partículas em suspensão 
aquosa – ação da água; Material 
rochoso fundido – ascensão de 
magma; Rochas dobradas – esfor-
ços na crusta.
AVALIAÇÃO PÁG. 41
1.1. Rochas magmáticas – 2;
 Rochas sedimentares – 1;
 Rochas metamórficas – 3.
1.2. X – Erosão; Y – Fusão; Z – Metamor-
fismo.
1.3. Rochas magmáticas – cristalização, 
fusão e ascensão de magma; Rochas 
sedimentares – erosão; transporte e 
sedimentação; Rochas metamórfi-
cas – recristalização e aumento da 
pressão.
1.4. F, V, V, V, F.
2.1. Todas as alíneas anteriores são ver-
dadeiras.
2.2. Da meteorização, transporte, depo-
sição e diagénese.
3. A resposta deve contemplar os itens 
abordados na secção “Voltando à 
situação-problema” da pág. 39.
ATIVIDADE PÁG. 44
1. O facto de as medusas terem sido 
cobertas por areia assim que deram à 
costa, permitindo a sua preservação.
2. A ausência de um esqueleto.
3. A existência de partes duras, tais 
como esqueleto ou rocha calcária.
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
GEOLOGIA 10
3
4. Arenito. Rocha sedimentar.
5. O ambiente onde fossilizam, uma 
vez que permitiu a sua preservação, 
teria que ser um ambiente com uma 
taxa de sedimentação elevada, de 
modo a cobrir rapidamente as me-
dusas.
ATIVIDADE PÁG. 46
1.1. 8 – 7 – 6 – 1 – 5 – 2 – 3 – 4.
1.2. 1.ª série 1, 2, 5, 6, 7, 8; 2.ª série 3, 4.
1.3. 1.ª série.
2.1. São depósitos de sedimentos em 
resultado da atividade do rio.
2.2. Trata-se do fenómeno de erosão 
cársica no qual são depositados no 
interior da gruta sedimentos origi-
nados à superfície ou resultantes da 
meteorização da rocha encaixante.
2.3. Uma vez que sedimentos mais re-
centes se encontram em posição 
geométrica inferior à dos sedimen-
tos mais antigos.
2.4. B) a – b – c; C) a – b – c.
ATIVIDADE PÁG. 55
1. No extremo onde se representam 
idades mais recentes. Uma vez que 
nos tempos geológicos mais recen-
tes os acontecimentos aí ocorridos 
são melhor conhecidos.
2. Sim. Verifica-se que alguns dos li-
mites coincidem com importantes 
acontecimentos relacionados com 
o aparecimento ou desapareci-
mento de seres vivos.
3. A explosão de vida no Câmbrico 
coincide com o início do Câmbrico.
4. 0,053%
5. Dominaram durante 186 milhões de 
anos. 4,04%
6. Os mamíferos terão tido um grande 
desenvolvimento só depois do de-
saparecimento dos dinossáurios. 
Embora eles já existissem, seriam 
representados por mamíferos de 
pequeno porte que, pontualmente, 
poderiam servir de alimento a al-
guns dinossáurios.
AVALIAÇÃO PÁG. 58
1.1. D – E – F – C – B – A.
1.2. Camadas ou estratos.
1.3. D – E – F – conjunto de estratos mais 
antigos. 
 C – B – A – conjunto de estratos mais 
recente.
1.4. Deformação das rochas seguida de 
erosão até nova deposição.
2.1. 2 com o 8 e 4 com o 10.
2.2. O Princípio da Identidade Paleonto-
lógica.
2.3. Estratos com o mesmo conteúdo 
fossilífero terão a mesma idade.
2.4. Marinho, uma vez que os fósseis re-
presentados são fósseis que viviam 
no mar.
2.5. O fóssil dos estratos 2 e 8.
3. F, V, F, V, V.
3.1. a) Os fósseis apenas nos permitem 
atribuir uma idade relativa às rochas 
que os contêm.
 c) Os estratos não precisam de estar 
em sequência para que se estabele-
çam correlações.
4.1. Tempo necessário para que metade 
dos átomos-pai se transforme em 
átomos-filho.
4.2. 4.2.1. a) 65 M.a.; 
 b) 2 × 65 = 130 M.a.
 4.2.2. a) 12,5% ; b) 87,5%.
ATIVIDADE PÁG. 63
1. a) Dinossáurios, pterossáurios, mo-
sossáurios, plesiossáurios e amoni-
tes.
 b) Marsupiais, zooplâncton e fito-
plâncton.
 c) Cágados, crocodilos, lagartos e 
cobras, ouriços-do-mar, bivalves e 
mamíferos diversos.
2. Aparentemente, os marinhos, pois 
são o grupo com maior número de 
espécies extintas.
3. Extinção corresponde ao desapare-
cimento de organismos da face da 
Terra.
4. Depende do fator que despoleta a 
extinção.
ATIVIDADE PÁG. 67
1. a) O acontecimento do texto 2.
 b) O acontecimento do texto 1.c) A erupção, uma vez que durou no 
mínimo uma semana.
 d) Ambos são acontecimentos ca-
tastrofistas.
2. Não. Muitas vezes as erupções vul-
cânicas não causam vítimas e, os 
sismos, se de grande intensidade, 
podem causar.
3. Esta pesquisa pode ser feita ao 
longo do ano escolar (ou ao longo de 
um período letivo), período durante 
o qual é possível que ocorram estes 
fenómenos.
AVALIAÇÃO PÁG. 72
1.1. Hutton verificou a ocorrência de 
acontecimentos que se formaram 
de modo calmo e gradual.
1.2. Deposição da sequência inferior; 
deformação seguida de erosão; de-
posição da sequência superior.
2. V, F, F, V, V, V.
2.1. b) As extinções em massa são cau-
sadas, provavelmente, por aconte-
cimentos catastrofistas.
 c) Os fósseis encontrados nas ro-
chas sedimentares nem sempre 
correspondem a grupos de organis-
mos extintos.
3.1. c). 3.2. b). 3.3. c). 3.4. a).
4.1. As placas possuem um movimento 
convergente, porque o sentido de 
deslocação relativo faz com que 
elas se aproximem uma da outra.
4.2. É um limite destrutivo porque 
ocorre a destruição da parte da li-
tosfera.
4.3. c).
ATIVIDADE PÁG. 87
1. A classificação a atribuir ao planeta 
Plutão pela comunidade científica.
2. De facto, a classificação de Plutão 
como planeta principal nunca foi 
consensual na comunidade cien-
tífica. Desde a sua descoberta, que 
alguns investigadores colocavam em 
causa a sua classificação tendo em 
atenção as suas características físicas 
(órbita, massa, dimensões, constitui-
ção química, etc.). Esta “despromo-
ção” efetivou-se em 2006, 76 anos 
depois da sua descoberta.
3. Este caso de Plutão é demonstrativo 
da importância da tecnologia para o 
avanço da Ciência. Esta discussão 
em torno deste e de outros plane-
tas só foi possível após a utilização 
de telescópios e satélites sofistica-
dos, que permitiram efetuar novas 
observações e obter novos dados 
sobre as características físicas e 
químicas destes corpos celestes.
4. Como todas as organizações cien-
tíficas, a União Astronómica Inter-
nacional tem o papel de promover 
a discussão entre os investigadores, 
uniformizar critérios de investiga-
ção e obter, se possível, conclusões 
consensuais.
GEOLOGIA 10
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
4
ATIVIDADE PÁG. 88
1. O topo e a base achatam-se e a zona 
central alarga-se.
2. A força centrífuga exercida durante 
o movimento das mãos é responsá-
vel por esse achatamento. O mesmo 
acontece com a Terra.
3. 22 km.
ATIVIDADE PÁG. 89
1.1. A diferença de composição da 
atmosfera entre o planeta Marte 
e a Terra reside no facto de este 
último planeta possuir oxigénio. 
Comparando estes dois planetas 
com Saturno, verifica-se que este é 
constituído por uma grande quanti-
dade de gases raros, tais como amo-
níaco e hélio.
 Relativamente à estrutura interna 
dos planetas, as principais diferen-
ças são: em relação à crusta, esta 
encontra-se ausente em Saturno e 
ocupa um maior volume em Marte, 
quando comparada com a Terra.
1.2. Não se consegue diferenciar uma 
crusta rochosa.
1.3. Porque possuem uma camada exte-
rior, pouco espessa e rochosa, que 
se designa crusta.
ATIVIDADE PÁG. 91
1.1. Vénus.
1.2. Neptuno.
1.3. Júpiter.
1.4. Mercúrio.
1.5. Mercúrio e 
Vénus.
2. Quanto mais distante do Sol, maior 
será o período de translação de um 
planeta.
3. Raios inferiores: Mercúrio, Vénus e 
Marte; raios superiores: Júpiter, Sa-
turno, Úrano e Neptuno.
4. 1.º tipo – crusta + manto + núcleo;
 2.º tipo – crusta + manto + núcleo 
externo + núcleo interno;
 3.º tipo – manto + núcleo.
5. A grande acumulação de gases na 
atmosfera de Vénus (em particular 
o CO2) permite que o calor penetre 
na atmosfera, mas impede que ele 
saia. Este efeito é semelhante ao de 
uma estufa.
ATIVIDADE PÁG. 94
1.1. As rochas da crusta terrestre são 
pobres em ferro e níquel e possuem 
água. Os meteoritos são ricos em 
ferro e níquel e não possuem água.
1.2. Liga metálica constituída por ferro e 
níquel.
1.3. Porque, durante o processo de for-
mação do nosso planeta, devido à 
sua intensa rotação, os materiais 
mais densos, tais como o ferro e o 
níquel, deslocaram-se para o núcleo 
terrestre.
AVALIAÇÃO PÁG. 99
1. Os planetas telúricos possuem ele-
vada densidade, pequeno diâmetro, 
estão mais próximos do Sol, não 
têm anéis e possuem poucos ou 
até mesmo nenhum satélite natu-
ral. Os planetas gasosos possuem 
baixa densidade, grande diâmetro, 
elevado número de satélites natu-
rais, contêm anéis e encontram-se 
a grande distância do Sol.
2. A cauda de um cometa só atinge o 
seu comprimento máximo quando 
este se encontra a reduzida dis-
tância do Sol. O calor desta estrela 
provoca uma maior fusão do gelo 
existente no núcleo.
3.1. 1.º – B; 2.º – D; 3.º – A; 4.º – E; 5.º – F; 
6.º – G e 7.º – C.
4.1. A, C, D, B
4.2. 1 – C; 2 – B; 3 – A; 4 – D; 5 – A.
5. F, V, F, F, F.
5.1. O protoplaneta é anterior ao pla-
neta; os protoplanetas resultaram 
da acreção de partículas mais pe-
quenas em torno de planetesimais; 
os oceanos formaram-se quando a 
Terra já possuía atmosfera; a acre-
ção e a diferenciação foram fenó-
menos que ocorreram em tempos 
distintos.
ATIVIDADE PÁG. 102
1. Porque todas as rochas e formas, 
incluindo possíveis crateras de im-
pacto, ficam sujeitas à ação dos 
agentes de geodinâmica externa, 
tais como a água, o vento, a tempe-
ratura, os seres vivos, etc. e também 
dos agentes da geodinâmica interna 
(formação de cadeias orogénicas).
2. Mercúrio: Bacias ígneas, mantos de 
lava, escarpas tectónicas terrenos 
modelados por impacto de meteo-
ritos.
 Vénus: Terras deformadas, rifte, 
cones vulcânicos, cadeias monta-
nhosas, planícies vulcânicas, rios de 
lava e crateras de impacto.
 Terra: Montanhas, cones vulcânicos, 
dobras, falhas, oceanos, mares, rios, 
desertos, dunas e crateras de im-
pacto.
 Marte: Mantos de lava, dorsais, ca-
deias montanhosas, vulcanismo, 
ravinamentos, canais fluviais, de-
pósitos lacustres e dunas eólicas.
 Crateras de impacto.
3. Algumas hipóteses podem colocar-
-se para a ausência de água líquida 
à superfície de Marte, tais como: 
alterações na atmosfera ou altera-
ções na temperatura superficial do 
planeta. Atualmente, há dados que 
apontam para a existência de gelo, 
designadamente no seu polo sul.
ATIVIDADE PÁG. 103
1.1. Os gases que contribuem para o 
efeito de estufa no planeta Vénus 
podem ser o resultado de uma forte 
atividade vulcânica, com elevada 
emissão de gases.
1.2. Uma elevada emissão de gases com 
efeito de estufa para a atmosfera, 
tal como acontece atualmente na 
Terra, em consequência da com-
bustão de grande quantidade de 
combustíveis fósseis, nomeada-
mente o carvão e o petróleo, pode 
contribuir para um aumento gene-
ralizado da temperatura superficial 
do nosso planeta.
1.3. Com um aumento da tempera-
tura superficial da Terra podem 
verificar-se outras catástrofes à 
escala planetária, tais como: alte-
ração das condições climatéricas; 
fusão das zonas da criosfera, com 
consequente aumento do nível do 
mar; aumento das áreas desérticas 
e diminuição de zonas de cultivo; 
desaparecimento de espécies com 
consequente modificação das ca-
deias alimentares e propagação de 
agentes causadores de doenças.
ATIVIDADE PÁG. 104
1. A resposta pode contemplar, por 
exemplo, a ausência do efeito das 
marés.
ATIVIDADE PÁG. 105
1.1. Porque possui uma estrutura interna 
diferenciada, semelhante à do pla-
neta Terra.
1.2. Esta atmosfera funciona como uma 
estufa, que mantém os valores da 
temperatura, na superfície da Terra, 
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
GEOLOGIA 10
5
mais ou menos constantes.
1.3. Porque na Lua são pouco frequentes 
os agentes de erosão e alteração das 
rochas que são frequentes na Terra, 
tais como a água, o vento, os seres 
vivos, etc.
1.4. Porque tem o período de translação 
idêntico ao seu período de rotação.
ATIVIDADE PÁG. 107
1.1. e 1.2. Na seleção dos diversos ma-
teriais, há que ter em linha de conta 
certas características da Lua,tais como: 
ausência de oxigénio, o que não permite 
a realização de reações de combustão, 
ausência de água no estado líquido, au-
sência de atmosfera, existência de um 
campo magnético diferente do da Terra, 
elevada quantidade de raios ultravioletas 
e um valor da aceleração da gravidade di-
ferente do da Terra.
AVALIAÇÃO PÁG. 109
1. 1-A; 2-B; 3-A; 4-B; 5-A; 6-B; 7-C; 
8-A; 9-B.
2.1. Mares, continentes e crateras de 
impacto. “Mares” (mancha escura), 
“continentes” (mancha clara) e cra-
teras de impacto, observáveis nos 
continentes.
2.2. Os mares são de relevo plano e são 
constituídos por basalto. Os con-
tinentes possuem um relevo mais 
acentuado e são constituídos por 
anortositos. As crateras de impacto 
resultam da colisão de pequenos 
corpos celestes com a superfície 
lunar.
2.3. Ausência de oxigénio, de água no 
estado líquido e de uma atmosfera.
3. Na Lua, não existem os mesmos 
agentes de meteorização e alte-
ração das rochas que existem na 
Terra.
4. A Terra tem água no estado líquido, 
uma atmosfera adequada e tempe-
ratura amena.
5.1. A origem dos gases que, atual-
mente, fazem parte da atmosfera 
de Vénus foram o resultado de forte 
atividade vulcânica num passado 
muito distante.
ATIVIDADE PÁG. 113
1.1. A – 5; B – 6; C – 4; D – 3; E – 2; F – 1.
2. Porque é uma zona de afastamento 
de placas com forte atividade vulcâ-
nica e com numerosas falhas asso-
ciadas.
ATIVIDADE PÁG. 119
1. A água potável.
2. Não renovável. Produz-se a uma 
velocidade inferior àquela com o 
ser humano é capaz de a consumir.
3. A recarga em algumas regiões e a 
sua contaminação noutras.
3.1. Por exemplo, o mau uso que faze-
mos da água.
4.1. Por exemplo:
 – tomar duche em vez de banho de 
imersão;
 – fechar a torneira enquanto lava-
mos os dentes, etc.
4.2. Por exemplo:
 – um maior controlo sobre os cursos 
de água;
 – construir mais ETAR para diminuir 
a poluição, etc.
ATIVIDADE PÁG. 124
1. a), d), e) e h).
2. b), c), f), g), i), j) e k).
3. b) Procurar outras fontes de água 
onde a contaminação em arsénio 
esteja dentro dos limites permitidos 
por lei.
 c) Equacionar a possibilidade de uti-
lização de outras fontes de energia, 
entre elas a energia nuclear.
 f) Reduzir a libertação de CO2, gás 
que é um dos principais responsá-
veis pelo aquecimento global.
 g) Reduzir a libertação de compos-
tos químicos e outras partículas que 
são responsáveis pela poluição do 
ar.
 i) Procurar utilizar a energia de 
forma mais racional e eficaz, evi-
tando o desperdício.
 j) Proteger o litoral, em particular 
os sistemas naturais de defesa da 
costa como são as dunas.
 k) Não permitir a construção em 
zonas do litoral expostas em dema-
sia aos caprichos da natureza, em 
particular o avanço do mar.
4. Resolução dependente de cada si-
tuação em particular.
ATIVIDADE PÁG. 126
1. O princípio do Poluidor-Pagador es-
tabelece que quem polui deve pagar 
pela poluição causada ou que pode 
causar.
2. Resposta de carácter livre.
AVALIAÇÃO PÁG. 129
1. A-4; B-3; C-2; D-5; E-1; F-6.
2. Fenómenos magmáticos e meta-
mórficos.
3. A-V; B-F; C-F; D-F.
3.2. B – A planície abissal caracteriza-se 
por possuir relevos pouco acentua-
dos. 
 C – A crista médio-oceânica é con-
tínua à escala planetária. D – As fa-
lhas transformantes que ocorrem na 
crista médio-oceânica são perpen-
diculares ao rifte.
4.1. Água, floresta, oxigénio e vento.
4.2. Granito, petróleo, urânio, carvão e 
cobre.
4.3. a) Petróleo, urânio e carvão.
 b) Fundamentalmente, a atmosfera, 
mas também os restantes serão di-
reta ou indiretamente afetados.
5. c).
ATIVIDADE PÁG. 134
1. Flores e Corvo localizam-se na Placa 
norte-americana; 
 S. Jorge, Faial, Pico e Santa Maria, 
na placa africana; Graciosa, Terceira 
e S. Miguel situam-se sobre o Rifte 
da Terceira, com localização mais 
expressiva na Placa Euro-asiática.
2. Por definição, uma falha é uma su-
perfície de fratura, ao longo da qual 
ocorreu movimento relativo entre 
os dois blocos que separa. O movi-
mento ao longo do plano de falha 
pode ser convergente, divergente 
ou transformante.
3. No Banco de Gorringe, as placas 
convergem, verificando-se uma 
subducção incipiente da Placa Afri-
cana sob a Placa Euro-asiática. No 
troço designado Falha de Glória, ve-
rifica-se um desligamento direito. 
 No troço correspondente ao Rifte da 
Terceira, verifica-se uma divergên-
cia destas placas. 
 Causa para este diferente com-
portamento ao longo da mesma 
fronteira tectónica: admite-se uma 
rotação da Placa Euro-asiática re-
lativamente à Placa Africana (que 
se considera fixa), localizando-se 
o centro desta rotação próximo do 
arquipélago de Cabo Verde.
4. O vulcanismo dos Açores é um vul-
canismo de vale de rifte.
5. O grupo Ocidental (Flores e Corvo) 
apresenta menor sismicidade do 
GEOLOGIA 10
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
6
que os grupos Central (Terceira, 
Graciosa, S. Jorge, Pico e Faial) e 
Oriental (S. Miguel e Santa Maria) 
porque, devido ao seu enquadra-
mento tectónico, é menos afetado 
por falhas ativas. O Rifte da Terceira 
(RT) e o sistema de falhas ativas as-
sociadas, nomeadamente, a ZFFP e 
a TSJ constituem os principais sis-
temas geradores da sismicidade do 
arquipélago.
6. A tensão associada ao movimento 
relativo entre as placas Euro-asiática 
e Africana, na Falha de Glória e no 
Rifte da Terceira, permite a acumula-
ção gradual de energia elástica nesta 
zona de fronteira, bem como no sis-
tema de falhas ativas associado, cuja 
libertação origina sismos.
7. A localização tectónica dos Açores 
tornam-no numa região geologica-
mente ativa: a expansão oceânica 
na DMO e no RT permitiu a constru-
ção destas ilhas, por fenómenos de 
vulcanismo, que ainda se mantém 
ativo. A interação entre as placas 
tectónicas Norte-americana, Euro-
-asiática e Africana, no seu ponto de 
junção, expressa-se sismicamente 
nos Açores sendo possível inferir, 
no âmbito da tectónica global do 
planeta, aspetos da evolução da di-
nâmica do planeta Terra. O motor 
desta atividade vulcânica e sísmica 
é a energia interna da geosfera.
ATIVIDADE PÁG. 140
1.1. A distribuição do calor geotérmico, 
no interior da Terra, não é uniforme.
 A temperatura aumenta com a pro-
fundidade, gerando um gradiente 
geotérmico cujo grau (geotérmico) 
é função da variação do fluxo geo-
térmico.
1.2. As zonas de reduzido grau geotér-
mico são zonas tectonicamente 
ativas (zonas quentes), como é o 
caso das zonas de fronteira entre 
placas tectónicas. Exemplo: Açores, 
Islândia, Califórnia, Itália, Japão,…
1.3. As zonas de elevado grau geotér-
mico são zonas tectonicamente es-
táveis (zonas frias), como é o caso 
do interior de placas tectónicas. 
Exemplo: Kola, na Sibéria (Rússia) e 
Windischeschenbach, na Alemanha.
1.4. Por serem zonas frias permitem, à 
partida, alcançar profundidades su-
periores às que seriam obtidas em 
zonas quentes.
1.5. As sondagens ultraprofundas cons-
tituem métodos de estudo direto 
do interior da Terra, através da rea-
lização de furos, que, envolvendo 
técnicas muito complexas, per-
mitem retirar da geosfera colunas 
de rochas (tarolos) que permitem 
aos geólogos interpretar aconteci-
mentos do passado da Terra. Tem-
-se verificado, nalgumas situações, 
que os resultados práticos destas 
perfurações não coincidem com os 
resultados teóricos previstos, o que 
alimenta a discussão científica em 
torno da estrutura interna da geos-
fera.
ATIVIDADE PÁG. 141
1. Exploração do problema, discutindo 
possíveis métodos de estudo do in-
terior da Terra, diretos e indiretos.
 Exemplos:
 – As sondagens, que permitem a 
recolha de amostras do interior da 
Terra (método direto);
 – O estudo comparado dos planetas 
do Sistema Solar (método indireto);
 – A propagação das ondas sísmicas 
permite “radiografar” o interior da 
Terra, à semelhança dos exames ra-
diográficos e tomográficos utiliza-
dos na Medicina (método indireto);
 – A atividade vulcânica, que, ao li-
bertar material do interior da Terra,fornece importantes testemunhos 
da composição e estado do seu in-
terior (método direto).
ATIVIDADE PÁG. 143
1.1. A magnetosfera é a região em torno 
de um corpo celeste, neste caso, 
o planeta Terra, ocupada pelo seu 
campo magnético.
1.2. É o campo de forças magnéticas 
que envolve a Terra.
2. A hipótese mais aceite pela comuni-
dade científica internacional sugere 
o seguinte: 
 – o núcleo é composto por metais;
 – no núcleo externo, esta liga de 
metais, que se encontra no estado 
líquido, descreve movimentos de 
rotação;
 – este movimento de rotação cria 
corrente elétrica, a qual, por sua vez, 
origina o campo magnético terrestre. 
3.1. Admite-se que as inversões de po-
laridade são acompanhadas de im-
portantes perturbações no interior 
da Terra responsáveis, ao longo dos 
tempos geológicos, por intensos 
períodos de vulcanismo (associado 
a pontos quentes).
3.2. Os períodos de vulcanismo intenso, 
eventualmente provocados pela 
inversão da polaridade do campo 
magnético terrestre, explicam a 
extinção de espécies devido à eje-
ção para a atmosfera de enormes 
quantidades de poeiras vulcânicas. 
Esta densa camada de poeiras vul-
cânicas, ao inibir a realização da fo-
tossíntese pelos seres autotróficos, 
interrompeu as cadeias alimentares, 
determinando a extinção de seres 
heterotróficos, como, por exemplo, 
dos dinossáurios. Por outro lado, a 
magnetosfera funciona como um 
escudo protetor dos ventos solares. 
 Estes transportam partículas car-
regadas eletricamente – protões, 
eletrões, núcleos de hélio, … – ani-
mados de grande velocidade que, 
se atingissem a superfície da Terra, 
destruiriam todas as formas de vida. 
Assim, é a magnetosfera que per-
mite o desenvolvimento e a exis-
tência de vida.
4. Permite correlacionar, de forma 
indireta, dados/factos observados 
à superfície da Terra (ex: orienta-
ção segundo a direção dos polos 
magnéticos Norte-Sul, de qualquer 
corpo magnético livre) com hipó-
teses de estrutura e composição 
do interior (o campo magnético 
resulta da rotação de metais fluidos 
que constituem o núcleo externo). 
Assim, o geomagnetismo é um im-
portante e complexo método de es-
tudo indireto do interior da geosfera 
– a existência de geomagnetismo 
sugere, para o núcleo da Terra, uma 
composição metálica.
 A admissão de uma composição de 
natureza rochosa, e não metálica, 
para o núcleo, eventualmente não 
permitiria explicar a existência do po-
deroso campo magnético terrestre.
ATIVIDADE PÁG. 145
1. A densidade média da geosfera é de 
5,52 g/cm3.
2. A fórmula (4) indica que a densi-
dade (d) é um fator que condiciona 
o valor de g, na razão direta. Ou seja, 
quanto maior é a densidade, maior é 
o valor da aceleração da gravidade e 
vice-versa.
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
GEOLOGIA 10
7
3. A densidade média da geosfera é 
superior à das rochas da crusta.
3.1. A diferença entre a densidade média 
da geosfera (5,52 g/cm3) e a das 
rochas da crusta (2,7 a 2,9 g/cm3) 
permite inferir, de modo indireto, 
que o interior da Terra deverá ser 
constituído por materiais com 
densidade consideravelmente 
superior a 5,52 g/cm3.
4. O gravímetro mede a aceleração da 
gravidade de um corpo de massa m. 
O corpo encontra-se preso a uma 
mola cuja distensão é diretamente 
proporcional à força gravítica exer-
cida em cada ponto da superfície da 
geosfera.
5. No local A da região em análise, ve-
rifica-se um aumento da aceleração 
da gravidade, por comparação com 
os locais B e D, dada a existência, no 
interior da geosfera, de uma subs-
tância de maior densidade (o ouro). 
 No local C, verifica-se uma dimi-
nuição da aceleração da gravidade, 
por comparação com os locais B e 
D, dada a existência, no interior da 
geosfera, de uma gruta, gerando 
uma diminuição local da densidade.
6.1. Local A, porque a aceleração da gra-
vidade é superior ao valor médio de 
g na superfície terrestre.
6.2. Local C, porque a aceleração da gra-
vidade é inferior ao valor médio de g 
na superfície terrestre.
7. As rochas do interior da Terra, su-
jeitas ao aumento progressivo da 
pressão litostática, vão sendo com-
primidas, originando rochas mais 
densas, por diminuição do seu vo-
lume (d=m/V). Assim, a densidade 
deverá aumentar em profundidade.
8. A gravimetria apoia a hipótese de 
que a densidade no interior da geos-
fera é variável: se um dado corpo, 
de massa conhecida apresenta di-
ferentes valores de aceleração da 
gravidade, em diferentes pontos da 
Terra, à mesma latitude e altitude, é 
porque a densidade dos seus cons-
tituintes é variável, de acordo com a 
fórmula (4). A gravimetria é, assim, 
um método indireto de estudo da 
geosfera.
AVALIAÇÃO PÁG. 149
1. Porque o material que constitui as 
brocas de perfuração fundem às 
temperaturas que se fazem sentir 
a 10 km de profundidade; por outro 
lado, ainda não foi descoberto/pro-
duzido nenhum material capaz de 
resistir a estas temperaturas.
2. O decaimento dos isótopos radioa-
tivos liberta energia. Assim, uma 
fonte de energia/calor da geosfera 
é a radioatividade.
3. O fluxo geotérmico é a transferência 
de calor do interior para o exterior, 
função do gradiente geotérmico 
(na sua superfície, a temperatura da 
geosfera é da ordem dos 15 ºC, em 
média, e no núcleo, admite-se ser 
da ordem dos 6900 ºC).
4. A distribuição do calor no interior da 
geosfera não é uniforme.
5. Geomagnetismo é o campo de for-
ças magnéticas que envolve a Terra.
6. O núcleo da geosfera não pode ser 
estudado de forma direta; contudo, 
a existência de geomagnetismo 
permite inferir que a sua compo-
sição é metálica, dado os metais 
serem bons condutores da corrente 
elétrica, que é o mecanismo gerador 
dos campos magnéticos.
7.1. A aceleração da gravidade (g) no 
ponto B diminui em relação à me-
dida nos pontos A e C [gB<(gA=gC)]. 
Esta diminuição de g, em relação ao 
valor esperado, deve-se à presença 
do domo de halite, que, por ter uma 
densidade inferior à do meio en-
volvente, provoca uma descida da 
densidade média da zona em que se 
encontra, isto é, gera uma anomalia 
gravimétrica.
7.2. São importantes na medida em que 
permitem, por análise da variação 
da aceleração da gravidade, a loca-
lização de marcadores geológicos 
da presença de petróleo (ex: domos 
salinos).
7.3. Os estudos gravimétricos podem 
também permitir a sua localização, 
verificando-se, neste caso, um au-
mento considerável da aceleração 
da gravidade (anomalia gravimé-
trica), ou seja, o valor de g será su-
perior ao esperado para a zona.
8. A distribuição do calor não é uni-
forme, sendo que a temperatura 
interna da geosfera aumenta na 
direção do núcleo. A densidade dos 
materiais que constituem a geos-
fera é variável, lateralmente e em 
profundidade, aumentando em di-
reção ao núcleo. O núcleo apresenta 
uma composição metálica.
ATIVIDADE PÁG. 153
1.1. De acordo com os dados do mapa, 
os magmas formar-se-ão, sensi-
velmente, entre os 220 km e os 410 
km de profundidade, porque a tem-
peratura das rochas que constituem 
esta zona (curva azul) encontra-se 
muito próxima da sua temperatura 
de fusão (curva vermelha).
 Nota: os alunos podem referir que, 
no núcleo externo (2891 km – 
5150  km), a temperatura do ma-
terial que o constitui também se 
encontra próxima do seu ponto de 
fusão; contudo, admite-se que o 
núcleo externo, não é constituído 
por rocha, mas sim por metais 
(ferro, níquel, entre outros), não 
originando, por isso, magmas (que, 
por definição, são rocha fundida). 
 Esta questão poderá ser aprovei-
tada para combater a ideia errónea 
de que os magmas se formam no 
centro da Terra. 
1.2. Os magmas podem apresentar tem-
peraturas entre, aproximadamente, 
os 800 ºC e os 1500 ºC. Submetidos 
a temperaturas inferiores, sensivel-
mente, a 800 ºC, os magmas ini-
ciam um processo de solidificação.
ATIVIDADE PÁG. 157
1. Vulcão A: Muito fluido, Efusiva, 
Muito longas, Nenhumas.
 Vulcão B: Fluido, Mista, Longas, 
Bombas e lapilli.
 Vulcão C: Muito viscoso, Explosiva, 
Nenhumas,Fluxos piroclásticos.
2. Parâmetros de justificação:
 – A forma dos cones vulcânicos 
permite inferir características da 
atividade vulcânica – cones baixos 
e de vertentes suaves associam-se 
a lavas muito fluidas/fluidas, dada 
a capacidade da lava de se afastar 
do seu local de emissão. Contraria-
mente, lavas viscosas/muito vis-
cosas têm dificuldade em escoar, 
pelo que se acumulam em torno da 
cratera, originando cones altos e de 
vertentes íngremes. 
 – Os materiais emitidos dependem 
da fluidez/ /viscosidade dos mag-
mas.
 O estilo eruptivo pode variar durante 
o curso de uma erupção e, certa-
mente, durante a longa história de 
um vulcão.
GEOLOGIA 10
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
8
ATIVIDADE PÁG. 158
1.1. Primário, porque é eruptivo e fis-
sural porque faz-se, preferencial-
mente, num sistema de falhas da 
Crista da Serreta, alinhado segundo 
a direção NE-SW.
1.2. É uma lava básica e muito fluida 
porque possui uma percentagem 
de sílica inferior a 52%, a saber, 
47,25%.
2.1. Desgaseificação, com borbulhar 
da superfície oceânica; emissão de 
cinzas e de blocos flutuantes que 
rebentam e se afundam; formação 
de colunas de vapor.
2.2. A cerca de 500 m de profundidade, 
formam-se pillow lavas, caracte-
rísticas de vulcanismo submarino 
de lavas fluidas.
 A cerca de 400 m de profundidade, 
ocorre a emissão de blocos (com 
comprimento da ordem dos 50 cm 
a 4/5 m) que ascendem à superfí-
cie, ora suavemente, ora “saltando” 
acima do nível da água. Por vezes, 
explodem, por choque térmico, e 
os seus fragmentos submergem; 
outras vezes, não explodem e flu-
tuam; o seu arrefecimento gera 
colunas de vapor de água; depois 
de arrefecidos também submer-
gem.
 A cerca de 300 m de profundidade, 
ocorre a emissão de cinzas e de 
gases, essencialmente, CO2 e H2S 
[que alteram a densidade e a cor do 
oceano, tornando-o acastanhado 
ou esverdeado].
3. No momento da erupção, a lava 
fluida é espremida, enrolando-se e 
libertando-se. Os gases vulcânicos 
assim aprisionados tornam estes 
blocos flutuantes.
 Os blocos/pillow flutuantes for-
mam-se em falhas. 
4. A formação de blocos/pillow tem-
porariamente flutuantes.
ATIVIDADE PÁG. 161
1. Nas zonas de baixo grau geotér-
mico, a instalação de centrais, 
depois de avaliado o seu impacte 
ambiental, permitirá compensar a 
diminuição irreversível dos com-
bustíveis fósseis. Mesmo para as 
zonas com grau geotérmico supe-
rior, existem já possibilidades de 
aproveitamento para aquecimento 
e climatização.
2. Açores, Islândia, Califórnia, Itália, 
Nova Zelândia,… porque são zonas 
quentes, isto é, de elevado fluxo 
geotérmico.
3. Exemplos:
 Islândia
 Em Reiquejavique, cerca de 95% 
das casas são aquecidas geotermi-
camente.
 Desde 1894 que, na Islândia, se 
utilizam os géiseres para acionar 
máquinas industriais a vapor.
 Itália
 Em Larderello, os primeiros ensaios 
para produção de energia elétrica 
remontam a 1904. A capacidade 
de produção, em 2000, foi de 
856 MW.
ATIVIDADE PÁG. 164
1. No manto profundo, nas proximi-
dades do núcleo, pode iniciar-se 
a formação de plumas térmicas – 
colunas de rocha sobreaquecida, 
deformável – que ascendem para 
níveis superiores do manto; aqui, 
pode ocorrer fusão destes mate-
riais com formação de magmas. A 
libertação destes magmas origina 
pontos quentes com atividade vul-
cânica (de tipo central ou fissural).
2. O vulcão V1 é o mais antigo e o V5 
o mais recente. Devido ao movi-
mento da placa, os vulcões são 
afastados do ponto quente, extin-
guindo-se e formando uma cadeia 
linear de vulcões.
3. À medida que se vão afastando do 
ponto quente, os vulcões mais ve-
lhos vão sendo erodidos, acabando 
por submergir sob as águas do 
oceano, passando pelo estado de 
atol e de guyot.
 Nota: Este modelo de vulcanismo 
intraplaca foi proposto para o vul-
canismo das ilhas Havai, no sen-
tido de explicar o alinhamento e a 
idade dos aparelhos vulcânicos. De 
salientar que há vulcões intraplaca 
isolados, que não se enquadram 
neste modelo.
ATIVIDADE PÁG. 166
1. Da atividade vulcânica decorre a 
projeção de piroclastos (cinzas, 
lapilli, …) e emissão de gases e 
de lava; associada à atividade vul-
cânica ocorre também atividade 
sísmica. No seu conjunto, estes fe-
nómenos destroem habitações e 
inviabilizam a utilização de campos 
agrícolas, fator que determinou, 
em épocas precisas, emigração 
massiva de açorianos, nomeada-
mente para os EUA.
2. Realização de estudos vulcanoló-
gicos pormenorizados, monito-
rização sistemática da atividade 
vulcânica, definição de zonas de 
risco, informação da população 
dos riscos e do seu modo de pre-
venção.
AVALIAÇÃO PÁG. 171
1. 1 – Cratera; 2 – Bolsada magmática; 
3 – Cone vulcânico; 4 – Chaminé; 
5 – Gases; 6 – Piroclastos; 7 – Lava.
1.2. Forma-se por acumulação de lava 
e de piroclastos, na sequência de 
diversos episódios eruptivos.
1.3. A lava forma-se a partir de magma, 
por perda de gases.
2. As caldeiras correspondem a an-
tigos aparelhos vulcânicos do tipo 
central. O esvaziamento, total ou 
parcial, da câmara magmática 
torna o aparelho vulcânico instável, 
por falta de apoio do cone, indu-
zindo assim o seu abatimento, e a 
formação de caldeiras. A retenção 
de águas pluviais, nestas depres-
sões, origina lagoas.
3. Distinguem-se pelo tipo de mani-
festação: erupção, no vulcanismo 
primário, e emissão de gases/vapor 
de água, no vulcanismo secundário.
4. F, F, V, V, F.
5. O vulcanismo secundário, o magma 
em arrefecimento não usufrui das 
condições geotectónicas que per-
mitam a sua libertação para a su-
perfície da geosfera, mas apenas 
de materiais por ele originados 
(gases, água), sob diversas formas 
(fumarolas, nascentes termais, 
géiseres).
6. O potencial geotérmico dos gases 
e vapor de água libertados nas 
manifestações residuais de vulca-
nismo podem ser rentabilizados, 
por conversão, na produção de 
energia elétrica, por exemplo.
 A riqueza das águas termais em 
sais minerais permite a sua utiliza-
ção para fins medicinais.
7.1. 7.1.1. O seu baixo teor em sílica e a 
sua elevada temperatura indiciam 
um magma muito fluido. A erup-
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
GEOLOGIA 10
9
ção será efusiva, com formação de 
grandes escoadas de lava.
 7.1.2. A elevada percentagem de 
sílica e a sua baixa temperatura in-
diciam um magma muito viscoso. 
A erupção será violenta, possivel-
mente com libertação de nuvens 
ardentes e formação de agulhas ou 
domos.
 7.2.1. Vulcão de cone baixo e de 
vertentes suaves – devido à sua 
fluidez, a lava afasta-se da cratera.
 7.2.2. Vulcão de cone alto e verten-
tes íngremes – devido à sua visco-
sidade, o magma B acumula-se em 
torno da cratera.
 7.3.1. Vulcanismo de vale de rifte 
ou intraplaca.
 7.3.2. Vulcanismo de subducção.
8.1. Erupção do tipo explosivo.
8.2. Cinzas e gases.
8.3. Espessas camadas de cinzas 
podem permanecer em suspensão 
na atmosfera durante anos redu-
zindo a radiação solar que penetra 
na atmosfera.
9.1. Cinzas vulcânicas.
9.2. A elevada viscosidade do magma 
conferiu à explosão um forte ca-
rácter explosivo, com capacidade 
de reduzir a cinzas os piroclastos 
emitidos.
9.3. A reconstituição da história erup-
tiva de um vulcão ativo permite 
estimar o seu comportamento 
futuro, nomeadamente a duração 
dos seus períodos de repouso. 
Esta reconstituição tem em conta 
diversos aspetos: o estudo da gé-
nese e evolução do magma, a iden-
tificação das fases eruptivas e dos 
mecanismos eruptivos, a evolução 
morfológica e estrutural do apare-
lho vulcânico, a avaliação dos pe-
rigos vulcânicos e a identificação 
dos riscos associados. Comple-
mentarmente, dados técnicos tor-
nam as previsões vulcânicas mais 
sustentadas, nomeadamente atra-
vés do estabelecimento de redes 
sísmicas locais, visando a deteção 
de sismos vulcânicos, da vigilância 
geoquímica dos campos fumaró-
licos, do controlo hidroquímico de 
poços, nascentes e furos, etc.
10.1. A – Erupção do tipo vulcaniano; 
 B – Erupção do tipo peleano;C – Erupção do tipo estromboliano; 
 D – Erupção do tipo havaiano. 
10.2. 
Tipo de 
erupção
Viscosi-
dade do 
magma/ 
lava
Natureza 
da 
erupção
Escoadas 
de lava
Proje-
ções
Havaiano Muito fluido Efusiva
Muito 
longas
Nenhu-
mas
Estrom-
boliano Fluido Mista Longas
Bombas, 
lapilli
Vulca-
niano Viscoso Explosiva Curtas Cinzas
Peleano Muito viscoso
Catastró-
fica
Nenhu-
mas
Nuvens 
ardentes
ATIVIDADE PÁG. 184
1.1. Intervalo de tempo S-P em:
 Chichuahua – 65 s; Mazatlan – 43 s; 
Rosarito – 61 s.
1.2. A determinação, em cada um dos 
sismogramas, do intervalo S-P per-
mite determinar, no gráfico tempo-
-distância, a distância quilométrica 
de cada estação ao epicentro:
 Chichuahua – 622 km; Mazatlan – 
420 km; Rosarito – 585 km.
3. Nas proximidades de La Paz.
 Nota: a interseção dos três círculos 
pode localizar o epicentro ou a área 
epicentral, isto é, a área onde se lo-
caliza o epicentro.
ATIVIDADE PÁG. 187
1. (P-S) = 24 segundos.
2. Distância epicentral 
 9 220 km.
3. A = 23 mm.
4. M 9 5
5. E = 10(2,4M-1,2) 
 E = 10(2,4 * 5-1,2)
 E = 10(10,8)
 E @ 1011 J
 
6
5
4
3
2
1
0
Escala B
Amplitude
(mm)
100
50
23
10
5
2
1
0.5
0.2
0.1
Escala A
Distância
ao
epicentro
(km)
500
400
300
220
100
60
40
20
5
0
50
40
30
20
10
8
6
4
2
(S-P)
(s)
0
Magnitude
ATIVIDADE PÁG. 191
1. A Placa Indo-australiana converge 
com a Placa da Birmânia ocorrendo 
a subducção da primeira.
2. O sismo de 26 de dezembro foi um 
sismo tectónico (terramoto) inter-
placa associado a convergência de 
placas com subducção.
3. Os tsunamis formam-se quando o 
fundo oceânico é deformado, na 
sequência da libertação de energia 
sísmica, deslocando verticalmente 
a coluna de água que repousa sobre 
ele.
3.1. A – Antes do sismo.
 B – A formação ou ativação de uma 
falha provoca deslocação do fundo 
oceânico com perturbação na su-
perfície livre e, consequentemente, 
com variação no nível da água.
 C – A água desloca-se para a zona 
epicentral, a fim de corrigir a varia-
ção do seu nível, absorvendo parte 
da energia sísmica libertada.
 D – Inicia-se a propagação dos tsu-
namis.
ATIVIDADE PÁG. 193
A localização do epicentro do sismo de 9 
de julho de 1998 no Faial é incerta, sendo 
a sua localização provável na zona do ali-
nhamento da ZFFP ou na zona do alinha-
mento da falha de S. Jorge. 
As construções foram seriamente afe-
tadas, muitas sem recuperação e outras 
de recuperação complexa (casas, pontes, 
monumentos,...). Contudo, as constru-
ções mais recentes resistiram incólumes 
às vibrações sísmicas. 
Na ilha do Faial, os efeitos do sismo no 
solo estão representados por fracturação 
tectónica, com formação de fendas, e por 
escorregamentos.
ATIVIDADE PÁG. 194
1. Possibilidade de minimização dos 
riscos decorrentes da atividade sís-
mica.
 Aumento do stresse e da ansiedade 
na população.
2. Monitorização sísmica – sistema de 
vigilância que permite a observação, 
medição e avaliação contínua de 
potenciais indicadores de atividade 
sísmica, visando tomar medidas 
preventivas e corretivas.
 Exemplos: redes de vigilância sis-
mológica, controlo de variação do 
nível de água em poços e furos (im-
portante indicador de fenómenos 
de deformação crustal).
GEOLOGIA 10
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
10
ATIVIDADE PÁG. 196
1. No Pacífico existe espalhada, no 
fundo oceânico, uma rede de tsu-
nâmetros que deteta variações ex-
cessivas e rápidas do nível do mar. 
Estas variações são interpretadas 
em função dos registos de atividade 
sísmica e da respetiva magnitude. 
Concluindo-se sobre a possibili-
dade de formação de um tsunami, 
o centro alerta os países membros. 
Nestes países, ativa-se o plano de 
evacuação e de socorro das popula-
ções costeiras.
2.1. O elevado número de vítimas. Caso 
este centro existisse, o tsunami não 
teria tido o efeito surpresa e, prova-
velmente, ter-se-iam salvo muitas 
vidas.
2.2. O sismo de Lisboa, de 1 de novem-
bro de 1755, também gerou um 
tsunami devastador pelo que o li-
toral português está sujeito a sofrer 
de novo esta tragédia, com graves 
consequências humanas, sociais e 
económicas. 
 Notas: Simulações laboratoriais do 
sismo de 1755 geram tsunamis de 
impacte relevante/grave em Lis-
boa, Cascais e Oeiras; 17 minutos 
após o sismo, ondas de doze me-
tros inundam a costa do Algarve; 
25 minutos após o sismo, ondas de 
seis metros inundam a costa oeste; 
menos de 45 minutos após o sismo 
ocorre inundação extensa do litoral 
do Golfo de Cádiz.
 O programa europeu de monitoriza-
ção da Terra (GMES – Global Moni-
toring of the Earth System) apoiou 
o desenvolvimento de um projeto 
destinado a estabelecer uma estra-
tégia de monitorização oceânica na 
região circum-europeia (Atlântico 
Norte, Mediterrâneo e Mar Negro).
AVALIAÇÃO PÁG. 201
1.1. Porque são zonas de fronteira de 
placas. Os movimentos que aí ocor-
rem geram tensões no interior da 
Terra que, quando ultrapassam a 
capacidade de resistência elástica 
das rochas, as fraturam, originando 
sismos.
1.2. 1.2.1. Colisão de placas com sub-
dução – o atrito gerado pelo movi-
mento descendente da uma placa 
contra a outra origina sismos.
 1.2.2. O deslizamento entre a Placa do 
Pacífico e a Norte-americana causa 
um enorme atrito e elevada tensão 
sísmica (Falha de Santo André).
1.3. A proximidade da Falha Açores-
-Gibraltar.
1.4. 1.4.1. Porque é o ponto mais pró-
ximo da origem do sismo.
 a) Apenas as ondas P; as S não se 
propagam em meios líquidos.
 b) Ondas P e S, dado que ambas se 
propagam em meios sólidos.
 c) M = 6.
1.5. 1.5.1. Devido ao choque intenso 
provocado pela propagação 
das ondas P (efeito de com-
pressão-descompressão, tipo 
“esmaga-estica”).
 1.5.2. As ondas P, as primeiras a 
atingir a superfície, refratam-se 
para a atmosfera sob a forma de 
ondas sonoras.
2. F, F, F, V. 
3.1. Memória dos efeitos devastadores 
do tsunami do sismo do sudeste 
asiático de 2004.
3.2. Os tsunamis formam-se por de-
formação do fundo oceânico, na 
sequência da libertação de energia 
sísmica, deslocando verticalmente a 
coluna de água que repousa sobre ele.
3.3. São, em regra, sismos interplaca de 
magnitude superior a 7, na Escala de 
Richter, e de foco pouco profundo 
(geralmente inferior a 30 km de 
profundidade).
4.1. É um sismo interplaca com epicen-
tro na área de convergência das pla-
cas Euro-asiática e Africana. 
4.2. Porque a energia sísmica libertada 
propaga-se sob a forma de ondas 
sísmicas.
4.3. 
Escala de Mercalli Escala de Richter
Avalia a intensidade de um 
sismo, através:
– da perceção do sismo pela 
população.
– do grau de destruição.
Avalia a 
magnitude de um 
sismo, através do 
cálculo da energia 
libertada no foco.
Instrumentos de trabalho: 
inquéritos realizados 
à população e registos 
descritivos do grau de 
destruição.
Instrumentos 
de trabalho: 
sismogramas.
Fechada, com XII graus Aberta
Qualitativa Quantitativa
Sujetiva Objetiva
Exprime-se em numeração 
romana
Exprime-se em 
numeração árabe
4.4. Barlavento Algarvio – Intensidade 
V – A maior parte das pessoas sente 
a vibração sísmica. As pessoas ador-
mecidas acordam. As portas fazem 
barulho, as louças quebram-se, os 
objetos pequenos deslocam-se, as 
árvores oscilam, os líquidos podem 
transbordar de recipientes abertos, …
 Alentejo e Lisboa – Intensidade IV – 
No interior de prédios, a maior parte 
das pessoas sente o movimento. Os 
objetos suspensos vibram, assim 
como as janelas, pratos, armação de 
portas,…
4.5. Devido à distância entre o epicentro 
e território português afetado.
5.1. Edificação que resiste ao movi-
mento provocado pelas ondas sís-
micas, funcionando como uma só 
peça e oscilando como uma massa 
homogénea, mas elástica. Ultrapas-
sado o limite de elasticidade dos 
seus materiais, dá-se o colapso da 
estrutura.
5.2. A implementação da construção 
anti-sísmica é uma importante 
forma de minimizar os efeitos de 
um sismo nas construções (casas, 
pontes, sistemas de redes,…). O 
colapso de edifíciosé uma das prin-
cipais causas de morte durante uma 
crise sísmica e continuarão a ocor-
rer enquanto o parque edificado 
sem resistência sísmica não for 
substituído ou reforçado.
5.3. O avanço tecnológico na área da 
construção civil, após o terramoto 
de 1755, resultou da apropriação 
de saberes já amplamente aplicados 
pelos portugueses na construção 
naval.
ATIVIDADE PÁG. 205
1. As ondas P e S têm comportamen-
tos idênticos até aos, sensivel-
mente, 2900 km de profundidade e 
a partir dos 5150 km; no entanto, a 
velocidade das ondas P é superior à 
das S. As ondas S não se propagam 
entre os 2891 e os 5150 km de pro-
fundidade. 
2. Rigidez, incompressibilidade e den-
sidade dos materiais que consti-
tuem a geosfera, de acordo com as 
fórmulas da página 180.
3. Se num intervalo de profundidade 
se verificar um aumento de vP e vS, 
sabendo-se que a densidade condi-
ciona a sua velocidade de propagação 
na razão inversa, deduz-se que, nesse 
mesmo intervalo, a rigidez e a incom-
pressibilidade aumentam, em média, 
muito mais do que a densidade.
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
GEOLOGIA 10
11
4. Sabendo que o único meio capaz 
de parar a propagação destas ondas 
é o líquido, é de supor que, a esta 
profundidade, os constituintes da 
Terra estejam neste estado. A di-
minuição da velocidade das ondas 
P nesta zona também apoia esta 
ideia.
5. O aumento da velocidade das ondas 
P, a partir dos 5150 km de profun-
didade, sugere a passagem de um 
meio líquido a sólido, admitindo-se 
que parte da energia das ondas P se 
converta em energia das ondas S, a 
partir desta profundidade.
 
12
8
4
0
Ve
lo
ci
da
de
 (k
m
/s
)
Profundidade (km)
19 660 2891 5150
Ondas S
Ondas P
S
6. A Terra pode ser dividida em quatro 
camadas, considerando os dados 
fornecidos pela variação da veloci-
dade sísmicas:
 – até aos 19 km a velocidade de 
propagação das ondas é sensivel-
mente constante, demarcando 
uma camada externa;
 – dos 19 km aos 2891 km de pro-
fundidade define-se outra camada, 
tendo em conta a queda brusca na 
velocidade das ondas P e a anula-
ção da velocidade das ondas S;
 – dos 2891 km aos 5150 km 
define-se uma terceira camada, 
supostamente no estado líquido, 
devido à ausência de propagação 
das ondas S.
 – dos 5150 km até aos 6371 km 
define-se a zona central da Terra, 
que se admite no estado sólido 
dado o aumento de VP e a possibi-
lidade de propagação de ondas S.
ATIVIDADE PÁG. 214
1. Sílica, óxido de magnésio e óxido 
de ferro.
2. O peridotito, rocha constituída, es-
sencialmente, por minerais ferro-
magnesianos, como, por exemplo, 
as olivinas e as piroxenas; a sua cor 
esverdeada deve-se à presença 
abundante do mineral olivina.
3. Sendo que os magmas se podem 
formar, preferencialmente, ao nível 
da astenosfera (nível estrutural do 
manto superior), será de supor uma 
composição peridotítica, ou ferro-
magnesiana, para o manto superior.
4. É. O gráfico da atividade da página 
205 (variação da velocidade de 
propagação das ondas P e S, em 
função da profundidade) sugere, 
para o manto, um aumento, em 
profundidade, da rigidez dos ma-
teriais rochosos que o constituem, 
sem que se verifique uma mudança 
abrupta na sua composição. Ou 
seja, os dados sismológicos apoiam 
a hipótese de uma composição pe-
ridotítica para todo o manto dado 
que, até ao limite com o núcleo 
externo, apenas se verifica um au-
mento crescente da velocidade de 
propagação das ondas P e S, sem 
interposição de descontinuidades 
(o aluno deve ter presente a defi-
nição de descontinuidade).
ATIVIDADE PÁG. 215
1. A variação da velocidade das ondas 
P e S sugere que a Lua se subdivide, 
internamente, em crusta (0-60 
km), manto (60-1000 km) e nú-
cleo (1000-1738 km).
2. A crusta e o manto serão sólidos, 
dada a propagação contínua das 
ondas S. É possível estimar, com 
base no aumento crescente da ve-
locidade de propagação das ondas 
P e S, um aumento da rigidez com 
a profundidade dos materiais que 
constituem estas camadas. No 
manto superior lunar, tal como 
no terrestre, também existe uma 
zona de baixa velocidade, sendo 
de admitir a existência de uma as-
tenosfera. No núcleo, pelo menos 
na sua parte externa, admite-se a 
existência de matéria menos rígida, 
mas que não parece encontrar-se 
no estado líquido, de acordo com a 
variação da velocidade das ondas S 
(diminui a sua velocidade, mas não 
se anula).
3. Se admitirmos uma origem con-
temporânea para estes dois corpos 
celestes, é possível, então, aceitar 
um processo de formação comum. 
De facto, apesar das diferenças, 
existe um paralelismo entre a es-
trutura deduzida para o interior da 
Lua e para o interior da Terra, o que 
apoia, de modo indireto, o modelo 
estrutural crusta-manto-núcleo.
AVALIAÇÃO PÁG. 221
1.1. O estudo da variação da velocidade 
das ondas sísmicas, as suas refra-
ções e reflexões.
1.2. A ligeira diminuição da velocidade 
das ondas internas, no manto su-
perior, sugeriu uma diminuição da 
rigidez dos materiais a esta pro-
fundidade; esta fluidez só pode ser 
parcial uma vez que nela se propa-
gam as ondas S.
1.3. Para cada sismo, foi identificada 
uma zona de sombra, isto é, uma 
zona onde não se registam ondas 
internas diretas, dada a alteração 
das suas trajetórias por reflexões 
e refrações na descontinuidade 
de Gutenberg. No caso das ondas 
S, elas são totalmente refletidas o 
que sugeriu o estado líquido para 
o núcleo externo; a diminuição 
brusca da velocidade das ondas P 
apoia esta suposição.
2.1. Da crusta ao limite do núcleo in-
terno, a velocidade das ondas P e S 
aumenta, gradualmente, apresen-
tando uma ligeira baixa no manto 
superior (na astenosfera).
 A cerca de 2900 km de profundi-
dade, a velocidade das ondas P di-
minui e a das S anula-se.
 Na transição para o núcleo interno, 
a 5150 km de profundidade, as 
ondas S voltam a propagar-se, com 
aumento gradual de velocidade; 
nesta profundidade, a velocidade 
das ondas P também aumenta.
2.2. A velocidade de propagação das 
ondas P e S depende da composi-
ção química e das características 
elásticas da matéria que constitui 
as camadas do interior da geosfera 
(densidade, rigidez e incompressi-
bilidade).
3. Dados da Vulcanologia, indicadores 
de composição química, são com-
patíveis com o comportamento, 
simulado em laboratório, das ondas 
sísmicas em materiais de composi-
ção idêntica.
 Dados da Planetologia e da As-
trogeologia apoiam o modelo em 
camadas concêntricas, tendo por 
referência corpos celestes que 
terão tido uma origem comum.
BIOLOGIA 10
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
12
3. Ocorreu uma reação de hidrólise.
4. Para neutralizar o efeito do ácido 
clorídrico.
5. É o tubo de controlo.
ATIVIDADE PÁG. 45
1. Os nucleótidos do DNA possuem 
desoxirribose e os nucleótidos do 
RNA apresentam ribose.
2. Ver informação da tabela da página 
seguinte.
3.1. A molécula de DNA contém o “có-
digo” de cada indivíduo, sendo, por 
isso, diferente. Técnicas cada vez 
mais desenvolvidas permitem a 
identificação da origem das amos-
tras biológicas.
AVALIAÇÃO PÁG. 48
1.1. 1 – Núcleo; 
 2 – Citoplasma; 
 3 – Mitocôndria; 
 4 – Membrana celular; 
 5 – Vacúolo; 
 6 – Cloroplasto; 
 7 – Nucléolo; 
 8 – Aparelho de Golgi; 
 9 – Membrana celular; 
 10 – Mitocôndria; 
 11 – Centríolos.
1.2. F, F, V, F, V, F, F, F, F, V.
2.1. d).
3. b).
4. V, F, V, F, F, V, V, F.
5. V, F, V, V, F, F, F, V.
6.1. F, V, V, V, F, F, V, F.
ATIVIDADE PÁG. 58
1.1. Overton baseou-se no facto de 
quanto mais lipossolúvel for uma 
substância, maior é a sua velo-
cidade de penetração na célula. 
Além disso, Overton verificou que 
a membrana era destruída quando 
sujeita à ação de substâncias sol-
ventes dos lípidos.
1.2. Os estudos com eritrócitos que 
evidenciaram que a quantidade de 
fosfolípidos isolados da membrana 
era suficiente para formar uma 
dupla camada à superfície de cada 
uma dessas células. (Estes dados 
levaram Gorter e Grendel a propor 
o modelo de bicamada).
2. O modelo propostopor Gorter e 
Grendel é o único que não sugere 
a existência de proteínas na cons-
ATIVIDADE PÁG. 19
1. Cinco reinos.
2. Reino Monera, Reino Protista, 
Reino Fungi, Reino Plantae e Reino 
Animalia.
3. O Reino Monera.
3.1. Este reino é formado por seres uni-
celulares, cujas células são proca-
rióticas.
4. O reino Monera.
5. Os reinos Plantae e Animalia.
6. Os reinos Protista e Fungi.
7. O facto de não serem capazes de 
produzir o seu próprio alimento 
(são seres microconsumidores e 
não produtores).
8. O Reino Monera.
9. Os restantes reinos (Protista, Fungi, 
Plantae, Animalia).
ATIVIDADE PÁG. 21
1. Pesca.
2. A extinção destas espécies dese-
quilibra todo o ecossistema, uma 
vez que afeta as relações bióticas.
3. O tamanho da rede de pesca vai 
determinar o tamanho mínimo do 
peixe a ser capturado.
4. Caça, doenças, alterações climáti-
cas, por exemplo.
ATIVIDADE PÁG. 23
1. Possuem um regime alimentar 
generalista e apresentam uma ele-
vada taxa reprodutiva.
2. Podem ser portadores de micror-
ganismos patogénicos e, como tal, 
causadores de doenças.
3. Em ecossistemas naturais, as bara-
tas são importantes como fonte de 
alimento de diversas espécies de 
animais, pelo que o seu extermínio 
afetaria o equilíbrio do ecossis-
tema.
AVALIAÇÃO PÁG. 26
1. A Biosfera é um sistema global que 
inclui toda a vida na Terra, o am-
biente onde essa vida se desenrola 
e as relações que aí se estabele-
cem.
2.1. B – D – A – E – C.
3. Os seres unicelulares são formados 
por uma só célula, enquanto que os 
seres multicelulares são formados 
por várias células.
4. Nos sistemas biológicos é possível 
reconhecer desde as formas mais 
simples até às formas mais abran-
gentes e com níveis mais comple-
xos de organização.
5. d).
6. c).
7.1. Por exemplo: Fitoplâncton> Zoo-
plâncton > Caboz > Alcatraz
7.2. O fitoplâncton.
7.3. A cadeia alimentar corresponde a 
uma sequência de seres vivos que 
se relacionam através do alimento, 
enquanto que uma teia alimentar 
corresponde a um conjunto de 
cadeias alimentares que se inter-
-relacionam.
8. Os decompositores são seres que 
transformam a matéria orgânica 
em matéria mineral, assegurando 
a devolução dos minerais (inicial-
mente incorporados pelos produ-
tores) ao meio.
9.1. A – Reino Protista; B – Reino Plan-
tae; C – Reino Fungi.
9.2. c).
9.3. d).
10. O elevado ritmo da ameaça de 
extinção e a extinção de espécies 
fica, atualmente, a dever-se à ação 
direta ou indireta do ser humano. 
A extinção pode acarretar cus-
tos enormes para o equilíbrio dos 
ecossistemas e, particularmente, 
para o ser humano. Como tal, este 
assunto tem-se tornado numa 
preocupação crescente.
11. Por exemplo, a descoberta de 
novos medicamentos ou fontes 
alimentares.
12. b).
ATIVIDADE LABORATORIAL PÁG. 32
1. Núcleo ou citoplasma ou mem-
brana.
2. Os corantes coram estruturas dife-
rentes.
ATIVIDADE PÁG. 39
1. As proteínas desnaturaram, isto é, 
perderam a sua estrutura tridimen-
sional.
2. Devido ao ar que fica imobilizado 
entre as proteínas desnaturadas.
ATIVIDADE LABORATORIAL PÁG. 41
1. Glicose.
2. Sim, o amido é um polissacarídeo 
de glicose.
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
BIOLOGIA 10
13
Seguidamente, o alimento é dige-
rido num vacúolo digestivo, graças 
à ação de enzimas. Finalmente, o 
alimento digerido difunde-se, pas-
sando a fazer parte da célula.
2. A fagocitose permite à amiba ingerir 
partículas de grandes dimensões.
3. Por exemplo, a fagocitose de par-
tículas estranhas ao organismo por 
parte dos glóbulos brancos (ma-
crófagos).
ATIVIDADE PÁG. 75
1. O sistema digestivo da hidra.
2. Um qualquer destes três: minhoca, 
galinha, cão.
3. Um tubo digestivo completo per-
mite uma digestão e absorção se-
quenciais, uma vez que os alimentos 
se deslocam num só sentido.
ATIVIDADE PÁG. 78
1. Cavidade oral e intestino delgado.
2. Emulsionar os lípidos.
3. São absorvidas e transportadas 
pela corrente sanguínea e linfática 
a todas as células do organismo, 
existindo uma parte residual que é 
eliminada pelas fezes.
AVALIAÇÃO PÁG. 83
1.1. 1 – Proteína; 2 – Bicamada fosfoli-
pídica; 3 – Glicolípido.
1.2. Estão envolvidas nos processos de 
reconhecimento celular.
1.3. São moléculas anfipáticas, isto é, 
possuem uma extremidade polar 
que é hidrofílica, enquanto que as 
caudas são apolares e hidrofóbicas.
2.1. A – 2; B – 1; C – 1; D – 1; E – 2; F – 2; 
G – 4; H – 3; I – 4; J – 1; K – 4; L – 2; 
M – 2; N – 3; O – 4; P – 1; Q – 3; R – 4.
2.2. Colocar, junto ao bordo da lamela 
da preparação A, umas gotas de 
solução hipertónica (a mesma 
usada como meio de montagem 
na preparação B). No bordo oposto 
da lamela colocar papel de filtro, de 
modo a absorver o líquido de mon-
tagem original. Deste modo, subs-
titui-se uma solução hipotónica por 
uma hipertónica, com consequente 
alteração do aspeto celular.
3.1. c). 3.2. c).
3.3. A estabilização da velocidade 
deve-se ao facto de todos os locais 
de ligação às permeases estarem 
ocupados.
como uma membrana semi-per-
meável (permeável à água e im-
permeável ou pouco permeável ao 
cloreto de sódio). Quando as con-
centrações entre o meio interno e o 
meio externo são diferentes, existe 
uma tendência para igualar essas 
concentrações, ocorrendo movi-
mento de água do local onde esta 
está em maior quantidade (meio 
menos concentrado) para o local 
onde exista défice de água (meio 
mais concentrado).
3. A generalização de resultados de-
verá implicar a existência de répli-
cas da experiência, não devendo 
validar-se uma hipótese com base 
numa única observação.
ATIVIDADE PÁG. 64
1. Em C.
2. Em A.
3. Em B.
4. Lise celular.
ATIVIDADE PÁG. 65
1. Numa fase inicial, a velocidade 
osmótica diminui rapidamente, 
tendendo, posteriormente, a esta-
bilizar.
2. A.
ATIVIDADE PÁG. 66
1. Em A, aumenta rapidamente, esta-
bilizando a partir de um determi-
nado valor de concentração; em B, 
aumenta de forma constante.
2. A taxa de difusão estabiliza porque 
a substância passa pela membrana 
através de locais específicos, que, a 
partir de determinadas concentra-
ções, ficam saturados.
ATIVIDADE PÁG. 67
1. Hipertónico em relação ao Na+; hi-
potónico em relação ao K+.
2. Porque a entrada de Na+ (e a saída 
de K+) ocorre a favor do gradiente 
de concentração (por difusão), 
enquanto que a saída de Na+ (e a 
entrada de K+) ocorre contra o gra-
diente de concentração (por trans-
porte ativo).
ATIVIDADE PÁG. 69
1. A amiba emite prolongamentos 
citoplasmáticos (pseudópodes), 
que envolvem o alimento, até que 
este passa para o interior da célula. 
tituição da membrana.
3. A bicamada fosfolipídica.
4. A existência de poros na mem-
brana.
5. As imagens de microscopia ele-
trónica mostravam uma estrutura 
formada por duas linhas escuras, 
separadas por uma banda clara. As 
linhas escuras corresponderiam às 
proteínas e às partes hidrofílicas 
dos fosfolípidos, enquanto que a 
banda clara corresponderia às par-
tes hidrofóbicas dos fosfolípidos.
6. Resultados de análises quantita-
tivas indicavam que as proteínas 
não poderiam revestir toda a su-
perfície da bicamada lipídica; por 
outro lado, quando se sujeitavam 
as membranas a uma ação enzi-
mática, a camada lipídica era mais 
facilmente danificada que as pro-
teínas; verificou-se que algumas 
proteínas se destacavam da mem-
brana com facilidade, enquanto 
que outras dificilmente conse-
guiam ser removidas; verificou-se, 
ainda, que as proteínas da mem-
brana apresentavam regiões hi-
drofílicas e regiões hidrofóbicas (o 
que, segundo o modelo de Davson 
e Danielli, obrigaria a que algumas 
regiões hidrofóbicas estivessem 
em contacto com a água).
7. A localização das proteínas e a exis-
tência de glicoproteínas e glicolípi-
dos.
ATIVIDADE PÁG. 59
1. As proteínas membranares apre-
sentam mobilidade.
ATIVIDADE LABORATORIAL PÁG. 62
1. Na preparação A, ocorreu entrada 
de água para a célula, o que con-
duz à diluição da concentração de 
pigmentos (a mesma quantidade 
de pigmentos num maiorvolume 
vacuolar). Assim, a cor apresentada 
pelos vacúolos é mais clara. Na pre-
paração B, verificou-se a saída de 
água da célula, aumentando a con-
centração de pigmentos no interior 
dos vacúolos, conferindo uma cor 
mais intensa (escura) a estes orga-
nelos.
2. A hipótese deverá fazer referência 
à permeabilidade seletiva da mem-
brana e à tendência para a isotonia. 
Uma formulação possível será: “A 
membrana celular comporta-se 
BIOLOGIA 10
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
14
3.3. A – água; B – Oxigénio; C – ATP; 
D – NADPH; E – ADP; F  –  NADP+; 
G – CO2.
4.1. CO2, (CH2O) e H2O.
4.2. H2S/H2O e S/O2.
4.3. É legítimo admitir que o O2, liber-
tado pelas plantas, provém da água 
(uma vez que nas plantas, a água 
(H2O) deve ter a mesma função 
que o sulfureto de hidrogénio (H2S) 
nas bactérias sulfurosas e que essa 
função será a de dador de hidrogé-
nios).
5.1. Em A, as bactérias distribuem-se 
uniformemente ao longo de toda 
a preparação. Na situação B, as 
bactérias acumulam-se, preferen-
cialmente, em certas regiões da 
preparação.
5.2. d).
6.1. e).
6.2. c).
6.3. c).
6.4. b).
6.5. e).
ATIVIDADE PÁG. 110
1. A água entra pela raiz, sobe ao 
longo do caule (vasos condutores) 
e sai pelas folhas (estomas).
2. Xilema e floema.
3. No xilema circula seiva bruta e no 
floema circula seiva elaborada.
ATIVIDADE LABORATORIAL PÁG. 113
1. Os tecidos condutores apresentam 
diversos arranjos nos vários órgãos.
 Este arranjo é distinto nas monoco-
tiledóneas e nas dicotiledóneas.
ATIVIDADE PÁG. 116
1. Pretende representar a ascensão 
xilémica, em que a superfície mi-
croporosa corresponderia às fo-
lhas; o tubo corresponde aos vasos 
xilémicos e a água do reservatório à 
água absorvida pela raiz.
2. A água que evapora causa tensão 
na parte superior do tubo que, de-
vido à coesão entre as moléculas de 
água, se propaga ao longo do tubo, 
levando à ascensão da água e, con-
sequentemente, à sua diminuição 
no reservatório.
3. A transpiração e a absorção radicu-
lar são fenómenos relacionados. A 
transpiração atinge um valor má-
ximo às 12 horas do dia, o que pro-
voca uma tensão na parte superior 
da planta, que leva a um aumento 
da absorção radicular.
4.1. A – Sódio (Na+); 
 B – Potássio (K+).
4.2. c).
4.3. Após a morte das células, a bomba 
de sódio e potássio deixa de efe-
tuar o transporte ativo destes iões, 
que, no entanto, continuam a mo-
vimentar-se por difusão (a favor 
do gradiente de concentração), 
através da membrana, equilibrando 
assim as suas concentrações nos 
meios intracelular e extracelular.
5.1. A – 5; B – 4; C – 2; D – 3; E – 1; F – 4; 
G – 3.
6.1. 1 – A, C; 2 – A, C; 3 – B, D e E; 4 – B; 
5 – C; 6 – A, C e D; 7 – D; 8 – B, D e E.
ATIVIDADE LABORATORIAL PÁG. 87
1. Existem diferentes pigmentos nas 
células vegetais utilizados na expe-
riência.
ATIVIDADE PÁG. 89
1. Na zona correspondente ao azul-
-violeta e na zona correspondente 
ao vermelho-laranja.
2. É nessas zonas que há maior liber-
tação de oxigénio, que é funda-
mental para as bactérias.
3. Uma vez que o oxigénio é um 
produto da fotossíntese, e que as 
bactérias se concentram nos locais 
com maior libertação de oxigénio, 
pode-se dizer que as bactérias se 
distribuem nos locais onde ocorre 
a maior taxa de fotossíntese.
4. Dado que as bactérias se distri-
buem preferencialmente nas zonas 
azul-violeta e vermelho-laranja, 
pode-se dizer que a clorofila tem 
maior capacidade de absorção nes-
sas zonas do espectro.
ATIVIDADE PÁG. 92
1. Priestley concluiu que as plantas 
renovavam o ar, quando verificou 
que, se colocasse um rato num re-
cipiente fechado, juntamente com 
uma planta, o animal sobrevivia. Na 
ausência da planta, o rato morria.
2. A variável é a luz (intensidade lumi-
nosa).
ATIVIDADE PÁG. 93
1. A hipótese de Van Niel está correta, 
tendo em conta os resultados desta 
experiência.
2. Fornecer às algas CO2 radioativo 
(com o O2 marcado) e verificar se o 
O2 formado seria ou não radioativo.
ATIVIDADE PÁG. 94
1. O CO2 é necessário para formar as 
substâncias sintetizadas no de-
curso da fotossíntese.
2. Sim, pois se a iluminação inicial não 
se fizer durante pelo menos 1 hora, 
a incorporação de CO2 cessa, assim 
que as algas passam para a obscu-
ridade.
3. Não, pois, as algas iluminadas du-
rante 1 hora continuaram a in-
corporar CO2 durante mais alguns 
segundos, após serem colocadas 
na obscuridade.
ATIVIDADE PÁG. 97
1. No ciclo de Calvin, podem distin-
guir-se três fases.
2. Ribulose difosfato (RuDP).
3. Do dióxido de carbono.
4.1. Na fase de produção de compostos 
orgânicos e na fase de regeneração 
da RuDP.
4.2. Na fase de produção de compostos 
orgânicos.
5.1. Duas moléculas.
5.2. Dez moléculas.
ATIVIDADE PÁG. 99
1. Fornecer energia para a formação 
de ATP, protões (H+) e eletrões para 
a formação de NADPH.
2. Formam-se produtos minerais oxi-
dados, ATP e NADPH + H+.
3. São utilizados para produzir com-
postos orgânicos.
4. Ambos os processos permitem a 
formação de compostos orgânicos 
a partir de compostos inorgânicos; 
na fotossíntese, a energia necessá-
ria a este processo provém da luz, 
enquanto que na quimiossíntese, 
essa energia resulta da oxidação de 
compostos minerais.
AVALIAÇÃO PÁG. 103
1. 1 – D; 2 – A; 3 – A; 4 – A; 5 – B; 6 – A; 
7 – B; 8 – B.
2. A – F; B – V; C – V; D – F; E – V; F – V.
3.1. Cloroplasto.
3.2. I – Fase dependente da luz;
 II – Fase não dependente direta-
mente da luz.
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
BIOLOGIA 10
15
4.1. a). 4.2. d).
5. b). 
6. B, E, D, A, C.
7.1. I e III.
8.1. a) O açúcar passa das folhas para o 
floema por transporte ativo.
 b) Durante a noite, a intensidade 
das radiações é muito baixa, logo, 
a taxa de fotossíntese também o é, 
o que explica a baixa concentração 
de açúcar na folha.
 Durante o dia, a intensidade das 
radiações solares é elevada, logo, 
a taxa de fotossíntese aumenta, o 
que explica a maior concentração 
de açúcar na folha.
8.2. Através das células dos tubos crivo-
sos.
8.3. Estas células, colocadas topo a 
topo, possuem placas crivosas, o 
que permite a translocação de sa-
carose de célula para célula.
9.1. a).
ATIVIDADE PÁG. 129
1. Os sistemas circulatórios como o 
do gafanhoto dizem-se “abertos”, 
devido ao facto de os fluidos circu-
lantes abandonarem os vasos san-
guíneos e banharem diretamente 
as células. Por outro lado, os siste-
mas circulatórios, como o da mi-
nhoca, são designados “fechados” 
quando o sangue (em condições 
normais) nunca abandona os vasos 
sanguíneos.
2. O sistema circulatório fechado. O 
sangue circula sempre dentro de 
vasos.
3. O sistema circulatório fechado. 
Porque permite uma maior rapidez 
de transporte, assegurando taxas 
metabólicas elevadas. Por outro 
lado, só ao nível das redes de ca-
pilares é que se efetuam as trocas; 
desta forma, evitam-se “perdas” 
no trajeto e assegura-se que os te-
cidos que mais necessitam tenham 
uma irrigação mais eficaz.
ATIVIDADE LABORATORIAL PÁG. 132
1. Duas no peixe; três no anfíbio; qua-
tro no mamífero.
ATIVIDADE PÁG. 133
1. Peixe: duas; Anfíbio: três; Ave/Ma-
mífero: quatro.
2. Venoso.
ATIVIDADE PÁG. 118
1. A remoção do anel de caule levou 
a um aumento de volume da zona 
situada imediatamente acima do 
corte.
2. A remoção de um anel de floema 
interrompeu a translocação floé-
mica proveniente das folhas. 
 A seiva floémica acumula-se, 
assim, acima da zona do corte, pro-
vocando um aumento de volume 
dessa zona. 
3. Apesar da interrupção do fluxo 
floémico, a parte inferior da planta 
sobrevive algum tempo graças às 
reservas de alimento aí localizadas, 
mas quando essas reservas se es-
gotam, acaba por morrer.
ATIVIDADE PÁG. 120
1. Nas folhas.
2. No fruto, por exemplo.
3. A – Fonte; B – Local de consumo ou 
de reserva; C – Floema.
4. Porque reproduz o fluxo sob pres-
são que se verifica no floema.
AVALIAÇÃO PÁG. 123
1.1. c); d); g); i).
1.2. Capacidade de coesão (através de 
pontes de hidrogénio) e capaci-
dadede adesão aos constituintes 
dos vasos xilémicos.
2. Quaisquer dois destes quatro tipos: 
 – Tracoides (células mortas alonga-
das e de extremidades afiladas, que 
contactam umas com as outras, 
formando tubos); 
 – Elementos de vasos (células mor-
tas, com diâmetro superior aos tra-
coides, que perderam as paredes 
transversais e cujas paredes late-
rais apresentam espessamentos 
de lenhina); 
 – Fibras lenhosas (células mortas 
com paredes lenhificadas, que pos-
suem uma função de suporte); 
 – Células do parênquima lenhoso 
(células vivas, pouco diferenciadas, 
com função essencialmente de re-
serva).
3. A contínua acumulação de iões 
nas células da raiz tem como con-
sequência a entrada de água por 
osmose. A acumulação de água 
nos tecidos da raiz provoca uma 
pressão que força a água a subir no 
xilema.
3. O coração dos peixes é atravessado 
somente por sangue venoso, que 
passa uma só vez no coração em 
cada circulação (circulação sim-
ples). Nos outros Vertebrados, o 
sangue passa duas vezes no cora-
ção, em cada circulação (circulação 
dupla).
4. A ave, pois não há mistura de san-
gue venoso e arterial no coração, 
como ocorre nos anfíbios.
5. No caso dos peixes, o sangue que 
circula nos vasos que se dirigem 
para os tecidos vem das brânquias, 
sem passar novamente no coração, 
ao contrário do que ocorre nos ou-
tros Vertebrados, em que o sangue, 
proveniente dos pulmões, passa 
pelo coração, para ser bombeado 
com maior pressão para os tecidos.
ATIVIDADE PÁG. 137
1. Sistema circulatório fechado; cir-
culação dupla e completa.
2. Grande circulação: ventrículo es-
querdo, aorta, restantes artérias, 
arteríolas, capilares dos diversos 
órgãos, vénulas, veias, veias cavas, 
aurícula direita.
 Pequena circulação: ventrículo 
direito, artérias pulmonares, ar-
teríolas, capilares do pulmão, vé-
nulas, veias pulmonares, aurícula 
esquerda.
3. É elevada na aorta e nas outras ar-
térias, diminuindo ao longo do per-
curso, até ser mínima na veia cava.
4. A baixa velocidade facilita as tro-
cas (gasosas, de nutrientes e de 
produtos de excreção) entre o san-
gue, que circula nos capilares, e os 
tecidos irrigados.
5. As veias possuem válvulas, que im-
pedem o refluxo sanguíneo.
ATIVIDADE PÁG. 139
1. Oxigénio: hemácias; Dióxido de 
carbono: plasma e hemácias; Nu-
trientes e produtos de excreção: 
plasma.
2. O plasma e os leucócitos.
3. Transporte dos leucócitos, de nu-
trientes, de dióxido de carbono e 
outros produtos de excreção, hor-
monas e anticorpos.
4. Nos sistemas circulatórios fechados, 
o sangue não banha diretamente as 
células. Assim, as trocas são rápidas 
entre o sangue e as células mais 
BIOLOGIA 10
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
16
tidade de energia (traduzida pela 
sua maior quantidade de ATP for-
mada).
ATIVIDADE PÁG. 161
1. O fluxo de eletrões é unidirecional 
porque cada transportador tem 
maior afinidade para os eletrões 
(apresenta um nível energético 
menor) do que o transportador an-
terior.
2. O acetor final é o O2.
3. A água resulta da reação entre o O2, 
os eletrões e os H+.
ATIVIDADE PÁG. 163
Respiração 
aeróbia Fermentação
N
.º
 d
e 
A
TP
 fo
r-
m
ad
os
 d
ur
an
te
: Glicólise 4 4
Ciclo de 
Krebs 2 –
Cadeia 
Respiratória 34 –
Total 40 4
Total de ATP 
necessário 
para 
desencadear 
o processo
2 2
Rendimento 
em ATP 
de uma 
molécula de 
glicose
38 2
AVALIAÇÃO PÁG. 165
1.1. 1.1.1. Glicólise.
 1.1.2. Respiração aeróbia. 
 1.1.3. Fermentação alcoólica.
1.2. b).
2. 1 – D; 2 – A; 3 – C; 4 – B; 5 – B; 6 – A; 
7 – C; 8 – C; 9 – A; 10 – B; 11 – A; 
12 – D; 13 – B; 14 – A; 15 – A; 16 – D; 
17 – D; 18 – C; 19 – B; 20 – D.
3.1. … fermentação … energia.
3.2. …glicólise… quatro…
3.3. …oxigénio…aeróbia.
3.4. …superior…
4.1. A – Fermentação láctica.
 B – Fermentação alcoólica.
 C – Respiração aeróbia.
4.2. A glicólise.
4.3. A presença ou ausência de oxigénio.
4.4. 4.4.1. A e B.
 4.4.2. A, B e C.
 4.4.3. C.
5.1. d). 5.2. d). 5.3. c).
próximas dos capilares, tornando-se 
mais lentas à medida que estas se 
encontram mais afastadas. A linfa é, 
também, um veículo de transporte 
de nutrientes e permite remover 
produtos de excreção. Ao banhar 
diretamente as células, aumenta a 
eficácia de trocas, sobretudo nas 
células que se encontram mais afas-
tadas dos capilares.
AVALIAÇÃO PÁG. 143
1. b)
2. F, F, V, F, V, F, F, V.
3. c).
4.1. a) 3; b) 1; c) 2; d) 3.
4.2. O esquema 1.
 4.2.1. No esquema 1, o sangue 
passa pelo coração apenas uma vez 
em cada circulação.
4.3. Esquema 3.
 4.3.1. É duplo, porque o sangue 
passa duas vezes no coração em 
cada circulação. É completo, por-
que não há mistura de sangue ve-
noso e arterial.
5. Numa circulação dupla, o sangue 
atinge a aorta com uma elevada 
pressão, uma vez que é bombeado 
diretamente do coração, aumen-
tando, assim, a eficácia de oxige-
nação dos restantes tecidos. 
6.1. B.
 6.1.1. No esquema A, o coração só 
possui um ventrículo, o que per-
mite a mistura parcial de sangue 
venoso com sangue arterial. Em B, 
o coração apresenta quatro cavida-
des, não havendo, por isso, mistura 
de sangues.
7.1. 1, 3, 4, 7.
7.2. 2 e 8.
7.3. d).
8. V, F, V, F, V, V, F, V, F.
9. a) I; b) IV; c) I; d) III; e) I; f) II.
10. V, F, F, V, V.
ATIVIDADE LABORATORIAL PÁG. 153
1. Etanol (Álcool etílico).
2. A hipótese deverá referir a possibi-
lidade de as leveduras produzirem 
etanol, a partir da glicose.
3. Presença/Ausência de substrato 
(glicose).
4. Controlo.
5. Para facilitar a atividade metabólica 
das leveduras.
6. A velocidade de produção do gás 
variou ao longo da experiência, po-
dendo concluir-se que as reações 
que aí tiveram lugar foram-se tor-
nando mais lentas no final da expe-
riência.
7. C6H12O6 ➝ 2C2H6O + 2CO2
ATIVIDADE PÁG. 154
1. Durante a fase de ativação, é forne-
cida energia à glicose para que esta 
se torne quimicamente ativa e dê 
início ao processo de degradação. 
Durante a fase de rendimento, a 
oxidação dos compostos orgâni-
cos permite libertar energia que é 
utilizada para formar ATP.
2. Foram gastas 2 moléculas de ATP.
3. O NAD+ é um transportador de ele-
trões e H+.
4. O saldo é de 2 moléculas de ATP.
ATIVIDADE PÁG. 156
1. Nos dois processos, verifica-se a 
degradação da glicose com produ-
ção de ácido pirúvico. No entanto, 
na fermentação alcoólica, o ácido 
pirúvico é descarboxilado e redu-
zido, originando álcool etílico. Na 
fermentação láctica, o ácido pirú-
vico é reduzido, originando ácido 
láctico.
ATIVIDADE LABORATORIAL PÁG. 158
1. No tubo 1, verificou-se libertação 
de CO2 devido a fenómenos res-
piratórios realizados pelas células 
do músculo o que levou à turvação 
da água de cal. Por outro lado, no 
tubo 2 não houve libertação de CO2 
porque as células estavam mortas 
(devido à cozedura).
2. Controlo.
ATIVIDADE PÁG. 159
1. Glicólise.
2. No citoplasma (hialoplasma).
3. Na mitocôndria ocorrem três fases 
da respiração.
4. Ocorre formação de ATP no ciclo 
de Krebs e na cadeia transporta-
dora de eletrões.
5. Na cadeia transportadora de ele-
trões.
6. O O2 é o acetor final de eletrões (e 
H+).
7. A oxidação da glicose é completa, 
libertando-se, assim, maior quan-
BIOLOGIA E GEOLOGIA 10
ENSINO SECUNDÁRIO
BIOLOGIA 10
17
os dois meios. Assim, existindo 
mais iões positivos no exterior do 
que no interior da membrana e, 
além disso, existindo iões negati-
vos no citoplasma dos neurónios, 
gera-se a diferença de potencial 
registada durante a ausência de 
estímulos (o que explicaria o po-
tencial de repouso). 
3. A resposta deverá referir a possi-
bilidade de abertura dos canais de 
Na+, em consequência do estímulo, 
permitindo a entrada destes iões, 
por difusão facilitada, a favor do 
gradiente de concentração (o que 
explicaria o potencial de ação).
4. A diferença de potencial registada 
entre as duas faces da membrana, 
mesmo em estado de repouso, é 
explicada com base nas diferen-
ças de concentração de iões. Por 
outro lado, durante a transmissão 
do impulso, verifica-se uma

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