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Processos de Fabricação ▪ Processamento – Impregnar o reforço com uma determinada matriz, de tal forma que ao final do processo o componente sólido esteja em condições de ser utilizado. ▪ As propriedades do produto final dependerá, dentre outros fatores, da eficiência do processamento. Considerações iniciais Os métodos de processamento podem ser manuais ou automatizados (mais eficiente). Fundamental importância para o engenheiro que deseja sempre reduzir custos! ▪ Os processos de fabricação correspondem entre 50 – 60% do custo total de um compósito. ▪ Os diferentes processos podem ser, genericamente, classificados em dois tipos de processos, em molde aberto ou em molde fechado. Considerações iniciais • Apenas uma das superfícies tem bom acabamento; • Possibilita a fabricação de componentes de grandes dimensões e de geometria complexa. • Excelente acabamento nas duas superfícies e óptima reprodutibilidade; • Menor emissão de produtos voláteis, nocivos à saúde. MOLDE ABERTO MOLDE FECHADO ▪ Outro tipo de classificação do processamento de materiais compósitos pode ser dado: o Pelo tipo de matriz a ser utilizada (polimérica, cerâmica e metálica); o Pelo estado da obtenção do compósito (processamento via fase líquida, gasosa ou sólida). Considerações iniciais A escolha dos constituintes influencia diretamente no processamento e consequentemente nas propriedades finais do compósito. Para evitar erros de projetos um estudo detalhado deve ser efetuado antes do processamento. ▪ Para que a maioria dos compósitos atendam às especificações de projeto, a fase dispersa deve estar distribuída e dispersa uniformemente na fase matriz. Considerações iniciais Esta característica é obtida através do processamento! • A distribuição refere-se à uniformidade de concentração em uma escala mais ampla. • A dispersão está relacionada com a separação física do reforço na matriz. Mal distribuído Mal disperso Bem distribuído mal disperso Mal distribuído bem disperso Bem distribuído bem disperso Considerações iniciais IDEAL! ▪ O processamento de compósitos na maioria das vezes é denominado de moldagem (técnica presente em praticamente todos os processos). ▪ A escolha do processo adequado para cada produto é determinado basicamente pelo: Considerações iniciais Tipo de matéria-prima. Tipo de reforço e matriz. Geometria final no componente. Solicitações durante a aplicação. Moldagem Manual (hand lay-up) Processos de Fabricação ▪ Processo extremamente simples; ▪ Não envolve investimento nenhum em equipamentos de manufatura (No entanto, a mão-de-obra tem um peso importante nos custos); ▪ Processo realizado pela disposição do reforço (mantas bidirecionais e/ou tecidos) com orientações predeterminadas, sobre um molde impregnado com uma determinada matriz (geralmente polimérica). Matrizes termorrígidas – devido à sua baixa viscosidade antes da cura! ▪ O processo de moldagem manual consiste, de forma geral, nas seguintes etapas: o Aplicação de uma camada de resina (acabamento superficial); o Aplicação de um desmoldante no molde; o Aplicação da camada da matriz (resina) pré-formulada; o Aplicação da camada de reforço; o Compactação com rolete; o Novas aplicações de camadas sucessivas; o Cura da resina (temperatura controlada); o Desmoldagem; o Acabamento. Processos de Fabricação Após a desmoldagem, quase sempre é necessário uma etapa de acabamento, tornando o processo ainda mais oneroso. Processos de Fabricação Previamente, sobre a face do molde, é aplicada uma camada de resina poliéster (gel coat), cuja função é a de garantir um bom acabamento superficial. Devido à libertação de voláteis, exige-se que o processo seja realizado em locais de boa ventilação. A espessura do componente moldado é obtida pelo número de camadas sobrepostas. Processos de Fabricação • Processo que dá origem a compósitos sem compromisso estrutural; • Produtos finais com frações volumétricas de cerca de 15% de vazios (bolhas de ar); • Grande quantidade de mão- de-obra; • Baixa produtividade; • Bom acabamento superficial numa só face; • Emissão de voláteis. • Simplicidade; • Baixo investimento inicial; • Poucas restrições à geometria das peças; • Baixo custo energético. DESVANTAGENS VANTAGENS Aplicações: Processos de Fabricação Vídeo Aplicados em pequenos barcos de recreio, reparações, reforço de pontes, etc. Moldagem por aspersão (spray-up) ▪ Processo utilizado na maioria das vezes na manufatura de compósitos reforçados com fibras de vidro. ▪ O processo consiste na aplicação simultânea de resina e fibras (curtas), sobre um molde, através de uma pistola de projeção, envolvendo toda a superfície de um molde. ▪ A espessura do produto final depende da quantidade de material aspergido. ▪ Embora possa ter algum grau de automatização, na maioria dos casos, a projeção é feita por um operário. Processos de Fabricação ▪ O processo de moldagem por aspersão, normalmente apresenta as seguintes etapas: o Aplicação de uma camada de resina /gel coat/ (acabamento superficial); o Aplicação de um desmoldante no molde; o Formulação da resina (matriz); o Aspersão do material (resina + fibras picotadas) no molde; o Aplicação de manta superficial; o Compactação com rolete; o Cura da resina; o Desmoldagem; o Acabamento. O processo deve ser realizado em locais arejados devido à libertação de voláteis anteriormente referida. Processos de Fabricação Processos de Fabricação Aplicações: Processos de Fabricação Vídeo Moldagem a Vácuo (vacum bag) ▪ Este processo consiste no melhoramento dos processos de moldagem manual e por aspersão. ▪ O processo consiste na aplicação de vácuo no interior de um molde, que previamente foi introduzido no seu interior resina e o reforço. ▪ Permite a obtenção de duas superfícies lisas, com quantidades reduzidas de bolhas de ar e percentagens até 70% de fibras. Processos de Fabricação • Maior eficiência na retirada de do excesso de resina; • Retirada de voláteis; • Retirada de bolhas de ar. Processos de Fabricação ▪ O processo de moldagem a vácuo, normalmente apresenta as seguintes etapas: o Abertura do molde; o Aplicação de um desmoldante no molde; o Formulação da resina (matriz); o Aplicação do material (resina + fibras) no molde; o Fechamento do molde; o Aplicação do vácuo; o Cura da resina; o Desmoldagem; o Acabamento. Processo adequado para produzir componentes de médias e grandes dimensões. Processos de Fabricação Processos de Fabricação a) Aplicação da resina sobre o reforço. b) Aspersão de mais reforço picotado. c) Aplicação do vácuo. d) Remoção da peça. Aplicações: Processos de Fabricação Moldagem por compressão Processos de Fabricação ▪ A moldagem por compressão é bastante semelhante ao processo de moldagem a vácuo, a diferença está na ausência do vácuo. ▪ A moldação por compressão pode ser feita a frio ou a quente, dependendo da necessidade de pré-aquecimento dos moldes utilizados. ▪ A moldagem por compressão assim como na moldagem á vácuo diminui drasticamente a presença de bolhas de ar. ▪ É um processo simples, totalmente automatizado e barato. Além disso, produz peças com boas propriedades mecânicas. Resinas termorrígidas curadas a T relativamente elevadas. Processos de Fabricação 1°) Aplicação do desmoldante no interior do molde. 2°) Deposição do reforço e resina (líquida e pré-formulada) no interior do molde aberto. 3°) Fechamento do molde (compressão). 4°) Se a compressão for a quente, regula-se a T e o tempo de cura; Se a compressão for a frio, espera-se a cura e em seguida ejeta-se a peça sólida. Aplicações: Processos de Fabricação Tecnologia de Pré-impregnados ▪ O uso de compósitos nas indústrias aeronáutica e aeroespacial fez com que os requisitos de qualidade e desempenho, exigidos pelos seus componentes, atingissem níveis mais rígidos. ▪ Foram desenvolvidos novosprocessos de manufatura para tais exigências. Processos de Fabricação Não sendo alcançados pelos processos manuais. Evolução dos materiais compósitos. ▪ Nos processos manuais o controle da fração volumétrica de reforço e matriz eram imprecisos e a dispersão da matriz sobre o reforço não era homogênea. ▪ Necessário desenvolver um processo que impregnasse os reforços de forma precisa e homogênea, antes do processo de moldagem propriamente dito. Processos de Fabricação Pré-impregnados! ▪ O pré-impregnado é um produto intermediário, constituído por uma mistura de fibras de reforço impregnadas por um polímero, pronto para a moldagem de compósitos. ▪ As etapas envolvidas no processo de produção dos pré-impregnados, geralmente consistem em: o Colimação de mechas de fibras contínuas previamente enroladas em bobinas; o Prensagem entre folhas impregnadas de resina e desmoldante; o Pré-cura da resina; o Embalagem em bobinas Posterior produção de peças laminadas. Processos de Fabricação ▪ Utiliza-se matrizes termoplásticas e termorrígidas. ▪ Reforços de fibras de vidro, aramida e carbono. ▪ Processo 100 % automático. Processos de Fabricação Moldagem em autoclave ▪ O processo de moldação em autoclave consiste em consolidar um componente pré-formado através da aplicação simultânea de temperatura, pressão e vácuo. ▪ Os ciclos destas variáveis dependem naturalmente do material a moldar, variando de caso para caso (estudo prévio dos constituintes matriz e reforço). ▪ Este processo de moldação é frequentemente utilizado na produção de laminados. ▪ Podendo ser sujeitos aos mais exigentes requisitos de desempenho mecânico e qualidade, como se verifica na indústria aeronáutica e automobilística. Processos de Fabricação ▪ Dito isto as seguintes etapas são realizadas: Processos de Fabricação 1°) Corta e empilha o pré- impregnado (fibras + resina) sobre o molde com desmoldante. 2°) Adiciona-se: • Duas películas de teflon poroso (escoamento do excesso da resina); • Tecido absorvente (retém o excesso da resina); • Tecido homogeneizador (uniformizar o vácuo em toda placa); • Saco de vácuo (isolação). 3°) O conjunto é colocado no interior do autoclave e sujeito a um ciclo de pressão e temperatura devidamente definido. Processos de Fabricação ▪ Em autoclaves industriais a pressurização é realizada por meio de gás inerte (N2) e a pressão pode atingir até 0,7 Mpa (cerca de 7 atm), e temperaturas de até 350 °C (dependendo da resina utilizada como matriz). ▪ A moldação em autoclave permite a produção de peças de grandes dimensões e geometria complexa com elevada qualidade e excelentes propriedades mecânicas. Processos de Fabricação Permite o uso de elevada fração volumétrica de reforço (mais de 60 % ). + Elevada compactação entre as fases (matriz e reforço). Processos de Fabricação Panorâmica geral de um autoclave: ▪ Obtenção de um componente de um chassis Renault utilizado em fórmula 1: Processos de Fabricação Aplicações: As suas principais desvantagens são o forte investimento inicial e a morosidade na moldação que torna o processo inadequado para a produção em série. Enrolamento Filamentar (filament winding) ▪ Processo pelo qual fibras contínuas (longas) de reforço na forma de roving são impregnadas em uma resina e posicionadas de maneira precisa sobre um mandril em rotação, em um padrão predeterminado, para gerar uma peça oca (geralmente cilíndrica). ▪ Utiliza-se de matrizes termorrígidas e termoplásticas; ▪ Reforços mais comuns são as fibras de carbono, vidro e aramida. ▪ Quando são utilizados polímeros termorrígidos o tempo de cura deve ser controlado pela formulação e temperatura para evitar a cura antes do término do processo. Processos de Fabricação Resina poliéster, fenólicas, epóxidos, poliimidas ou de silicone. ▪ São possíveis diferentes padrões de enrolamento (circunferencial, helicoidal e polar). ▪ As fibras são orientadas em função das solicitações a que a peça estará sujeita em serviço. Processos de Fabricação Processos de Fabricação ▪ Processo simples; ▪ Peças obtidas com razão resistência- peso muito elevadas; ▪ Processo que permite alto grau de controle sobre a uniformidade e a orientação do enrolamento; ▪ Possibilidade de orientação do reforço segundo as solicitações previstas; ▪ Quando automatizado é um processo muito atrativo economicamente; ▪ Possibilidade de produção de peças de grandes dimensões. ▪ Quando utilizado resinas termorrígidas há a liberação de gases nocivos. ▪ Limitações na forma das peças; ▪ Necessidade de maquinagem ou acabamentos posteriores; ▪ Mão-de-obra qualificada. VANTAGENS DESVANTAGENS Carcaças de motores de foguetes Vasos de pressão Processos de Fabricação Aplicações: Vídeo Pultrusão ▪ Processo contínuo utilizado na fabricação de componentes com comprimentos contínuos e forma constante da seção transversal (perfis, barras, tubos, vigas, etc.); ▪ Os reforços são dispostos de modo a proporcionarem um reforço longitudinal, sendo as fibras de vidro, carbono ou aramida, tipicamente na forma de roving, os mais utilizados. ▪ Etapas do processo: o Fibras contínuas (mechas ou cabos) são puxadas e impregnadas em um banho de resina termorrígida; o Pré-conformação em um molde de aço; o Molde de cura aquecido; o Corte e acabamento. Processos de Fabricação Processos de Fabricação O parâmetro de processo mais importante é o tempo de gel da resina (cura), que deve ser controlado para evitar à sua cura prematura. ▪ Processo adequado para a produção contínua de perfis lineares com seção transversal constante; ▪ Não há limites em relação ao comprimento da peça; ▪ Elevada produtividade; ▪ Teor em fibra pode atingir os 70%; ▪ Custo baixo em mão-de-obra; ▪ Bom acabamento superficial; ▪ Produtos com características geométricas e propriedades muito uniformes. VANTAGENS ▪ Custo do molde elevado; ▪ Custo do equipamento relativamente elevado; ▪ Variedade de peças reduzida (seção transversal constante); ▪ Dificuldade em orientar fibra transversalmente à direção do eixo. DESVANTAGENS Processos de Fabricação Aplicações: Processos de Fabricação ▪ A placa de fibra de vidro SAFPLATE é uma placa para pavimentos resistente à corrosão fabricada pelo processo de pultrusão. Aplicações: Processos de Fabricação ® Vídeo Injeção para manufatura de Compósitos ▪ A moldagem por injeção é um processo clássico de manufatura de componentes poliméricos. ▪ Muito utilizado para a produção de grandes séries de peças simples e complexas. ▪ Processo cíclico, que compreende as seguintes etapas: o Amolecimento do polímero; o Transporte até um molde refrigerado; o Injeção; o Resfriamento (solidificação); o Desmoldagem. Processos de Fabricação ▪ A injeção para a manufatura de compósitos compreende a adição de uma fase dispersa na matriz utilizada (geralmente polimérica), envolvendo a mistura e homogeneização das fases. ▪ A incorporação do reforço ao polímero no processo de moldagem por injeção pode ocorrer de duas maneiras: Processos de Fabricação Adicionar ao polímero o reforço na forma de fibras curtas ou partículas antes do processo de injeção. A pré-forma é previamente acondicionada no molde e o polímero é injetado posteriormente. ▪ Neste tipo de processo deve-se ter o controle minucioso dos parâmetros de processamento de tal forma que não ocorra: o Redução do comprimento da fibra (se o reforço for fibroso); o Degradação do reforço e do polímero; o Má dispersão e distribuição do reforço na matriz. Processos de Fabricação Mal distribuído Mal disperso Região reforçada. Região não reforçada. ▪ Na injeção de materiais compósitos ocorre uma série de etapas, comumente chamadas de ciclo de injeção, o mesmo que ocorre na injeção de materiais poliméricos não reforçados. Processos de Fabricação 1°) Fechamento do molde; 2°) Transporte do material plastificado do barril para o molde;3°) Compressão para compensar eventuais contrações da peça; 4°) Preparação do material para um novo ciclo; 5°) Resfriamento da massa no interior do molde; 6°) Abertura do molde; 7°) Extração da peça sólida; 8°) Pausa para um novo ciclo. Processos de Fabricação Processos de Fabricação ▪ Alta produtividade; ▪ Produção de peças complexas; ▪ Peças com boa estabilidade dimensional. VANTAGENS ▪ Elevado custo do molde e do equipamento; ▪ Defeitos inerentes ao processo; ▪ Desgaste da rosca no caso de partículas abrasivas como reforço (SiC). DESVANTAGENS As máquinas de injeção modernas são controladas por microprocessadores e dotadas de vários sensores que permitem a obtenção de peças de alta qualidade, devido à capacidade de monitorização e correção em tempo real! Processos de Fabricação Vídeo Aplicações: Moldação por Centrifugação ▪ Processo utilizado para produção de grandes peças cilíndricas. ▪ Em um molde metálico com forma cilíndrica, mantido em rotação, é introduzida uma resina, geralmente de poliéster ou epoxídica, e o reforço sob a forma de roving, tecido ou manta. ▪ A velocidade de rotação do molde depende de alguns fatores como: o Quantidade e a natureza do reforço; o Espessura e diâmetro da peça a produzir; o Viscosidade da resina empregue. Processos de Fabricação Por efeito da força centrífuga desenvolvida, a resina impregna o reforço e forma, depois da polimerização, uma estrutura cilíndrica. Processos de Fabricação Processos de Fabricação ▪ Boa reprodutibilidade ; ▪ Bom controle da percentagem das fases presentes; ▪ A força centrífuga espalha de forma uniforme a resina sobre as fibras eliminando bolhas de ar presentes; ▪ Permite elevada percentagem de reforço. VANTAGENS ▪ Investimento na instalação; ▪ A limitação na forma das peças (cilíndricas ); ▪ Necessidade de mão-de-obra qualificada; ▪ Exigência de grande precisão no balanceamento do molde. DESVANTAGENS ▪ Processo adequado para a produção de peças ocas, como por exemplo, tubos para instalações químicas, petrolíferas, de abastecimento de água ou depósitos para armazenamento de vinho, leite ou produtos químicos. Processos de Fabricação Aplicações: Moldação em Contínuo (Laminação contínua) ▪ Consiste na impregnação contínua de rovings cortados de fibras com resina termorrígida entre duas películas de celulose que servem de molde. ▪ A conformação faz-se de forma progressiva, ligada a um ciclo de polimerização em estufa, após o qual a chapa é cortada nas dimensões desejadas. Processos de Fabricação Processos de Fabricação ▪ Produção contínua e completamente automática; ▪ Velocidades de produção elevadas (3 a 15 metros por minuto); ▪ Necessidade de pouca mão-de- obra; ▪ Bom acabamento superficial. VANTAGENS ▪ Elevado investimento inicial; ▪ Necessidade de uma área de trabalho com grandes dimensões. ▪ Restrição da geometria. DESVANTAGENS ▪ Este processo é utilizado para produzir chapas em configurações lisas cujas principais aplicações estão na construção civil (revestimentos de fachadas e telhados) e no sector agrícola para a construção de estufas. Processos de Fabricação Aplicações:
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