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influência e influenciando

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Teatro dia 24/12
Bem vindo ao mundo digital “em que você influencia ou é influenciado" 
Você sabia que o rádio levou 38 anos para atingir um público de 50 milhões nos Estados Unidos, o computador levou 16 anos, a televisão, 13 anos, a Internet levou apenas quatro anos para alcançar a marca de 50 milhões de Internautas.
A palavra influência não começa com a internet. A capacidade de influenciar pessoas sempre existiu com líderes religiosos, políticos, filósofos, cientistas, esportistas, muito antes de o marketing ganhar esse nome, o uso da influência já era praticado a favor das marcas. 
A partir de 2010, surgem sistemas de propaganda online, como a mídia programática e o native advertising, permitindo uma relação direta entre marcas e plataformas (como Google, Facebook, LinkedIn e Twitter) ou entre marcas e veículos tradicionais de comunicação.
Nesse ínterim, os influenciadores correm por fora, tornando-se populares em plataformas que priorizam áudio e vídeo, como YouTube, Instagram e Snapchat.
A partir de 2014, os influenciadores deixaram de ser meros rostos famosos para audiências que, na verdade, pertencem a grandes grupos de mídia, como jornais, emissoras de TV ou estúdios de cinema. Eles passaram a construir suas próprias audiências, tendo controle sobre elas sem depender do intermédio dos 	veículos de comunicação.
Os influenciadores digitais expõem seus estilos de vida, suas opiniões, suas experiências e gostos, tudo que compartilham na internet acaba gerando repercussão em determinados assuntos e no modo de pensar dos seus seguidores. Isso demonstra a existência de um público alvo específico que pode ser analisado para que as empresas possam direcionar suas ações aos consumidores de forma mais eficiente.
Chegamos ao século XXI.
Aqui o sexo é livre e o amor se tornou um bolso cheio de notas. 
Onde perder o celular é pior do que perder os teus valores. Onde a moda é fumar e beber, e se não fizer isso, você está obsoleto.
Onde o banheiro se tornou estúdio para fotos e a igreja, o lugar perfeito para check in.
Século XXI, onde homens e mulheres temem uma gravidez muito mais que HIV.
Onde o serviço de entrega de pizza chega mais rápido do que a ambulância. 
Onde as pessoas morrem de medo de terroristas e criminosos muito mais do que temem a Deus.
Onde as roupas decidem o valor de uma pessoa e ter dinheiro é mais importante do que ter amigos ou até mesmo família.
Século XXI, onde as crianças são capazes de desistir dos seus pais pelo seu amor virtual.
Onde os pais esquecem de reunir a família à mesa para um jantar harmonioso, conversando sobre o dia a dia pois estão entretidos no seu trabalho ou celular.
Onde homens e mulheres muitas vezes, só querem relacionamentos sem obrigações e seu único "compromisso" se torna posar para fotos e postar nas redes sociais jurando amor eterno. 
Onde o amor se tornou público ou uma peça de teatro.
Onde o mais popular ou o mais seguido com mais curtidas em fotos é aquele que aparenta esbanjar felicidade; aquele que posta fotos em lugares legais e badalados rodeados por "amizades vazias" com "amores incertos" e "famílias desunidas". 
Onde as pessoas se esqueceram de cuidar do espírito, da alma vazia e resolveram cuidar e cultuar os seus corpos. 
Onde vale mais uma lipoaspiração para ter o corpo desejado do "mundo artístico" do que um diploma universitário. 
Onde uma foto na academia tem muito mais curtidas do que uma foto estudando ou praticando boas ações.
Século XXI, aqui você só sobrevive se jogar com a "razão", e você é destruído se agir com o teu coração!
Quem Lidera sua Opinião?
Sabemos que, o interesse da indústria cultural nos homens é mantê-los como consumidores ou empregados reduzindo sua humanidade, confirmando desta forma seu papel de portadora da ideologia dominante. Com o iluminismo esperava-se a instauração da soberania do homem sobre a técnica e a ciência, mas o progresso da dominação técnica tornou-se o novo engano, vitimando o homem mesmo depois de ter sido liberto do medo mágico que o acompanhava. Sabemos que o poder da técnica pelo homem não o levou a libertação do medo, somente transferiu sua ansiedade e apreensão do mágico, do mítico, para o medo do novo, do avanço desenfreado da ciência e dos efeitos em sua vida, perpetuando sua insatisfação no sentido humanitário. Assim, o indivíduo vai se moldando cada vez mais ao processo de autoconservação decorrente da divisão burguesa do trabalho, concomitante com o envolvimento ao aparato técnico. 
 É a ciência elaborada em tecnologia ponta, que incapacita o homem de ouvir o que nunca foi ouvido, de palpar com as próprias mãos o que nunca foi tocado; uma nova forma de opressão, que supera a opressão mítica já vencida.
Essa ideologia dominante influencia comportamentos humanos, acabando por legitimá-la
Impregnados pela ideologia do poder, tanto a família quanto a escola e outras instituições sociais, influenciam para a conformação e adaptação às normas dominantes, ao mesmo tempo em que transmitem aos homens os conhecimentos técnicos acumulados pelas gerações antecessoras, desenvolvendo habilidades para adaptação ao sistema social econômico.

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