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O que foram as Grandes Navegações e por que aconteceram

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O que foram as Grandes Navegações e por que aconteceram?
As Grandes Navegações não foram nada além de uma série de expedições realizadas pelos países europeus ao Oceano Atlântico entre os séculos XV e XVI. O protagonista desse movimento foi Portugal devido às suas naturais características de país litorâneo voltado para economia portuária.
Após Portugal, vieram os outros países europeus para entrar na empreitada. Apesar de um dos objetivos das Grandes Navegações ser encontrar as “índias” que estariam no oriente, as expedições levaram os europeus ao encontro do continente americano em 1492. Com a descoberta do Brasil em 1500, deu-se início às colonizações.
Objetivos das Grandes Navegações
· Difusão do cristianismo para outras civilizações;
· Expansão territorial e fundação de colônias;
· Estabelecer rotas comerciais marítimas;
· Encontrar fontes de recursos naturais, principalmente ouro e prata;
· Lucrar com o comércio de escravos (século XVI em diante).
Entendido o que foram e o porquê de terem ocorrido, vamos ver algumas de suas principais características para que não restem dúvidas ao fazer os exercícios sobre as Grandes Navegações. 
Principais aspectos das Grandes Navegações
O primeiro aspecto a ser destacado das Grandes Navegações foi o desenvolvimento de novos tipos de embarcações e instrumentos que facilitavam a exploração dos oceanos. Estas iniciativas começaram a ser financiadas por burgueses, banqueiros e pelos Estados ao perceberem que eram negócios lucrativos. 
Outro aspecto foi o contorno do monopólio da península itálica. Isso porque na época, as rotas comerciais mais lucrativas eram as que levavam à índia e ao Extremo Oriente. O problema era que elas eram dominadas por mercadores da península itálica, então as Grandes Navegações foram, também, uma forma de desviar disso. 
Grandes Navegações Portuguesas
Portugal foi pioneiro nas Grandes Navegações por possuir as maiores e mais bem equipadas frotas de caravelas. Apesar de serem navios frágeis, eram bastante versáteis e fáceis de construir. Posteriormente ela seria substituída por navios mais resistentes.
Durante o século XV os portugueses exploraram toda a costa africana e Vasco da Gama chegou à Índia contornando essa mesma costa. A capacidade técnica dos portugueses lhes rendeu o descobrimento do Brasil em 1500. Outros fatores que facilitaram essa empreitada foram: 
· Tradição marítima pela localização geográfica do país;
· Ter sido um dos primeiros Estados a se consolidar na Europa;
· Apoio da Igreja Católica, com o objetivo de espalhar o cristianismo. 
Grandes Navegações Espanholas
No final do século XV era a vez dos espanhóis embarcarem. Uma das primeiras expedições foi a de Cristóvão Colombo. Os espanhóis concentraram seus esforços em explorar as rotas do novo mundo.
 
· 1492 – Chegada de Colombo ao Novo Mundo (imaginando se tratar da Índia);
· 1504 – Expedição de Américo Vespúcio, indicando que a descoberta de Colombo era um novo continente;
· 1513 – Expedição de Nunes Balboa, atravessando o novo continente e descobrindo o oceano pacífico, confirmando que se tratava de um novo continente;
· 1522 – Fernão de Magalhães faz a primeira viagem ao redor do mundo.
Consequências das Grandes Navegações
As Grandes Navegações provocaram grandes mudanças na sociedade mundial, com o estabelecimento do contato europeu. Entre as principais consequências estão:
· Descoberta da América e início do sistema colonial;
· Expansão do comércio de escravos africanos (esse tipo de comércio já existia entre o povo africano);
· Criação de novas rotas comerciais;
· Expansão política e militar das nações europeias.
Entender as consequências do processo é importante para acertar os exercícios sobre as Grandes Navegações. 
Principais etapas das Grandes Navegações
As etapas das Grandes Navegações são constantemente  cobradas no ENEM e nos exercícios sobre as Grandes Navegações. 
· 1415 – Marco inicial da navegação pela costa africana, com a tomada de Ceuta (Marrocos), pelos portugueses;
· 1487 – Bartolomeu Dias contorna o continente africano pela primeira vez;
· 1492 – Colombo chega ao Caribe, depois confirmado como sendo a América;
· 1498 – Vasco da Gama chega à Índia;
· 1519 a 1522 – Fernão de Magalhães faz a primeira navegação ao redor do mundo;
· Décadas de 1540 a 1560 – Novas rotas comerciais com a chegada ao Japão;
· Décadas de 1600 a 1640 – Descoberta da Oceania pelos holandeses.
Exercícios sobre as Grandes Navegações
1. (Cesgranrio) Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino Português, podemos afirmar que:
a) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do empreendimento.
b) a conquista da Baía de Arguim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota comercial intra-africana.
c) a instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o mercado europeu.
d) o domínio português de Piro e Sidon e o consequente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a conquista da Índia.
e) a expansão da lavoura açucareira escravista na Ilha da Madeira, após 1510, aumentou o preço dos escravos, tanto nos portos africanos, quanto nas praças brasileiras.
2. (Cesgranrio) O descobrimento do Brasil foi parte do plano imperial da Coroa Portuguesa, no século XV. Embora não houvesse interesse específico de expansão para o Ocidente,…
a) a posse de terras no Atlântico ocidental consolidava a hegemonia portuguesa neste Oceano.
b) o Brasil era uma alternativa mercantil ao comércio português no Oriente.
c) o desvio da esquadra de Cabral seguia a mesma inspiração de Colombo para chegar às Índias.
d) a procura de terras no Ocidente foi uma reação de Portugal ao Tratado de Tordesilhas, que o afastava da América.
e) essa descoberta foi mero acaso, provocado pelas intempéries que desviaram a esquadra da rota da Índia.
3. (Ufpe) Portugal e Espanha foram, no século XV, as nações modernas da Europa, portanto pioneiras nos grandes descobrimentos marítimos. Identifique as realizações portuguesas e as espanholas, no que diz respeito a esses descobrimentos.
1. Os espanhóis, navegando para o Ocidente, descobriram, em 1492, as terras do Canadá.
2. Os portugueses chegaram ao Cabo das Tormentas, na África, em 1488.
3. Os portugueses completaram o caminho para as Índias, navegando para o Oriente, em 1498.
4. A coroa espanhola foi responsável pela primeira circunavegação da Terra iniciada em 1519, por Fernão de Magalhães. Sebastião El Cano chegou de volta à Espanha em 1522.
5. Os portugueses chegaram às Antilhas em 1492, confundindo o Continente Americano com as Índias.
Estão corretos apenas os itens:
a) 2, 3 e 4;
b) 1, 2 e 3;
c) 3, 4 e 5;
d) 1, 3 e 4;
e) 2, 4 e 5.
4. (Cesgranrio) Com a expansão marítima dos séculos XV/XVI, os países ibéricos desenvolveram a idéia de “império ultramarino” significando:
a) a ocupação de pontos estratégicos e o domínio das rotas marítimas, a fim de assegurar a acumulação do capital mercantil;
b) o estabelecimento das regras que definem o Sistema Colonial nas relações entre as metrópoles e as demais áreas do “império” para estabelecer as idéias de liberdade comercial;
c) a integração econômica entre várias partes de cada “império” através do comércio intercolonial e da livre circulação dos indivíduos;
d) a projeção da autoridade soberana e centralizadora das respectivas coroas e sobre tudo e todos situados no interior desse “império”;
e) a junção da autoridade temporal com a espiritual através da criação do Império da Cristandade.
5. (Cesgranrio) Foram inúmeras as consequências da expansão ultramarina dos europeus, gerando uma radical transformação no panorama da história da humanidade.
Sobressai como UMA importante consequência:
a) a constituição de impérios coloniais embasados pelo espírito mercantil.
b) a manutenção do eixo econômico do Mar Mediterrâneo com acesso fácil ao Oceano Atlântico.
c) a dependência do comércio com o Oriente, fornecedor deprodutos de luxo como sândalo, porcelanas e pedras preciosas.
d) o pioneirismo de Portugal, explicado pela posição geográfica favorável.
e) a manutenção dos níveis de afluxo de metais preciosos para a Europa.
REVISÃO – O CRISTIANISMO EM TRANSFORMAÇÃO
A reforma protestante foi um movimento reformista iniciado quando Martinho Lutero escreveu um documento conhecido como 95 teses. Essa reforma foi motivada pela insatisfação de Lutero com as práticas e alguns princípios teológicos praticados pela Igreja, sendo um de muitos movimentos do tipo que aconteciam na Europa desde a Idade Média.
A ação de Lutero não teve como propósito a ruptura com a Igreja, mas tal rompimento aconteceu de todo modo como reação dessa instituição contra o monge alemão. A reforma protestante deu início a outros reformismos religiosos na Europa e também foi impulsionada por motivos políticos e econômicos.
Contexto da reforma protestante
A reforma protestante ocorreu em um contexto de grandes transformações sociais, políticas, culturais e econômicas na Europa. A formatação da Europa nos moldes medievais estava em declínio e novas realidades estavam surgindo. Era uma Europa que via o comércio desenvolver-se e novos interesses políticos surgindo.
Tratou-se de um período de mudanças culturais, pois a cultura renascentista defendia a ideia do homem no centro de todas as coisas como forma de quebrar a grande influência religiosa. As artes encontravam novas formas de expressão e o conhecimento científico avançava. A invenção da imprensa, no século XV, foi um fator crucial, pois garantiu maior produção de livros e ampliou a circulação de ideias.
No campo religioso, a contestação da Igreja Católica era uma prática que vinha acontecendo desde meados da Idade Média. Esses movimentos religiosos questionavam a falta de moralidade, o abuso do poder, a avareza, a corrupção e todo tipo de desvio comuns na Igreja Católica na Europa. Alguns historiadores entendem, por exemplo, que os valdenses, surgidos na França, no século XII, já eram um movimento reformista.
Outros destaques são John Wycliff e Jan Hus, dois nomes que questionaram as práticas da Igreja nos séculos XIV e XV, respectivamente. As críticas realizadas por ambos iam em caminho semelhante às de Lutero: questionavam o acúmulo de poder e os desmandos de Roma, criticavam os desvios dos ensinamentos contidos na Bíblia, a venda de indulgências etc.
Causas da reforma protestante
O monge agostiniano Martinho Lutero não concordava com as práticas da Igreja e por isso teceu críticas por meio das 95 teses.
Um dos seus maiores questionamentos era sobre a venda de indulgências, prática em que a pessoa ofertava dinheiro em troca do perdão pelos seus pecados. Sua indignação era reforçada pelo fato de que o papa Leão X havia oferecido indulgências para todos que contribuíssem financeiramente para a construção da Basílica de São Pedro.
Lutero também criticava a venda de cargos eclesiásticos e a venda de relíquias sagradas, ambas conhecidas como simonia. Suas críticas davam-se porque a ideia que o movia, teologicamente falando, era a de gratuidade da fé, isso quer dizer que ele não acreditava que obras, como pagar pelo perdão concedido pelo papa, garantissem a salvação de uma pessoa, mas que apenas a fé garantiria a salvação.
A insatisfação com as práticas e o debate teológico a respeito da salvação foram os fatores centrais que levaram o monge a posicionar-se. O movimento que Lutero iniciou não visava à separação da Igreja, mas sua moralização. Acontece que o que foi iniciado por Lutero propiciou que mudanças nos âmbitos políticos e econômicos fossem possíveis.
Politicamente a Igreja ainda representava um grande força, uma vez que a consolidação do poder dos monarcas dependia da aprovação papal. Nesse sentido, ter o apoio do papa garantia uma influência muito grande, tanto internamente quanto externamente. A grande questão é que o século XVI foi um momento em que as demandas e os interesses políticos de cada reino começaram a tornar-se mais complexos.
Essa situação tem relação com o processo de formação dos Estados nacionais e de centralização do poder. As agendas políticas dos Estados formados eram muitos amplas, e, na maioria das vezes, os interesses dos reis desses locais não se encontravam com os interesses do papa. Nesse sentido, muitos nobres apoiaram a reforma de Lutero porque identificaram nela potencial para o enfraquecimento da Igreja, o que poderia garantir-lhes maior autonomia.
Essa maior autonomia política também significava maior autonomia econômica para esses reinos, uma vez que garantia o fim de impostos pagos para a Igreja. No contexto alemão, a reforma também foi abraçada porque se encarava com indignação a grande quantidade de recursos e posses que a Igreja 
possuía, principalmente porque algumas regiões do Sacro Império eram bastante pobres.
Conhecidas também como “Disputação do doutor Martinho Lutero sobre o poder e eficácia das indulgências”, as 95 Teses foram uma carta escrita pelo monge alemão na qual ele discorreu sobre as indulgências. Ela foi enviada, no dia 31 de outubro de 1517, para Alberto de Mainz, o arcebispo de Mainz.
Popularizou-se na tradição da reforma protestante que Lutero, em uma demonstração de indignação, teria fixado as suas teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. Esse ato teria sido o estopim que deu início à reforma, no entanto, os historiadores não têm evidências de ele tenha ocorrido de fato.
As ideias de Lutero foram fortemente abraçadas por muitos no Sacro Império, e a base de teologia luterana é a ideia de que “o justo viverá pela fé”. Assim, não são boas obras que garantem a salvação de uma pessoa, mas sim a sua fé. Quanto às indulgências, ele as questionava nas suas teses dizendo:
“Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?”|1|.
A construção teológica desenvolvida por Martinho Lutero pode ser resumida nos princípios conhecidos como cinco solas, crenças basilares da teologia protestante:
· Sola fide (somente a fé)
· Sola scriptura (somente a escritura)
· Solus Christus (somente Cristo)
· Sola gratia (somente a graça)
· Soli Deo gloria (glória somente a Deus)
· 
Ao longo de sua vida, Lutero ainda traduziu a Bíblia para o alemão, e suas ações deram origem ao protestantismo. Após Lutero, outros ramos do protestantismo desenvolveram-se. Na França, por exemplo, João Calvino propôs uma ruptura direta com a Igreja Católica, além de acreditar em um princípio conhecido como dupla predestinação.
Reação da Igreja
A Igreja Católica não aprovou as críticas de Lutero. O papa Leão X, por exemplo, emitiu uma bula exigindo que o monge se retratasse, mas este queimou a bula papal em uma demonstração de que não se curvaria à pressão de Roma. No ano seguinte, o papa ainda excomungou Lutero, o que significava que ele estava excluído da Igreja Católica.
Lutero ainda teve de posicionar-se contra o poder temporal, uma vez que o imperador do Sacro Império, Carlos V, convocou a Dieta de Worms, uma espécie de assembleia, para que as ideias de Lutero fossem debatidas. Lutero esteve presente nesse evento, defendeu seus escritos e ideias e foi considerado um herege. Isso o forçou a esconder-se por um ano no Castelo de Wartburg como forma de proteger sua vida.
Na década de 1540, o papa Paulo III convocou o Concílio de Trento, evento que organizou a contrarreforma, o movimento de reação da Igreja contra o crescimento do protestantismo. Essa reação criou critérios para uma formação mais rigorosa dos membros clero e determinou que determinados livros tivessem sua circulação proibida.
A reação da Igreja Católica conseguiu, em partes, barrar o avanço do protestantismo, mas em locais como Alemanha, Dinamarca, Suécia, Países Baixos, Suíça, Inglaterra e Suíça, essa vertente religiosa conseguiu conquistar muito espaço.
EXERCÍCIOS
1. (UFJF)
Leia, atentamente, os textos abaixo:
“Erram os pregadores de indulgências quando dizem que pelas indulgênciasdo papa o homem fica livre de todo o pecado e está salvo. (...) É preciso exortar os cristãos a esperar entrar no céu mais pela verdadeira penitência do que por uma ilusória tranquilidade.” - Lutero
“Deus chama cada um para uma vocação particular cujo objetivo é a glorificação dele mesmo. O comerciante que busca o lucro, pelas qualidades econômicas que o sucesso econômico exige: o trabalho, a sobriedade, a ordem, responde também o chamado de Deus santificando de seu lado o mundo pelo esforço, e sua ação é santa.” - Calvino
In: VICENTINO, Cláudio. História Geral, São Paulo, Scipione, 1997.
a) Identifique o movimento que promoveu a divulgação dessas ideias.
b) aponte duas características desse movimento.
 
2. (Unifesp)
“Se um homem não trabalhar, também não comerá” – São Paulo
O texto acima traduz a ideia defendida pelo:
a) Protestantismo de Lutero;
b) Protestantismo de Calvino;
c) Catolicismo da Idade Média;
d) Catolicismo da Contra-Reforma.

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