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sistema respiratorio (3)

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE FISIOTERAPIA 
CAMPUS GOIÂNIA - FLAMBOYANT
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
 	
ANDRÉ LEPTICH DE SOUSA - T507FI5
GEOVANIA RODRIGUES DE OLIVEIRA - D948601
JOELMA SOUZA COSTA DE JESUS - N414367
KARLA TELES DA SILVA - F109062
LUIS HENRIQUE DE SÁ DUARTE - N430AA2
STEFANY CARVALHO ARAÙJO - F00BAG1
Goiânia
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE FISIOTERAPIA
CAMPUS GOIÂNIA - FLAMBOYANT
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
ANDRÉ LEPTICH DE SOUSA - T507FI5
GEOVANIA RODRIGUES DE OLIVEIRA - D948601
JOELMA SOUZA COSTA DE JESUS - N414367
KARLA TELES DA SILVA - F109062
LUIS HENRIQUE DE SÁ DUARTE - N430AA2
STEFANY CARVALHO ARAÙJO - F00BAG1
Trabalho apresentado como requisito para aprovação na disciplina Atividades Práticas Supervisionadas (APS) – 2o e 3º período do Curso de FISIOTERAPIA da Universidade Paulista (UNIP) campus Goiânia-Flamboyant.
Orientadora: Profa. Ma. Thaís Bandeira Riesco
Goiânia
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................6
1 Sistema Respiratório.................................................................................7
1.1 Principais funções do sistema respiratório...............................................7
2 Organização Morfofuncional do Sistema Respiratório..........................8
2.1 Zona de transporte....................................................................................8
2.2 Zona de transição e respiratória................................................................8
3 Movimentos Respiratórios.........................................................................10
3.1 Músculos respiratórios...............................................................................10
3.2 Inspirações.................................................................................................10
3.3 Músculos acessórios..................................................................................11
3.4 Expirações..................................................................................................12
4 Volumes e Capacidades Pulmonares, Espaço Morto e Ventilação Alveolar............................................................................................................13
4.1 Espirógrafo..................................................................................................14
4.2 Volumes e capacidades pulmonares...........................................................15
4.3 Volume respiratório por minuto....................................................................16
4.4 Espaço morto anatômico.............................................................................16
4.5 Espaço morto fisiológico..............................................................................16
5 Mecânica Respiratória..................................................................................16
5.1 Propriedades elásticas do sistema respiratório...........................................17
5.2 Propriedades elásticas do pulmão...............................................................17
5.3 Propriedades da parede torácica.................................................................18
5.4 Propriedades do espaço pleural..................................................................18
6 Distribuição da Ventilação da Perfusão e da Relação Ventilação-Perfusao...........................................................................................................18
6.1 Distribuição da perfusão..............................................................................19
6.2 Efeitos da alteração da relação ventilação-perfusão em uma unidade alveolar..............................................................................................................19
6.3 Distribuição da ventilação............................................................................20
6.4 Distribuição da relação ventilação e perfusão.............................................20
7 Transporte de Gases no Organismo...........................................................20
7.1 Transporte de gases no sangue..................................................................21
7.2 Motivos que desequilibram a hemoglobina e o oxigênio.............................22
7.3 Dióxido de carbono......................................................................................22
8 Controle da Ventilação.................................................................................23
8.1 Receptores...................................................................................................23
8.2 Objetivo da ventilação pulmonar..................................................................24
8.3 Centro respiratório.......................................................................................24
8.4 Grupo respiratório do Bulbo.........................................................................24
8.5 Grupo respiratório pontino...........................................................................25
8.6 Medula.........................................................................................................25
9 Regulação Respiratória do Equilíbrio Ácido Base....................................26
9.1 Diagrama de Davemport..............................................................................26
10 Mecanismos de Defesa das Vias Aéreas..................................................26
10.1 Condicionamento do ar..............................................................................26
10.2 Mecanismos de filtração e limpeza............................................................27
10.3 Interação mucociliar...................................................................................27
10.4 Efeitos da tosse no transporte mucociliar..................................................28
10.5 Sistema mucociliar.....................................................................................28
10.6 Princípios de transporte mucociliar...........................................................28
CONCLUSÃO...................................................................................................30
REFERÊNCIAS.................................................................................................31
ANEXO 1- vista anterior do sistema respiratório.........................................32
ANEXO 2- vista lateral do pulmão direita......................................................33
ANEXO 3- vista lateral do pulmão esquerda.................................................34
ANEXO4- vista inferior do sistema respiratório............................................35
INTRODUÇÃO
O sistema da respiração tem uma participação na realização do metabolismo nas células, a qual está precisa de O2 para garantir o metabolismo, produzindo a queima dos alimentos que tem ingerido, proporcionando energia que os organismos necessitam para todas suas atividades.
Constitui- se em seguintes partes: vias respiratórias e pulmões, Iniciando se nas narinas ou boca, depois o ar percorre pela faringe, laringe e traqueia, brônquios, bronquíolos e finalmente chega aos alvéolos.
SISTEMA RESPIRATÓRIO.
Constitui se em vários órgãos que atua para oxigenar o corpo, o ar ao ser inspirado e co2 ao ser expirado, o trato respiratório pode ser classificado em três fases: trato Superior, média e inferior. 
1º Trato Superior Respiratório; é composto pelo nariz e cavidades nasais, dos seios paranasais e da faringe.
 2º Trato Respiratório Media; são vias aéreas, composta pela laringe, a traqueia, os brônquios e bronquíolos. 
3º Trato Respiratório Inferior; são os pulmões, constituído dos bronquíolos respiratório, dos ductos alveolares, dos sacos e dos alvéolos.
1.1. Principais Funções Do Sistema Respiratório.
A essencial função do sistema respiratório e fazer as trocas gasosas com o meio ambiente,
ele abastece o organismo com seu próprio oxigênio e retira a substância gasosa do metabolismo celular (co2). Nos seres unicelulares, a troca gasosa ocorre uma difusão comum, entre meio circunjacente e a célula, já no organismo multicelular em decorrência da distância a ser percorrida pelos gases, a difusão entre interior é o exterior da massa celular faz-se lentamente.
Os pulmões, porém, não são apenas órgãos respiratórios. Contribui no equilíbrio térmico, pois com o excesso da ventilação pulmonar, há perda de água e calor. Ajuda também na manutenção do PH plasmático dentro da faixa fisiológica, regulando a anulação de ácido carbônico, a circulação filtra inesperados êmbolos trazidos pela circulação venosa, evitando assim que causem obstrução da rede vascular arterial de outros órgãos vitais ao organismo.
Também contém enzimas que efetua substâncias vasoativas. E por fim o homem também usa seu aparelho respiratório como defeso contra agentes agressores e a fonação.
2. ORGANIZAÇÃO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA RESPIRATÓRIO.
O sistema da respiração e entendido pela zona de transporte gasoso, construída pelas vias aérea superiores e árvore traqueobrônquica, responsável por proteger e levar o ar até a ligação dos pulmões, pela zona respiratória, onde faz as trocas gasosas e por uma zona de transição, intercalada entre as duas primeiras. Onde inicia as trocas gasosas, no entanto a grau não significativo.
2.1. Zona de Transporte.
Em seu percurso pelas vias aéreas superiores, o ar inspirado é purificado, umedecido e aquecido até estar em constância com a temperatura corporal. Isso acontece através de seu contato turbulento com a mucosa úmida que envolve as fossas nasais, faringe e laringe, mas também são purificadas as partículas de maior tamanho em absorção do ar.
A via aérea superiores trabalha, acondicionando o ar, prevenindo do ressecamento, da instabilidade térmica e do ataque por partículas poluentes nos locais mais interno dos sistemas.
A retirada das partículas de poluentes, não acontece somente nas vias aéreas superiores, a cada divisão do sistema de condução, há uma desordem, por consequência de uma colisão de partículas. A falta de assistência aerodinâmica leva a remoção de partículas em absorção. 
As partículas retiradas do ar caem sobre o muco que reveste o sistema de condução e com o muco são retirados sentido a glote, pelos batimentos ciliares das células que formam o epitélio desse local.
2.2. Zona de Transição e Respiratória.
A zona de transição começa ao nível do bronquíolo respiratório, definido pelo sumiço das células ciliadas do epitélio bronquíolo. São chamadas de canais de Lambert, pequenos poros na parede dos alvéolos, onde os bronquíolos respiratórios se comunicam por meio da diferenciação os bronquíolos respiratórios se apresentam vagarosamente, aos sacos alveolares. A zona respiratória, então, e formada pelos ductos, sacos alveolares e alvéolos.
A principal unidade de trocas gasosas a nível pulmonar composta pelos alvéolos, septo alveolar e rede capilar é o alvéolo capilar. Já o septo alveolar e composto por vasos sanguíneos, fibras de tecido conjuntivo e elástico. Estes septos alveolares contém uma irregularidade chamada de poros de Kohn, que libera a passagem de ar líquido são os macrófagos.
A inervação do sistema respiratório e basicamente autônomo, não contém inervação motora ou sensitiva para dor, seja nas vias aéreas ou nos parênquima pulmonar. A pleura é a região onde tem inervação sensitiva dolorosa. Os quatro elementos do sistema nervoso autônomo são: sistema parassimpático e simpático, NANC inibitório e NANC excitatório.
· Sistema Parassimpático; responsável pelos tônus bronco moto, mais importante nas vias aéreas centrais.
· Sistema Simpático; extenso e popularizado. O nervo adrenérgico promove imediatamente as glândulas mucosas, vasos sanguíneos e gânglios nervosos das vias aéreas.
· Sistema NANC Inibitório; responsável pelo relaxamento dos músculos lisos das vias aéreas, tornando-se o neurotransmissor responsável por esse efeito o óxido nítrico, no decorrer de muito ciclo, essa função foi autorizada ao peptídeo vasoativo intestinal.
· Sistema NANC Excitatório; tem como intercessor a neurocinina A, substância P é o peptídeo referente com o gene da calcitonina, que desencadeia bronco-constrição. O sistema NANC, refere-se a um simultâneo heterogêneo e numeroso de fibras nervosas, com um grande número de neurotransmissores já existentes e de cena ainda, não tem complementar definido, e está presente em todos os órgãos estudados até o momento.
3. MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS.
 	O renovo do gás alveolar e garantido pelos movimentos do tórax. No decorrer da inspiração a cavidade torácica e os pulmões se expandem para completar o espaço deixado.
A inspiração e seguida de imediato pela expiração, que causa uma redução do volume pulmonar e afastamento do gás. A expiração e continua, geralmente sem pausa. A inspiração, entretanto, ao longo da expiração acontece uma inativação paulatina na musculatura inspiratória, que ajuda para que o afastamento do gás dos pulmões seja agradável.
O automatismo do centro respiratório retém o ritmo normal da respiração, que pode ser substituído por estímulos de outras regiões do sistema nervoso, por modificações químicas no sangue e no líquido cefalorraquidiano. Essa substituição, no entanto, não se manterá por um longo período de tempo, função que estimularam um distúrbio da homeostase e o centro respiratório irá liderar soluções compensatórias, que superarão os estímulos corticais.
3.1. Músculos Respiratórios.
Os músculos respiratórios são, músculos esqueléticos estriados e os músculos esqueléticos da periferia, ambos apresenta algumas semelhanças como: grande resistência a fadiga, fluxo sanguíneo alto, maior capacidade oxidativa e densidade capilar.
3.2. Inspirações.
· Diafragma; e o músculo mais valioso da inspiração.
No momento da respiração basal, a inspiração necessita especialmente da contração do diafragma. No momento que o diafragma se contrai, o campo abdominal e pressionado para baixo e para frente, tornando maior o diâmetro cefalocaudal do tórax. 
Quando o diafragma e contido, ele se desloca para cima, ao invés de baixar durante a inspiração. Esse acontecimento e chamado de movimento paradoxal e ocorre da queda da pressão intratorácica.
· Músculos Intercostais; os músculos intercostais interòsseos se dividem em intercostais superficiais externos e internos profundos. A atuação mecânica desses músculos, apesar de amplamente discutida, insiste questionar. Ao incentivar particularmente o músculo intercostal interósseo interno e externo, nota que na faixa de volume corrente, os dois grupos de intercostais eram inspiratório, contudo o estímulo progressivo dos pulmões, até parte da capacidade inspiratória, modificava seus atos, transformando os dois grupos expiratórios.
· Músculos Paraesternais; e o primeiro músculo iniciante da inspiração, a contração desses músculos ajuda na elevação do gradil costal superior. Quando eles estão contidos, a inspiração acontece especialmente através da expansão abdominal, já que o gradil costal se mexe contraditoriamente para dentro. Tal acontecimento autoriza que os músculos inspiratórios, formam pressão em existência de uma ampla margem de volumes pulmonares. 
· Músculos Escalenos; os músculos escalenos começa suas atividades no início da inspiração, em conjunto com o diafragma e a musculatura paraesternal, e atinge seu máximo no final da inspiração.
3.3. Músculos Acessórios.
· Músculo Esternocleidomastóideo; o principal músculo acessório da inspiração. Em pessoas comuns, esse músculo e vivo em conjuntura de hiperventilada e grandes volumes pulmonares.
· Outros Músculos Acessórios músculos que normalmente são usados para obter a postura atribuí um papel de músculos acessórios. A maior parte desses músculos é nativa do gradil costal e tem uma inserção extratorácica. Através deles podemos citar: o trapézio, o grande dorsal, peitoral maior e elevador da espinha. 
Os músculos abdominais
podem atuar como músculos acessórios da inspiração no momento da hiperventilada, exercício e na paralisia diafragmática.
· Músculos das Vias Aéreas Superiores; a estimulação elétrica dos músculos adutores da laringe, percorre de imediato antes da estimulação do diafragma e autoriza durante toda a inspiração. A estimulação desses músculos retém a estabilidade das vias aéreas superiores, diminui a resistência das vias aéreas e reduz a função respiratória. A escassez desses músculos estimula o colapso das vias aéreas superiores no período da inspiração. 
3.4. Expirações.
No período da respiração basal, a expiração é normalmente passiva. Os músculos expiratórios contraem-se efetivamente no período de exercícios, elevados níveis de ventilação, na obstrução ponderada a grave das vias aéreas e fadiga.
· Músculos Abdominais; os músculos expiratórios mais importantes são: reto abdominal, oblíquo externo e interno é o transverso abdominal. A contração coincidente desse músculo promove movimentação do gradil costal para baixo e para dentro, flexão do troco e conhecimento do conteúdo abdominal para cima, conduzindo o diafragma para dentro do tórax e limitando o volume pulmonar. Nesses músculos também à uma contração fisiológica no momento da tosse, vômito e defecação.
· Músculo Peitoral Maior e Transverso do Tórax; a contração desse músculo move o manúbrio e as costelas superiores para baixo, reduzindo o gradil costal superior e elevando a pressão intratorácica. O músculo transverso do tórax em descontração e inativo, sendo ativado no momento da expiração forçada, fonação e tosse.
4. VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES, ESPAÇO MORTO E VENTILAÇÃO ALVEOLAR.
 A cada ciclo respiratório que estinguimos, o volume de ar entra e sai de nossas vias respiratórias diante de uma inspiração e uma expiração. Além de do volume corrente, inpirado em uma certa rfespiração normal, podemos simplesmente inspirar um volume por muitas vezes maior se a respiração for um pouco forçada e profunda,respectivamente. Este volume poderá ser chamado de Volume de Reserva Inspiratório e poderá se corresponder à aproximadamente 3000 ML em um jovem saudável e adulto. A entrada e saida de gás dos pulmões são constituidos pela ventilação através dos movimentos fisicos obtidos diante do corpo humano. Estes tais movimentos ciclicos obtidos de inspiração e expiração ocorrem, respectivamente, com uma frequeência mediante de 12 a 18 ciclos por minuto.
 	Existem diversos fatores que modificam a ventilação, tanto por modificações na frequência, volume corrente, através do ritmo também como por exemplo: emoções, obtidas pela dor, o transtorno no sono da pessoa, o choro como um sinal de ritmo obtidos pelas emoções , fonação, a tosse, e outros respectivos ritmos que modificam a ventilação.
 	As modificações citadas acima recebem denominações especiais. Abaixo estarão algumas delas explicando, respectivamente, seus significados:
· Eupnéia; é uma respiração que se diz respeito a normalidade, sem qualquer sensação de desconforto objetivo em seu corpo;
· Taquipnéia; se diz respeito ao aumento de frequência respiratória;
· Bradpinéia; sua denominação de dá como a diminuir a frequência respiratória;
· Hiperpnéia: é denominado como o aumento do volume corrente;
· Hipopnéia; ao contrário da Hiperpnéia, a Hipopnéia é a diminuição do volume corrente;
· Hiperventilação; a sua função é aumentar a ventilação global;
· Hipoventilação; a sua função é a diminuição da ventilação global, ao contrário da Hiperventilada que é o aumento;
· Apnéia; ocorre, respectivamente, a parada dos movimentos da respiração no fim de uma expiração basal;
· Apneuse: ocorre um bloqueamento dos movimentos respiratórios no fim de uma inspiração;
· Dispnéia; consiste em uma respiração laboriosa, onde ocorre a dificuldade da respiração;
4.1. Espirografo.
 	A medida do volume corrente poderá ser medida, respectivamente, por um aparelho que se chama espirógrafo. Esté é um aparelho que é constituido por uma campãnula cilindrica. A campãnula cilindrica, respectivamente estudado, fica submersa em um recipiente que se dispõem cheios de água.
4.2. Volumes e Capacidades Pulmonares.
De modo fisiológico, os volumes e capacidades pulmonares modalizam em função de muitos elementos, como: sexo, idade, exterioridade corporal e exercício físico postural. O volume pulmonar de maneira convencional se divide em quatro volumes primários e quatro capacidades.
· Volume Corrente; respectivamente e o volume de ar, inspirado ou expirado naturalmente em cada ciclo respiratório. Em cada respiração normal, quanto mais alta a pessoa for, mais será seu volume corrente. 
· Volume de Reserva Inspiratório; e o volume extra de ar que pode ser inspirado depois de respirar normal, depois faz uma inspiração forçada. Volume de reserva, e o amais que inspiramos no volume corrente.
 
· Volume de Reserva Expiratório; e o máximo volume extra de ar que pode ser expirado na expiração forçada após o final da expiração corrente normal. 
· Volume Residual; E o volume que fica nos pulmões, após a expiração forcada. Este volume não a como medir pelo espirógrafo simples, descrito anteriormente.
· Capacidade vital; é a porção de gás provocado entre uma inspiração e uma expiração máxima. Capacidade vital e a soma de três volumes: volume corrente, de reserva inspiratório e de reserva expiratório.
· Capacidade inspiratória; é o máximo inspirado depois de uma expiração normal, capacidade inspiratória e a soma do volume corrente mais reserva inspiratório.
· Capacidade Residual Funcional; é a quantidade de gás que fica nos pulmões após uma expiração normal, capacidade residual funcional e a soma do volume de reserva expiratório mais o volume residual.
 
· Capacidade pulmonar total; é a soma de todos os quatro volumes pulmonares, e o máximo volume de ar que um homem mediano suporta, correspondente a 5,800 mililitros.
4.3. Volumes Respiratórios por Minuto.
A quantidade de ar levado para o interior das vias aéreas a cada minutoé igual o volume corrente multiplicado pela frequência respiratória por minuto.
4.4. Espaços Mortos Anatômicos.
E a parte de ar que a pessoa respira, e nunca alcança as áreas de trocas gasosas, pois preenche as vias respiratórias onde essa troca gasosa não ocorre, tais como nariz, faringe e a traqueia.
Na expiração, o ar do espaço morto e expirado primeiro, antes de qualquer ar dos alvéolos alcançarem a atmosfera.
4.5 Espaços Mortos Fisiológicos. 
E a soma do espaço morto anatômico com outros volumes gasosos pulmonares que não envolvem com as trocas gasosas. O espaço morto fisiológico e maior que o anatômico.
5. MECÂNICA RESPIRATÓRIA.
Para compreender a mecânica respiratória é preciso entender que há uma fase respiratória e que alguns músculos fazem um trabalho mecânico para auxiliar na respiração. Os pulmões e a parede torácica formam o sistema respiração, sendo que em geral todas as estruturas que se movem durante a respiração fazem parte da parede torácica. A parede torácica e os pulmões são separados pelo espaço pleural, onde cada pulmão é ligado a uma pleura visceral que refletidas, recobrem a face interna da caixa torácica, diafragma e o mediastino, essa pleura visceral tem líquidos dentro das suas cavidades para que haja um deslizamento entre as estruturas na hora que ocorrem à movimentação respiratória.
Quando uma pessoa está inativa à respiração é praticamente inconsciente, então, a pessoa nem percebe que está fazendo a respiração, mas se houver uma mudança como, por exemplo, tomar um susto, fazer algum exercício físico mais intenso a pessoa consegue notar e controlar sua respiração, fazendo um trabalho maior na respiração e até usando a musculatura acessória para respirar melhor.
5.1. Propriedades Elásticas do Sistema Respiratório.
Os pulmões e o tórax possuem tecidos feitos por cartilagem, fibras elásticas, glândulas nervosas, vasos sanguíneos, vasos linfáticos, células endoteliais e células epiteliais, essas estruturas tem propriedades elásticas. Essa
elasticidade permite que após uma deformação dessas estruturas para expandir seu tamanho, volte ao tamanho normal sem nem um dano, sendo assim obedecendo às leis de Hooke. As leis de Hooke se baseiam em uma variação de volume que é proporcional a pressão usada para que chegue à expansão máxima da estrutura elástica. Essa pressão é causada pelos músculos respiratórios, ou seja, para que haja essa distensão é preciso de uma força externa da musculatura na inspiração.
5.2. Propriedades Elásticas do Pulmão.
O pulmão tem dois fatores que o faz ter esse comportamento elástico. Um deles é pelas colágenas e fibras elásticas que o ajudam a se deformar e aumentar seu tamanho no decorrer de uma inspiração e depois voltar ao tamanho normal e o outro fator seria além de ter estruturas elásticas, também tem a ver com suas estruturas como alvéolos, vasos e brônquios. Um Tecido conjuntivo pulmonar interliga todas essas estruturas para que no momento da inspiração elas se dilatem, assim caso se algum alvéolo se fechar os outros componentes próximos o ajudariam a se manter aberto, isso é denominado de interdependência.
5.3. Propriedades da Parede Torácica.
 	A parede torácica é constituída pelo tórax, mediastino, diafragma e pela parede abdominal, onde toda essa estrutura tem componentes elásticos que aceita a sua expansão no decorrer da inspiração podendo se deformar e depois voltarem ao normal.
,
5.4. Propriedades do Espaço Pleural.
O espaço pleural tem uma cavidade pleural que é fechada, e dentro dela há um líquido que forma uma película unindo as duas pleuras, fazendo-as deslizarem uma na outra, porem difíceis de separarem. No momento da inspiração, a pressão no espaço pleural, na contração musculas e na expansão das estruturas fica negativo e quando ocorre à expiração, A pressão volta a ser neutra em seu estado de repouso e suas estruturas vão voltando ao tamanho normal.
6. DISTRIBUIÇÃO DA VENTILAÇÃO DA PERFUSÃO E DA RELAÇÃO VENTILAÇÃO-PERFUSÃO.
Esse processo contempla algumas etapas, entre elas a ventilação e a perfusão.
Para entender melhor a relação entre perfusão e ventilação e o que ela representa no funcionamento do corpo do ser humano, vamos primeiramente compreender cada uma dessas etapas de trocas gasosas do organismo: 
· Ventilação; ventilação e a saída e entrada de ar nos pulmões. Ela possibilita a entrada de ar externo rico em oxigênio, possibilitando também sua chegada aos alvéolos pulmonares. E permite a saída do ar carregado de gás carbônico, dos alvéolos até o meio externo.
· Perfusão; perfusão é o mecanismo nos pulmões que bombeia sangue. O sangue oxigenado circula pelas veias pulmonares, indo dos pulmões ao lado esquerdo do coração, que fará o bombeamento para o resto do corpo. Já o sangue pobre em O2 e rico em CO2 são bombeados pela artéria pulmonar, do coração até a chegada aos pulmões, para que o gás carbônico seja expelido do corpo. O fluxo sanguíneo dos pulmões possui uma distribuição regional, como por exemplo, a área acima do coração recebe menos sangue que as áreas abaixo devido gravidade.
6.1. Distribuições da Perfusão.
No pulmão existem dois tipos de circulação brônquica e pulmonar.
A primeira tem por função principal a arterializarão do sangue através de trocas gasosas ao nível de alvéolos capitar.
Adiante aos alvéolos poderem ser ventilados a partir de ar fresco, uma próxima ideia ao processo de respiração de dá ao respeito sobre a difundir do O2 que passam dos alvéolos e vai em direção ao sangue, e o CO2 vai para uma posição oposta que passam do sangue e vai em direção aos alvéolos;
Esta tal troca citada acima de dá a ocorrência diante das membranas respiratórias pelo fato de se difundirem, pois, tanto O2 quanto o CO2 atravessam entre um meio que é mais concentrado e um menos concentrado. Pode-se perceber que o O2 e o CO2 se dão diante de um meio oposto após uma difusão.
6.2. Efeitos da Alteração para Relatar uma Ventilação e Perfusão em uma Unidade Alveolar.
A relação da ventriculação–perfusão é uma determinada alveolar que pode apresentar vários fatores que variam desde o zero até o infinito.
Diante de cada cm que o pulmão relata que está inferior ao coração, no lado de cima, pode-se perder 1 cm de H2O, isto explica sobre algumas regiões que o pulmão relata, abaixo:
· Elas não são, nem sempre, performativo ao sangue;
· Somente durante a sístole, sangue se apresenta no nosso corpo;
· Existem outras em que o nosso sangue se apresenta no momento da sístole, que é também pela diástole;
· No pulmão todo é a partir de 0,8 diante da relação VIP;
· A base pulmonar tem a sua maioridade mediante a ventilação e ela pode ir se decrescendo diante ao ápice;
· Certa troca e usando a transportação de gases.
6.3. Distribuições da Ventilação.
A ventilação não é distribuída uniformemente no pulmão, em grande parte devido aos efeitos da gravidade. Na posição ortostática os alvéolos próximos ao ápice do pulmão estão mais expandidos que os alvéolos da base. A gravidade empurra o pulmão da caixa torácica e puxa-o para baixo.
6.4. Distribuição da Relação Ventilação e Perfusão. 
Pode- se afirmar sobre certa relação que a ventilação e a perfusão se dá, esta relação é ideal de um, diante disto pode se afirmar que a formula obtida é V=P. No pulmão todo é a partir de 0,8 diante da relação VIP. Existem dois diferentes tipos de circulação presentes nos pulmões, entre elas a pulmonar: que tem por sua finalidade de objetivar trocas gasosas e brônquica que restringe a nutrição ao pulmão.
7. TRANSPORTE DE GASES NO ORGANISMO.
 	As trocas gasosas acontecem através do fluxo de gás e de suas soluções e da difusão gasosa dos tecidos. Maioria dos gases em que convivemos são apenas gases e sim composição de gases, comporta por porcentagens de cada constituinte e junto com o Nitrogênio formam vários gases raros. A pressão de um gás sobre algo e resultante do atrito de duas moléculas em suas paredes, sendo assim, >número de atrito por Tempo, e > pressão. Lei de Dalton = Força em que os gases exercem sobre os componentes de uma mistura gasosa. Conceitua se a parcial pressão dos gases diluída a líquidos, porém esta pressão será igual pressão parcial em sua fase gasosa acima do líquido assim mantendo o equilíbrio. Um dos gases a cima e o vapor do próprio solvente de qualquer solução. Sendo equilibrada a pressão de água que estará a 37graus C em umidade total. Os espaços aéreos da traqueia até o alvéolos são preenchidos por misturas gasosas saturada de vapor de água. Os cálculos médios dos pulmões, para os gases alveolares, o gás traqueal é correspondente ao encontrado quando a inspiração se finda. O gás alveolar e resultante do equilíbrio de O2 e saída da de CO2 através da perfusão pulmonar. O sangue das artérias compõe-se de gases similar a dos alvéolos, logo quando se torna arterial DIFUSÃO A lei de Filk regi a propagação dos gases através dos tecidos, que afirma que tanto velocidade que se transfere um gás por um tecido é idêntica a área da membrana, e o nível de pressão parcial é inversamente proporcional a espessura desta. Para que haja transferência dos gases alveolares para o sangue, ou contrário devem passar pela barreira alvéolo capilar. Em atividade física e elevado o gasto cardíaco. Diminuindo o período de comunicação da hemácia através de capilar pulmonar por volta de 0,25s. Levando o prazo para as trocas gasosas serem reduzidas, porém a pressão em condições normais, não consta na queda de pressão arterial, usando a respiração do ar externo. Porem ao apresentar alteração à barreira do alvéolo capilar, a ponte de interferir com a transposição de oxigênio, tornando se lento a propagação do indivíduo, pode ocorrer alteração em atividade física levando se a progredir patologia apresentando queda de pressão arterial, mesmo em repouso.
7.1. Transportes de Gases no Sangue.
O transporte de O2 no sangue se dissolve no plasma e no fluido intracelular. Assim que o oxigênio se propaga nos alvéolos em sentido ao sangue praticamente todo ele será penetra nas hemácias combinando-se a hemoglobina.
Apenas uma mínima parte permanecera no plasma e no fluido intracelular dos eritrócitos, que será levado ao tecido por soluções simples. Sendo dissolvido proporcionalmente o oxigênio para pressão sanguínea parcial. Pode se obter o oxigênio muito concentrado por ser altamente toxico. Hemoglobina e oxigênio combinados, O2 dissolvido não basta, para funcionalidade do organismo de um indivíduo hígido em repouso, mais de 95% de oxigênio transmitido ao tecido são associação, à hemoglobina em atividade física ultrapassa 99%. A hemoglobina possui quatro cadeias de peptídeos, além de apresentar um grupamento heme, que liga se a cada cadeia.
 	O grupo Heme é composto de uma protoporferina e um íon de ferro em estado ferroso. A unidade da hemoglobina transporta o máximo de 4moleculas de O². Uma pessoa em normais condições possui a taxa de aproximadamente 15%, a cada 100 ml de sangue. E para cada hemoglobina 139 de oxigênio. Todo oxigênio transportado no sangue, recebe o nome de conteúdo de O2, que é correspondente a soma do valor dissolvido, ligado à hemoglobina.
7.2. Motivos que Desequilibram a Hemoglobina e o Oxigênio.
 	O PCO2, o PH a temperatura o nível de difosglicerato são fatores que alteram o contato da Hemoglobina com o oxigênio. Hipóxia Em hipóxia o tecido não recebe e ou não utilizam o oxigênio na quantidade exata para se metabolizarem. Cianose Possui tanto pele quanto mucosa com coloração escura azulada, exercida através do aumento de hemoglobina desoxigenada ou quando a taxa hemoglobina desoxigenada ultrapassa 5%. 
7.3. Dióxidos de Carbono.
O dióxido de carbono deve ser eliminado das células produtoras para seu exterior, pois o organismo humano produz grande quantidade dele, sendo em média 200 ml por min. Capta-se CO2 produzido pelas células e será transportado Até chegar aos pulmões locais que e liberado para o gás dos alvéolos depois para meio ambiente. O PCO2 é em maior quantidade em células ativas Presentes no sangue e flui Conforme aos capilares difundindo se ao plasma. 
As hemácias são extremamente importantes Para transportar o CO2 no sangue, mesmo o plasma Para transportar os ânions de bicarbonato que são produzidos no interior das hemácias.
8. CONTROLE DA VENTILAÇÃO.
 	É chamado também de ventilação pulmonar, Pode-se dizer que a ventilação do pulmão é a renovação do ar da via condutora de ar que se interligam para os pulmões que irá ocorrer através da expiração e inspiração pulmonar. A expiração junto com a inspiração pulmonar é definida através da entrada e saída do ar do organismo. A respiração pode ser definida como algo muito útil para a nossa sobrevivência, pois ela está diretamente relacionada com a energia que o nosso organismo promove. A respiração pode ser classificada em dois tipos existentes, que são: a celular e a pulmonar.
8.1. Receptores.
 	São extremamente envolvidos através do controle da ventilação. Existem vários tipos de receptores, diante deles, estão os quimiorreceptores: 
· Quimiorreceptores; são receptores conhecidos pela sua captação de estímulos químicos. São localizados na língua e no nariz e são especificamente responsáveis pelo paladar e pelo o olfato.
· Quimiorreceptores periféricos; são existentes de dois tipos, que são: os carotídeos e os aórticos. Os periféricos são pequenos nódulos rosados de baixo peso.
· Quimiorreceptores centrais; localizados na porção anterolateral do bulbo, onde são banhados pelo líquido cefalorraquidiano. O CO² se difunde com grande facilidade pelo LCE, e quando a concentração alveolar aumenta, a ventilação tem frequência aumentada.
8.2. Objetivos da Ventilação Pulmonar.
 	O objetivo da ventilação que o pulmão produz se dá diante do fornecimento de o² aos tecidos e remoção do co². O sistema respiração é complexo e possui um sistema condutor do qual leva o ar que as fossas nasais produzem até onde ocorrem todas as trocas gasosas, nos alvéolos.
 Contudo, a respiração se divide em quatro partes:
· Ventilação Pulmonar: renovação cíclica do gás alveolar pelo ar atmosférico;
· Difusão do oxigênio e do dióxido de carbono entre o sangue e os alvéolos;
· Transporte de oxigênio e do dióxido de carbono;
· Regulação da respiração;
8.3. Centros Respiratórios.
Controla a respiração em função das necessidades metabólicas, é encontrado no tronco cerebral, nível da ponte do bulbo.
8.4. Grupos Respiratórios do Bulbo.
 	No Bulbo é um tipo de órgão que controla no corpo os batimentos cardíacos, a pressão sanguínea é o ritmo respiratório. Também são compostos por corpos celulares de neurônios relacionados ao controle da deglutição, da tosse e vômito. A maior parte dos neurônios que apresentam periodicidade respiratória está localizada no Bulbo. A função do Bulbo é conduzir os impulsos nervosos do cérebro para a medula espinhal. A região que o Bulbo controla os movimentos respiratórios chama-se nó-vital. Recebe este nome, pois se uma pessoa recebe uma forte pancada nesse local poderá morrer imediatamente, devido à paralisação dos movimentos cardíacos e respiratório. 
O Bulbo coexiste em dois conjuntos de neurônios respiratórios, que são:
· Grupo Respiratório Dorsal: Encontra-se no núcleo diante do feixe solitário, e recebe os aferentes dos pares dos nervos cranianos IX e X. Este grupo é usado para enviarem diferentes eferentes para o moto neurônios frênicos, conforme apresentado no diafragma, e para o grupo respiratório ventral.
· Grupo Respiratório Ventral: Este, que se difere do GRD, possui neurônios inspiratórios que enviam eferentes para todos os músculos intercostais e escalenos, e neurônios expiratórios, que, partir disto, comanda os músculos abdominais.
8.5. Grupos Respiratórios Pontino.
 	 Consiste em uma rede de neurônios que são encontrados na Ponte de valório dorso- lateral rostral. Os neurônios da respiração classificados como pontinhos, representam atividade inspiratória é expiratória que têm como função a modulação do padrão que é gerado no Bulbo, onde é suavizada a transição entre as faces do ciclo respiratório.
8.6. Medula.
A medula têm certa substância branca que descendem tais axônios que emergem o GRD, GRV, córtex e outros sítios supra medulares. Os impulsos nervosos descendentes são integrados com informações reflexas, locais que aparecem como ao nível da medula, que emergem moto neurônios que inervam os músculos da respiração.
9. REGULAÇÃO RESPIRATÓRIA DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE.
 	Através da eliminação do gás carbônico, o pulmão tem um importante papel na regulagem do Ph do organismo. Para tanto, basta ser ressaltado que o pulmão elimina mais de 10.000 mEq de ácido carbônico por dia, ao passo que o rim contribui com menos de 100 mEq de ácidos fixos. Consequentemente, o organismo pode dispor de alterações da ventilação alveolar para fazer variar a eliminação de C0², participando, assim ativamente, da manutenção do equilíbrio ácido- base. Dos sistemas tampões existentes no organismo, o mais interessante para o fisiologista da respiração é o sistema ácido carbônico-bicarbonato.
9.1. Diagramas de Davenport.
 	O Diagrama de Davenport apresenta grande utilidade para o estudo do equilíbrio ácido-base, posto que e permitido a distinção clara dos distúrbios ditos metabólicos e respiratórios. O metabolismo é o responsável por aqueles, fazendo variar o valor do bicabornato, ao passo que os distúrbios respiratórios originam-se de funcionamento patológico do pulmão, alterando uma pressão parcial do CO².
10. MECANISMOS DE DEFESA DAS VIAS AÉREAS.
 	O sistema respiratório está sujeito continuamente à exposição de diversos agentes tóxicos do ar, incluindo gases, material particulado e microrganismos, sendo os mecanismos de defensores pulmonares mobilizados através do condicionamento, filtração e limpeza do ar inspirado.
10.1. Condicionamentos do Ar.
 	As vias aéreas superiores são fundamentais para o condicionamento da inspiração do ar independentemente de sua composição inicial, quando o ar alcança os alvéolos já está aquecido, umidificado e quase desprovido de partículas. A
boca e a faringe realizam essas funções de condicionamento do ar quase tão bem quanto o nariz e a faringe. A Traqueia e os brônquios, entretanto, não o fazem, já que sua perfuração é bem menor quando comparada com a alta perfuração dos tecidos da boca, nariz e faringe. A partir da inspiração em climas temperados ou frios, o calor juntamente com a água é transferido da mucosa das vias aéreas para o ar inspirado esfriando a mucosa. 
Durante a expiração, parte do calor e do vapor d´água retorna à mucosa, proveniente do gás alveolar. Assim, as vias respiratórias condicionam o ar inspirado para proteger o pulmão e, depois, conservam o calor e a água do corpo, reabsorvendo parte deles no momento da expiração.
10.2. Mecanismos de Filtração e Limpeza.
 	Os mecanismos de filtração das vias aéreas superiores são importantes por várias razões, são elas:
· Removem partículas estranhas, como a sélica, fibras de asbesto ou poeiras inertes.
· Removem bactérias em suspensão no ar e também outras bactérias, vírus e alguns gases ou vapores irritantes ou tóxicos que estejam absorvidos a partículas maiores.
10.3. Interações Mucociliar.
 	A propulsão do fluído brônquico pelos cílios é conseguida, já que o batimento ciliar é assimétrico. O ciclo completo do batimento ciliar pode ser decomposto em duas fases:
1ª Fase de Batimento Efetivo: Nesta fase, o cílio alcança a sua extensão máxima a sua extremidade na camada gel e executa um movimento em arco em um plano perpendicular à superfície da célula ciliada.
2ª Fase de Batimento de Recuperação: O cílio se dobra em direção à superfície celular, retornando à posição inicial do ciclo, com uma velocidade cerca de duas vezes menos de que o batimento efetivo.
10.4. Efeitos da Tosse no Transporte Mucociliar.
 	É importante lembrar que o Clea rance do muco pode ser feito através da tosse, mecanismo este que é pouco relevante em indivíduos normais, mas fundamental em presença de acúmulo de secreção na árvore traqueobrônquica.
10.5. Sistemas Mucociliar.
 	 O muco é formado a partir das glândulas submucosas, das células caliciformes e das células de clara. As células caliciformes, mais frequentes na traqueia e nas vias aéreas de maior diâmetro, apresentam-se dispostas na mucosa brônquica numa ordem de 1 para 5 células mucosa brônquica numa ordem de 1 para 5 células ciliadas, não sendo necessários impulsos nervosos para a descarga de seu conteúdo.
O fluido que recobre as vias aéreas é constituído por: substâncias antioxidantes, tampões, imunoglobinas e enzimas capazes de interagir com microrganismos, como a lisozima, lactoferrina e peroxidasses diversas. Quando o indivíduo está desidratado, o muco se torna menos fluido, aumentando sua viscosidade, situação que dificulta o bom funcionamento ciliar.
10.6. Princípios de Transporte Mucociliar.
 	O epitélio que é ciliado a partir das células secretoras de permeio reveste a traqueia, onde elas se interligam até os bronquíolos. A partir disto, a composição celular e o fenótipo de células individuais variam conforme o nível de trato respiratório analisado. Observações microscópicas, feitas em preparações de vias aéreas submetidas a congelamento rápido, têm demonstrado que o fluido brônquico é constituído por duas fases: camada gel e camada sol.
 A regulação que quantifica o fluido da camada sol depende das células epiteliais, que possuem a capacidade tanto de secretar como de absorver líquido, utilizando a energia celular para movimentações iônicas contra gradiente eletroquímicas.
CONCLUSÃO
 	O sistema respiratório se dá ao respeito diante das vias respiratórias juntamente com os pulmões, que tem como responsabilidade a absorção de ar e a eliminação de CO2 através do organismo. Sua principal função e as trocas gasosas no corpo, levando o2 nas células e eliminando CO2 que são produzido pelas celulas.
Este sistema tem como controlar o PH do sangue, mediante ao bulbo. Se por tal objetivo a frequência da respiração obter a aumentar, aumentará também a retirada do CO2. Este método tem como resultante maior quantidade de oxigênio livre que é diminuído a concentração de hidrogênio e, simultaneamente, eleva o PH do sangue.
 	
REFERÊNCIAS
1. Guyton e Hall. Tratado de fisiologia médica, tradução da 13° edição/ John E. Hall
2. Moore, Keith L. Anatomia orientada para clínica/ Keith L. Moore, Arthur F. Dayler,
 Anne M. R. Argur. Tradução Cláudia Lúcia Caetano de Araújo- 8 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
3.Didi, Jonas, Douglas (home Page). Acesso setembro de 2001. Disponível em: https://www.auladeanatomia.com
4. EC Batiz. Funções do sistema respiratório. Rio Grande do sul- PUC, 2003. https://www.scholar.google.com.br
 
ANEXO 1
· Vista Anterior Do Sistema Respiratório: 
ANEXO 2
· Vista Lateral Do Pulmão Direito: 
 
ANEXO 3
· Vista Lateral Do Pulmão Esquerdo: 
ANEXO 4
· Vista Inferior Do Sistema Respiratório:

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