Obtenha alguns fatos sobre emissões de gases de efeito estufa e gado

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Obtenha alguns fatos sobre emissões de gases de efeito estufa e gado
por Mariann Fessenden | Formulação , emissões de gases de efeito estufa , recursos do programa
Até que ponto o gado contribui para as emissões de gases de efeito estufa é debatido usando ciência e não-ciência. Parte da confusão se deve a informações enganosas e imprecisas distribuídas em um estudo da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) publicado em 2006, chamado “ Livestock's Long Shadow “. As informações estavam incorretas e os dados foram mal coletados, levando o comitê a posteriormente admitir o erro. No entanto, como sabemos, quanto mais sensacional for a afirmação, mais provável será que seja lembrada.
Como agricultores e parte da comunidade agrícola, nós, da AMTS, ficamos ofendidos quando as empresas fornecem uma narrativa falsa sobre a agricultura para seus próprios lucros. Fizemos questão de conseguir palestrantes em nossa série de nutricionistas que estão pesquisando maneiras de diminuir o efeito do gado na aceleração das mudanças ambientais. Além disso, nosso software principal, AMTS.Cattle, foi projetado para rastrear e alimentar para regular os gases de efeito estufa, otimizando a produção. O objetivo deste blog é fornecer algumas informações e recursos para orientar suas discussões e ações. Não podemos nos dar ao luxo de ignorar os fatos pensando que o problema vai embora e nem podemos ignorar os não-fatos, acreditando que eles não nos prejudicarão.
Gado e gases de efeito estufa
Quase todos aceitam, como fato, que as ações humanas estão desempenhando um papel nas mudanças climáticas e, nessa avaliação, a agricultura está sendo criticada como contribuinte. Frequentemente, a pecuária, com foco em ruminantes, principalmente gado, é alvo de grupos por sua contribuição para as emissões de gases de efeito estufa. É difícil atribuir um número preciso à quantidade de emissões da agricultura olhando para ela em uma base global. Dependendo da agência relatora, os percentuais variam. Além disso, grande parte do quadro de emissões fica confuso ao se olhar por país, dependendo da eficiência da produção.
Embora seja verdade, de uma forma muito simplista, que o gado adiciona ao metano global, CO2 e N2O (os três grandes gases do GH). Nossa solução para o aquecimento global não consiste em nos tornarmos veganos ou vegetarianos. A solução de longo prazo é muito mais matizada. Como indústria, nós fazer necessidade de prestar atenção a esta questão no entanto, há muitas coisas que temos realizado em como eo que nós alimentamos nosso gado e através de aumentos de produtividade que se reduziu significativamente, e continuar a reduzir a pegada de carbono da indústria . Vejamos alguns dos problemas e onde você pode obter mais informações.
Livre-se das vacas!
O gado é muito criticado por vários grupos e, se você depender exclusivamente de fontes de mídia social para suas notícias, pensaria que a solução para a mudança climática global é eliminar a carne de sua dieta. As segundas - feiras sem carne e se tornar um Vegan / Vegetariano são movimentos populares. As informações apresentadas por grupos com essas agendas raramente são factuais e tendem a distorcer o efeito que esse tipo de mudança teria nas emissões gerais.
O Dr. Jude Capper , consultor de sustentabilidade pecuária que está no Twitter como @bovidiva , foi nosso palestrante de junho em nossa série de seminários on- line The Nutritionist . Ela ressalta que não apenas a pegada de carbono do gado se manteve estável nos últimos 10 anos, mas também diminuiu quando considerada do ponto de vista por unidade de produção.
Além disso, em uma análise dos Drs Robin White e Mary Beth Hall que analisou o potencial de redução do total de GEE dos EUA por todos que adotam uma dieta vegana, a redução foi de 2,6%. Este era um white paper do tipo "e se" e tratava de uma forma muito simples de remover o gado do planeta. Ninguém em nenhum desses cenários menciona o que devemos fazer com todos os animais que deixaremos de comer ou ordenhar. Presumivelmente * puf * chega de vacas!
Em uma abordagem mais fundamentada, o Dr. Capper afirmou que existem maneiras muito mais eficazes e menos radicais de reduzir nossa pegada de carbono. A imagem abaixo mostra algumas dessas dinâmicas.
Então, de onde vêm os gases do efeito estufa?
Em abril, tivemos a sorte de ter o Dr. Frank Mitloenher do UCDavis CLEAR Center  falando em um de nossos webinars do The Nutritionist . Em sua apresentação, ele forneceu informações sobre as fontes de emissão de gases de efeito estufa. O gráfico abaixo de sua palestra ilustra a porcentagem de emissões e o tipo de gás para os seis principais contribuintes do setor.
Em sua função como diretor do CLEAR, o Dr. Mitloehner escreve o blog GHG Guru , que é um excelente recurso para informações baseadas em fatos sobre esses assuntos. Dados da EPA indicam que em 2018 a agricultura contribuiu com cerca de 10% das emissões de gases de efeito estufa dos EUA, sendo que cerca de 4% se deve a animais. A FAO estima que a pecuária produza aproximadamente 14,5% de todas as emissões globais, sendo que aproximadamente 6% vem do gado. Um ponto que Frank ressaltou em muitas de suas palestras e artigos é que o valor por unidade produtiva (leite, carne, fibra) em relação ao GEE é muito menor em países que têm maior eficiência de produção.
Como a agricultura está ajudando?
Em Is Meat Bad for the Environment , Frank destaca o papel que as melhorias na criação, no manejo e na alimentação tiveram na redução da pegada de carbono dos ruminantes. Um excelente gráfico que mostra as eficiências relativas da produção em vários países, você pode ver o efeito da adaptação de métodos modernos na produção de metano e resíduos.
Na mesma linha, o Dr. Capper falou dos avanços que fizemos através do aumento da produção com diminuição do número de animais através do emprego de dietas avançadas e exatas usando ferramentas como AMTS.Cattle e mantendo uma boa saúde do rebanho .
Além disso, os críticos da pecuária muitas vezes deixam de reconhecer o papel das pastagens e plantações usadas para alimentar os animais, atuando como sumidouros para absorver CO2 , e o papel que o gado tem no ciclo do carbono biogênico . Além disso, o gado pode pastar em terras que não são adequadas para o sustento de plantações de consumo humano e consumir os subprodutos da produção alimentar humana (cascas de amêndoas, subprodutos de cervejaria e destilaria, etc.), chamados de upcycling . O Dr. Mitloehner aponta que cerca de 2/3 das terras viáveis ​​para a agricultura são adequadas apenas para pastagem.
O Cornell Net Carbohydrate and Protein System (CNCPS), modelo no qual AMTS.Cattle se baseia, visa ajudar produtores e nutricionistas de todo o mundo a alimentar e criar animais com o menor impacto ambiental, alimentando os animais exatamente com o que precisam, sem desperdícios. Para ajudar no esforço, a AMTS oferece um relatório de emissões para ajudar nutricionistas e fazendas a controlar as emissões. Você pode ver e usar isso em nossa guia Relatórios 2.
Anúncio do Burger King
Então, estamos acostumados a ser espancados por grupos de agricultura não animal. Eles não gostam de leite ou carne e querem que você também não coma. É especialmente estimulante quando uma empresa que deveria encorajar uma agricultura sensata e sustentável faz um trabalho ruim de pesquisa e divulga informações que são projetadas para fazê-los parecer “mocinhos” na discussão sobre carne x vegana. Todos nós temos um amigo que diz "Eu sou vegetariano ... para o planeta - exceto bacon." Em 14 de Julho th empresa-mãe da Burger King, RBI(Restaurant Brands International - que também é dono de Tim Hortons e Popeyes) lançou um anúncio apresentando um jovem "fazendeiro" piegas cantando sobre as emissões de metano de peidos de vaca e como o Burger King estava obtendo menos carne com gás ao exigir que os fazendeiros alimentassem capim limão para reduzir os peidos de vaca. O anúncio era errôneo, irritante, baseado em ciência inadequada e cúmplice desnecessário;
recebeu uma resposta acalorada e imediata de agricultores, indústria, defensores da agricultura e pessoas que gostam de “ apenas os fatos, senhora ”. Nosso homem, Frank, tinha um dos melhores Tweets sobre o assunto. –Sério, se você evitar o twitter, segui-lo @GHGGuru compensa muito o absurdo.
Seu IT'S. NÃO. A. VACA. FARTS. tweet foi um excelente uso de gritos impressos (em maiúsculas) e - crédito para RBI, levou o Diretor de Marketing a entrar em contato com o Dr. Mitloehner e outros no setor agrícola para explorar maneiras de acertar. O resultado é que o Burger King abandonou o anúncio e está trabalhando com o Dr. Mitloehner no futuro.
O que você pode fazer?
Como fazendeiros e parte da pecuária, precisamos ser nossos próprios defensores. É preciso informação e paixão. Felizmente, podemos contar com recursos como Farm Babe no AgDaily , The Clear Center , com vídeos explicativos e ótimo conteúdo de blog , e a página da Web do Dr. Capper para informações sólidas com base científica. Confira nossos arquivos de webinar; além das palestras dos Drs Capper e Mitloehner, tivemos uma excelente apresentação do Dr. Larry Chase em 2017 (também a fonte para a imagem da vaca em chamas) e uma apresentação do Dr. Michele Wattiauxem 2019. Vivemos em uma época em que a ciência é desconsiderada em favor de uma narrativa melhor. Vamos apoiar algo que realmente representa uma herança e um caminho a seguir para ajudar a fornecer proteína de qualidade para uma população em crescimento. Sejamos corajosos - teremos algum retorno de pessoas que não estão interessadas em aprender os fatos. Defenda-se disso, e não apenas nas mesmas saídas que já sustentam o seu ponto de vista. Seja como Frank.
Obtenha alguns fatos sobre emissões de 
gases de efeito estufa e gado
 
por 
Mariann Fessenden
 
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Formulação
 
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emissões de gases de efeito estufa
 
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recursos do 
programa
 
Até que ponto o gado contribui para as emissões de gases de efeito 
estufa é debatido usando ciência e não
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ciência.
 
Parte da confusão se deve 
a 
informações enganosas e imprecisas distribuídas em um
 
estudo da 
Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação 
(FAO) publicado em 2006, chamado “ 
Livestock's Long Shadow
 
“.
 
As 
informações estavam incorretas e os dados foram 
mal coletados, levando o 
comitê a posteriormente admitir o erro. No entanto, como sabemos, quanto 
mais sensacional for a afirmação, mais provável será que seja lembrada.
 
Como agricultores e parte da comunidade agrícola, nós, da AMTS, ficamos 
ofendidos quan
do as empresas fornecem uma narrativa falsa sobre a 
agricultura para seus próprios lucros. Fizemos questão de conseguir 
palestrantes em nossa série de nutricionistas que estão pesquisando 
maneiras de diminuir o efeito do gado na aceleração das mudanças 
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ientais. Além disso, nosso software principal, AMTS.Cattle, foi 
projetado para rastrear e alimentar para regular os gases de efeito estufa, 
otimizando a produção. O objetivo deste blog é fornecer algumas 
informações e recursos para orientar suas discussões
 
e ações. Não podemos 
nos dar ao luxo de ignorar os fatos pensando que o problema vai embora e 
nem podemos ignorar os não
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fatos, acreditando que eles não nos 
prejudicarão.
 
Gado e gases de efeito estufa
 
Quase todos aceitam, como fato, que as ações humanas e
stão 
desempenhando um papel nas 
mudanças climáticas
 
e, nessa avaliação, 
Obtenha alguns fatos sobre emissões de 
gases de efeito estufa e gado 
por Mariann Fessenden | Formulação , emissões de gases de efeito estufa , recursos do 
programa 
Até que ponto o gado contribui para as emissões de gases de efeito 
estufa é debatido usando ciência e não-ciência. Parte da confusão se deve 
a informações enganosas e imprecisas distribuídas em um estudo da 
Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação 
(FAO) publicado em 2006, chamado “ Livestock's Long Shadow “. As 
informações estavam incorretas e os dados foram mal coletados, levando o 
comitê a posteriormente admitir o erro. No entanto, como sabemos, quanto 
mais sensacional for a afirmação, mais provável será que seja lembrada. 
Como agricultores e parte da comunidade agrícola, nós, da AMTS, ficamos 
ofendidos quando as empresas fornecem uma narrativa falsa sobre a 
agricultura para seus próprios lucros. Fizemos questão de conseguir 
palestrantes em nossa série de nutricionistas que estão pesquisando 
maneiras de diminuir o efeito do gado na aceleração das mudanças 
ambientais. Além disso, nosso software principal, AMTS.Cattle, foi 
projetado para rastrear e alimentar para regular os gases de efeito estufa, 
otimizando a produção. O objetivo deste blog é fornecer algumas 
informações e recursos para orientar suas discussões e ações. Não podemos 
nos dar ao luxo de ignorar os fatos pensando que o problema vai embora e 
nem podemos ignorar os não-fatos, acreditando que eles não nos 
prejudicarão. 
Gado e gases de efeito estufa 
Quase todos aceitam, como fato, que as ações humanas estão 
desempenhando um papel nas mudanças climáticas e, nessa avaliação,