Buscar

Aula 1 fundamentos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Macroeconomia
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Esp. Valdécio Silvério Bezerra
Revisão Textual:
Profa. Ms. Fátima Furlan
Introdução à Macroeconomia
• Introdução
• O Nascimento da Macroeconomia
• Objetivos da Macroeconomia
• Instrumentos da Macroeconomia
• Oferta e Demanda Agregada
 · Iniciar o estudo da teoria macroeconômica falando, primeiramente 
do contexto histórico em que surgiu essa teoria e quais eram os seus 
objetivos. Vamos estudar além do surgimento da Macroeconomia; 
os seus conceitos básicos; os instrumentos da macroeconomia e a 
definição do que é Oferta e Demanda agregada.
OBJETIVO DE APRENDIZADO
Introdução à Macroeconomia
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Não se esqueça 
de se alimentar 
e se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como o seu “momento do estudo”. 
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas, dentre elas: artigos científicos, livros, vídeos e 
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também 
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua 
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão, 
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato 
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
UNIDADE Introdução à Macroeconomia
Contextualização
Você, com certeza, em algum momento já se deparou com uma notícia ligada 
ao cenário econômico do nosso país que dizia: “Inflação pelo IPC-Fipe recua para 
0,46% em abril”; “Produção industrial avança em março, mas recua 11,7% no 1º 
trimestre”; “Mercado projeta melhora para atividade econômica no próximo ano”; 
“Ajuste fiscal pode ampliar desigualdade, avalia pesquisador”; “O FMI aumentou 
a projeção de queda da economia brasileira, este ano, de 1% para 3,5%”; “As 
incoerências da atual política macroeconômica”. “Governo vê avanço de 0,58% 
para o PIB no segundo trimestre desse ano”. O que essas manchetes têm em 
comum? Todas estão falando de questões ligadas à Macroeconomia. São siglas, 
porcentagens, expressões que poucos dominam ou sabem o que representam.
Vejamos o significado de algumas dessas siglas importantes: IPC (Índice de Preços ao 
Consumidor); Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas); FMI (Fundo Monetário 
Internacional), PIB (Produto Interno Bruto).
Ex
pl
or
8
9
Introdução
Mas afinal, o que é Macroeconomia?
De acordo com Mankiw (2008), a Macroeconomia é o estudo da economia 
em sua totalidade, incluindo o crescimento em termos de renda, as variações 
nos preços e na taxa de desemprego. Procura oferecer políticas para melhorar 
o desempenho econômico e explicar os eventos econômicos. Blanchard (2007) 
define a Macroeconomia como o estudo de variáveis econômicas agregadas. Já 
Krugman e Wells (2007), no glossário de seu livro, definem Macroeconomia 
como o ramo da economia que trata da expansão e da retração da economia 
em geral. Froyen (2005) define a Macroecnomia como o estudo dos “negócios 
comuns da vida” de forma agregada, isto é, observando o comportamento da 
economia. Dornbusch e Fischer (2006) colocam que a Macroeconomia trata do 
comportamento global da economia com períodos de recessão e recuperação. 
Importante!
A macroeconomia é um segmento da ciência econômica que se preocupa em explicar 
como a sociedade se organiza para produzir e distribuir riqueza, ou seja, é responsável 
pelo estudo do comportamento e da determinação dos agregados econômicos. Também 
aborda os fenômenos que atingem a economia em sua totalidade, tais como, infl ação, 
desemprego, taxa de câmbio etc.
Em Síntese
Houve um tempo em que ocorreu uma matematização da economia, período 
em que se acreditava que a economia poderia ser explicada como a física, ou seja, 
a partir das leis da matemática, ignorando as aplicações práticas. O que podemos 
afirmar é que a Macroeconomia pertence ao campo das Ciências Sociais Aplicadas, 
isto quer dizer que são as aplicações que justificam a sua razão de ser.
Segundo Keynes, um economista precisa ser matemático, historiador, estadista, 
filósofo e tão alienado e tão incorruptível quanto um artista, embora algumas vezes 
tão próximo do planeta Terra quanto um político (MANKIW, 2008).
Indispensável compreendermos que cada governo e cada período histórico 
apresentam problemas econômicos diferentes, uma hora é a inflação, a 
recessão, balança comercial, queda do PIB. Vemos assim que de nada vale uma 
definição abrangente se, dependendo da situação, o problema se apresenta de 
uma forma diferente.
Ironicamente, por vezes você ouvirá que as previsões macroeconômicas se 
equiparam às meteorológicas, mas sempre damos ouvidos ao que a mídia anuncia 
sobre a previsão do tempo. No entanto o papel da previsão funciona como a 
busca pelo equilíbrio, evitando, por exemplo, que a euforia do consumo leve a 
9
UNIDADE Introdução à Macroeconomia
economia para uma inflação incontrolável; em momentos de recessão procuram 
favorecer certos tipos de atividades etc. Toda e qualquer ação econômica apresenta 
vantagens e desvantagens, ou seja, “não existe almoço grátis”, sejam no curto ou 
no longo prazo os custos serão cobrados. É necessário reconhecermos as limitações 
da nossa disciplina. Importante é pensar exaustivamente e criticamente sobre as 
possíveis ações de condução da economia, claro que sempre procurando acertar.
O Nascimento da Macroeconomia
Em se tratando do surgimento da nossa disciplina é muito importante relatar 
o que aconteceu após a crise de 1929 que foi um marco no desenvolvimento da 
Macroeconomia. Veja só por quê:
Mercado, onde Começa?
As informações sobre a saúde econômicadas 
Adam Smith (1723 - 1790)
Fonte: Wikimedia / Commons
nações começaram a ser coletadas a partir de 
1850. No entanto em 1776, Adam Smith em 
sua obra referencial A Riqueza das Nações. 
(An Inquiry into the Nature and Causes of the 
Wealth of Nations). Esse título já prenunciava 
que a riqueza de uma nação não era determinada 
pelo acúmulo de metais, o que caracterizou o 
período mercantilista, mas pela organização 
social baseada na divisão do trabalho a nas 
motivações pessoais de seus cidadãos. A partir 
daí e evolução da ciência econômica cria a 
figura de vários mercados que teriam seu 
equilíbrio sempre garantido. Nesses mercados 
duas quantidades buscam esse equilíbrio: 
quantidades de itens e preços destes itens, que 
podem ser: bens e serviços, moeda, câmbio, títulos e mão de obra (ou trabalho).
Importante!
Numa conceituação mais ampla, mercado pode ser entendido como uma construção 
social, como um espaço de interação e troca, regido por normas e regras (formais 
ou informais), onde são emitidos sinais (por exemplo, os preços) que influenciam as 
decisões dos atores envolvidos. 
Importante!
A seguir, explicamos cada um desses mercados e também comentamos como 
mantinham o equilíbrio no passado. Com certeza você vai entender! Vejamos:
10
11
 · Mercadode bens e serviços: eram estabelecidos as quantidades e 
os preços de equilíbrio de bens e serviços em mercados individuais: o 
somatório de todos os mercados de bens e serviços resultava em um 
grande hipotético mercado, cujas leis de oferta e procura determinavam o 
produto da economia (quantidades totais) e o nível geral de preços (uma 
espécie de índice de preço médio de todas as mercadorias e serviços).
 · Mercado de moeda: eram estabelecidas as quantidades totais de moeda 
em circulação e a taxa de juros (o preço do dinheiro). No passado, era 
vigente o padrão ouro, ou seja, toda moeda em circulação deveria estar 
lastreada (assegurada, respaldada, duplicada) por igual quantidade 
de ouro em depósito ao governo. Isto dava certa rigidez à quantidade 
de moeda que poderia circular e ser emitida. Havia também a Teoria 
Quantitativa da Moeda (TQM), ou seja, a noção de que a quantidade de 
produto gerado ao longo de um ano na economia tinha forte correlação 
com a quantidade de moeda existente.
 · Mercado de câmbio: em função do padrão ouro, as transações 
internacionais eram feitas fisicamente com este metal. Cada país fixava o 
preço de suas mercadorias na sua moeda interna e esta tinha uma base 
fixa de troca por ouro.
 · Mercado de títulos: era pouco sofisticado, envolvia principalmente os 
títulos emitidos pelos governos. Nesses mercados eram estabelecidas as 
quantidades totais de títulos negociados e o seu preço. Existiam ainda as 
operações bancárias simples como empréstimos e desconto de duplicatas. 
O equilíbrio entre os agentes superavitários da economia e os deficitários 
se realizava nos mercados de títulos de maneira simples, por meio da 
Teoria dos Fundos Emprestáveis.
A TFE tem origem no trabalho de Irving Fisher (1930) que analisou a determinação da taxa 
de juros numa economia verifi cando a razão pela qual os indivíduos poupam (isto é, não 
consomem toda a sua renda ou recursos correntes) e porque outros tomam emprestado. 
Ex
pl
or
 · Mercado de trabalho: nesse mercado era estabelecida a quantidade total 
de trabalhadores dispostos a trabalharem e o seu salário, ou seja, o preço 
do trabalho. Esse mercado de mão de obra era o somatório de mercados 
particulares de cada setor agrícola, industrial e de serviço. À época, a 
atividade econômica promovia o pleno emprego, arregimentando, 
inclusive, mulheres e crianças de cada domicílio que pudessem 
complementar a oferta de mais mão de obra diante de sua inesgotável 
demanda, como ocorreu na primeira e segunda revoluções industriais.
Vejamos agora os mecanismos de mercado, como funcionam?
Um economista famoso, Jean Baptiste Say criou uma máxima, segundo ele a 
oferta gera a sua própria demanda. A economia sempre estaria em equilíbrio e em 
11
UNIDADE Introdução à Macroeconomia
pleno emprego à medida que houvesse produção, ou seja, tudo que é produzido é 
vendido. Conhecida como a Lei de Say, em suma, eis a; 
Lei de Say: a oferta (venda) de X cria a demanda por (pela compra de) Y.
Pela teoria clássica a partir da Adam Smith, Mills, Marshall e Say os vários 
mercados buscariam o equilíbrio e haveria sempre o pleno emprego, teoricamente. 
No entanto, a partir do início da coleta de dados da estatística econômica, os 
economistas começaram a perceber que existiam ciclos econômicos de expansão 
e retração da economia. Esses ciclos originavam as crises, cujos efeitos eram o 
crescimento do desemprego, a fome e a falência das organizações. 
Com o Crash da Bolsa de Nova Iorque em Outubro de 1929, os economistas 
passaram a emitir um conjunto de respostas totalmente contrárias ao que hoje 
se esperaria para a solução de um tipo de crise como aquela. Propunham 
os economistas: 
 · o incentivo para que os governos mantivessem os seus orçamentos equilibrados 
com despesas de acordo com suas receitas. As receitas tributárias estavam 
diminuindo devido à crise econômica e consequentemente as despesas 
governamentais deveriam ser reduzidas no mesmo ritmo;
 · o aumento dos percentuais de impostos para contrabalançar a diminuição 
de arrecadação;
 · a estabilidade no valor da moeda para evitar a inflação que poderia ser 
mais um complicador na gestão da economia;
 · o incentivo à poupança pessoal como forma de cada indivíduo prevenir-
se diante de um possível agravamento da crise;
 · a liberdade total de mercado com nenhuma intervenção governamental 
para permitir que a economia voltasse o mais rapidamente possível ao 
seu equilíbrio, promovendo a sua correção de maneira natural;
 · as barreiras alfandegárias e de proteção à economia de cada país 
envolvido, na expectativa de que isto aumentasse a demanda por bens 
produzidos internamente no país;
 · postergação dos investimentos na busca de um cenário econômico 
mais promissor no futuro entesourando recursos que poderiam estar em 
circulação; e
 · a quebra de instituições bancárias com a consequente diminuição 
do crédito bancário, acreditando que com isso fossem permanecer no 
mercado apenas as organizações mais sólidas.
Como vimos, políticas econômicas que por ventura viessem a ser aplicadas 
seguindo essa lógica só iriam aprofundar a crise. Dois fatores, entretanto tornaram 
possível a recuperação econômica na época: 
12
13
a) assessores econômicos no governo que acreditavam que este deveria ser 
um papel preponderante da economia, tomando suas rédeas, intervindo, 
promovendo o consumo e o investimento; 
b) o outro fator foi o prenúncio da Segunda Guerra Mundial que determinou 
um aumento na demanda em decorrência dos preparativos para a Guerra.
Paralelo a tudo isso, em 1936, foram formalizadas as ideias de Keynes que 
se aplicadas naquele momento poderiam ter antecipado a recuperação dos 
EUA, da Europa e do resto do mundo. Assim as ideias keynesianas assumiam o 
formato de uma teoria econômica abrangente, fruto dos problemas emergentes 
naquela época.
John Maynard Keynes foi um economista 
britânico cujas ideias mudaram fundamental-
mente a teoria e prática da macroeconomia, 
bem como as políticas económicas instituídas 
pelos governos. 
Nascimento: 5 de junho de 1883, Cambridge, 
Reino Unido
Falecimento: 21 de abril de 1946, morre 
em Tilton, no Reino Unido, aos 62 anos.
John Maynard Keynes
Fonte: Wikimedia / Commons
Macroeconomia Moderna
Alguns fatores condicionaram o surgimento dessa
Alfred Marshall (1842 – 1924)
Fonte: Wikimedia / Commons
 
nova disciplina no campo da economia. Keynes 
participou de grandes acordos internacionais que 
visavam às reparações de guerra do primeiro confli-
to mundial de 1914 a 1918. Embalado pela efer-
vescência acadêmica de sua posição na Universida-
de de Cambridge (ocupava a mesma cátedra que 
tinha tido como titular Alfred Marshall) testemunhou 
a amigos que acreditava estar escrevendo algo que 
revolucionaria a teoria econômica até então. 
A sua previsão estava certa e isto foi o que re-
almente aconteceu quando de sua publicação em 
1936, apesar de ser um livro de difícil leitura e 
sujeito a interpretações. Esta dificuldade e ambi-
guidade fizeram com que a operacionalização de 
sua teoria levasse algum tempo até que fosse via-
bilizada. Assim quando ela efetivamente estava pronta já não era mais necessária, 
pois o mundo já havia voltado ao pleno emprego e ao crescimento do produto, 
diante do esforço preparatório para a Segunda Guerra Mundial. 
13
UNIDADE Introdução à Macroeconomia
Contudo, o keynesianismo passou a dominar a agenda acadêmica nas décadas 
de 1940 e 1950, tendo encontrado aplicações práticas através dos consultores 
econômicos do governo Kennedy no início dos anos de 1960. Seu declínio ocorreu 
com o surto de grandes inflações do final da década de 1960 e início de 1970 em 
função da persistência da operação da economia ao pleno emprego e dos choques 
do petróleo. 
Objetivos da Macroeconomia
Os principais objetivos da macroeconomia, ou digamos, da política 
macroeconômica, são aqueles que visam estabilizar as variáveis abaixo, determinar 
seu crescimento, atingir metas que possam serconsideradas saudáveis, como certo 
nível de desemprego etc. 
 · Produto Interno Bruto (PIB).
 · Taxa de inflação.
 · Taxa de juros.
 · Taxa de Câmbio.
 · Taxa de desemprego.
Produto Interno Bruto (PIB): É a medida do produto agregado que podemos 
considerar sob a ótica do produto (produto agregado) ou sob a ótica da renda (renda 
agregada), sendo assim, o produto agregado e a renda agregada são sempre iguais.
 · Sob a ótica do produto: o PIB é igual ao valor dos bens e serviços finais 
produzidos na economia em um dado período;
 · Ainda sob a ótica do produto: o PIB é a soma dos valores adicionados na 
economia em um dado período;
 · Sob a ótica da renda: o PIB é a soma das rendas na economia em um dado 
período. (BLANCHARD, 2007).
Importante!
PIB nominal e real
O PIB nominal é a soma das quantidades de bens finais multiplicada por seus preços 
correntes ( os economistas usam o termo “nominal” para as variáveis expressas em 
preços correntes); Logo, o PIB nominal sempre aumenta pois a maioria dos preços dos 
bens aumentam assim como a maioria da produção aumenta ao longo do tempo. 
Agora, se pretendemos medir a produção e sua variação ao longo do tempo, precisamos 
eliminar o efeito do aumento dos preços. Isso é possível quando multiplicamos a soma 
das quantidades de bens finais pelos preços constantes, obtendo assim o PIB real.
Importante!
Por ser uma medida da atividade agregada, o PIB é a principal variável 
macroeconômica. 
14
15
Taxa de Inflação
A inflação é uma elevação sustentada do nível geral de preços na economia 
(nível de preços). A taxa de inflação é um percentual que mede a variação de 
preços durante um determinado período de tempo, mensal, semestral, anual, 
por exemplo.
Taxa de juros
Em sua essência, são os preços que vinculam o presente ao futuro, ou seja, 
é a taxa de crescimento do capital ou ainda, a taxa de lucratividade recebida 
num investimento.
Os economistas chamam de taxa de juros nominal aquela paga pelo banco, 
enquanto que a taxa de juros real seria o aumento em seu poder de compra. 
Sendo assim a taxa de juros real é a diferença entre a taxa de juros nominal e a 
taxa de inflação.
Taxa de câmbio
É o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou gerações da moeda 
nacional. No caso do Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar norte 
americano e a cotação mais utilizada é referenciada nessa moeda.
A taxa de câmbio nominal corresponde ao preço relativo das moedas correntes 
de dois países. Por exemplo, se a taxa de câmbio entre o dólar americano e o 
real é de R$ 3,50 para cada dólar, isso quer dizer que você pode trocar um dólar 
por R$ 3,50;
A taxa de câmbio real corresponde ao preço relativo dos bens de dois países. 
Portanto, a taxa de câmbio real nos informa a taxa com a qual podemos trocar 
bens de um país por bens de outro país. Essa taxa é também denominada, às vezes, 
de termos de comércio ou termos de troca.
Taxa de desemprego
O desemprego é um dos problemas macroeconômicos mais preocupantes, pois 
afeta as pessoas de modo mais direto e cruel. Não é surpreendente que a questão 
do desemprego seja um tópico frequente no debate político. 
A taxa de desemprego é relação entre o número de pessoas desocupadas 
(procurando trabalho) e o número de pessoas economicamente ativas num 
determinado período de referência.
Em uma economia sempre existe algum desemprego. A esse fenômeno damos 
o nome de taxa natural de desemprego, ou seja, é a taxa média de desemprego 
em torno da qual a economia gravita no longo prazo, consideradas todas as 
imperfeições do mercado de mão-de-obra que empreendem os trabalhadores de 
encontrar emprego instantaneamente. 
15
UNIDADE Introdução à Macroeconomia
O gráfico acima demonstra a variação da taxa de desemprego no período 
compreendido entre Janeiro de 2012 e final de 2015. Percebemos a tendência de 
crescimento dessa taxa no final do período.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) é uma fundação pública da 
administração federal com inúmeros dados estatísticos, indicadores e informações 
relacionadas as questões macroeconômicas no Brasil. 
Acesse: https://goo.gl/80eVaa
Ex
pl
or
Lei de Okun 
Arthur Okun foi um economista americano que desenvolveu essa teoria quando 
trabalhava no Comitê de Conselheiros Econômicos do presidente norte americano 
John Kennedy. É uma teoria que relaciona o crescimento do Produto Interno Bruto 
à variação do desemprego. É uma relação inversa, segundo a qual existe uma 
relação linear entre as mudanças na taxa de desemprego e o crescimento do PIB: 
a cada ponto percentual de diminuição do desemprego, o PIB real cresce em 
3%. Essa lei está baseada em dados da década de 1950 e é válida para taxas de 
desemprego entre 3 e 7,5%.
Você poderá se aprofundar mais no conhecimento da Lei de Okun consultado o livro: 
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia, 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008, págs.188-190) Ex
pl
or
Tendo como base o que vimos, podemos concluir que a política macroeconômica 
tem como objetivos principais atingir a menor taxa de desemprego possível, buscar 
manter a taxa de inflação no menor patamar possível, procurar uma distribuição de 
renda mais justa e estimular a economia visando o crescimento econômico.
16
17
Instrumentos da Macroeconomia
Como acabamos de ver, a macroeconomia tem objetivos complexos e para 
atingir esses objetivos a política macroeconômica conta com alguns instrumentos.
Os principais instrumentos de política macroeconómica utilizados para atin-
gir os objetivos apresentados anteriormente são a política monetária e a polí-
tica orçamental. No caso da política monetária são utilizados instrumentos que 
permitem controlar a oferta de moeda e, por essa via, influenciar as taxas de juro 
praticadas no mercado. Quanto à política orçamental, são utilizados os dois instru-
mentos orçamentais controlados pelo Estado, nomeadamente a despesa pública e 
os impostos.
 · Política fiscal.
 · Politica monetária.
 · Política cambial e comercial.
 · Política de Rendas.
Fonte: iStock/Getty Images
Política Fiscal
Corresponde a todos os instrumentos de que o governo dispõe para a 
arrecadação de tributos (política tributária) e controlar suas despesas (política de 
gastos). É fundamental que a política fiscal seja controlada por regras fixas, como 
por meio de uma exigência constitucional de um orçamento equilibrado, ou pelos 
critérios dos formuladores de politicas.
17
UNIDADE Introdução à Macroeconomia
A política de estabilização fiscal é conduzida pelo governo federal, Estados e 
municípios têm capacidade limitada de incorrer em déficits orçamentários. Tanto 
o nível de gastos estaduais e municipais como suas receitas são determinados por 
necessidades locais e pelo estado da economia, em lugar de serem definidos com a 
finalidade de atingir objetivos macroeconômicos.
Se olharmos para as políticas que visam à estabilização econômica, devemos 
levar em conta três tipos de itens que podem ser alterados para afetar as variáveis 
que são objetivos da política macroeconômica: compra de bens e serviços por 
parte do governo federal; transferências do governo (incluindo concessões de 
verbas a Estados e municípios) e arrecadação tributária. A política fiscal apresenta 
maior eficácia quando o objetivo é uma melhoria na distribuição de renda, pelo 
fato de taxar as rendas mais altas ou aumentar os gastos do governo em setores 
menos favorecidos. 
Política Monetária
A política monetária consiste na atuação do governo, por intermédio do Banco 
Central (Bacen) sobre a quantidade de moeda e títulos públicos que circulam no 
mercado e, em geral, as condições de crédito.
A política monetária pretende influir na atividade econômica, atuando sobre o 
gasto total da economia e, mais especificamente, sobre o gasto das famílias e sobre 
os investimentos das empresas. 
Os instrumentos de política monetária são os seguintes: 
 · Emissões de moeda: É o Banco Central (Bacen) que controla, por força 
de Lei, a emissão demoeda;
 · Reservas compulsórias ou obrigatórias (corresponde ao percentual sobre 
os depósitos que os bancos comerciais são obrigados a depositar no Bacen, 
se o Bacen aumenta ou diminui o percentual de depósito compulsório, há 
uma alteração significativa na oferta de moeda;
 · Mercado aberto ou open market (compra e venda de títulos públicos). 
Quando o Bacen compra títulos públicos no mercado de capitais, ele 
aumenta a oferta monetária, quando vende a diminui;
 · Redescontos (empréstimos que o Bacen disponibiliza aos bancos 
comerciais);
 · Regulamentação sobre crédito e taxa de juros (ocorre pela política de juros, 
controle de prazos e regras para o financiamento aos consumidores). No 
Brasil, a taxa Selic (Sistema de Liquidação e Custódia) também configura 
aumento ou diminuição da oferta monetária, taxa de juros menor, maior 
oferta de moeda e vice-versa. 
Podemos destacar dois tipos de política monetária: a expansionista e 
a contracionista;
18
19
A política monetária expansionista ocorre quando houver uma redução no 
percentual dos depósitos compulsórios, recompra de títulos ou diminuição da 
regulamentação do mercado de crédito, com redução da taxa de juros.
A política monetária contracionista é caracterizada por restrições de crédito, 
aumento da taxa de juros e aumento dos compulsórios sobre os depósitos dos 
bancos comerciais.
A política monetária é um dos instrumentos mais utilizados pelo governo visando 
o controle da inflação e isso é possível com políticas de redução de circulação 
monetária; restrição ao crédito; elevação da taxa de juros; aumento da taxa de 
reservas compulsórias e compra de títulos no open market, por exemplo.
Importante!
O Banco Central é o instrumento pelo qual o governo federal controla o sistema fi nanceiro 
do país, logo, é por intermédio dele que o governo intervém na economia. Portanto é 
papel do Banco Central zelar pela estabilidade da moeda por meio do controle dos meios 
de pagamento. Essa estabilidade consiste na manutenção do seu valor, tanto em relação 
às moedas estrangeiras, por meio da taxa de câmbio, como com relação às mercadorias 
produzidas no país.
Importante!
Política Cambial e Comercial
A politica cambial e comercial é um tipo de política externa, pois atua sobre as 
variáveis relacionadas ao setor externo da economia. A política cambial, como o 
próprio nome diz, está relacionada à atuação do governo sobre a taxa de câmbio, 
já a política comercial diz respeito aos instrumentos de estímulo às exportações, 
assim como ao controle ou abertura das importações.
É bom deixar claro: Uma taxa de câmbio elevada quer dizer que o preço da 
moeda estrangeira está elevado, no nosso caso o dólar, ou que a moeda nacional, o 
real, está desvalorizada; por outro lado quando usamos a expressão desvalorização 
cambial, queremos dizer que a taxa de juros aumentou, mais reais por unidade para 
adquirir uma unidade de moeda estrangeira.
Outra forma recorrente pela qual expressamos essa relação moeda nacional-
moeda estrangeira é a seguinte:
Se a cotação da moeda estrangeira aumenta diz-se que ocorreu depreciação da 
moeda nacional, agora se a cotação da moeda estrangeira diminui diz-se que houve 
uma apreciação cambial da moeda nacional.
A atuação do governo sobre a taxa de câmbio ocorre com a atuação do Banco 
Central se resume a duas situações:
A determinação de uma taxa de câmbio fixa, quando ocorre a intervenção das 
autoridades monetárias.
19
UNIDADE Introdução à Macroeconomia
Temos o caso da taxa de câmbio flexível, quando esta é determinada pelo 
mercado de divisas, caso específico da política cambial brasileira na atualidade.
Quanto à política comercial, esta é fomentada pelos instrumentos de estímulo 
ou desestímulo as exportações e importações.
Quando falamos em política comercial de um país, estamos nos referindo 
às decisões do governo que afetam as entradas e saídas de divisas do país em 
termos de transações comerciais (tarifas de importação, estabelecimento de quotas, 
incentivos à exportação etc.).
Podemos destacar como estímulos fiscais e creditícios às exportações a isenção 
de impostos; o crédito subsidiado; as taxas de juros subsidiados etc.; e como controle 
das importações as tarifas e barreiras sobre importações.
Outro fator que influi na política comercial é a taxa de câmbio, por exemplo: 
A apreciação cambial (quando há uma queda nos preços estrangeiros, queda do 
preço do dólar), isso reduz a competitividade dos produtos brasileiros no exte-
rior, dificultando as exportações brasileiras. Por outro lado, uma depreciação cam-
bial, aumento do valor do dólar em relação ao real, aumenta a competitividade 
dos produtos brasileiros no exterior e pode influenciar positivamente as exporta-
ções brasileiras.
Política de Rendas
É a política exercida pelo governo que visa estabelecer controles sobre a 
remuneração dos fatores diretos de produção envolvidos na economia do país, 
podemos citar como exemplos dessa política aquelas que afetam salários, 
depreciações, lucro, dividendos e preços de produtos intermediários e finais. 
Os principais objetivos dessa política seriam: propiciar ganhos de poder aquisitivo 
dos salários, no caso de controle de outros preços; redistribuição de renda; reduzir 
o nível das tensões inflacionárias buscando a estabilização de preços.
Oferta e Demanda Agregada
Dando prosseguimento à nossa incursão pelos caminhos da Macroeconomia, 
dois conceitos muito importantes precisam ser bem apropriados por você: São os 
conceitos de Demanda Agregada (DA) e Oferta Agregada (OA), acompanhem-me:
Demanda agregada (DA) significa a totalidade de bens e serviços (demanda total) 
que numa determinada economia os consumidores, as empresas e o Estado, estão 
dispostos a comprar, a um determinado nível de preço e em determinado momento.
Na economia de um país, a demanda agregada representa o gasto total com a 
compra de bens e serviços que serão adquiridos, para cada nível de preço. Está 
20
21
relacionada com o total da produção, PIB (Produto Interno Bruto) de um país 
quando os seus níveis de estoque são estáveis.
A demanda agregada depende de alguns fatores como: política monetária e 
fiscal, da renda em poder dos consumidores disponível para consumo, dos impostos 
a que estão sujeitos, dos gastos públicos efetuados pelo Estado, entre outros.
A curva de demanda agregada revela a quantidade de bens que os consumidores 
desejam comprar em cada nível de preço. Tem inclinação negativa devido aos 
efeitos da renda, da taxa de juros e da taxa de câmbio.
Na figura abaixo, demonstramos como podemos representar graficamente a 
Curva de Demanda Agregada (DA) levando-se em consideração o nível geral de 
preços (P) numa economia e o Produto real. (Y).
A Oferta Agregada (OA) representa o que as empresas, no seu conjunto, estão 
dispostas a produzir e a vender para cada nível geral de preços, assumindo como 
constantes todas as restantes variáveis determinantes da oferta agregada tais com 
as tecnologias disponíveis e as quantidades e preços dos fatores produtivos.
A curva de oferta relaciona o preço e a quantidade oferecida de determinado 
bem ou serviço. No longo prazo, a curva de oferta agregada é vertical e no curto 
prazo ela possui inclinação positiva. 
Conjugada com a demanda agregada, a oferta agregada permite encontrar o 
equilíbrio macroeconômico, ou seja, uma situação em que tanto o PIB real quanto 
o nível geral de preços satisfazem compradores e vendedores.
A Oferta Agregada pode ser representada num gráfico em que num dos eixos 
é representado o nível geral de preços (P) e no outro o produto (ou PIB) real 
(Q). Neste gráfico, a Oferta Agregada surgirá como uma curva com inclinação 
positiva, o que significa que a quantidade que as empresas desejam produzir e 
vender aumenta quando aumenta o nível geral de preços.
21
UNIDADE Introdução à Macroeconomia
Na figura abaixo, representamos graficamente a Curva de Oferta Agregada (OA)
Mas longo prazo? Curto prazo? Como podemos determinaro que é longo ou 
curto no decorrer do tempo? Vamos lá!
Para podermos melhor explicar as diferenças nas análises entre o curto e o 
longo prazo é importante considerarmos as diversas classificações e nomenclaturas 
existentes na literatura. 
O curto prazo é o período de tempo em que apenas uma variável do modelo 
econômico é alterável, permanecendo as demais de forma constante. É tipicamente 
um período que vai de seis meses a três anos. 
O longo prazo é o período de tempo em que todas as variáveis podem mudar menos 
a base tecnológica e institucional da sociedade. É um período que vai de três a 
dez anos. Por fim, os prazos ligados ao desenvolvimento tecnológico são aqueles 
que assistem a mudança da base tecnológica da sociedade e de suas instituições, 
compreendendo períodos de dez a 50 anos. Para citarmos apenas dois autores, 
Mankiw (2008) dá a esta periodização o nome de curto, longo e longuíssimo prazo; 
Blanchard (2007) prefere chamar de curto, médio e longo prazo.
 Como estamos tratando do ambiente macroeconômico, precisamos agregar 
todos os produtos individuais distribuídos pelos fabricantes e prestadores de 
serviços numa suposta grande cesta. A tudo isso que foi produzido nessa economia 
dá-se o nome de produto agregado (Y), seja quando falamos de curto ou longo 
prazo. Agora, quando nos referimos ao valor global desta nossa suposta cesta, 
ou seja, quanto estes produtos valem sob o ponto de vista de preços de mercado, 
chamamos de nível geral de preços (P).
22
23
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Vídeos
Economia
Noções básicas de Macroeconomia, Produto Agregado, PIB, Política Fiscal, Política 
Monetária, Políticas Cambial e Comercial, Fluxo Circular de Renda.
https://goo.gl/blTiFh
Economia
Setor Externo: Globalização, Transações Comerciais Internacionais, Taxa de Câmbio, 
Regimes de Câmbio Fixo e Flutuante.
https://goo.gl/2ysdLa
 Livros
Macroeconomia
PARKIN, Michael. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Macroeconomia
ABEL, A; B.; BERNANKE, B. S.; CROUSHORE, D. Macroeconomia. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2008.
23
UNIDADE Introdução à Macroeconomia
Referências
BLANCHARD, O. J. Macroeconomia. 4. ed. , v. ,São Paulo: Prentice Hall, 2007.
DORNBUSCH, R.; FISHER, S. Macroeconomia. 5. ed. , v., São Paulo: Pearson 
Makron Books, 2006.
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2005.
LOPES, L. M.; VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Macroeconomia: Nível 
Básico e Nível Intermediário. 2. ed. , v.,São Paulo: Atlas, 2000 
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 6. ed.,Rio de Janeiro: LTC-Livros 
Técnicos e Científicos, 2008.
24

Continue navegando