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UNIP Projeto Integrado Multidisciplinar III Curso Superior de Tecnologias de Redes GESTAO SIMPLIFICADA DE BIBLIOTECAS Uma contextualização e Conceito da demanda CARLOS ADRIANO TEIXEIRA DA ROCHA Viamão, outubro de 2020. UNIP UNIVERSIDADES PAULISTAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS DE REDES DE COMPUTADORES GESTAO SIMPLIFICADA DE BIBLIOTECAS Uma contextualização e Conceito da demanda CARLOS ADRIANO TEIXEIRA DA ROCHA Trabalho multidisciplinar de pesquisa e implementação parte do desenvolvimento da Grade do Curso. Viamão, Outubro de 2020. Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa desde que citada a fonte. Catalogação da Publicação Universidades Paulistas UNIPDa Rocha, Carlos Adriano Teixeira. Gestão Simplificada de Bibliotecas: Uma contextualização e conceito da demanda / Carlos Adriano Teixeira da Rocha. – Viamão: 2020. Projeto Integrado Multidisciplinar III – Universidade Paulista UNIP, 2020. 1. Biblioteconomia. 2. Desenvolvimento. 3. Gestão Uma Concepção de Projeto Este trabalho de pesquisa e desenvolvimento faz uma pequena contextualização sobre a questão do livro e das bibliotecas na historia humana, a gestão da informação como um todo e sua linha de acontecimentos para na sequencia apresentar uma possibilidade viável de sistema de gestão e controle das informações pretendidas no arquivamento. Analisando conceitos de biblioteconomia vigentes, assim como olhando sistemas no mercado definimos um caminho de desenvolvimento viável para a demanda solicitada. Palavras-chave: Biblioteconomia. Desenvolvimento. Gestão. A PROJECT CONCEPT This Development and Research Work do a small contextualization about the book and libraries in the human history,the information management through the timeline to in the next step apresent a viable possibility of management and information control system to filing targets. Analising atual librarianship concepts as looking systems already commercialized we define a way a viable development for the requested demand. Key-words: Librarianship. Development. Management. Sumário Introdução 1 A ESCRITA COMO NOSSO INSTRUMENTO DE IMORTALIDADE ........................................ 1.2 BIBLIOTECAS NA CONSTRUÇÃO DE UMA CIVILIZAÇÃO Introdução Objetivo deste trabalho e conceber um conceito viável de software para gestão de bibliotecas, com embasamento em sistemas de indexação estabelecidos, de acordo com a legislação vigente e preparado para evoluções da instituição onde será utilizado, com robustez e preparo. Para isto foi desenvolvida uma pesquisa sobre os cernes e objetivos da biblioteconomia e dos sistemas de informação para o entendimento dos preceitos básicos do problema estabelecido e também para uma aproximação com o elemento a ser manipulado. 1 A ESCRITA COMO NOSSO INSTRUMENTO DE IMORTALIDADE Foram diversos os desenvolvimentos tecnológicos e sociais que nos levaram a evoluir como espécie e sociedade, porem a escrita é a ferramenta que consolida a longevidade e a imortalidade de uma cultura, registrando o conhecimento através do tempo, para analise, aprendizado, referenciamento e correções, tornando o esforço do aprendizado um grande exercício de cooperação através dos séculos, a escrita está na fonte de todo progresso humano. Para Diderot: (...) sem escrita, privilégio do homem, cada indivíduo, reduzido à sua própria experiência, seria forçado a recomeçar a carreira que o seu antecessor teria percorrido, e a história dos conhecimentos do homem seria quase a da ciência da humanidade. (apud MARTINS, 1996, p. 70) Embora tenhamos registro de mais de 500 mil anos de grupos hominídeos equipados com ferramentas e utensílios em geral adaptados ou fabricados, foi lenta a evolução do homem na formação de uma civilização perene, já ha 40 mil anos temos registros de homens formados desenvolvendo a capacidade de representação de cenas do cotidiano e de abstrações, assim como na formação de crenças e criação de divindades. A escrita é um advento fruto de civilizações que já possuíam cidades formadas, fruto direto de trocas mercantis e desenvolvimento de uma estética artística, arquitetônica, marca de uma referencia de escrita. A única posição cientifica controversa de uma civilização organizada que não possuía escrita própria encontram-se na América do sul, os Incas, do sec. XII ao XVI, porem passível de análise. É tido como os sumérios e os egípcios, paralelamente, os primeiros povos a desenvolver escrita, no período de 4000 a.C., sistemas complexos para expressão que possuíam muito respeito de suas comunidades a ponto de serem atribuídos a divindades, utilizados com grandiosidade e veneração. De sistemas com representação ideográfica ou pictográfica ate o fenômeno da decomposição sonora foi um longo caminho, aonde pelos registros vimos que a escrita se tornou acessível e reproduzível em larga escala, vendo trechos, textos, ditados e formas sendo reproduzidos em diversos lugares no mesmo período de tempo. Vindo de diversos fatos geográficos, o alfabeto fenício, herança do semítico do norte, cai na mão dos gregos nada precisamente pelos anos 900 a.C., e através de sua difusão estrangeira, constantes adaptações vieram a definir a base da escrita europeia contemporânea, ao ponto que passado o tempo ate os dias presentes, pequenas modificações foram efetuadas somente. A escrita latina ganha grande espaço com as expansões romanas, logo com a cristianização do mundo e assim fenômeno de um mundo cada vez menor, a língua se tornou a forma de unificação de culturas tão distintas e distantes. O tema da escrita esta intimamente ligada com as capacidades destes artefatos, sua particular historia e mitologia, este mundo de papel, tudo no mundo contemporâneo vem de uma documentação escrita, nossa historia, nossas posses e o que um dia no passado fomos, esta em documentação escrita, danças, culinária, musica, e todas as representações abstratas de nossa raça como pensante neste momento no tempo, esta em livros. Com o fim da civilização romana, que detinha o papel difusor da informação e da escrita, a vinda do cristianismo transfere este papel às ordens monásticas copistas, que iniciam os trabalhos de copia e organização de papiros antigos, muito frágeis e com vida útil determinada, logo surge o pergaminho, dando maior agilidade ao trabalho a ser executado, sua facilidade generaliza o códex, ancestral dos livros. Detendo o conhecimento dos manuscritos, os clérigos começam a editar e conceber uma editoração para a burguesia local dos grandes centros, estes começam a trabalhar com a ajuda de escribas laicos que detendo o conhecimento agora, começam a organizar escritórios e associações que naturalmente começam a trabalhar para a nova burguesia comercial. Das trocas comerciais e do fenômeno da globalização, veio do oriente o papel, seu baixo custo e o aumento da demanda faz com que principais mercados da Europa adotassem essa tecnologia pelo século XIII, principalmente para registros comerciais. A revolução da imprensa a partir do século XIV, de uma rápida difusão dos livros pelo novo mundo, porem o formato continuou a ser o mesmo do códex, com poucas modificações, e ate hoje o formato se equivale com poucas modificações ou mesmo adições, trazendo a consolidação deste veículo através de nossa historia. A escrita se põe em paralelo com todas as tecnologias que permitiam a sua universalização, de uma arte disponível e praticada por poucos, com o advento da eletricidade, da indústria, se torna massiva com grande alcance e significado, se modificando e embarcando em tecnologias na modificação do formato, do papel pro radio, pra tv e agora num breve período na internet, sempre impulsionando debates e paradigmas sobre validação, relevância e nova significação, a a língua e a escrita esta ai em constante modificação, viva e tão surpreendente quanto era somente primários desenhos em cavernas . E tenhamos a amplitude de ver todo o sistema moderno de comunicação como uma grande linguagem multimídia que completa a sua noção de realidade, moedas, cartazes, sinais de transito, iconoclastias de neolinguística e metalinguística, enfim um mundo que hoje se estabelece e perdura através desta que é a ferramenta mais versátil e significativa de nossa atual civilização. 1.2 BIBLIOTECAS NA CONSTRUÇÃO DE UMA CIVILIZAÇÃO Na Descoberta da importância do registro e sua longevidade, cedo o homem se preocupou em reuni-lo e organiza-lo, foram muitas e grandiosas as bibliotecas da antiguidade, evoluindo junto com a língua e a escrita, elas falhavam em seus objetivos “[...] nenhuma Biblioteca da Antiguidade sobreviveu” (SOUZA, 2005, p. 3). Com o papel de reunir e depositar, não possuíam um caráter publico ainda, As mais expressivas foram a biblioteca de Nínive, de Pergamo, as gregas, as romanas e a grande de Alexandria (BATTLES, 2003). Segundo Souza (2005), a Biblioteca de Nínive pode ser considerada a primeira coleção indexada e catalogada da história, pois já nesta época, esta biblioteca possuía, de acordo com descobertas do século XI a.C., catalogo de assuntos e registros de posição na coleção e registros de visitantes. Sendo descentralizada e obra de particulares através do tempo, a ideia de biblioteca publica ainda foi concebida pelos gregos, e tida por Júlio Cesar, aprovada em 39 a.C., a primeira biblioteca publica de Roma, para obras de grego e em latim, com a instituída pratica de empréstimo de livros para ler a domicilio e servindo de repositório de grande parte de documentos públicos e registros, porem como cita Battles (2003, p. 58-59) [...] “não existe biblioteca que não acabe desaparecendo, deixando atrás de si um quebra cabeça que as futuras gerações tentarão remontar” [...]. Os gregos e os romanos continuam na difusão do conhecimento e sua organização detendo as maiores bibliotecas ate a findar deste império, trazendo a idade e media e um período de retrocesso nas entidades bibliotecárias, fazendo surgir as bibliotecas monacais e mais no fim do período as universitárias, trazendo de volta o papel da biblioteca como um repositório acessível a poucos. No surgimento de muitas universidades no fim da época medieval, estas trouxeram com suas bibliotecas o primeiro catalogo unificado de obras com indicação de fontes externas (outras bibliotecas onde poderiam se achar as obras), autor, obras etc. e nesta instituição surge o papel do bibliotecário, como o organizador e disseminador do conhecimento (MARTINS, 2002). “Neste novo mundo que possuíam bibliotecas publicas pela grande demanda necessária e pouco suprida pela indústria” O tempo cuidou de universalizar e popularizar as coleções e as instituições que as cediam publicamente para consulta e empréstimo, impulsionados pelo renascimento e pela industrialização, as bibliotecas chegaram a nosso tempo e não década de 60, inicialmente nos Estado Unidos começou a gestão de bibliotecas por computadores, inicialmente com a gestão catalográfica e de empréstimos, com o advento dos bancos de dados na década de 70, iniciou-se a automatização integral dos acervos e esse processo exponencial de digitalização explode em 2002, que oficializa o inicio da era digital e vem ate os dias de hoje gerando taxas impressionantes e exponenciais de geração de conteúdo e de unificar a informação do mundo, através da internet, nossa capacidade de geração de conteúdo e de gerenciamento destes recursos, levaram a humanidade a outro patamar de civilização e embora em crescimento, nos faz imaginar onde estaremos num futuro próximo, e ao mesmo tempo, pensando em nossos antepassados, o quão frágil e volátil é a historia que estamos contando comparado ao universo. 2. ANALISANDO MODELOS VIGENTES E SUAS EFETIVIDADES Nossos acervos e a forma de manipula-los evoluem e se confundem com a historia da informatização, as necessidades eram intelectuais, eram o avanço e o estudo, da internet que surgiu no meio universitário, a catalogação digital, o gerenciamento, que vem com o advento do aumento de capacidade de processamento e interfaces, o advento dos produtos de banco de dados e suas interfaces, possibilitando uma catalogação totalmente digital e ate seu conteúdo ao ponto de hoje termos obras que são concebidas e armazenadas publicamente, sem nunca ter saído do meio digital, e mantendo sua relevância e importância dentro de nosso sistema, de nossa cultura. Estando nos estabelecendo em um mundo plural e digitalmente estabelecido, é incoerente e sem fundamento iniciar a implementação de um sistema de gestão sem analisar os modelos já estabelecidos no mercado, em projetos com grande equipes e investimentos, ver as possiblidades de implementação em sistemas vezes muito complexos e outras vezes pouco implementados, iniciar com uma analise de pares pois segundo ladatos “São vários os procedimentos para a realização da coleta de dados, que variam de acordo com as circunstâncias ou com o tipo de investigação” pg 166. , Marina de andrade Marconi eva maria laktos – Fundamentos da metodologia cientifica – 5ed – são Paulo 2003 ed atlas definido que esta pesquisa tem por objetivo um produto viável de fácil entendimento dos seus usuários, analise de interfaces e imprescindível. O objeto deste é um modelo conceitual possível e de simplicidade apurada, pois se o modelo fosse algo realmente competitivo o método a ser utilizado para este trabalho teria ser um método de desenvolvimento conforme xxxxxxxxxxSBROCCO; MACEDO, 2012 os modelos Lineares, de prototipagem ou incremental ou ágeis e demaisSBROCCO, José Henrique Teixeira de Carvalho; MACEDO, Paulo Cesar de. Metodologias ágeis: Engenharia de software sob medida. São Paulo: Érica, 2012. 254 p. (ISBN 978-85-365-0398-1). existem três tipos básicos de software: a) Sistemas de gerenciamento de bibliotecas – são sistemas projetados para controlar as atividades essenciais de uma biblioteca. b) Sistemas gerenciadores de bases de dados bibliográficas – necessitam de microcomputadores para executá-los, apresentam facilidades e vantagens na sua utilização devido às suas interfaces amigáveis. São destinados a uma clientela que inclui bibliotecários, professores e pesquisadores acadêmicos. c) Gerenciadores de banco de dados – de aspecto comercial mais amplo, que suportam grande quantidade de informação. Possuem habilidades na recuperação de informação utilizando diferentes critérios de cruzamento (Lima,1999, p. 311). A eficiência e capacidade assim como direcionamento da interface de um software esta ligado ao seu uso e finalidade, sendo este definido a partir de processos de analise do publico alvo e da instituição a ser implantada, com entrevista e demais coletas de dados, sua realidade financeira e necessidades diretas de seu acervo, assim como definida a relação da instituição com seus usuários, permissões e regras. Tendo grande desenvolvimento e consolidação os modelos gratuitos possuem grande numero de instituições, possuem uma amplitude de gerenciamento, sendo híbridos de sistemas antes listados, possuem fácil manipulação e grande base de dados manipuláveis e cambiáveis, sendo aqui instrumento de analise para se considerar a implementação de um sistema com similaridades. 2.1 PRINCIPAIS PRODUTOS NO MERCADO Estabelecidos no mercado os modelos utilizados possuem similaridades e pontos a serem comparados para se determinar um resultado. 2.1.1 EVERGREEN Com 6 anos de desenvolvimento, do inicio da modelagem ate uma versão stable em 2019, o Evergreem é aberto e feito num misto de linguagens vigentes, com interface em Xul e banco em PostgreSQL, seu servidor roda em Linux e necessita de centralização, assim como um bom administrador, robusto de interface completa porem bem complexa ao usuários simples, e um sistema base para se analisar varias possibilidades e enxugar excessos, alta capacidade de indexação e cambiável com outros sistemas, relatórios completos e interface customizavel aos níveis de acesso. 2.1.2 BIBLIVRE Desenvolvido pela Sociedade Amigos da Biblioteca Nacional (Sabin), possui uma interface de fácil entendimento e uma administração bem enxuta, embora massiva e de grande número de inserções, possui administração centralizada e maleável em sua instalação, rodando em Linux Windows sendo uma aplicação em Java, com banco em PostgreSQL, tendo sua versão estável em 2005, e um software que tem na simplicidade da busca um bom foco de nossa pesquisa figuras 2.1.3 SOPHIA Moderno e de fácil utilização, o software baseia-se nos padrões internacionais de catalogação e comunicação de dados (MARC-21, ISO2709, Z39.50 cliente e servidor, XML e OAI-PMH), e contabiliza mais de 600 instituições usuárias, é um software de fácil integração com vários módulos de automação, sendo o único proprietário aqui abordado, é bonito e de farta documentação, muito fácil ao usuário e com diversas usabilidades, portável a qualquer tamanho de instituição, um software passível de uma organização de um dado tamanho e com recursos e funcionários para sua gestão e legitimação do valor gasto. figuras 2.3 OS PARADIGMAS A SEREM CONSIDERADOS Para o porte do sistema aqui em pauta, uma grande decisão que determina o caminho da implementação e no paradigma de pros e contras entre ser uma aplicação web ou desktop, onde entram questões como custo, hospedagem, investimento em maquinas, acessibilidade, questões a ser levantadas quando o desenvolvimento esta em pauta. Aplicações web possuem facilidade de acesso, interfaces mais amigáveis e possibilidades de expansão com baixo custo, porem suas vulnerabilidades são maiores, a dependência de uma boa internet e os custos de hospedagem são pontos a serem levantados, assim como algumas incompatibilidades com versões de navegadores e sistemas operacionais vigentes. Aplicações desktop são de fácil acesso off-line e local, normalmente nas dependências da instituição, centralizando o acesso, possui uma interação maior e mais completa, porém bem mais complexa, aumentando os custos com treinamento e documentação, assim como com o custo de equipamentos para a arquitetura escolhida. 3. METODOS E PADRÕES Aplicando a coleta de dados e analisando os valores do problema conforme Ladatos, fica avaliado que para o problema apresentado uma solução local, desktop e uma escolha simples e eficaz, sendo esta condizente com a solução a ser apresentada, por ter uma implementação mais simples e uma implantação coerente com a instituição que chama o problema. 3.1 ANALISANDO METODOS DE INDEXAÇÃO E CATALOGAÇÃO De modo geral, um índice documentário é um mecanismo ou instrumento auxiliar, usado, tanto na armazenagem, como na busca e recuperação da informação. O índice é utilizado, via de regra, para localizar um material numa base de dados, como instrumento de indexação para auxiliar o indexador no momento da “escolha” dos termos a serem atribuídos a um documento, como ferramenta para auxiliar o usuário a encontrar o material de que necessita, recorrendo aos descritores das linguagens documentárias, como também, para a aprendizagem de novos termos e relações entre ele (CUNHA, CAVALCANTI, 2008). Com o advento da informatização as técnicas de indexação e catalogação se equivaleram, dentro do banco de dados, pois seu resgate e de fácil acesso e organizacional pelo banco dados, desta forma as diversas formas de indexação e catalogação ficam a cargo da linguagem de padrão para intercambio entre entidades. Adotado no Brasil pelo código de catalogação Anglo-American Cataloguing Rules (AACR2), a ficha catalográfica é um conjunto de dados sistematicamente ordenados, que traz a descrição física e temática do trabalho, É um elemento obrigatório segundo a NBR 14724/2005. Deve ser impressa no verso da página de rosto, na parte inferior da folha com o tamanho padrão de 7,5 cm X 12,5 cm. A Iso 12676 define padrões de analise de documentos e padrões de indexação resumidos e os padrões de catalogação simples estão dispostos na NBR, é o padrão para indexação de informação definido e mais usado. Existem muitas formas diferentes de catalogação, mas a mais utilizada é a Classificação Decimal de Dewey – CDD, para os íntimos – comum na maioria das bibliotecas em 135 países. Ela divide o conhecimento em uma seria de códigos decimais para uma identificação numérica da obra toda. Buscando um resultado de simplicidade, iremos perseguir a indexação e catalogação limpa, pela simplicidade da busca, baseada na obrigatoriedade destas definições. 3.2 FORMATOS E DESIGN ARTE Definido pela problemática imposta, seguiremos uma logica de menus para a interface do sistema, comparando e mesclando as interfaces dos programas analisados do mercado vigente, simplificando e potencializando pontos necessários para uma busca limpa, seguindo procedimento de construção de tipos, modelos, esquemas. Após os procedimentos estatísticos, realizados com as variáveis, e a determinação de todas as relações permitidas ou possíveis, de acordo com a hipótese ou problema, é chegado o momento de utilizar os conhecimentos teóricos, a fim de obter os resultados previstos. 4. ASPECTOS ETICOS E LEGAIS DA GESTAO DE INFORMAÇÃO Toda a instituição e compartilhamento de informação esta enquadrado em uma serie de padrões de ética e legislações em vários âmbitos e esferas e para a implementação de um sistema vigente em uma rotina que não e de sua rotina, observar tais logicas é determinante para a rotina de erros e permissões do sistema. Fica de vinculada a universalização definida em LEI Nº 12.244 DE 24 DE MAIO DE 2010. Onde no Art. 30 Os sistemas de ensino do País deverão desenvolver esforços progressivos para que a universalização das bibliotecas escolares, nos termos previstos nesta Lei, seja efetivada num prazo máximo de dez anos, respeitada a profissão de Bibliotecário, disciplinada pelas Leis nos 4.084, de 30 de junho de 1962, e 9.674, de 25 de junho de 1998. Importante sempre em uma pais e situação na qual o Brasil se encontra, toda a forma de incentivo a todos os níveis sempre de encontro a nossa evolução como povo. Ficam criteriosas diversas leis e projetos que pautam o direito autoral, a difusão de informações, a liberdade de expressão e o tão recente direito digital, quando sobre obras digitais, são de importante leitura para adequação de projeto e código a LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. A definição do código penal em Artigo 184 do Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940, assim como sempre revisar o Marco Civil instituído da Internet no Brasil, para normalização e definição de padrões de uso do ambiente virtual dentro das instituições onde se utilizara o aplicativo. 5. CONSOLIDANDO AS RELAÇÕESDO SISTEMA Foi utilizado MySQL Workbench 8.0 CE para a modelagem do banco de dados do sistema, a definição das relações e prévia do script de inserção, o qual dentro deste item esta definido em alguns exemplos. Diagrama E-R para apreciação, anexo para melhor visualização. Aqui algumas referências do código de inserção do banco para apreciação: -- ----------------------------------------------------- -- Table `Biblio`.`Estados_Padrao` -- ----------------------------------------------------- CREATE TABLE IF NOT EXISTS `Biblio`.`Estados_Padrao` ( `Estado` VARCHAR(40) NOT NULL, `Pais` VARCHAR(30) NULL, PRIMARY KEY (`Estado`), INDEX `Pais_idx` (`Pais` ASC) VISIBLE, CONSTRAINT `Pais` FOREIGN KEY (`Pais`) REFERENCES `Biblio`.`Paises_Padrao` (`Pais`) ON DELETE NO ACTION ON UPDATE NO ACTION) ENGINE = InnoDB; -- ----------------------------------------------------- -- Table `Biblio`.`Pessoa` -- ----------------------------------------------------- CREATE TABLE IF NOT EXISTS `Biblio`.`Pessoa` ( `Cod_Pessoa` INT NOT NULL, `Nome` VARCHAR(60) NOT NULL, `CPF` INT NOT NULL, `RG` INT NOT NULL, `Data_Nasc` DATE NOT NULL, `Data_Cadastro` DATE NOT NULL, `Telefone` INT NOT NULL, `Email` VARCHAR(60) NOT NULL, `CEP` INT NOT NULL, `Numero` INT NOT NULL, `Logradouro` VARCHAR(60) NOT NULL, `Cidade` VARCHAR(45) NOT NULL, `Estado` VARCHAR(45) NOT NULL, `Pais` VARCHAR(45) NOT NULL, `Bairro` VARCHAR(45) NOT NULL, `Foto` BLOB(200) NULL, PRIMARY KEY (`Cod_Pessoa`)) ENGINE = InnoDB; -- ----------------------------------------------------- -- Table `Biblio`.`Obras` -- ----------------------------------------------------- CREATE TABLE IF NOT EXISTS `Biblio`.`Obras` ( `Cod_Obra` INT NOT NULL, `Nome` VARCHAR(70) NOT NULL, `Subtitulo` VARCHAR(70) NOT NULL, `Autor` VARCHAR(60) NOT NULL, `Doador` VARCHAR(60) NOT NULL, `Data_Cadastro` DATE NOT NULL, `Produtor` VARCHAR(60) NOT NULL, `Lingua` VARCHAR(45) NOT NULL, `Localizacao` INT NOT NULL, `Pais` VARCHAR(45) NOT NULL, `Resumo` VARCHAR(256) NOT NULL, `Foto_Capa` BLOB(200) NULL, `Edicao` VARCHAR(20) NOT NULL, `Assunto1` VARCHAR(20) NOT NULL, `Assunto2` VARCHAR(20) NOT NULL, `Assunto3` VARCHAR(20) NOT NULL, PRIMARY KEY (`Cod_Obra`)) ENGINE = InnoDB; 6. A INTERFACE E SUAS DISPOSICÕES Breve sobre o sistema Scripts e tabelas Breve sobre o sistema 7. Concluindo Os sistemas de informação são uma área do conhecimento humano que evolui constantemente junto como nossas capacidades e ambições, nossos anseios por eternidade, a informatização do mundo aumentado a realidade e suas possibilidades são um atalho humano em alcançar seu anseio divino e as qualidades atribuídas a este adjetivo, gerenciar e catalogar o nosso conhecimento se torna uma forma continua de possibilitar melhorias e avanços revisando nosso passado. Sistemas de gestão possuem equivalências e grandes possibilidades de busca as quais dependem muito da catalogação e do capital humano envolvido, infelizmente raramente se vê um sistema amigável e complexo e sendo totalmente utilizado por uma instituição, nisto a concepção de um sistema simples se baseia em poucas variáveis, porem de igual eficiência para o que se destina a fazer. Fica passível de analise sistemas de backup e portabilidade dos arquivos do sistema fazendo uso dos padrões do mercado. Referências RESUMO DA HISTÓRIA DA ESCRITA (*) . MARCEL COHEN (9) — Transcrição de texto publicado no catálogo da exposição de 50 painéis da Arte de Escrita organizada pela UNESCO e exibida no Museu de Arte e Arqueologia da Universidade de São Paulo (Cidade Universitária) , no 29 semestre de 1966 (Nota da Redação). A INFORMAÇÃO ESCRITA: DO MANUSCRITO AO TEXTO VIRTUAL RITA DE C. R. DE QUEIROZ* rcrqueiroz@uol.com.br O Processo Evolutivo das Bibliotecas da Antiguidade ao Renascimento Josiel Machado Santos Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação. São Paulo, v.8, n.2, p. 175-189, jul./dez. 2012. Informações do autor Josiel Machado Santos Bibliotecário (CRB-6/2577) Rua Corrêa Machado nº. 1392 – Centro – Montes Claros (MG) – CEP: 39400-090 37 9903-1351 / 38 9971-9629 E-mail: lordjosiel@yahoo.com.br Artigo recebido em 23/12/2012 e aceito para publicação em 27/01/2013 HISTÓRIA DO LIVRO MANUSCRITO Ana Lúcia Merege Mestre em Ciência da Informação (IBICT-UFRJ/ECO) Bibliotecária – Setor de Manuscritos – Biblioteca Nacional (Brasil) MARTINS, Wilson. A palavra escrita. 2. ed. ilust., rev. e atual. São Paulo: Ática, 1996. SOUZA, Clarice Muhlethaler de. Biblioteca: uma trajetória. In: CONGRESSO DE BIBLIOTECONOMIA, 3., 2005. Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, 2005. BATTLES, Mathew. A conturbada história das bibliotecas. São Paulo: Planeta, 2003. BATTLES, Mathew. A conturbada história das bibliotecas. São Paulo: Planeta, 2003. pg 166. , Marina de andrade Marconi eva maria laktos – Fundamentos da metodologia cientifica – 5ed – são Paulo 2003 ed atlas LIMA, G. A. B. Softwares para automação de bibliotecas e centros de automação na literatura brasileira até 1998. Ciência da Informação, Brasília, v. 28, n. 3, p. 310 – 321, set. / dez. 1999. Disponível em: Acesso em: 10 abr. 2007. LIMA, G. A. B. Softwares para automação de bibliotecas e centros de automação na literatura brasileira até 1998. Ciência da Informação, Brasília, v. 28, n. 3, p. 310 – 321, set. / dez. 1999. Disponível em: Acesso em: 10 abr. 2007. Site do sophia, http://www.portalsophia.com.br/SobreBiblioteca.aspx acesso em 30/09 CUNHA, M. B. da; CAVALCANTI, C. R. de O. Dicionário de biblioteconomia e arquivologia. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2008.
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