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SISTEMAS ESTRUTURAIS II Gabriel Lima Giambastiani A estrutura Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Definir uma estrutura em construção civil. � Reconhecer o comportamento das estruturas quanto ao carregamento. � Descrever os principais tipos de estruturas. Introdução A noção de estrutura é compreendida de maneira intuitiva como um todo organizado ou um conjunto de elementos relacionados de maneira a conferir unidade a um conjunto. Na Construção Civil, esse conceito ganha contornos mais precisos descrevendo os elementos responsáveis pela solidez e estabilidade das edificações. Neste capítulo, você irá reconhecer o conceito de estrutura sobretudo aplicado a edificações na construção civil e irá analisar as principais forças que atuam nelas. Conceito de estrutura O termo estrutura deriva da palavra latina structurā, designando um ajuste ou modo de construção; ou ainda, figurativamente, dá a ideia de ordem. O termo é composto a partir de structus, particípio passado do verbo struere, que significa empilhar, amontoar, montar, pôr junto. Da etimologia da palavra, inferimos que a noção de estrutura está ligada à presença de elementos organizados de acordo um uma ordem que possibilita a coesão do conjunto. Como é o caso de muitos conceitos gerais, trata-se de uma ideia polissêmica, empregada em muitas áreas de conhecimento, como acontece em "estrutura organizacional", utilizado para designar a hierarquia dentro de uma empresa, ou nos termos "infraestrutura" e "superestrutura", utilizados na sociologia mar- xista para descrever a base econômica da sociedade e a projeção, a expressão cultural, das formas e relações de produção, respectivamente. Na Arquitetura e na Engenharia, o termo estrutura é frequentemente usado como sinônimo de estrutura resistente, ou seja, o conjunto de elementos que sustentam a edificação. Há, no entanto, de se fazer uma advertência quanto à dissociação que pode ser feita entre a estrutura (resistente) e a forma do edifício, conforme lembra Mahfuz (2004, documento on-line): [...] uma das características das melhores arquiteturas que conhecemos é o papel importante que a estrutura resistente desempenha na definição da sua estrutura espacial e da configuração dos espaços individuais. Em alguns casos exemplares, a estrutura formal do edifício coincide com a estrutura resistente. Um dos exemplos de coincidência entre estrutura resistente e estrutura formal é o Museu Brasileiro da Escultura, projeto do arquiteto brasileiro Paulo Mendes da Rocha, em São Paulo (SP) (Figura 1). Figura 1. Museu Brasileiro da Escultura, MuBE. Paulo Mendes da Rocha, 1995. Fonte: [Paulo...], ([201-?]). A estrutura de uma edificação, qualquer seja seu porte, é formada por vários elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas incidentes, que podem ser permanentes ou acidentais. A estrutura2 Considerando o termo na sua acepção mais comum, a de estrutura resis- tente, podemos fazer algumas distinções. A estrutura pode ser classificada, quanto a sua posição em relação ao solo, em infraestrutura e supraestrutura: � Infraestrutura: parte da estrutura posicionada abaixo da linha do solo. É o conjunto de elementos estruturais que dão suporte a outra ou outras estruturas. � Supraestrutura: parte da estrutura posicionada acima da linha do solo ou base. A infraestrutura, também chamada de fundação, irá transferir as cargas da edificação para o solo. As fundações irão variar em função das características do solo do local de construção do edifício. São exemplos de fundações as sa- patas, os radiers e as estacas. A supraestrutura é a parcela da estrutura acima do solo. Podemos classificá-la quanto a sua vinculação ou correspondência com os elementos de vedação. Outra classificação importante diz respeito à materialidade. O termo infraestrutura pode ser usado em urbanismo para designar o conjunto de subsistemas que dão suporte à vida urbana. O sistema viário e as redes de saneamento e fornecimento de energia compõem a infraestrutura urbana. Quanto à vinculação com elementos de vedação, as estuturas podem ser classificadas em autoportantes e independentes: � Estrutura autoportante: nesse tipo de estrutura, elementos de vedação e estrutura portantes se confundem. É o caso de edifícios em alvenaria estrutural ou de edificações mais simples, em que a própria alvenaria é o elemento sustentador da edificação. � Estrutura independente: aqui há independência entre estrutura por- tante e elementos de vedação. A estrutura é comumente chamada nesses casos de esqueleto, numa analogia ao corpo dos vertebrados. Pode ser de diversos materiais, como madeira, metal e concreto, como no caso do edifício do Congresso Nacional, em Brasília (Figura 2). 3A estrutura Figura 2. Estrutura do Congresso Nacional, em con- creto armado. Fonte: Revista Brasília (1959). Além da classificação quanto à vinculação aos elementos de vedação, pode-se categorizar as estruturas quanto a sua materialidade. Há uma grande diversidade de sistemas estruturais; confira a seguir uma lista com alguns dos principais tipos utilizados na construção civil. � Alvenaria de vedação ou convencional: é um sistema misto composto por estrutura independente de concreto armado e vedação por blocos cerâmicos. Sua principal vantagem é que se trata de uma técnica bastante difundida, portanto há bastante disponibilidade de técnicos e mão de obra com domínio desse sistema. � Alvenaria estrutural: a estrutura resistente é composta pelos próprios blocos. Tem o custo reduzido em relação ao sistema convencional; no entanto, tem limitações como tamanho de vãos e pouca flexibilidade na remoção das paredes. A estrutura4 � Steel frame: sistema construtivo racionalizado e industrializado. Es- trutura resistente é formada por perfis de aço e o fechamento é feito com placas cimentícias, madeira ou drywall. Tem como características a rapidez de montagem e como ponto negativo a limitação quanto ao número de pavimentos e a potencial dificuldade para encontrar mão de obra especializada. � Wood frame: sistema parecido com o anterior; porém, com madeira. Acesse o link ou o código QR a seguir e veja uma palestra com o arquiteto japonês Shigeru Ban sobre as possibili- dades da construção de refúgios com papelão (legendas em português disponíveis). https://qrgo.page.link/T7eb9 É improvável que um projetista domine todas as propriedades da grande variedade de sistemas construtivos existentes. É importante, no entanto, ter uma noção geral para considerá-las durante o projeto, além disso, integrar profissionais de outras áreas – como engenharia civil – para a proposição de soluções conjuntas. Comportamento quanto ao carregamento O objetivo final das estruturas na Arquitetura e na Engenharia é de resistir a carregamentos com o mínimo possível de deformações, de modo a garantir a habitabilidade dos espaços protegidos por esses elementos. O comportamento das estruturas varia de acordo com a natureza do carregamento realizado sobre cada elemento. A seguir, você conhecerá quatro tipos de carregamentos e as diferenças de comportamento estrutural para cada um deles. As quatro categorias com as quais você vai se familiarizar são: compressão, tração, flexão e cisalhamento. 5A estrutura Compressão A compressão é o comportamento estrutural apresentado quando existe a tendência de esmagamento de uma peça. Esse comportamento é muito comum em pilares, que recebem uma carga vertical de cima para baixo. A compressão ocorre em função de uma reação com sentido contrário e mesma direção e módulo que a ação original, ou seja, se um pilar recebe uma carga de 50 KN em seu topo, a sua base exercerá uma reação de 50 KN no sentido oposto. Ao receber ação e reação com sentido oposto, o interior do elemento estru- tural é comprimido, em uma tendência de esmagamento na qual a tendência natural seria o achatamento do elemento,como você pode ver na Figura 3. O cálculo estrutural dessas peças precisa prever e mitigar essa tendência natural, utilizando materiais e formas que resistam à compressão. Figura 3. Pilar sofrendo compressão (a) e resistência interna da peça (b). Fonte: Garrison (2018, p. 12). A estrutura6 Tração Ao contrário da compressão, a tração é a tendência de um elemento estrutural ser esticado, ou seja, sua base e topo serem afastados de acordo com a força aplicada em um dos lados e a reação causada por tal carregamento no outro extremo. Assim como na compressão, a tração só existe se duas condições estiverem presentes: primeiro, é necessário que uma força atue sobre o elemento, tal força pode ser a gravidade ou algum elemento externo que puxe o objeto para si; em segundo lugar, é preciso existir uma reação de módulo e direção igual com sentido oposto, ou seja, este elemento precisa estar preso em um ponto fixo que evite o seu movimento. Observe na Figura 4 um bloco suspenso de uma laje por um cabo. Sobre esse bloco atua apenas a gravidade, que puxa o elemento em direção ao solo; tal movimento não acontece porque o cabo que o prende à laje tem resistência suficiente para resistir à tração que ocorre entre a ação da gravidade e a reação exercida pela laje. Figura 4. Cabo sob tração. Fonte: Garrison (2018, p. 12). 7A estrutura Flexão Agora que você já conhece a compressão e a tração, observe a Figura 5. O elemento está ao mesmo tempo sendo comprimido e tracionado, certo? A viga foi flexionada, sua porção central sofreu abaulamento e o elemento estrutural tem tendência de deformação. Figura 5. Viga sob flexão. Fonte: Garrison (2018, p. 14). Segundo Garrison (2018), o quanto a viga se flexionará depende de quatro fatores: � o material de que é feita a viga; � as características geométricas da seção transversal; � o vão vencido pela viga; � a carga aplicada à viga. Uma das maneiras de determinar o grau de flexão de um elemento é a medição da deflexão, ou seja, a distância entre o elemento antes de receber a carga e a posição que este assume após a deformação. A estrutura8 Cisalhamento O cisalhamento é a tendência de rompimento de uma peça por corte. Imagine que duas placas metálicas são presas entre si por um parafuso; quando uma força afasta as placas, o parafuso acaba se rompendo no ponto de encontro dos elementos, conforme a Figura 6. Figura 6. Parafuso rompido por cisalhamento. Fonte: Garrison (2018, p. 15). Outro exemplo de cisalhamento é similar ao já visto pela flexão. Se uma viga biapoiada é carregada além de sua capacidade resistente, pode ocorrer o rompimento do elemento no ponto de contato com um de seus apoios, de modo que a viga será cortada, conforme a Figura 7. Figura 7. Viga rompida por cisalhamento. Fonte: Garrison (2018, p. 15). 9A estrutura Principais tipos de estrutura Ao longo da história da construção e da engenharia, alguns tipos de estrutura foram utilizados e aperfeiçoados continuamente até se estabelecerem como modelos estruturais. Essa evolução foi resultado de respostas a necessidades construtivas reais, desde a construção de abrigos simples até o projeto de pontes com grandes vãos sem apoios. Atualmente, os principais tipos de estrutura são as vigas, as lajes, os pilares, as paredes, as fundações, os arcos, as treliças, os pórticos e as estruturas es- taiadas. Cada um desses modelos traz suas particularidades e se adapta melhor ou pior a situações específicas. A seguir, você conhecerá as especificidades desses tipos e em quais situações cada um deles se adapta melhor. Vigas As vigas podem ser classificadas de acordo com a natureza de seus apoios em três categorias: simplesmente apoiadas, quando os elementos apenas re- pousam sobre os apoios; contínuas, quando existe mais de um apoio, e em balanço, quando os apoios não estão localizados na extremidade da viga. As deformações das vigas são desenhadas com linhas pontilhadas, como você pode ver na Figura 8. As vigas simplesmente apoiadas são as mais comuns e podem ser exempli- ficadas por um pedaço de madeira apoiado sobre duas paredes; as contínuas são um pouco mais complexas, uma vez que geralmente têm um apoio rígido ou engastado e outros vínculos não fixos ou simplesmente apoiados. Por último, as vigas em balanço necessitam de um apoio engastado para que não aconteça a rotação do elemento. A estrutura10 Figura 8. Tipos de vigas e suas deformações. Fonte: Garrison (2018, p. 16). Lajes As lajes, a exemplo das vigas, são elementos que se estendem horizontalmente entre os apoios mas, ao contrário destas, são elementos planares e não linea- res, normalmente utilizadas para conformar o piso dos espaços habitados de uma estrutura. Sua classificação quanto aos vínculos é a mesma das vigas: simplesmente apoiadas, contínuas ou em balanço. Quanto ao comportamento estrutural, as lajes podem ter sua resistência reforçada, por meio da armadura, em uma ou duas direções. A escolha do sentido da armadura é feita de acordo com a geometria do elemento estrutural: lajes com um dos lados maior que duas vezes o outro ou com apoios em apenas dois dos lados são armadas apenas no vão menor, enquanto as lajes que ten- dem a um equilíbrio dimensional maior e possuem apoios em todos os lados precisam ser reforçadas nos dois sentidos. Veja na Figura 9 esses tipos de laje. 11A estrutura Figura 9. Tipos de laje conforme o sentido de sua armadura. Fonte: Garrison (2018, p. 17). Pilares Os pilares são elementos lineares verticais que transferem a carga verticalmente em direção ao solo. Geralmente os pilares recebem cargas de compressão, salvo quando a carga é aplicada de maneira excêntrica ao elemento ou quando este é demasiadamente delgado, casos em que o elemento pode sofrer flexão. A estrutura12 Paredes Assim como os pilares, as paredes são elementos verticais que distribuem as cargas verticalmente em direção às fundações da edificação. Porém, di- ferentemente dos pilares, as paredes são elementos planares, se estendendo horizontalmente. Exceções à transmissão vertical das cargas são as paredes de contenção, utilizadas para conter a terra ou água em pavimentos de subsolo. Nestes casos, as paredes precisam ser projetadas de modo que resistam a forças atuando lateralmente. Observe a Figura 10. Figura 10. Tipos de paredes estruturais. Fonte: Garrison (2018, p. 18). Fundações As fundações podem ser consideradas os últimos elementos de uma estru- tura, uma vez que são elas as responsáveis por transmitir todas as cargas de uma edificação para o solo. As fundações devem garantir a estaticidade e o equilíbrio da estrutura, permitindo que todo o sistema estrutural se comporte de maneira previsível. 13A estrutura Cada fundação precisa ser calculada de acordo com a estrutura que deve ser suportada e o tipo de terreno sobre o qual será edificada. Existem, portanto, diversos tipos de estrutura; aqui você conhecerá quatro sistemas que atendem a necessidades específicas: as sapatas isoladas, as sapatas contínuas, os radiers e as estacas, conforme a Figura 11. Figura 11. Tipos de fundações. Fonte: Garrison (2018, p. 18). As sapatas isoladas são elementos monolíticos construídos sob a base de pilares, distribuindo a carga pontual de uma coluna em uma área maior de solo. As sapatas contínuas são análogas às isoladas, com a diferença de serem construídas sob paredes. Muitas vezes são necessárias tantas sapatas isoladas e contínuas que se torna mais econômica a construção de um radier, uma fundação monolítica construída sob toda a edificação. Por último, existem as A estrutura14 fundações em estacas, elementos lineares inseridos em grandes profundidades no solo. Sobre as estacas é concretado um elemento chamado de bloco de esta- cas, responsável pela transmissão das cargas da supraestrutura para as estacas. Arcos Como você ja sabe, compressão e tração são comportamentos estruturais opostos. Certos materiais, como alvenarias e o concreto,têm alta resistên- cia à compressão e baixa resistência à tração. O arco foi desenvolvido para resolver grandes vãos sem depender da resistência à tração das pedras, uma vez que o seu formato distribui as cargas de tal maneira que não gera flexão e, consequentemente, gera apenas solicitações de compressão nos elementos. Treliças As treliças são sistemas estruturais bidimensionais ou tridimensionais com- plexos no qual cada uma das peças está sempre sob tração ou compressão e nunca sobre flexão. Tal característica permite grandes vãos, sendo muitas vezes projetadas vigas treliçadas para vencer longas distâncias em estruturas metálicas, conforme a Figura 12. Figura 12. Viga treliçada. Fonte: Garrison (2018, p. 20). 15A estrutura Pórticos Os pórticos são estrutura rígidas compostas por mais de duas peças, geralmente dois pilares e uma viga. Geralmente esse sistema estrutural é utilizado para estruturas de aço, mas, não raramente são projetados pórticos de madeira ou concreto pré-moldado. Estruturas estaiadas ou suspensas Muitas vezes as estruturas precisam vencer vãos extremamente longos, como em pontes; nesses casos, são recomendadas as estruturas estaiadas, nas quais um ou mais pilares suportam elementos atirantados, geralmente cabos, que por sua vez sustentam os elementos mais abaixo da estrutura. Estes cabos são solicitados apenas em tração, enquanto os pilares que os sustentam são solicitados em compressão, como você pode ver na Figura 13. Figura 13. Estrutura estaiada e suspensa. Fonte: Garrison (2018, p. 22). A estrutura16 A ponte do Brooklyn, em Nova York, foi construída em 1883 para ligar a ilha de Manhat- tan ao Brooklyn. À época de sua construção, era a ponte suspensa com o maior vão do mundo: 486,3 metros entre suas duas torres. Seu modelo é um exemplo canônico de pontes suspensas, com os grandes cabos tensionados ligando as torres de pedra e concreto armado. Fonte: Sean Pavone/Shutterstock.com. Podendo ser formadas por grandes vigas, por arcos ou ainda serem suspen- sas, as pontes por si sós poderiam ser assunto de um livro inteiro, tamanha a complexidade de suas estruturas. 17A estrutura Grandes estruturas e grandes vãos representam um de- safio multifacetado na engenharia e na arquitetura. Seja pelo apelo estético e técnico, ou ainda pela capacidade retórica, é inegável que essas construções constituem verdadeiros marcos da civilização que as erige; pense no Panteão de Roma e no Congresso Nacional, em Brasília. O artigo disponível no link ou no código QR a seguir comenta alguns dos sistemas estruturais empregados na construção de grandes estruturas. https://qrgo.page.link/KD3no GARRISON, P. Fundamentos de estruturas. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2018. MAHFUZ, E. Reflexões sobre a construção da forma pertinente. Arquitextos, ano 4, fev. 2004. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.045/606. Acesso em: 15 ago. 2019. [PAULO Mendes da Rocha]. [S. l., 201-?]. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/ wikipedia/commons/0/01/MuBE_03.JPG. Acesso em: 15 ago. 2019. REVISTA BRASÍLIA, ano 3, n. 32, ago. 1959. Disponível em: http://www.arpdf.df.gov.br/ wp-content/uploads/2018/07/NOV-D-4-2-Z-0001-32d.pdf. Acesso em: 15 ago. 2019. Leituras recomendadas ALLEN, E.; IANO, J. Fundamentos da engenharia de edificações: materiais e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2013. CHING, F. D. K.; ONOUYE, B. S; ZUBERBUHLER, D. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2000. A estrutura18
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