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Bruna Pasqualotto Costa – Biomedicina UFCSPA MORFOLOGIA E FISIOLOGIA COMPARADA – RENAL EQUILÍBRIO HÍDRICO E IÔNICO EM ANIMAIS AQUÁTICOS E TERRESTRES Os rins, além de eliminarem as substâncias tóxicas do organismo, são responsáveis pela regulação do volume e composição do meio líquido interno dos animais terrestres; Balanço Ácido-Base *Meio Terrestre = Tendência a perder H2O. *pH fixo ou mais próximo de um valor compatível com a vida. *Carnívoros tendem a acidose - Dietas ricas em proteína → Grande excreção de uréia → Filtração até 100% maior → Urina ácida - Alimento balanceado (ração) → urina neutra ou alcalina ANIMAIS, VERTEBRADOS OU INVERTEBRADOS, SUPERIORES OU NÃO: - Eliminam resíduos do metabolismo - Equilibram as concentrações dos líquidos corporais. *Contato direto das células com a água ou através de ductos excretores. Os animais diferem: 1) No local das trocas de íons e água 2) Na natureza dos gradientes iônicos e osmóticos entre os líquidos extracelulares e o ambiente VERTEBRADOS INFERIORES: - Não possuem segmento fino da Alça de Henle (ausência de medula renal) - Pequena capacidade de concentrar urina acima da osmolaridade plasmática. BALANÇO HÍDRICO DEPENDE: 1- Guelra dos peixes 2- Pele nos anfíbios 3- Cloaca e/ou glândula de sal nas aves ELASMOBRÂNQUIOS: - Tubarões retêm uréia → ↑ osmolaridade plasmática → ↑ retenção de H2O TELEÓSTEOS: - Ingerem água do mar e eliminam o excesso de NaCl e nitrogênio (óxido de trimetilamina) pelas guelras ANFÍBIOS: - Vida parcialmente terrestre → ↓ H2O para excreção pelos rins - Neurohipófise produz vasotocina → ↑ difusão de H2O do ambiente pela pele - Eliminam uréia como produto final Excreção em anfíbios • Apresentam rins com mecanismos de ultrafiltração. • Quando na água doce eliminam urina diluída. A perda de sódio é compensada pela captação cutânea. Bruna Pasqualotto Costa – Biomedicina UFCSPA • Quando exposta ao ar seco, há redução do débito urinário pela diminuição da taxa de filtração e aumento da reabsorção de água. • Diminuem a perda de água pela pele secretando uma substância cerosa. • Possuem uma bexiga que armazena grande quantidade de urina diluída onde a água pode ser reabsorvida em ambientes secos. Excreção nos répteis • Produzem uma urina diluída ou isotônica, mas não consegue produzir uma urina mais concentrada que o plasma. • Rins sem estruturas medulares (não concentram a urina) • NÃO possuem ALÇA DE HENLE • Nos répteis de água doce a urina elimina o excesso de água. • Nos répteis marinhos o sal é eliminado pelas glândulas de sal • Os répteis terrestres excretam o nitrogênio na forma de ácido úrico que precipita e necessita de pouca água para eliminação (urina pastosa ou sólida). • A pele é recoberta por escamas ou placas grossas que evitam a perda de água por evaporação. • Possuem ovos com casca (não necessitam de água para reprodução). • Répteis crocodilianos excretam bicarbonato de amônia OSMO e IONORREGULAÇÃO Capacidade de um organismo de manter a concentração de água e de íons no seu corpo Ambientes osmorregulatórios: • Água doce • Águas marinhas ou salgadas Terrestre Função dos Rins: • Regulam o volume de água orgânico • Manutenção da Composição do Fluído Extracelular • Eliminação de substâncias nitrogenadas Animais aquáticos quanto a habilidade de controlar a concentração osmótica IONOCONFORMADOR e OSMOCONFORMADOR (osmolaridade próxima ao ambiente) IONORREGULADOR e OSMORREGULADOR (estratégicas absorção e excreção de íons) ANIMAIS DE ÁGUA DOCE SÃO OSMORREGULADORES: Invertebrados, peixes, anfíbios, répteis e mamíferos. ANIMAIS MARINHOS INVERTEBRADOS: A maioria são OSMOCONFORMADORES. VERTEBRADOS: A maioria são OSMOREGULADORES (gastam pouca energia para regular a osmolaridade dos fluidos corporais). MECANISMOS QUE GARANTE O CONTROLE DO VOLUME CELULAR Bruna Pasqualotto Costa – Biomedicina UFCSPA OSMORREGULAÇÃO Meio Interno adequado à vida: 1. Permeabilidade 2. Gradientes de concentração entre os fluídos corporais e o meio ambiente 3. Gradiente entre a célula e os fluídos corporais Formas de regular o meio interno: 1. Pele 2. Brânquias 3. Glândula do sal 4. Glândula de cloro ou retal 5. Rins O Epitélio oclusivo pode transferir solutos através das células usando transportadores BRÂNQUIAS: Podem captar ou eliminar Na+ e Cl- Tendência a perder água PAPEL DAS GLÂNDULAS DE SAL: localizadas geralmente na cabeça secreção de sal num fluido muito concentrado. Permitem a sobrevivência de animais marinhos incapazes de concentrar urina além da concentração da água do mar (1200 mOsm). > Escassez de água e excesso de sal (alimento)! Mecanismo de contracorrente multiplicador da glândula de sal. RÉPTEIS E AVES MARINHAS *crocodilos tem glândulas de sal na língua. REPTEIS E AVES MARINHAS: IGUANAS, TARTARUGAS E COBRAS MARINHAS BEBEM ÁGUA DO MAR PARA REPOR A ÁGUA CORPORAL. NÃO PRODUZEM URINA CONCENTRADA. AVES: URINA HIPEROSMÓTICA. As aves têm elevadas taxas metabólicas, devido à energia despendida no vôo. Este nível elevado metabólico conduz a grandes perdas de água, que são compensados com a produção de urina muito concentrada, quando comparada com os fluídos internos. - Possuem Alças de Henle de comprimento variável, - Metabolismo das proteínas: ELIMINAM PREFERENCIALMENTE ÁCIDO ÚRICO E NÃO URÉIA PELA URINA Pouco solúvel → quase não reabsorvido no rim (uratos) Eliminado com as fezes pela cloaca (epitélio reabsorve a H2O) Bruna Pasqualotto Costa – Biomedicina UFCSPA CARACTERÍSTICAS DOS PEIXES QUE VIVEM EM MEIO HIPERTÔNICO ANIMAIS MARINHOS (HIPERTÔNICO) TÊM DIFICULDADE DE INCORPORAR ÍONS! PEIXE CARTILAGINOSO MARINHO - Não ingere água - Relativamente isosmótico - acúmulo de uréia no sangue impede a perda de água - influxo de sal pelas brânquias e alimento - excreção de sal pela glândula retal PEIXES ÓSSEOS: MARINHOS (menos concentrados que o meio) ENTRA SAL SAI H2O CARACTERÍSTICAS DOS PEIXES QUE VIVEM EM MEIO HIPOTÔNICO MAIS CONCENTRADO QUE O MEIO ANIMAL QUER MANTER OS ÍONS DENTRO DO ORGANISMO! Hipertônico: sangue X água Hipotônico: urina X sangue ENTRA H20 SAI SAIS *Urina Ipotônica. MAMÍFEROS MARINHOS HIPOSMÓTICOS EM RELAÇÃO AO MEIO CONSEGUEM INGERIR ALIMENTOS OU MESMO BEBER ÁGUA DO MAR E PRODUZIR UMA URINA MAIS CONCENTRADA. Balanço hídrico positivo (+) * Cada rim de vertebrado possuí regiões especializadas para absorção e secreção. Entretanto, as dimensões de cada região variam entre os grupos. QUANTO AO TIPO DE EXCREÇÃO NITROGENADA (Metabolismo de Proteínas e Ácidos Nucleicos) • Amonotélicos: Excretam amônia, substância extremamente tóxica para os organismos e bastante solúvel em água. É necessária muita água para o seu transporte. Ex: maioria dos invertebrados aquáticos e nos peixes ósseos de água doce. • Ureotélicos: Excretam uréia, que é solúvel em água e menos tóxica que a amônia, e ocorre no figado no chamado ciclo de ornitina. • Uricotélicos: Excretam acido úrico, substância de toxidez muito baixa e insolúvel em água, o que representa uma adaptação para a vida terrestre. Ex: insetos, répteis e aves. *CACHORRO tem grande quantidade de Alças de Henle LONGAS Urina CONCENTRADA (Água é retirada, sendo a urina concentrada em relação ao plasma e não com o meio) Bruna Pasqualotto Costa – Biomedicina UFCSPA OSMORREGULAÇÃO EM MEIO TERRESTRE Os animais de meio terrestre perdem muita H2O. No sentido de repor a água, têm de ingerir grandes quantidades, conservá-la, recorrendo a um sistema excretor eficiente. Aspectos anatômicos: Anfíbios e répteis: PODEM (OU NÃO) TER BEXIGA(Órgão de reserva quie capta h2o quando necessário) Aves, Anfíbios e Répteis: Ureteres → CLOACA (aves sem bexiga) Mamíferos: Ureteres → BEXIGA → URETRA Características da urina: Anfíbios e Mamíferos em geral: URINA LÍQUIDA Répteis e Aves: URINA NÃO LÍQUIDA (PRESENÇA DE ÁCIDO ÚRICO) FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA COMPARADA Tipos de respiração entre os vertebrados • Respiração rítmica e contínua (controle central). Ex: Peixes, aves e mamíferos em vigília. • Respiração esporádica (controle pelos quimiorreceptores) Ex: Anfíbios, répteis e mamíferos durante o sono ( taxa de oxigenação necessária devido do metabolismo) RESPIRAÇÃO NOS MAMÍFEROS • Ordem Cetácea (ausência de caninos): Mergulham a grandes profundidades ( FC) Grande capacidade sanguínea de transportar oxigênio Maior tolerância ao dióxido de carbono Muita mioglobina no tecido muscular (coloração escura) Ex: Baleias, golfinhos, botos, cachalotes, orcas, etc • Ordem Carnívora (presença de caninos): Focas, lobos e leões marinhos, etc. MAMÍFEROS AQUÁTICOS Adaptações do sistema respiratório: 1. Desenvolvimento de ABAS e VÁLVULAS para fechar AS NARINAS EXTERNAS 2. GRANDE CAPACIDADE DE TRANSPORTAR O2 PELO SANGUE E MAIOR TOLERÂNCIA AO CO2 3. ADAPTAÇÕES PARA O MERGULHO EM GRANDES PROFUNDIDADES Redução da freqüência cardíaca Pulmão pode colapsar para evitar troca de gases e a narcose pelo nitrogênio Vasoconstrição de alguns leitos em favor de outros Presença de muita mioglobina no tec. Muscular (armazena O2) PEIXES BRÂNQUIAS Sistema de brânquias internas desenvolvidas a partir de evaginações da faringe que vão ao encontro de invaginações correspondentes vindas de fora para dentro. Íon Mg Laxante (Perde água) Bruna Pasqualotto Costa – Biomedicina UFCSPA Principal fator que estimula a ventilação nos peixes: • pO2 (hipóxia é o maoir estímulo) Além das brânquias existem nos peixes receptores na boca, cavidade opercular, vasos e encéfalo. Razões para que a P parcial de O2 seja tão importante: O2 é muito menos solúvel na água do que no ar Os níveis de O2 são muito mais variáveis na água SISTEMA DE CIRCULAÇÃO DA ÁGUA PELAS BRÂNQUIAS MECANISMO CONTRACORRENTE *Dessa maneira o sangue e a H2O mantêm as mesmas taxas de saturação, impedindo que o sangue capte muito O2 e depois acabe perdendo para a H2O devido à diferença de concentração. ELASMOBRÂNQUIOS • Expansão da cavidade bucal • Aumento do volume ( pressão) água entra na cavidade bucal através da boca e espiráculos • Boca e espiráculo se fecham • Músculos ao redor da cavidade bucal se contraem, forçando a água através das brânquias • Fluxo de sangue é em CONTRACORRENTE Ventilação nos peixes pulmonados e tetrápodes PEIXES DIPNÓICOS As larvas possuem brânquias externas semelhantes às das larvas dos anfíbios Em todos os peixes dipnóicos viventes, a bexiga natatória (semelhante a um pulmão) é bastante vascularizada e dorsal ao intestino. Sistema Respiratório dos ANFÍBIOS Girinos: respira por brânquias (expansões do eptélio da faringe muito vascularizado Órgãos respiratórios da rã: Pulmões, pele e mucosa da cavidade bucal Reflete a transição entre os ambientes aquático e terrestre. A glote fecha e o assoalho da boca abaixa para promover a inspiração. Pulmões: A expiração ocorre pela contração da parede do tórax que permite e retração dos pulmões. Principal local de captação de O2 Pele: possui grandes vasos sangüíneos para respirar na água e na terra (hibernação). Principal local de eliminação de CO2 Bruna Pasqualotto Costa – Biomedicina UFCSPA Respiração nos RÉPTEIS Pulmões num estágio intermediário entre anfíbios pulmonados e dos vertebrados superiores Mais complexos e eficientes do que o dos anfíbios. Alguns lagartos um pulmão é bem maior que o outro ou até mesmo ausente. Adaptação a forma alongada do corpo. Crocodilianos com pulmões semelhantes aos dos mamíferos Tartarugas: traquéia longa e convoluta Respiração nas AVES • Funções dos SACOS AÉREOS Ossos pneumáticos (úmero, esterno e as vértebras) • Sacos aéreos (possíveis funções): Diminuem o peso específico do corpo Diminuir fricção no vôo Auxilia no controle da temperatura corporal (facilita a espermatogênese) Aumenta a flutuação das aves aquáticas Diminui o impacto nas aves que mergulham Permite extração de oxigênio (grandes altitudes). Dissipa calor gerado pelo elevado metabolismo. NÃO POSSUEM DIAFRAGMA! RESPIRAÇÃO PELO MOVIMENTO DAS COSTELAS Pulmões ligados a sacos aéreos (retenção do ar). Inseridos junto à costelas na porção superior da cavidade torácica A OXIGENAÇÃO OCORRE NA EXPIRAÇÃO E NÃO NA INSPIRAÇÃO !! pCO2 (hipercapnia) Nos répteis e nas aves uma elevação excessiva da pCO2 inibe os quimiorreceptores e deprime a ventilação (maior tolerância). O2 é TÓXICO! Acaba retendo CO2 e não consegue tamponar! Alguns Invertebrados Vários pares de sacos branquiais FEITICEIRA Bomba muscular (velum) propele a água através da cavidade respiratória Água entra pela boca e sai através das aberturas das brânquias FLUXO UNIDIRECIONAL Fluxo de sangue: CONTRACORRENTE LAMPRÉIA Quando não está se alimentando, ventilação = feiticeira Durante a alimentação, a boca fica fixada na presa Ventilação através das aberturas das brânquias Bruna Pasqualotto Costa – Biomedicina UFCSPA FISIOLOGIA COMPARADA DO APARELHO DIGESTÓRIO O Aparelho Digestório é a interface entre o meio ambiente e o meio interno e apresenta grande variação entre as espécies, dependendo de seus hábitos alimentares Existe diferença entre como os animais recebem o alimento, se estocam ou não para garantir energia disponível. Funções gerais do tubo digestivo • Receber o alimento ingerido, • Estocá-lo temporariamente, • Reduzi-lo fisicamente e quimicamente, • Absorver os produtos da digestão, • Reter temporariamente os restos não digeridos e, posteriormente, eliminá-los. Tipos de digestão: INTRACELULAR: ocorre no interior da célula (atuação dos lisossomos) Ex: protozoários, poríferos e platelmintos (cestoda) EXTRACELULAR: ocorre no interior de uma cavidade digestiva Ex: cnidários, platelmintos, nematelmintos, anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermas e cordados INTRACELULAR e EXTRACELULAR: inicia de forma extracelular e finaliza de forma intracelular. Ex.: Cnidários e Platelmintos (exceto cestodos) Tipos de Aparelho Digestório INCOMPLETO O alimento entra e sai pelo mesmo orifício. Ex: Cnidários e platelmintos COMPLETO Alimento entra pela boca, passa por diversos órgãos e sai pelo lado oposto TUBO DIGESTÓRIO COMPLETO Trituração: Feita na faringe de alguns peixes - No estômago dos lagostins - Na moela das minhocas, insetos e aves PREDADORES: Engolem o alimento quase inteiro Redução física feita no estômago Ex.: Tubarão, Peixes grandes, Cobras, Falcões, Corujas, Gatos, Cães, etc MORFOLOGIA DO INTESTINO DE VERTEBRADOS Herbívoros intestino longo (digestão da celulose) Onívoros Intestino longo Carnívoros Intestino curto SISTEMA DIGESTÓRIO DE AVES • Quebra mecânica do alimento ingerido é realizada pela moela • Moela = estômago muscular adaptado para redução mecânica do alimento ingerido Bruna Pasqualotto Costa – Biomedicina UFCSPA *As galinhas, por exemplo, ingerem “pedrinhas” que na moela, juntamente com o movimento da musculatura, auxilia na trituração do alimento. TUBO GASTROINTESTINAL DOS MAMÍFEROS (E AS DIFERENÇAS ENTRE ESPÉCIES) Fome: Desejo intrínseco de comer Apetite: Determina o tipo de alimento Dentes: Caçar, agarrar o alimento e mastigar Adaptações da Mastigação Dentadura adaptada para cada “estilo” de vida (redução física dos alimentos – depende do tipode alimento) Coprofagia • Comum em coelhos, lebres e alguns roedores • Fezes são ingeridas e novamente fermentadas (Fonte de vitamina K e biotina) • Não se misturam com o alimento novo. HERBÍVOROS • O alimento dos herbívoros é geralmente de baixo teor energético e de difícil digestão. • A vegetação é rústica e difícil de ser quebrada fisicamente. • Precisam processar grandes quantidades. • Gastam muito tempo alimentando-se. O RÚMEN: • Processo de obtenção de Energia via fermentação • Enzimas digestivas de mamíferos: não degradam celulose • Enzimas microbianas do rúmen: degradam celulose Fermentação Ruminal: necessita de condições especiais Umidade – Temperatura – Motilidade – Secreção Surgimento do rúmen – fruto de adaptação evolutiva da espécie Ruminantes = presas fáceis Pouco tempo para mastigar Se alimentam de pastagens em pradarias (selvagens) Necessidade de consumo “rápido” e em grande quantidade para evitar ataque de predadores em descampados Bruna Pasqualotto Costa – Biomedicina UFCSPA * Timpanismo: morte por asfixia em ruminantes, provocado por um aumento excessivo na fermentação interrompendo os movimentos diafragmáticos. (Eliminação da pressão dos gases = eructação) * Alimentação de ruminantes com ração deve ser balanceada, pois sem “verde” eles morrem. NÃO – RUMINANTES • A fermentação ocorre no estômago compartimentado ou no ceco. • A fermentação no ceco tem algumas desvantagens: A fermentação ocorre na porção final do TGI diminuindo a possibilidade de absorção. Não há regurgitação e a fragmentação é menor. Não reciclam a uréia.
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