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PATOLOGIA GERAL TROMBOSE Distúrbios circulatórios Distúrbios Hemostáticos Trombose é processo de solidificação do sangue no interior do sistema circulatório de um indivíduo vivo, ou seja, é a ativação excessiva dos processos hemostáticos normais a ponto de formar um tampão sólido constituído pelos componentes do próprio sangue, chamado trombo. Fragmento de lobo pulmonar, Ramo da artéria pulmonar (ela tem comportamento venoso; leva sangue desoxigenado ao pulmão). Trombo se ramifica igual os galhos de uma árvore. *Trombo de vários dias – recanaliza e começa a ter fibroblastos e células endoteliais (fica de consistência mais firme ainda). *Usa-se para separar trombo de coágulo pós-morte a presença desses feixes concêntricos – Linhas de Zahn, que caracterizam a deposição que vai acontecendo de dentro para fora de fibrina, plaquetas, e hemácia, sendo mais frequentemente visto em trombos arteriais, menos evidente em trombos venosos e não ocorrendo em coágulos (são lisos e brilhantes). *O coração em sua última batida antes do animal morrer ele contrai e manda todo o sangue para a parte venosa, solidificando (coagulando) somente nesse sistema, por isso as artérias normalmente não contêm sangue em seu interior em animais mortos. Caso conter é um processo patológico – pode ser um coágulo desde que o coração não tenha tido força, em uma insuficiência cardíaca de baixo débito, para mandar esse sangue para a parte venosa. E se o animal estava muito anêmico, pode-se encontrar, pela perda da viscosidade do sangue, coágulos dentro das artérias. E o mais comum acontece em casos de eutanásia. TIPOS DE TROMBOSE Trombose venosa, Trombose arterial, Trombose cardíaca (luz do coração – câmaras; valvar, mural e intraluminal) *Em humanos, mais comum é a arterial, pois contém uma doença da espécie chamada aterosclerose, em segundo a trombose venosa (profunda, seqüela da ICC) Trombose Venosa Material depositado por fora da veia jugular externa (também comum na veia cefálica e muito comum na jugular do cavalo). Trombose mais freqüente nos animais – por injeção de medicamentos e cateterismo prolongado em v. superficiais. Ao colocar um cateter em uma veia, ao passar dos dias ele cria trombos, tendo que trocá-lo frequentemente se não – trombose oclusiva completa. Se obstruir as duas jugulares – congestão e edema. Ao passar dos dias esse trombo passa a ser recanalizado,voltando a capacidade do vaso de dar vazão e for totalmente recanalizado. Veia esplênica – mais comum das tromboses em vísceras. Geralmente associada à trombose da veia porta (também pode acontecer sozinha por torção de baço ou trauma). Sangue não consegue sair do baço – aumento de volume, podendo ter desconforto e dor abdominal (abdômen agudo), ruptura de baço. Tem endurecimento no hilo. Esplenectomia para que não se propague a veia porta. Essa veia maior que a veia esplênica está desembocando é a veia porta. Quando se tem hipertensão portal, há possibilidade de trombose da veia esplênica. Trombose da veia porta que geralmente começa com a da esplênica. Fígado cirrótico, nódulos de regeneração do fígado, irregularidade. Trombose secundária a hipertensão portal que é a complicação mais grave da cirrose hepática. Capilarização dos sinusoides hepáticos – quando ocorre cirrose, mudança da vasculatura e os sinusoides a perdem, virando capilares e o sangue não consegue mais passar para o interstício (liberar proteínas e metabólicos pro interstício), aumentando a pressão no capilar (antigo sinusoide). Essa pressão vai para os espaços porta e destes para os ramos da v. porta (mais sangue e pressão hidrostática, congestão) – hipertensão portal. Trombose Arterial Trombo na Aorta abdominal. Trombose arterial na aorta geralmente associado a tromboembolismo (trombo que vem do coração) ou a tumores. Nesse caso é um tumor na adrenal direita que invadiu a artéria aorta (mas também pode invadir a veia cava). Dependendo da espécie, pode ocorrer por parasita, devido ao dano que este causa na artéria (mais comum no cavalo). Trombose arterial por parasita Strongylus Trombose Cardíaca (valvar mitral) Mais frequentemente afeta valvas, mais frequente na mitral com exceção dos bovinos - tricúspide. Deposição de fibrina e células inflamatórias. Mitral com 2 válvulas e inserida no músculo papilar pelas cordas tendíneas. Coração, valva mitral normal abaixo Consequência da inflamação da valva – endocardite valvar (bactérias que ganham a circulação a partir de outras lesões). Doença infecciosa mais comum do cão idoso. Bactérias colonizam o coração, inflama e destrói o endotélio, expõe o colágeno, trombose. Cada vez que a valva se movimenta, larga pedaços do trombo – tromboembolismo – lugares vaso de menor calibre como rim, baço e encéfalo (infarto cerebral, sinal neurológico, renal hematúria) – infarto. Essa enfermidade, pode ser causada por doença periodontal, pois o acúmulo de bactérias na cavidade oral diariamente ganham a circulação (bacteremia crônica) e lá no baço, os macrófagos fagocitam essas bactérias. No entanto, quando o baço satura pela quantidade de bactéria, elas começam a permanecer no sangue – septicemia. O local que essas bactérias mais conseguem proliferar é na válvula cardíaca. - Também pode ter a origem na próstata, que quando aumentada de tamanho, dificulta a saída da urina, a retenção urinária retém bactéria – cistite, bactéria pode entrar no ducto prostático e se proliferar, prostatite. Também pode-se originar de piometra, doenças de pele crônicas, etc. Trombose Cardíaca valvar aórtica (semilunar) Três cúspides da semilunar aórtica e a endocardite acontecendo entre uma cúspide e outra. Se ocorrer tromboembolismo a partir daí, imediatamente é sugado para dentro da entrada das coronárias (Seio de valsalva) – infarto agudo do miocárdio. Trombose Cardíaca mural Trombo no endocárdio do átrio esquerdo. Mais freqüente no endocárdio atrial do que ventricular. Trombose Cardíaca luminal Sem inflamação do endocárdio. Ocorre na luz das câmaras. Geralmente ocasionado por arritmia cardíaca. Foto de um coração de um gato com miocardiopatia hipertrófica primária felina – hipertrofia do músculo mais grave no ventrículo esquerdo e isso leva a uma dilatação do átrio esquerdo que aumenta a prevalência de uma arritmia chamada flutter atrial – faz o coração chacoalhar aumentando o turbilhonamento – trombose. Esse grande trombo não larga pedaços, ele sai inteiro não conseguindo entrar em nenhum local da aorta, tendo que fazer seu percurso até o final da aorta abdominal, obstruindo as ilíacas. Isso faz o animal desenvolver um infarto de ambos os membros pélvicos (mais raro ser de um só). CAUSAS DA TROMBOSE Tríade de Virchow: Lesão endotelial, Estase (alentecimento do sangue, retorno venoso mais lento, muito difícil em animais por velhice) ou turbulência sanguínea, Hipercoagulabilidade Lesão endotelial Migração de Strongylus vulgaris Strongylus vulgaris adulto no cólon Causa de cólica, Arterite verminótica (não causa grandes problemas no intestino). Quando chega no intestino na forma de larva, migra através da artéria mesentérica para concluir seu ciclo e voltar ao intestino como adulto. Nessa migração, acaba perfurando a parede da artéria mesentérica, chegando na luz da artéria, expondo o colágeno subintimal (presente abaixo do endotélio) que é trombogênico – permitindo que as plaquetas se adiram a eles e ativando os fatores de coagulação, formando um trombo. Esse transito do parasita pela artéria incita uma resposta inflamatória mediada principalmentepor eosinófilos, que desgranulam e destroem o tecido – enfraquecendo a parede da artéria, e a própria pressão do sangue acaba conseguindo dilatar ela – aneurisma (saculação), permitindo o sangue ao passar por ali, turbilhar e isso junto a lesão endotelial do parasita forma trombos – podendo obstruir – não irrigando o cólon – infarto do cólon – isquemia – necrose. Endocardite valvar bacteriana Normal Estase Trombose venosa profunda Torção esplênica Torção intestinal Torção uterina Torção testicular Torção pulmonar Torção hepática Trombose por Turbulência sanguínea Quando se tem uma arritmia cardíaca e o sangue chacoalha levando a formação de trombos. Miocardiopatia hipertrófica primária felina Em gato, em média 3-4 anos. Cão 2-3 ou menos. No cão, não é associada ao desenvolvimento de turbilhonamento e trombose Coração normal Miocardiopatia dilatada primária canina Causa atrofia: parede fica cada vez mais fina e a presença do sangue intraluminal faz o coração aumentar de volume (não tem forçar para conter esse volume, por isso dilata). Miocárdio fino mas luz atrial ampla. Normal Miocardiopatia dilatada primária canina/ coração normal Estenose subaórtica Alteração congênita de Má formação no coração que é um pedacinho de tecido conjuntivo um pouco anterior a valva semilunar aórtica. Quando o sangue bate, turbilha, aumentando o risco de trombo na semilunar aórtica. Hipercoagulabilidade Fatores antitrombóticos (proteínas que no passado não faziam parte da cascata de coagulação) ou anticoagulantes: Proteína C, Proteína S e a Antitrombina III. Proteínas C e S são fatores ativados na circulação quando aumentam os níveis de trombina – esses níveis fazem com que as células endoteliais liberem na sua membrana plasmática a proteína trombomodulina que modula o trombo e tem como seu ponto fundamental a degradação, ao redor da onde o trombo é necessário existir, de dois fatores da coagulação: V e VIII, para que não ocorra a disseminação daquele trombo. Quem garante isso é o mecanismo antitrombótico que é ativado pelo aumento dos fatores da coagulação. A trombomodulina ativa a proteína C que é produzida pelo fígado que degrada o fator V e VIII. Quando ocorrem estados hipercoagulaveis (muito raro em animais; deficiência da proteína C ou S – que é a que controla o nível da C ou deficiência na antitrombina III). Geralmente dispõe de uma trombose venosa profunda (humanos). CONSEQUÊNCIAS DA TROMBOSE Infarto, Tromboembolismo (e infarto), Congestão e edema *Necrose do tecido isquêmico = infarto; morte do tecido pela isquemia/ausência de perfusão sanguínea. Trombose arterial leva ao infarto, trombose cardíaca leva ao tromboembolismo que leva ao infarto, Trombose venosa – congestão e edema – infarto. Infarto Além da torção ter feito a necrose, existem as bactérias que vivem na luz intestinal que utilizam esse tecido necrosado para crescer culmina na gangrena úmida (crescimento das bactérias em um tecido necrosado) Infarto por trombose venosa (uterino) Infarto por trombose venosa peniana Infarto por trombose venosa pulmonar - lobectomia Fimose (não consegue exteriorizar o pênis pelo pequeno diâmetro do orifício do prepúcio). Ao forçarem para exteriorizar, o pênis não volta depois acontecendo a parafimose. Isso ocasiona a dor e inchaço – lesão por mordedura – mais de 4-5h em ereção necrosa – bactérias começam a proliferar no tecido necrosado – gangrena peniana – amputação. Tromboembolismo e infarto jejunal Infarto renal cuneiforme (1-3 dias bem vermelhos, após perde essa coloração – cicatrização do infarto). Dor, hematúria, na maioria SEM Insuficiência, função renal preservada. Baço tem mais capacidade de se deformar – infarto de baço. Trombose da valva mitral por endocardite – tromboembolismo – baço – infarto – necrose. Nas áreas de infarto esplênico ocorre hemorragia e forma um hematoma. É agudo. Se não desaparecer – hemoperitônio. Cerca de 20% dos cães com endocardite valvar tem infarto cardíaco, basicamente quando é da semilunar aórtica. Em 24h fica vermelho, depois perde os eritrócitos. Infarto cerebral Alteração neurológica, alteração do nível de consciência, apatia, coma, convulsão. Área de hemorragia na superfície do encéfalo que não pode ser removida, pois está abaixo da leptomeninge (entre piamáter e substância cinzenta) – hemorragia subpial. *Quadro isquêmico da artéria cerebral média – infarto. Ao cortar, foco de necrose que geralmente tem sua origem entre a substância branca e cinzenta e se expande – esse ponto é o infarto. Na maioria das vezes é ocasionado por um tromboembolismo de uma valva cardíaca mitral que oclui a artéria cerebral média ou seu ramo, levando a isquemia nessa área entre substâncias e o tecido necrosa. Clinicamente, o quadro clínico é conhecido como Acidente Vascular Cerebral, porém tem causas diferentes da dos humanos. A lesão chamada é infarto. Quando o cão não morre, a área do cérebro perde sangue – necrose de liquefação – malácia (cicatrização removendo as células mortas, proliferação de células da glia – gliose – espaço vazio e em volta células da glia - cicatriz glial. A expressão “área de divisor de águas” refere-se às regiões do corpo localizadas na periferia de áreas em que dois leitos vasculares se encontram, como, por exemplo, quando há irrigação de um determinado local por duas artéria distintas. Tal expressão é muito utilizada em neuroanatomia e neuropatologia para definir a áreas de transição entre as substâncias branca e cinzenta do encéfalo, irrigadas por artéria corticais diferentes, mas que exatamente nessa área se anastomosam. Em gastroenterologia, a mesma expressão é utilizada para definir uma área de transição localizada na flexura esplênica do intestino grosso de humanos. Devido ao fato dessa região estar na periferia da área irrigada, torna-se muito suscetível a distúrbios circulatórios, como por exemplo, infartos. Tromboembolismo e infarto Principal conseqüência da trombose cardíaca. Trombos ou na parede; valvar mitral, ou luminal vão acabar migrando do coração se for do lado esquerdo pela aorta, se for pelo lado direito pela pulmonar, chegando a tecidos, obstruindo-os e causando infarto. - Gatos têm tendência de desenvolver o trombo intraluminal, no lúmen do átrio esquerdo em decorrência da miocardiopatia hipertrófica primária felina – tromboembolismo – desce pela aorta abdominal – obstrui as ilíacas uni ou bilateralmente – membros em isquemia – infarto – dificuldade de locomoção – dor ao palpar. Coxins traseiros cianóticos e coxins dianteiros normais. Pegar no membro, sentir temperatura, conferir pulsação femoral, ou Doppler. Tromboembolismo aórtico terminal. - Primeiro sinal é a claudicação e em 6horas desenvolve uma dor horrível. A partir daí a dor começa a diminuir sendo nula em 24h, pois sem perfusão sanguínea os nervos morrem. Pulso filiforme (desde que não esteja em choque), ou sem pulsação. A partir de 24h além da temperatura, o pelo também cai, pois a pele está necrosada. A partir de 48h surgem zonas de demarcação entre o tecido saudável e o tecido necrosado. Bactérias da pele começam a proliferar – gangrena. Animal começa a morder as próprias patas. – Amputação - Sempre que esse tromboembolismo parar no final da aorta, ele continua ganhando fluxo sanguíneo – fluxo bate no trombo, aumentando a cauda do tromboem direção cranial, chegando na artéria renal – infarto renal. - Nas primeiras 6h tem possibilidade de usar antitrombosantes – estreptoquinases. Fisioterapia. - Nas primeiras 12h – abrir a aorta e remoção mecânica. - Depois de 12h – membro morre. Períneo também sem irrigação – sem controle fecal e urinário. - Tromboembolismo em sela. Tromboembolismo pulmonar mais frequente em bovinos por endocardite da tricúspide. Ocasionalmente em cães por miocardiopatia dilatada. Se o trombo formado no lúmen for do lado direito – artéria pulmonar – pulmão. Cão que teve fibrilação ventricular, formou um trombo intraluminal no ventrículo direito – obstruiu um dos ramos das artérias pulmonares que iam para o lobo caudal. - Só pelo lado direito. Pois pelo lado esquerdo, ainda que venha um trombo pela artéria brônquica, tem a veia pulmonar – dupla circulação, não infarta. Cão com hipercoagulabilidade: De forma adquirida pela Perda gradual e permanente de antitrombina III (deficiência) por lesão renal – síndrome nefrótica – perda de proteína pela urina, diminuindo os níveis sanguíneos até fazendo edema generalizado. Glomerulopatia, deposição de amilóide no glomérulo – amiloidose glomerular – rim não segura proteína, entre elas a antitrombina III. Tromboembolismo a partir da veia cava para o pulmão. Trombose arterial – tromboembolismo – infarto nos dedos (ou na ponta do nariz, ou nas orelhas ou pênis – extremidades). Ambiente consegue tirar umidade do dedo – desidratação – área de necrose associada a desidratação – gangrena seca. Frequente no gato quando tem trauma na cauda – gangrena – necrosa – cai. Quais os principais locais de infartos? Infarto renal Infarto com padrão cuneiforme Infarto esplênico Hematomas nas áreas de infarto Infarto cardíaco Infarto encefálico Watershed area (“área do divisor de águas”) Infarto intestinal Infarto dos membros pélvicos Infarto pulmonar Causas da trombose: Congestão e edema Trombose venosa profunda da veia cava cranial, sangue não volta da cabeça – congestão e edema – comprime vias aéreas – asfixia mecânica. Processo crônico. Tumor na base do coração que comprime a veia cava cranial. Na foto, animal tinha tumor chamado linfoma originado dos linfonodos do mediastino, compressão da veia cava cranial – estase – trombose Picada de jararaca causa edema de cabeça porém agudo. OBSERVAÇÕES: *Embolia gasosa não tem relação com a trombose. É quando entra ou se forma ar dentro de um vaso e essa bolhas de ar vão até o pulmão e lá causam obstrução da passagem do sangue. Ar se forma dentro da veia quando por exemplo alguém mergulha em águas profundas e sobe muito rapidamente – alteração da pressão, bolhas vão até o pulmão e não mecanicamente não deixam o sangue passar. Priapismo por hemólise intravascular *Tromboembolismo da veia cava caudal em bovino – embolismo de pus. Geralmente o animal tem um abscesso no fígado e esse rompe para dentro da veia cava – pus – veia cava – coração - pulmão – trombose pela presença do pus dentro dos vasos do pulmão – capilares alveolares – pressão grande – arrebenta – pus vai para luz alveolar – mistura de hemorragia e embolia de pus. *Borrachinha para caudectomia em grandes animais – congestão, edema, infarto venoso, mumificação/ necrose, seca e cai. Complicações: no ponto do corte, bactérias entram pelas partes finais dos nervos da cauda eqüina, sobem pelos nervos, entram na medula espinal, causando inflamação – mielite ascendente, pois sobe até o cérebro. *Tabuleta para desmamar terneiros (parece piercing) – corta os dois lados da região do vestíbulo da região nasal, bactérias entram, essa região é ligada na vasculatura da base do encéfalo, bactérias sobem e fazem abscesso que comprime o encéfalo por baixo – quadro neurológico semelhante a raiva, começa a cair Quais os destinos do trombo? Resolução Propagação Organização Com incorporação a parede do vaso Com recanalização Trombo em propagação Trombo em organização O que é coagulação intravascular disseminada (CID)? Coagulação intravascular disseminada é uma expressão utilizada para definir a ocorrência simultânea de múltiplos focos de trombose em vasos sanguíneos de diferentes locais do organismo. Causas de coagulação intravascular disseminada Lesão vascular disseminada Necrose tecidual massiva Lesão vascular disseminada associada a CID Necrose tecidual massiva associada a CID Consequências da coagulação intravascular disseminada Trombose disseminada – múltiplos microinfartos/infarto Coagulopatia de consumo diátese hemorrágica Coagulopatia de consumo secundária a CID
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