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Caderno de erros lucas edu

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CADERNO DE ERROS
BÁSICAS
LÍNGUA PORTUGUESA: 
	
o futuro do presente pode ser substituído pelo presente do indicativo.
	
►À Medida que = proporção
►Na medida em que = Causa
Afim: semelhante
A fim de: locução que indica finalidade
	
COISAS QUE DEVEM OU NÃO SER FEITAS...
              V.AUX.     V.PRINC.
 
O VERBO PRINCIPAL --------------------------> CARREGA A  REGÊNCIA DO VERBO 
O VERBO AUXILIAR ----------------------------> CARREGA A CONCORDÂNCIA DO VERBO.
Nas locuções verbais apenas o verbo auxiliar é flexionado. Assim, o tempo, o modo, o número, a pessoa e o aspecto da ação verbal são indicados pelo verbo auxiliar.
	Expressão EXPLETIVA: pode remover do texto sem alterar o sentido e sem alterar a correção gramatical.
Essas partículas expletivas: (são que, foram que, foi que, é que, é quem, que)
Quem se afasta, se afasta DE
NÃO PODE TIRAR ESSE DE 
Cespe quando pede para retirar principalmente o DE DEsconfieee
	COLOCANDO OU RETIRANDO A VÍRGULA, O SENTIDO É ALTERADO, mas A CORREÇÃO GRAMATICAL PERMANECE
vírgula antes da conjunção 'e' sujeitos distintos (MAS A VIRGULA É FACULTATIVA)
CONECTIVOS ADITIVOS: E, NEM, NÃO SÓ, MAS TAMBÉM, a virgula antes é facultativa, pois está acrescentando informação. Seja com sujeitos diferentes ou sujeito único, a vírgula é facultativa.
O "MAS" PODE ser adversativo ou aditivo, na dúvida, substitua o "mas" pelo "e"
As principais conjunções que são cobradas em provas que tenho anotado são:
 ADVERSATIVA
  --  >Mas. /porém. / contudo. / todavia. /entretanto. /no entanto. /entanto. / não obstante. /apesar disso. /em todo caso.
As principais conjunções concessivas que são cobras pelo cespe são:
  
” Embora”,” conquanto”“posto que”“se bem que”“ainda que”“mesmo que”
” apesar de que””conquanto que”“malgrado” “em que”, ,“por mais que”,
 “não obstante”,
O travessão, quando vier ao final do período, é chamado simples, pois só se abre um e finaliza o período com ponto final. 
Se necessário, coloque vírgula depois do travessão. Funcionalmente falando, se naquele caso ele fizer o mesmo papel dos parênteses e for preciso a vírgula posteriormente, não há problema em usar.
Uma das funções da vírgula é separar palavras coordenadas entre si. Quando isso ocorre, temos:
a) itens de enumeração;
b) palavras da mesma classe;
c) termos com a mesma função.
Pediu para substituir vírgula por travessão ou por ponto e vírgula,
95% das questões Cespe estão corretas e não há nenhuma alteração.
Na dúvida, chuta certo que é sucesso quase garantido
	SINTAXE
PORQuanto -----> PORQue (explicativa)
por CONseguinte --------> por CONclusão = conclusiva
CONquanto ----------> CONcessiva
	CRASE Facultativa:
1° antes de pronome possessivo adjetivo FEMININO no singular (Decidiu recolher-se à sua casa)
OBS: 	Cuidado com o pronome possessivo substantivo, que pedirá crase. Ou seja, quando o possessivo feminino vier desacompanhado a crase será OBRIGATÓRIA! Ex: Falei a/à minha secretária e não à sua.
2º pronome de tratamento senhora, senhorita e dona
3° após ATÉ (Fui até a praia / Fui até à praia.)
Nota: Quando o “até” for equivalente a: mesmo, inclusive, também. Ele deixará de ser preposição e passará a ser advérbio de inclusão ou partícula denotativa de inclusão. Ex: Até a filha caçula de nove anos embriagou-se na festa.
 
4° Nomes de mulheres (personativos femininos).
Obs 01: Quando o nome aparecer determinado por uma qualidade ou característica, O ARTIGO SERÁ OBRIGATÓRIO. Ex: Falei o assunto à Denise, minha irmã.
Obs. 02: Quando o nome aparecer determinado por sobrenome, a indicação é NÃO EMPREGAR o artigo. Ex:  Faiei o assunto a Denise Moura.
	Regência do verbo ATENDER de maneira bem simples:
1 - Quando se referir a uma coisa: - a preposição "a" é obrigatória.
 Ex: Eu vou atender à porta.
2 - Quando se referir à pessoa. - a preposição "a" é facultativa.
 Ex: Vou atender o porteiro. / Vou atender ao porteiro.
Outros verbos de dupla regência: abDicaR , anteceDeR , acreDitaR , DesfrutaR , DeclinaR , enTENDeR, RENUNCIAR.
	FUNÇÕES DA LINGUAGEM
Função fática: O contato é o centro da mensagem, essa linguagem se manifesta quando a finalidade é testar, estabelecer ou encerrar o contato entre o emissor e o receptor (como em ligações telefônicas, saudações cumprimentos.
Função referencial/ Informativa/ Denotativa: Destaca-se o objeto, o assunto da mensagem de forma clara e objetiva; Uso de denotação, 3ª pessoa, impessoalidade, precisão.
Função metalinguística: Essa função busca esclarecer, refletir, discutir, em um ato de comunicação em que se usa a linguagem para falar dela própria.
Função poética: É a linguagem dos poemas, da publicidade criativa e afins.
Função Conativa (apelativa): O receptor é o centro da mensagem, no qual ele é estimulado, provocado, seduzido, amparado. Usa: Vocativos, imperativos, perguntas ao interlocutor, etc. É a linguagem das músicas, dos poemas românticos, etc.
Função emotiva (expressiva): O "eu" é o centro da mensagem, na qual ele destaca seus próprios sentimentos, impressões, atitudes.
	MACETE PARA SEPARAÇÃO DE PAROXÍTONA
Se na sílaba anterior houver acento, o final é junto.
Ex: co - mér - cio; prê - mio; do - mí - nio.
Se na sílaba anterior não houver acento, o final é separado.
Ex: me - lan - co - li – a
Não se separa ditongos vogal vem primeiro e depois semivogal
	ONDE sempre poderá ser substituído por EM QUE, mas o EM QUE só poderá ser substituído por ONDE quando for ideia de lugar.
Aonde, respondo com a.
Onde, respondo com em.
Como a resposta é "em prestações sociais", o correto seria onde.
"Aonde" é a união do pronome relativo "onde" com a preposição "a". Perceba que no trecho destacado não há termo que justifique o uso da preposição "a". Logo, o aonde aqui não pode ser usado.
	
Substituições
Que = O qual, A qual
A que = Ao qual, À qual
Em que = No qual, Na qual, onde
De que = Do qual, Da qual
Por + infinitivo = Causa
Ao + infinitivo = Tempo
A + infinitivo = Condição
Apesar de + infinitivo = Concessão
Para + infinitivo = Finalidade
A =pois (anteposto ao verbo). explicativo 
B=pois (posposto ao verbo): conclusivo
A =“Pois, meus amigos, da última vez que vi o Juca, o impasse continuava...” ( anteposto)
B= Meus amigos, da última vez que vi o Juca,pois, o impasse continuava...” (posposto)
	
COMplemento nominal = COM preposição
Se não tem, é impossível de ser complemento nominal. Só com isso já dá para matar boa parte das questões que pergunta sobre adjunto adnominal e complemento nominal.
Adjunto adnominal ~> É o termo de valor adjetivo que serve para especificar ou restringir o significado de um substantivo (concreto ou abstrato) qualquer que seja a função deste. As classes gramaticais que podem exercer essa função são o artigo, o numeral, o pronome, o adjetivo e a locução adjetiva. O adjunto adnominal integra o mesmo sintagma que o substantivo a que ele se refere.
Ex.: As duas meninas de trança parecem bonecas.
Ex.: Guardo com carinho meus livros antigos.
Complemento nominal ~> É uma função sintática que se caracteriza por estar sempre iniciada por preposição e completar adjetivos, advérbios e substantivos abstratos. Vale ressaltar que existe uma relação de transitividade entre o núcleo e seu respectivo complemento nominal.
Ex.: O moço queria a realização de seu sonhos.
Ex.: Esta planta é resistente ao frio.
Ex.: Moro longe do trabalho.
	
verbos de ligação:
 ser, estar, parecer, permanecer, ficar, tornar-se, continuar...
	     
   VERBO
   
          MODOS:
• INDICATIVO: certeza
• SUBJUNTIVO: dúvida
• IMPERATIVO: conselho, pedido, solicitação, ordem.
     
          TEMPOS:
                
Presente do indicativo: indica ação que acontece no momento da fala; hábito; ação que se repete no tempo.
Presente do subjuntivo: indica hipótese, dúvida.
Futuro do presente do indicativo: ação futura certa (amanhã).
Futuro do pretérito do indicativo: tempo condicional; fato posterior a um fato passado.
Futuro do subjuntivo: ação futura duvidosa.
Pretérito perfeito do indicativo: ação concluída(ontem).
Pretérito imperfeito do indicativo: ação prolongada, contínua.
Pretérito mais-que-perfeito do indicativo: ação passada em relação a outra ação também passada.
Imperfeito do subjuntivo: tempo condicional; normalmente é usado quando, na oração principal, o verbo está no passado.
 
LÍNGUA INGLESA: 
Compreensão de textos escritos em língua inglesa e itens gramaticais relevantes para o entendimento dos sentidos dos textos. 
ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO: 
Ética e moral. 
Ética, princípios e valores. 
Ética e democracia: exercício da cidadania. 
Ética e função pública.
Ética no setor público. 
Lei nº 8.112/1990 e suas alterações. Espécies de Procedimento Disciplinar: sindicâncias investigativa, patrimonial e acusatória. Processo Administrativo Disciplinar. Ritos ordinário e sumário. Fases: instauração, inquérito e julgamento.Comissão disciplinar: requisitos, suspeição, impedimento e prazo para conclusão dos trabalhos (prorrogação e recondução). 
Lei nº 12.846/2013 e suas alterações. (Anticorrupção - Responsabilização adm e civil de PJ em atos contra a adm pub)
Decreto nº 1.171/1994 e suas alterações. (Código de Ética)
A. GEOPOLÍTICA
1. O Brasil político: nação e território. 
2. Organização do Estado Brasileiro. 
3. A divisão inter-regional do trabalho e da produção no Brasil. 
4. A estrutura urbana brasileira e as grandes metrópoles. 
5. Distribuição espacial da população no Brasil e movimentos migratórios internos. 
6. A evolução da estrutura fundiária e problemas demográficos no campo. 
7. Integração entre indústria e estrutura urbana, rede de transportes e setor agrícola no Brasil. 
8. Geografia e gestão ambiental. 
9. Macrodivisão natural do espaço brasileiro: biomas, domínios e ecossistemas. 
10. Política e gestão ambiental no Brasil. 
11. O Brasil e a questão cultural. 
12. A integração do Brasil ao processo de internacionalização da economia. 
13. O século XX: urbanização da sociedade e cultura de massas.
MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO: 
1. Princípios de contagem. 
2. Razões e proporções. 
3. Regras de três simples e composta
4. Porcentagens. 
5. Equações de 1º e de 2º graus. 
6. Sequências numéricas. 
7. Progressões aritméticas e geométricas.
8. Funções e gráficos. 
9. Estruturas lógicas. 
10. Lógica de argumentação. 
a) Analogias, inferências, deduções e conclusões. 
11. Lógica sentencial (ou proposicional). 
a) Proposições simples e compostas. 
b) Tabelas-verdade. 
c) Equivalências. 
d) Leis de De Morgan. 
e) Diagramas lógicos. 
12. Lógica de primeira ordem.
13. Princípios de contagem e probabilidade. 
14. Operações com conjuntos. 
15. Raciocínio logico envolvendo problemas aritméticos, geométricos e matriciais.
16. Noção de função. 
a) Análise gráfica. 
b) Funções afim, quadrática, exponencial e logarítmica. 
c) Aplicações. 
17. Descrição e análise de dados. 
a) Leitura e interpretação de tabelas e gráficos apresentados em diferentes linguagens e representações. 
18. Cálculo de médias e análise de desvios de conjuntos de dados. Análise e interpretação de diferentes representações de figuras planas, como desenhos, mapas e plantas. 
a) Utilização de escalas. 38 
b) Visualização de figuras espaciais em diferentes posições. 
c) Representações bidimensionais de projeções, planificações e cortes. 
19. Métrica. 
a) Áreas e volumes. 
b) Estimativas. 
c) Aplicações.
INFORMÁTICA: 
Fundamentos de computação. 
Organização e arquitetura de computadores. 
Componentes de um computador (hardware e software). 
Sistemas de entrada, saída e armazenamento. 
Princípios de sistemas operacionais. 
Tecnologias de virtualização de plataformas: emuladores, máquinas virtuais, paravirtualização. 
Redes de comunicação. 
Introdução a redes (computação/telecomunicações). 
Redes de computadores: locais, metropolitanas e de longa distância. 
Noções de terminologia e aplicações, topologias, modelos de arquitetura (OSI/ISO e TCP/IP) e protocolos. 
Noções de redes privadas virtuais (VPN). 
Noções de computação em nuvem. 
Noções de vírus, worms e pragas virtuais. 
Aplicativos para segurança (antivírus, firewall, anti-spyware etc). 
	
	Autenticação de dois fatores: em geral o primeiro fator é a senha e o segundo fator pode ser qualquer coisa, dependendo do serviço. O mais comum dos casos, é um SMS ou um código que é enviado para um e-mail. A teoria geral por trás de dois fatores é que para efetuar login, você deve saber e possuir algo.
Autenticação de três fatores: o que a pessoa sabe, verificação de nome de usuário e senha fornecida por quem quer acessar o sistema; o que a pessoa tem, dispositivos como cartões magnéticos, tokens e pendrives; e quem a pessoa é, realizada através da verificação de características físicas da pessoa, como biometria, retina e voz.
	
	
	
	
Conceitos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados a Internet/intranet. 
Ferramentas e aplicativos comerciais de navegação, de correio eletrônico, de grupos de discussão, de busca, de pesquisas e de redes sociais. 
Acesso a distância a computadores, transferência de informação e arquivos, aplicativos de áudio, vídeo e multimídia. 
Programas de navegação (Microsoft Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome). 
	INTERNET/INTRANET
	servidor proxy é um "computador" que atua como intermediário entre uma rede local e a Internet.
	
	
	
	
Sistemas operacionais. 
Noções de sistema operacional Windows: Windows 10. 
Noções de sistema operacional GNU Linux. Características do sistema operacional GNU Linux. 
Noções de sistemas operacionais embarcados/móveis: Android e iOS. 
	Evolução dos antivírus:
Primeira Geração: escaneadores simples;
Segunda Geração: escaneadores heurísticos;
Terceira Geração: armadilhas de atividade;
Quarta Geração: proteção total.
	O Registro do Windows é uma espécie de banco de dados, onde são armazenadas as informações sobre todos os programas instalados e não sobre usuários
	
	
	
	
Edição de textos, planilhas e apresentações (ambientes Microsoft e LibreOffice). 
	BrOffice:
processador de texto = .ODT (text)
processador de texto modelo = .OTT
equações matemáticas = .ODF (formulae)
	Uma macro é uma série de comandos e instruções que você agrupa como um único comando para realizar uma tarefa automaticamente.
As macros são gravadas em uma linguagem chamada VBA (Visual Basic for Application), que é uma linguagem de programada  da Microsoft.
	O GRUB e o LILO são programas para gerenciar inicializações, ou seja, gerenciadores de Boot! São utilizados quando temos mais de um sistema operacional e precisamos escolher aquele que será utilizado! Os programas GRUB e LILO podem ser acessados via comandos feitos nos ambientes de tela preta do Linux!
	Kernel = Núcleo do sistema operacional
Alguns utilitários desenvolvidos para o Linux:
* Mandriva
* Kurumin (brasileira)
* Debian
* Fedora
* Ubuntu
* Red Hat (famosa)
Intafaces gráficas
* Gnome
* KDE
Gerenciadores de Boots do Linux:
* KILO
* Group
	
Noções de mineração de dados. 
Noções e características. 
Noções de aprendizado de máquina. 
Noções de bigdata: conceito, premissas, aplicação. 
Noções de aplicação python e R. 
	If():
for():
while():
Todas essas três funções precisam dos dois pontos
	
	
	
API (application programming interface). 
Metadados de arquivos. 
Teoria da informação. 
Conceitos de informação, dados, representação de dados, conhecimentos, segurança e inteligência. 
Banco de dados. 
Base de dados, documentação e prototipação. 
Modelagem conceitual: abstração, modelo entidade relacionamento, análise funcional e administração de dados. 
Dados estruturados e não estruturados. 
Banco de dados relacionais: conceitos básicos e características. 
Chaves e relacionamentos.
Noções de mineração de dados: conceituação e características. 
Noções de aprendizado de máquina. 
Noções de bigdata: conceito, premissas e aplicação. 
	supervisionado = classificação
não supervisionado = clustering (agrupamento)
	Big data refere-se a uma nova geração de tecnologias e arquiteturas projetadas paraprocessar volumes muito grandes e com grande variedade de dados, permitindo alta velocidade de captura, descoberta e análise.
BIG DATA é um conjunto de metodologias utilizadas para capturar, armazenar e processar um volume imenso de informações de várias fontes (dados estruturados e não estruturados) com o objetivo de acelerar a tomada de decisão e trazer vantagem competitiva.
	Data Mining, ou mineração de dados, é o processo de coleta de dados para elaboração de relatórios para tomada de decisão.
Refere-se à mineração ou descoberta de novas informações em termos de padrões ou regras com base em grandes quantidades de dados. Extração automática de conhecimentos ou padrões
	
	
Procedimentos de backup. 
Noções de Power BI. 
Convergência de rede. 
Noções de voz sobre IP (VOIP e telefonia IP).
Noções de videoconferência. 
Fundamentos da Teoria Geral de Sistemas.
 Sistemas de informação. 
Fases e etapas de sistema de informação.
DIREITO
0. NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO: 
 Noções de organização administrativa. 
Centralização, descentralização, concentração e desconcentração. 
Administração direta e indireta. 
Autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. 
	NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
	a) Termo de ColaborAÇÃO (Proposto pela AdministrAÇÃO Pública e há transferência de Recursos Financeiros)  
b) Termo de FOmento (Propostas pela OSC e há transferência de Recursos Financeiros) 
c) Acordo de Cooperação (Proposto tanto pela Adm. Pública como pela OSC e NÃO HÁ transferência de recursos financeiros). 
	 A função típica do Poder Executivo é a função administrativa. De fato, a função administrativa possui caráter infralegal, pois deve ser sempre exercida com submissão à lei, ou seja, dentro dos limites legais.
	
Entidades do terceiro setor e criação/vínculo com a Administração Pública (macetes relacionados à última palavra):
 
- Serviço social autônomo: autorização legislativa;
 
- Entidade de apoio: convênio;
 
- Organizações sociais: contrato de gestão;
 
- Organizações da sociedade civil de interesse público: termo de parceria;
 
- Organizações da sociedade civil: termo de colaboração, termo de fomento, acordo de cooperação
	CONCEITO DE DIREITO ADMINISTRATIVO - CRITÉRIOS:
1) LEGALISTA ou EXEGÉTICO: conjunto de leis administrativas que regulam a Administração Pública de um Estado;
2) DO PODER EXECUTIVO: ramo do direito que regula os atos do Poder Executivo; (O direito administrativo se esgota nos atos do Poder Executivo. )
3) DO SERVIÇO PÚBLICO: disciplina que regula a instituição, a organização e a prestação dos serviços públicos; (Qualquer atividade prestada pelo Estado é serviço público.)
4) DAS ATIVIDADES JURÍDICAS E SOCIAIS DO ESTADO: conjunto de normas que regulam as relações entre a Administração e os administrados;
5) TELEOLÓGICO ou FINALÍSTICO: sistema formado por princípios jurídicos que disciplinam a atividade do Estado para o cumprimento de seus fins; (Conjunto de princípios que norteiam o atendimento dos fins do Estado).
6) NEGATIVISTA OU RESIDUAL: estudo de toda atividade do Estado que não seja legislativa ou jurisdicional; (aquilo que não for pertinente às funções legislativa e jurisdicional será objeto do direito administrativo).
7) DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: "conjunto harmônico de princípios jurídicos que regem os órgãos, os agentes e as atividades públicas, tendentes a realizar concreta e imediatamente os fins desejados pelo Estado." conjunto de normas que regulam a Administração Pública (Hely Lopes Meirelles).
	
	
	
Ato administrativo. 
Conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies. 
	ATO ADMINISTRATIVO
	*convalidação; consiste na faculdade que a administração tem de corrigir e regularizar os vícios sanáveis dos atos administrativos.
 
* De acordo com a doutrina, vícios sanáveis são: competência e forma.
I)competência: (exceto competência exclusiva e competência quanto à matéria)
II) forma: (exceto forma essencial à validade do ato )
 > Os vícios motivos, objeto e Finalidade. são insanáveis, ou seja, não admitem convalidação.
 
--- >Vícios sanáveis: Competência e forma.
--- >Vícios insanáveis: motivo, objeto e finalidade.
 
I) A ratificação e a confirmação: podem ser consideradas espécies de convalidação.
>ratificação: Se a autoridade que convalida o ato é a mesma que o praticou.
>Confirmação: será feita por autoridade superior do ato.
Não se revoga atos viciados
CO FO FI MO OB
 
COMPETENCIA E FORMA - VICIOS SANÁVEIS 
FINALIDADE OQ TENHO A VER
MOTIVO E OBJETO PODEM SER DISCRICIONARIOS 
	De acordo com a teoria dos motivos determinantes, a validade do ato se vincula aos motivos indicados no fundamento.
Logo, se inexistentes ou falsos motivos, implicam a sua nulidade.
	Todos os atos administrativos são passíveis de controle judicial, incluindo os atos discricionários. A ressalva é que, nos atos discricionários, o Poder Judiciário não poderá invadir o mérito legitimamente valorado ela Administração.
	COMPETÊNCIA:
·     Irrenunciável;
·     Intransferível;
·     Imprescritível.
. Inalienável
Pode: delegar e avocar.
	
(1) ATOS QUE SÃO DISCRICIONÁRIOS = AQUELES QUE POSSUEM A LETRA ''R'' EM SEU NOME:
 
EX: AUTORIZAÇÃO / APROVAÇÃO / PERMISSÃO
 
 
 
(2) ATOS QUE SÃO VINCULADOS = AQUELES QUE NÃO POSSUEM A LETRA ''R'' EM SEU NOME:
 
EX: LIÇENÇA / ADMISSÃO / HOMOLOGAÇÃO / VISTO ... CADÊ O ''R'' ????
Ratificação
Correção do vício de forma ou competência. Ou seja, é aquela que já conhecemos.
Reforma
Retira o objeto inválido e mantém o objeto válido. Ou seja, uma anulação parcial.
Conversão
Mantém a parte válida, retira a parte inválida e a substitui por uma nova parte válida. Ou seja, assim como a Reforma, trata-se de um ato com dois conteúdos. Porém, na conversão, a parte inválida é substituída por uma válida.
	Art. 14. Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade.
Diferente do art. 17:
Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.
	existem 5 ESPÉCIES de atos administrativos (OPENN)
=> Ordinatórios (ex: instruções, circulares, avisos, portarias, ofícios) 
=> Punitivos (atos que emanam punições aos particulares e servidores)
=> Enunciativos (ex: atestado, certidão, parecer)
=> Negociais; (ex: licença, autorização, permissão, aprovação, visto,dispensa, renúncia)
=> Normativos (ex: Decreto, Regulamento, Regimento, Resolução)
Agentes públicos. 
Legislação pertinente. 
Lei nº 8.112/1990 e suas alterações. 
Disposições constitucionais aplicáveis. 
3.2 Disposições doutrinárias. 
Conceito.
Espécies. 
Cargo, emprego e função pública.
Poderes administrativos. 
Hierárquico, disciplinar, regulamentar e de polícia. 
Uso e abuso do poder. 
Licitação - Lei nº 8.666/1993 e suas alterações e Decreto nº 10.024/2019 (Pregão)
Princípios. 
Contratação direta: dispensa e inexigibilidade. 
Modalidades. 
Tipos. 
Procedimento. 
	LICITAÇÃO - LEI Nº 8.666/1993
	É vedada, ainda, a inclusão, no objeto da licitação, de fornecimento de materiais e serviços sem previsão de quantidades ou cujos quantitativos não correspondam às previsões reais do projeto básico ou executivo.
	A escolha da modalidade de garantia contratual caberá ao contratado
 I - Caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública
II - Seguro-garantia;
III - fiança bancária.
	Na modalidade PREGÃO A equipe de apoio deverá ser integrada em sua maioria por servidores ocupantes de cargo efetivo ou emprego da administração, preferencialmente pertencentes ao quadro permanente do órgão ou entidade promotora do evento
	A anulação da licitação pode ocorrer a qualquer momento, desde que comprovada a ilegalidade do procedimento licitatório
	Projeto Executivo -> Pode ser concomitante com a execução do objeto, desde que autorizado pela administração.
Projeto Básico-> tem que estar pronto antes da execução do objeto.
	Sem recursos: adjudicação é feita diretamente pelo pregoeiro.
Com recursos: autoridade competente para efetuar a homologação promove a adjudicação
	--- >REGRA.
>vedada à preferência de marcas.
--- >EXCEÇÕES  
>Tecnicamente justificável.
>Quando o fornecimento for sob regime de administração contratada.
	
SOBREPREÇO: preços orçados (...) são expressivamente SUPERIORES aos preços referenciais de mercado.
SUPERFATURAMENTO: quando houver DANO ao patrimônio.
	--> Os 4 requisitos obrigatórios para poder ser realizado a licitação. ( Importante ressaltar que os quatro devem ser respeitados, não um ou dois deles, TODOS).
1- Projeto básico pronto, aprovado pela autoridade e disponível para os interessados averiguarem.
2- Orçamento com todos os custos unitários
3- Previsão de recurso orçamentário, ou seja, precisa provar que tem dinheiro para arcar.
4- O produto estiver no PP ( plano plurianual )
	A licitação na modalidade convite é a única modalidade de licitação em que a lei não exige a publicação de edital. A convocação para participação em tal modalidade é feita por escrito, diretamente aos licitantes convidados
	Uma simples palavrinha definirá se será inexigibilidade ou dispensa "Bens".
 
XV - para a aquisição ou restauração de obras de arte e objetos históricos, de autenticidade certificada, desde que compatíveis ou inerentes às finalidades do órgão ou entidade. Dispensa
 
VII - restauração de obras de arte e bens de valor histórico. Inexigibilidade
	
Controle da Administração Pública. 
Controle exercido pela Administração Pública. 
Controle judicial. 
Controle legislativo. 
	CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
	O controle administrativo interno é cabível apenas em relação a atividades de natureza administrativa, mesmo quando exercido no âmbito dos Poderes Legislativo e Judiciário.
	Tribunais de Contas = Aprecia contas do Governador
Assembleia Legislativa = Julga.
	Controle Externo da Atividade Policial
Polícia Civil e Polícia Militar = Controle realizado pelo MP Estadual
Polícia Civil do DF e Polícia Militar do DF = Controle realizado pelo MP do DF
Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Ferroviária Federal = controle exercido pelo MP Federal
Polícia Judiciária Militar (Exército, Marinha e Aeronáutica) = controle exercido pelo MP Militar
	→ A fundação pública de direito público instituída pelo Estado sofre o controle da AMD. direta e do respectivo TRIBUNAL DE CONTAS.
→ A fundação de direito privado  instituída por particulares sofre o controle permanente do MINISTÉRIO PÚBLICO.
	
Responsabilidade civil do Estado. 
Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro. 
Responsabilidade por ato comissivo do Estado. 
Responsabilidade por omissão do Estado. 
Requisitos para a demonstração da responsabilidade do Estado. 
Causas excludentes e atenuantes da responsabilidade do Estado. 
	RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO
	Direito de regresso também pode ocorrer pela via administrativa, não só por vias judiciais
Regime jurídico-administrativo. 
Conceito. 
Princípios expressos e implícitos da Administração Pública. 
	Regime jurídico-administrativo
	Princ. da juridicidade amplia o conceito de legalidade e, por conseguinte, diminui a liberdade da administração
	
OBJETIVO, MATERIAL E FUNCIONAL - A ATIVIDADE A SER DESENVOLVIDA (O QUE SE EXERCE)
SUBJETIVO, FORMAL E ORGÂNICO - OS SUJEITOS (ÓRGÃO, AGENTES...) (QUEM EXERCE A ATIVIDADE)
Só tem sentido: Se FOr O Meu Filho.
Subjetivo / Formal / ORgânico
Objetivo / Material / Funcional.
Sentido objetivo = o que faz
Sentido subjetivo = quem faz
	princípios expressos na 9784/99 mas implícitos na CF
"PRO MOMO SERA FÁCIL"
PROporcionalidade
MOralidade
MOtivação
Segurança Jurídica
Eficiência
RAzoabilidade
Finalidade
Ampla defesa
Contraditório
Interesse público
Legalidade
	regime jurídico da Administração Pública: Direito público e privado
regime jurídico administrativo: Somente para Administração pública.
A prioridade na administração pública deve ser sempre o interesse público, o bem estar da coletividade. A administração privada tem como foco o lucro
	Autarquia --- Lei específica cria
Empresa pública , SEM e Fundação pública ---- Lei específica autoriza a criação (registro)
Fundação pública --- Lei complementar definirá área de atuação.
Decreto nº 6.170/2007 e suas alterações (dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse, e dá outras providências) e Portaria Interministerial nº 424/2016 e suas alterações. 
Lei nº 9.784/1999 e suas alterações. (Processo Administrativo)
Delegação = transfere apenas o exercício/execução
Outorga = transfere titularidade + exercício/execução
NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL: 
Direitos e garantias fundamentais: direitos e deveres individuais e coletivos; direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade; direitos sociais; nacionalidade; cidadania e direitos políticos; partidos políticos; garantias constitucionais individuais; garantias dos direitos coletivos, sociais e políticos. 
	Remédios constitucionais
	É INCABÍVEL Mandado de Segurança contra: 
▻ Ato de gestão comercial por Empresa Pública, Sociedade de Economia Mista e concessionárias de serviço público; 
▻ Decisão Judicial da qual cabe recurso com efeito suspensivo; 
▻ Decisão de recurso administrativo; 
▻ Decisão transitada em julgado; 
▻ Lei em tese.
Cabe mandado de segurança contra ato praticado em licitação promovida por sociedade de economia mista ou empresa pública.
QUEM PODE IMPETRAR MANDADO DE SEGURANÇA
SEGURAAAAAAAAAA PEAO
PARTIDO POLITICO
ENTIDADE DE CLASSE
ASSOCIAÇÃO - CONSTITUIDA HÁ PELO MENOS 1 ANO
ORGANIZAÇÃO SINDICAL
Pedido pode ser renovado = Prazo DECADENCIAL de 120 dias ! EXCETO SE a decisão denegatória não lhe houver apreciado o mérito 
	A lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes:
a) privação ou restrição da liberdade;
b) perda de bens;
c) multa;
d) prestação social alternativa;
e) suspensão ou interdição de direitos
não haverá penas:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis.
A proibição da “reformatio in pejus”, princípio imanente ao processo penal, aplica-se ao “habeas corpus”, cujo manejo JAMAIS poderá agravar a situação jurídica daquele a quem busca favorecer.
	
	REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS:
 
HC, HD, MS, MI, AÇÃO POPULAR 
 
TODOS PODEM SER IMPETRADOS POR PF OU PJ, SALVO AÇÃO POPULAR QUE É EXCLUSIVO DE PF (CIDADÃO); PESSOA NATURAL
- Habeas Corpus: direito de locomoção.
- Habeas Data: direito de informação pessoal. (VEJA QUE A QUESTÃO CITA BANCO DE DADOS DE UMA ENTIDADE GOVERNAMENTAL E NÃO DA PESSOA, LOGO NÃO CABE HD)
- Mandado de segurança: direito líquido e certo. (A INFORMAÇÃO É DIREITO LÍQUIDO E CERTO? NÃO, POIS HÁ EXCEÇÃO! EX:
Art. 5º XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”
- Mandado de injunção: omissão legislativa.
- Ação Popular: ato lesivo.
 
   O que tem H é gratuito, o que tem M não é gratuito. O que tem A é gratuito, salvo má-fé.
	
EFEITOS DO MANDATO DE INJUNÇÃO
INTER PARTES ( REGRA) ----> DECISÃO APENAS PARA AS PARTES INTEGRANTES DO LITÍGIO.
ULTRA PARTES ----> EFEITO DE DECISÃO PARA UM GRUPO, CATEGORIA OU CLASSE.
ERGA OMNES ------> É O EFEITO DA DECISÃO PARA TODOS.
	LEI COMPLEMENTAR PODE AUMENTAR A COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL DO JÚRI, MAS NUNCA SUBTRAIR.
	PARTIDOS POLÍTICOS
	Partidos políticos são de DIREITO PRIVADO
	
Sistema Majoritário
--> Eleições para Prefeito, Governador, Presidente e Senador;
Sistema proporcional
--> Eleições para vereador e Deputados
	
 É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento e para adotaros critérios de escolha e o regime de suas coligações eleitorais, SEM OBRIGATORIEDADE DE VINCULAÇÃO ENTRE AS CANDIDATURAS NO ÂMBITO NACIONAL, ESTADUAL, DISTRITAL OU MUNICIPAL
São de caráter permanente
basta que o partido político tenha um representante em uma das Casas do Congresso Nacional para que tenha legitimidade ativa
São constitucionais as normas que fortalecem o controle quantitativo e qualitativo dos partidos
	Adquire personalidade jurídica Lei Civil
Registra o estatuto no TSE capacidade política (natureza meramente administrativa, não é julgado)
Justiça Comum → Competência para julgar matéria interna dos partidos políticos (interna corporis). 
Justiça Eleitoral → Competência para julgar matéria/processo eleitoral.  
	PODER EXECUTIVO
	O presidente da República, durante o seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções. (ISSO INCLUI CRIME COMUM ESTRANHO A FUNÇÃO)
 ilícitos civis  e tributários não há imunidade
A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento são de competência legislativa privativa da União.
Julgamento dos ministros de Estado:
 
1. Nos crimes comuns: STF
 
2. Nos crimes de responsabilidade: STF
 
3. Nos crimes de responsabilidade conexos aos do presidente: SF, tendo juízo de admissibilidade da CD
Crime de responsabilidade: admissibilidade -> Câmara (2/3); julgamento -> Senado. O Presidente da República ficará suspenso a partir da instauração do processo pelo Senado.
 
Crime comum: admissibilidade -> Câmara (2/3); julgamento -> STF. O Presidente da República ficará suspenso a partir do recebimento da denúncia ou queixa pelo STF.
	Funções do Presidente podem ser delegadas ao
MIM PROCURA ADVOGADO
Ministro de estado
Procurador Geral da república
Advogado Geral da União
Decreto
Indulto
Prover/Desprover cargos
As competências do presidente da República estão previstas em ROL EXEMPLIFICATIVO
1. Criação/ Extinção de órgão = Lei;
2. Criação de Cargo = Lei;
3. Extinção de Cargo (se vago) = Decreto.
	Vacância dos cargos
2 primeiros anos → Eleição direta (90 dias)
2 últimos anos → Eleição indireta (30 dias) feita pelo CN.
Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal
	
somente o Congresso Nacional tem competência exclusiva. Senão vejamos (Constituição Federal):
 
Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:
Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:
Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
Poder Executivo: forma e sistema de governo; chefia de Estado e chefia de governo. 
Defesa do Estado e das instituições democráticas: segurança pública; organização da segurança pública. 
	DEFESA DO ESTADO
	ESTADO DE DEFESA
Hipóteses = Preservar ou restabelecer, em locais estritos e determinados, a ordem pública ou paz social
Presidente da República = Decreta e depois submete ao CN (dentro de 24h)
Prazo de duração = 30 dias (prorrogável uma única vez por igual período)
Congresso Nacional = Decidirá, por maioria ABSOLUTA, sobre o Estado de defesa (prazo: 10 dias). Se estiver em recesso, sessão extraordinária (prazo para convocação: 5 dias)
Medidas coercitivas =
I- restrição ao RECO TETÉ --> REunião; sigilo da COrrespondência; sigilo das comunicações TElefônicas e Telegráfica
II- ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos (União responde)
 
 
ESTADO DE SÍTIO
Hipóteses = I- grave repercussão nacional ou ineficácia das medidas adotadas no ED (não pode durar mais de 30 dias; não pode ser prorrogado por prazo superior ao já decretado);  II-estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira (pode durar o tempo que perdurar a guerra ou agressão estrangeira)
Presidente da República  = primeiro solicita ao Congresso e depois (se autorizado) decreta.
Prazo de duração = o próprio decreto indicará
Congresso Nacional = Autoriza ou não, por MAIORIA ABSOLUTA; Se estiver em recesso, sessão extraordinária (Presidente do Senado convoca em 5 dias)
Medidas coercitivas = permanência em localidade determinada; detenção em ed. não destinado a condenados por crime comum; restrições à inviolabilidade da correspondência, sigilo das comunicações, prestação de informação e liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão; suspensão da liberdade de reunião (CUIDADO, não é restrição); busca e apreensão em domicílio;intervenção em empresas de serv. públicos; requisição de bens.
Parlamentar = tem direito a se pronunciar, salvo se a mesa da casa legislativa não liberar
	
	
	
	
Ordem social: base e objetivos da ordem social; seguridade social; meio ambiente; família, criança, adolescente, idoso, índio. 
	ORDEM SOCIAL
	§ 5º Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total ( Princípio da Preexistência, Contrapartida ou Antecedência da Fonte de Custeio)
	
CONCURSOS DE PROGNÓSTICOS
----> Loterias
----> Sorteios de números
----> Apostas
	A publicação de veículo impresso de comunicação independe de licença de autoridade
	Crime contra direitos dos índios (ou que sofreu por ser índio) = Justiça Federal
Crime "comum" contra índios (indio que foi na cidade e foi morto em assalto) = Justiça Estadual
	
	
NOÇÕES DE DIREITOS HUMANOS: 
Teoria geral dos direitos humanos. 
Conceitos, terminologia, estrutura normativa, fundamentação. 
Afirmação histórica dos direitos humanos. 
Direitos humanos e responsabilidade do Estado. 
Direitos humanos na Constituição Federal. 
Política Nacional de Direitos Humanos. 
A Constituição brasileira e os tratados internacionais de direitos humanos. 
Regras mínimas da ONU para o tratamento de pessoas presas. 
Decreto nº 7.037/2009 e suas alterações (Programa Nacional de Direitos Humanos). 
	
	INTER DEMO ---> INTERação DEMOcrática
DESENVOLVEU ---> DESENVOLvimento e direitos humanos
UNIVERSO ---> UNIVERSalizar direitos humanos em um contexto de desigualdade
SEGURO ---> SEGURança pública, acesso à justiça combate à violência
EDUCAÇÃO ---> EDUCAÇÃO e Cultura em Direitos Humanos
MEMÓRIA ---> Direito à MEMÓRIA e a verdade
	
	
Decreto nº 9.759/2019 (extingue e estabelece diretrizes, regras e limitações para colegiados da administração pública federal.). 
Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (arts. 62 a 64 da Lei de Execução Penal e suas alterações). 
Conselhos Penitenciários (arts. 69 e 70 da Lei de Execução Penal e suas alterações). 
Conselhos da Comunidade (arts. 80 e 81 da Lei de Execução Penal e suas alterações). 
NOÇÕES DE DIREITO PENAL: 
1 Aplicação da lei penal.
Costumes segundo a lei (secundum legem): Incidem quando há referência expressa aos costumes no texto legal. Na aplicação secundum legem, não há integração, mas subsunção.
Costumes na falta da lei (praeter legem): Aplicados quando a lei for omissa, sendo denominado costume integrativo.
Costumes contra a lei (contra legem): Incidem quando a aplicação dos costumes contraria o que dispõe a lei. Não há integração da norma.
No direito penal: Inclui o dia do começo e exclui o último dia
No direito processual penal: Excluir o dia do começo e inclui o último dia 
Art. 9º - A sentença estrangeira, quando a aplicação da lei brasileira produz na espécie as mesmas conseqüências, pode ser homologada no Brasil para:
        I - obrigar o condenado à reparação do dano, a restituições e a outros efeitos civis;   
        II - sujeitá-lo a medida de segurança.
        Parágrafo único - A homologação depende: 
        a) para os efeitos previstos no inciso I, de pedido da parte interessada; 
        b) para os outros efeitos, da existência de tratado de extradição com o país de cuja autoridade judiciária emanou a sentença, ou, na falta de tratado, de requisição do Ministro da Justiça.
Analogia: pressupoevazio legislativo necessitando de integração, como forma de preservacao da integridade do ordenamento.
Interpretacao analogica: Nao há vazio, existe lei, que através de uma clausula geral, prevê quais são os parâmetros que devem ser utilizados para que se consiga chegar a mens legis.
Interpretacao extensiva: Existe lei e a sua interpretacao literal nao se revela suficiente exigindo uma ampliação por intermedio do interprete.
Princípio da Representação ou da bandeira ou do Pavilhão
Por este princípio, aplica-se a lei penal brasileira aos crimes cometidos no estrangeiro, a bordo de aeronaves e embarcações privadas, mas que possuam bandeira brasileira, quando, no país em que ocorreu o crime, este não for julgado.
 
O fato típico e seus elementos. 
Crime consumado e tentado. 
Ilicitude e causas de exclusão. 
Excesso punível. 
	
	Crime culposo é aquele em que o agente dá causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.
Crime doloso, por sua vez, é aquele no qual o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi
Dolo direto: Tem previsão / A vontade se resume num querer.
Dolo eventual: Tem previsão / A vontade se resume em assumir risco (aceitar como possível o resultado)
Culpa consciente: Tem previsão / O agente não quer nem aceita o resultado, acreditando que pode evitá-lo
Culpa inconsciente: Não tem previsão / O agente não quer nem aceita o resultado.
	
1) Teoria monista: adotada no concurso de pessoas;
2) Critério bipartido: definição de infrações penais; 
3) Conceito tripartite (majoritário): teoria geral do crime. 
	
Considera-se CRIME a infração penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de multa; (...)
CONTRAVENÇÃO, a infração penal a que a lei comina, isoladamente, pena de prisão simples ou de multa, ou ambas. alternativa ou cumulativamente. 
Crime = Delito ≠ Contravenção
	Para existir o crime necessitamos de 3 "pedaços"
1- Fato Típico - a) Conduta Humana, composto de DOLO E CULPA; b) Resultado; c) Nexo causal; d) Tipicidade
+
2- Antijurídico - a) Estado de Necessidade; b) Legítima Defesa; c) Estrito cumprimento do dever legal; d) Exercício Regular de Direito
+
3- Culpável - a) Imputabilidade; b) Potencial consciência de Ilicitude; c) Exigibilidade de Conduta Diversa
>Quando tiramos o 1 e o 2 dizemos que exclui o crime.
           >Quando tiramos o 3 dizemos que isenta de pena.
	 
Crime comissivo exige uma atividade concreta do agente, uma ação, isto é, o agente faz o que a norma proíbe (ex: matar alguém mediante disparos).
O crime omissivo distingue-se em próprio e impróprio (ou impuro).
       Crime omissivo próprio é o que descreve a simples omissão de quem tinha o dever de agir (o agente não faz o que a norma manda. Exemplo: omissão de socorro – CP, art. 135).
       Crime omissivo impróprio (ou comissivo por omissão) é o que exige do sujeito uma concreta atuação para impedir o resultado que ele devia (e podia) evitar. Exemplo: guia de cego que no exercício de sua profissão se descuida e não evita a morte da vítima que está diante de uma situação de perigo. O agente responde pelo crime omissivo impróprio porque não evitou o resultado que devia e podia ter evitado.
	RESULTADO NATURALÍSTICO = NEM SEMPRE ESTARÁ PRESENTE
RESULTADO JURÍDICO/NORMATIVO = SEMPRE ESTARÁ PRESENTE – NÃO EXISTE CRIME SEM ELE ( LESÃO BEM JURÍDICO TUTELADO PELO DIREITO PENAL)
	
Tentativa Incruenta ou Branca -> é aquela em que o bem material não é atingido. Ex: "A" desfere 5 tiros em "B" para matar e erra todos os tiros. Podemos observar que passou por todas as fases do Inter criminis. 
Tentativa Cruenta ou Vermelha -> é aquela em que o bem material é atingido, mas não se consuma por razões alheias a sua vontade. 
Tentativa Imperfeita ou Tentativa propriamente -> ocorre quando o agente inicia a execução de um crime e durante a execução é interrompido por circusntâncias alheias a sua vontade. Essa modalidade frisa-se que o agente não praticou todos os atos de execução, (não esgotou com toda a sua potencialidade lesiva). Um exemplo para ficar claro: Renato após ferir Raimundo com uma faca, aproxima-se para deferir o golpe fatal quando é supreendido por Mateus e toma-lhe a faca de suas mãos. 
Tentativa Perfeita ou Crime falho-> ocorre quando a fase de execução é realizada em sua integralidade, mas o resultado não se verifica. Ex: Mévio desfere todos os projéteis contra Tício mas, Caio, transeunte, leva o ferido até o hospital e salva sua vida.
	
Teoria da equivalência das condições (conditio sine qua non)
É aquela que considera como elemento causal todo antecedente que haja participado da cadeia de fatos que resultaram no dano. Esta teoria não é aplicada no direito civil brasileiro, e é a descrita na questão.
 
Teoria da causalidade adequada
É aquela que considera como elemento causal somente o fato apto (adequado) a produção do resultado danoso. Se o evento ocorreu por força de uma circunstância acidental a causa não era adequada. Esta é a teoria que a questão tenta confudir o conceito.
 
Teoria da causalidade direta ou imediata
(ou causalidade necessária)
É aquela que considera como elemento causal somente o antecedente fático que determine o resultado danoso como uma consequência sua direta/imediata. Esta teoria é defendida por MHD, dentre outros.
É A TEORIA ADOTADA NO DIREITO CIVIL BRASILEIRO.
	
CULPA PRÓPRIA -> é culpa comum, ou seja, a culpa inconsciente. O agente não pretende o resultado nem assume o risco, sendo previsível, ocorre por culpa, imperícia, negligência.
CULPA IMPRÓPRIA -> deriva do erro inevitável/inescusável, nas descriminantes putativas sobre a situação fática ou do excesso nas justificativas. Ex - B supondo eminência de uma injusta agressão atira contra o imaginário agressor.
Culpa imprópria = Erro de tipo "permissivo" evitável/inescusável (ou seja, exclui o dolo, mas permite a punição por culpa se previsto em lei)
Erro de tipo permissivo: de acordo com a teoria limitada da culpabilidade, é aquele erro que incide sobre os fatos de uma causa de justificação da norma (excludentes de ilicitude)
	As causas supervenientes relativamente independentes são divididas em duas situações:
I) Quando NÃO CAUSA, por si só, o resultado:
Nesse caso, o agente responde pelo resultado produzido. Não há rompimento do nexo de causalidade.
II) Quando causa, por si só, o resultado:
Nesse caso, a doutrina entende que há o rompimento do nexo de causalidade. Com efeito, o agente não será responsabilizado pelo resultado produzido, mas apenas pelos anteriores, visto que ele está fora do desdobramento da conduta.
	Início   Desistência          Fim      Arrependimento     Consumação   Arrependimento        Recebimento
da     Voluntária           da          Eficaz                            Posterior             da
Execução                   Execução                                                       Denúncia
	Desistência Voluntária: é quando o agente desiste voluntariamente de prosseguir na execução. O agente só responde pelos atos já praticados. É quando o agente (Pedro) pode fazer mas não quer fazer. E nesse caso NUNCA haverá tentativa. E nas provas já foi observado que as bancas utilizam o nome de Tentativa Abandonada. E não há de se falar em pena atenuada.
O Arrependimento Eficaz é quando o agente impede voluntariamente que o resultado se produza. Ele só responde pelos atos já praticados e NUNCA haverá a tentativa. 
Um exemplo clássico é quando Tício dispara com arma de fogo contra Maria com intenção de matá-la e após ser atingida, Tício se arrepende e presta socorro, levando Maria para o hospital e esta é SALVA, ou seja, ela sobrevive. 
Arrependimento Posterior: somente nos crimes SEM violência ou grave ameaça à pessoa. O agente deve reparar o dano ou restituir a coisa voluntariamente (integralmente). Tem o prazo de até o recebimento pelo juiz da denúncioou queixa. Nesse caso a pena pode ser de 1/3 a 2/3 do crime praticado. Nesse caso o crime está consumado.
	Negligência:
Na negligência, alguém deixa de tomar uma atitude ou apresentar conduta que era esperada para a situação. Age com descuido, indiferença ou desatenção, não tomando as devidas precauções (Caso de Antônio).
Imprudência:
A imprudência, por sua vez, pressupõe uma ação precipitada e sem cautela. A pessoa não deixa de fazer algo, não é uma conduta omissiva como a negligência. Na imprudência, ela age, mas toma uma atitude diversa da esperada.
Imperícia:
Para que seja configurada a imperícia é necessário constatar a inaptidão, ignorância, falta de qualificação técnica, teórica ou prática, ou ausência de conhecimentos elementares e básicos da profissão (não é o caso de Antônio).
Resumindo:
1) negligência: desleixo, descuido, desatenção, menosprezo, indolência, omissão ou inobservância do dever, em realizar determinado procedimento, com as precauções necessárias;
2) imprudência: falta de cautela, de cuidado, é mais que falta de atenção, é a imprevidência acerca do mal, que se deveria prever, porém, não previu.
3) imperícia: falta de técnica necessária para realização de certa atividade;
 
MACETE:
 
Negligencia - Relaxado
Imprudência - Apressado
Imperícia - Despreparado
	TEORIA SUBJETIVA, VOLUNTARÍSTICA OU MONISTA:
-Considera a vontade do agente. 
-Como a vontade do agente é a mesma tanto para a prática do crime tentado (=aquele que não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente) quanto para o crime consumado, ele deve ser punido com a mesma pena. 
 
TEORIA OBJETIVA, REALISTICA OU DUALISTA
-Considera o resultado da conduta. 
-Como na tentativa a lesão é menor (afinal, o crime não consumou), a pena também deve ser reduzida de 1/3 a 2/3. ADOTADA PELO CP!
 
TEORIA SUBJETIVO-OBJETIVA OU DA IMPRESSÃO
-Considera o resultado da conduta e a vontade do agente.
-É facultado ao juiz reduzir a pena. 
 
TEORIA SINTOMÁTICA
-Considera a periculosidade do agente.
-Escola Positiva. 
-Pode punir os atos preparatórios.
	Crimes que não admitem tentativa:
Macete: CCHOUP (lembra de chopp na hora da prova)
- CONTRAVENÇÕES PENAIS;
- CULPOSOS;
- HABITUAIS;
- OMISSIVOS PRÓPRIOS;
- UNISUBISISTENTES;
- PRETERDOLOSOS.
	1. Legítima defesa real contra legítima defesa real simultaneamente: impossível, pois legítima defesa é uma reação à injusta provocação. (um deles vai ser justa)
2. Legítima defesa real contra legitima defesa real sucessivamente: é possível. Por exemplo, A agride injustamente B. B, então, desfere um soco em A que cai no chão (1ª legitima defesa real). B, então, passa a, desnecessariamente, desferir chutes em A que, para defender-se, saca uma arma e atira em B (2ª legítima defesa real contra o excesso da primeira). 
3. Legítima defesa real contra legítima defesa putativa: é possível. Por exemplo, A observa B, seu inimigo, retirando algo da jaqueta. Pensando se tratar de uma arma, A saca seu revolver e acerta B. (Erro de Proibição Indireto)
4. Legítima defesa putativa contra legítima defesa putativa: é possível. Por exemplo, dois inimigos se veem, um de cada lado da rua. Ambos levam a mão ao bolso para pegar um celular, contudo, ambos, ao mesmo tempo, imaginando que o outro sacará uma arma, sacam um revolver e atiram um no outro simultaneamente.
	LISTA DE EXCLUDENTES:
 
A. Tipicidade (excludentes): (CCEEMP)
- Caso fortuito;
- Coação física irresistível; (é diferente de coação moral irresistível, que é excludente de culpabilidade)
- Estado de inconsciência;
- Erro de tipo inevitável (escusável);
- Movimentos reflexos;
- Princípio da Insignificância.
 
B. Ilicitude (excludentes): (LEEE)
- Legítima defesa;
- Estado de necessidade;
- Estrito Cumprimento do Dever Legal;
- Exercício Regular do Direito.
 
 
C. Culpabilidade (Excludentes): (AME)
1. Imputabilidade (excludentes):
- Anomalia psíquica
- Menoridade
- Embriaguez acidental completa
 
2. Potencial consciência da ilicitude (excludentes):
- Erro de proibição;
 
3. Exigibilidade de conduta diversa (excludentes): (ECO)
- Estrita observância de ordem;
- Coação moral irresistível;
- Obediência hierárquica (ordem não manifestamente ilegal);
	EXCESSO
Extensivo se ESTENDEU no tempo, exagerou na duração, já estava desacordado e continuou batendo.
Intensivo ocorre exagero na INTENSIDADE dos atos, repelir um tapa com um tiro, por exemplo
	Bem sacrificado de valor MENOR ou IGUAL ao protegido = Exclui a ilicitude > ESTADO DE NECESSIDADE JUSTIFICANTE
Bem sacrificado de valor MAIOR ou IGUAL ao protegido = Exclui a Culpabilidade > ESTADO DE NECESSIDADE EXCULPANTE
	Erro sobre uma situação fática - erro de tipo permissivo.
Como eu penso "se o agente soubesse que estaria incorrendo em erro, não cometeria. Há um erro sobre o fato".
Erro sobre a existência ou limites da causa de justificação - Erro de proibição.
Como eu penso "aqui o agente não erra sobre os fatos. Sabe o que está fazendo. Mas acha que está acobertado por uma causa que justifica a sua ação".
ERRO DE PROIBIÇÃO - quando o agente age acreditando que sua conduta não é ilícita (artigo 21 do Código Penal).
Inevitável, invencível ou escusável - Qualquer pessoa, nas mesmas condições cometeria o mesmo erro. Afasta a culpabilidade (agente fica isento de pena).
Evitável, vencível ou inescusável - O erro não é tão perdoável, pois era possível, mediante algum esforço, entender que se tratava de conduta penalmente ilícita. Não afasta a culpabilidade (há diminuição de pena de um sexto a um terço).
ERRO DE TIPO: É a falsa percepção da realidade.
INEVITÁVEL -> isenta da pena
EVITÁVEL -> exclui o dolo, pune-se à culpa
 
ERRO DE PROBIÇÃO: Erro quanto à ilicitude
INEVITÁVEL -> exclui a culpabilidade
EVITÁVEL -> reduz a pena em 1/3
Crimes contra a pessoa. 
	
	Injúria: Difere da difamação porque não é um FATO, é qualquer coisa, verdadeira ou não (PORTANTO, não aceita exceção da verdade). Ofende a honra SUBJETIVA, o que a pessoa pensa de si, logo NÃO HÁ COMO SE RETRATAR.
NÃO ACEITA: Retratação ou exceção da verdade.
Calúnia: É punível a calúnia irrogada em juízo. Pense que dos três ela é a mais grave, é a atribuição de um crime, logo o advogado não se isenta dela.
Aceita a exceção da verdade, porque se a pessoa fala que a outra praticou algo que ela praticou, bem, não há o que punir.
ACEITA: Retratação e exceção da verdade (exceto em alguns casos).
Difamação: FATO.
Via de regra: Aceita retratação, PORÉM, NÃO ACEITA, EXCEÇÃO DA VERDADE - e não aceita porque não importa, se é verdade ou mentira, já que ninguém tem o direito de ficar falando de fatos moralmente desabonadores do outro.
No caso do funcionário público se aceita a exceção da verdade.
OBS: O único crime punível contra os mortos é a calúnia (novamente o mais grave).
	
	
	
	
	
	
Crimes contra o patrimônio.
	
	Furto, Roubo e Extorsão - Ação pública incondicionada
Furto de coisa comum - Ação pública condicionada a representação
Dano qualificado (apenas por motivo egoístico ou prejuízo considerável p/ vítima) - Ação privada (queixa)
	Extorsão - A vítima entrega o bem porque está sofrendo violência. Suj ativo QQ pessoa;
Estelionato - a vítima entrega o bem porque foi enganada;
Concussão - exige-se vantagem em razão da função;
Excesso de exação - exige-se tributo ou contribuição social que sabe indevida;
Corrupção passiva - solicita vantagem indevida.
	- FURTO só tem uma causa de aumento que é o PRATICADO EM REPOUSO NOTURNO.
------------------------------------------------ O resto são todas qualificadoras.
 
- ROUBO só tem uma qualificadora que é LESÃO GRAVE OU MORTE.
------------------------------------------------ O resto são todas causas de aumento.
	
 
Crimes contra a fé pública. 
Crimes contra a administração pública. 
Disposições constitucionais aplicáveis ao direito penal. 
NOÇÕES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL: 
Aplicação da lei processual no tempo, no espaço e em relação às pessoas. 
Disposições preliminares do Código de Processo Penal. 
	DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
	Sistema Acusatório: imparcialidade, o contraditórioe a ampla defesa, publicidade e oralidade <--- ADOTADO pelo CPP
FONTES FORMAIS
IMEDIATAS
CONSTITUIÇÃO FEDERAL, LEIS, TRATADOS, CONVENÇÕES INTERNACIONAIS
MEDIATAS
PRINCIPIOS GERAIS DO DIREITO, COSTUMES, ANALOGIA
Art. 1º - O processo penal reger-se-á, em todo o território brasileiro, por este Código, ressalvados:
         I - os tratados, as convenções e regras de direito internacional;
         II - as prerrogativas constitucionais do Presidente da República, dos ministros de Estado, nos crimes conexos com os do Presidente da República, e dos ministros do Supremo Tribunal Federal, nos crimes de responsabilidade (Constituição, arts. 86, 89, § 2º, e 100);
        III - os processos da competência da Justiça Militar;
         IV - os processos da competência do tribunal especial (Constituição, art. 122, no 17);
         V - os processos por crimes de imprensa. Vide ADPF nº 130
         Parágrafo único.  Aplicar-se-á, entretanto, este Código aos processos referidos nos nos. IV e V, quando as leis especiais que os regulam não dispuserem de modo diverso.
CP - Computa-se o dia do começo e desconsidera o último dia do vencimento.
CPP - Não computa-se o dia do começo e considera o último dia do vencimento.
	O STF entende que a ampla defesa e o contraditório não se aplicam na fase do inquérito policial ou civil. Por esse motivo, é nula a sentença condenatória proferida exclusivamente com base em fatos narrados no inquérito policial.
A lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem
a prova ilícita poderá ser admitida em favor do réu, NUNCA para condenar.
Exemplo de autotutela excepcional: Legítima defesa;
Exemplo de autocomposição excepcional: Transação penal.
A autodefesa não é obrigatória, podendo o acusado deixar de exercê-la. Entretanto a defesa técnica é imprescindível,sob pena de nulidade absoluta do processo.
	
O principio da Territorialidade (lex forI) da lei processual penal pode ser excepcionado, a lei pode ser aplicada fora dos limites territoriais:
1) em caso de guerra, no território ocupado
2) território nullius (terra de ninguém)
3) autorização do Estado onde o ato processual será praticado
CPP => Vigora o Princípio da Absoluta Territorialidade: Não cabe a aplicação de CPP de outro país.
 CP => Vigora o Princípio da Territorialidade Temperada.
Macete para facilitar: TIME de RESPONSA
Art. 1º CPP - O processo penal reger-se-á, em todo o território brasileiro, por este Código, ressalvados:
 I - T ratados internacional;
II - I mprensa;
III - M ilitar;
IV - E special (tribunal).
V - RESPONSAbilidade.
A lei processual penal aplicar-se-á desde logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência da lei anterior
À prisão preventiva e à fiança aplicar-se-ão os dispositivos que forem mais
favoraveis.
A nova lei processual penal terá aplicação imediata e alcançará os crimes ocorridos antes de sua vigencia, porém, respeitando os atos já praticados na vigencia da lei anterior.
- Lei Penal: permite retroagir para beneficiar o réu e não permite a retroatividade se for para prejudicar. 
- Lei Processual Penal: não permite a retroatividade, independentemente disso beneficiar ou não.
Nos casos em que esta Lei passa a exigir representação para a propositura da ação penal pública, o ofendido ou seu representante legal será intimado para oferecê-la no prazo de trinta dias, sob pena de decadência
As normas mistas (ou híbridas) são aquelas compostas de regras de caráter penal e processual. Diz que as normas, em geral, ou retroagem por inteiro, ou não retroagem. Em outras palavras, seria impossível (para alguns) a retroatividade de apenas parte de uma norma. não pode haver cisão da lei.
	
Inquérito policial.
Histórico, natureza, conceito, finalidade, características, fundamento, titularidade, grau de cognição, valor probatório, formas de instauração, notitia criminis, delatio criminis, procedimentos investigativos, indiciamento, garantias do investigado, conclusão. 
	INQUÉRITO POLICIAL
	- Notitia Criminis: É quando a autoridade policial toma conhecimento de fato criminoso, por qualquer meio.
- Delatio Criminis Postulatório: É o meio pelo qual a vítima de delito ou um representante legal, manifesta sua vontade a respeito da instauração do inquérito policial e do posterior oferecimento da denúncia.
	ATENÇÃO! De acordo com a jurisprudência do STF, é vedado ao juiz requisitar novas diligências probatórias caso o MP tenha-se manifestado pelo arquivamento do feito.
ART.16 O MP não poderá requerer a devolução do IP à autoridade policial, senão para novas diligências, imprescindíveis ao oferecimento da denúncia.
ART 18 Depois de ordenado o arquivamento do IP pela autoridade judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial poderá proceder novas pesquisas, se de outras provas tiver notícia.
	O ofendido, ou seu representante legal, e o indiciado poderão requerer qualquer diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade.
	
Ação penal. 
Prisões, liberdade provisória e fiança. 
		Ação Controlada – Autorização Judicial
	Lei 12.850/13 – Lei de Organizações Criminosas 
	NÃO! (AUTORIZAÇÃO JUDICIAL)
	Lei 11.343/06 – Lei Antidrogas 
	SIM! Depende de autorização judicial.
	Lei 9.913/98 – Lavagem de Capitais 
	SIM! Depende de autorização judicial
	Prisão Temporária:
► tem cabimento APENAS na fase do Inquérito Policial;
► prazos pré- estabelecidos; (5+5 dias crime comum - 30 hediondo)
► Juiz não pode decretar de Ofício;
► São legitimados a provocar o judiciário apenas MP e autoridade policial
Prisão Preventiva:
► prisão cautelar
► tem cabimento em qualquer fase (Juiz não pode decretar de oficio);
► Não tem prazo pré-estabelecido;
► Juiz não pode decretar de Ofício;
► São legitimados a provocar o judiciário :M, assistente, autoridade policial e o querelante.
	Art. 1° Caberá prisão temporária:
I - quando imprescindível para as investigações do inquérito policial;
II - quando o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade;
III - quando houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na legislação penal, de autoria ou participação do indiciado nos seguintes crimes:
a) homicídio doloso (art. 121, caput, e seu § 2°);
b) sequestro ou cárcere privado (art. 148, caput, e seus §§ 1° e 2°);
c) roubo (art. 157, caput, e seus §§ 1°, 2° e 3°);
d) extorsão (art. 158, caput, e seus §§ 1° e 2°);
e) extorsão mediante sequestro (art. 159, caput, e seus §§ 1°, 2° e 3°);
f) estupro (art. 213, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único);
g) atentado violento ao pudor (art. 214, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único);
h) rapto violento (art. 219, e sua combinação com o art. 223 caput, e parágrafo único);
i) epidemia com resultado de morte (art. 267, § 1°);
j) envenenamento de água potável ou substância alimentícia ou medicinal qualificado pela morte (art. 270, caput, combinado com art. 285);
l) quadrilha ou bando (art. 288), todos do Código Penal;
m) genocídio (arts. 1°, 2° e 3° da Lei n° 2.889, de 1° de outubro de 1956), em qualquer de sua formas típicas;
n) tráfico de drogas (art. 12 da Lei n° 6.368, de 21 de outubro de 1976);
o) crimes contra o sistema financeiro (Lei n° 7.492, de 16 de junho de 1986)
	Prisão preventiva:
Conceito:  é uma prisão cautelar cabível durante a persecução penal, tanto durante o inquérito e processo penal.
prisão preventiva não tem prazo, desde que presente os requisitos dos art 312 e 313 do cpp
 
Requisitos da prisão preventiva:
Fumus comissi delicti(fumaça da pratica do delito) + periculum libertatis(perigo da liberdade)
Garantia da ordem publica: evitar que o criminoso continue praticando crimes, paz publica.
Garantia da ordem economica: evitar a reiteração de crimes contra a ordem economica.
Garantia da instrução criminal: objetivo aqui é proteger a livre produção probatoria das provas.
Garantia de aplicação da lei penal: evitar a ocorrênciade fuga.
Por ausencia de identificação civil: ate se esclarecer a duvida quanto a identidade do suspeito.
Casos de violencia domestica: se o individuo descumprir as medidas protetivas de urgência. O rol de proteção foi estendido para as crianças, adolescente, enfermos, idosos e mulheres.
E também decretada por violação dos requisitos das medidas cautalares do art 319 do cpp.
 
Admissibilidade da preventiva:
Regra: crime doloso com pena superior a 4 anos
Exceções:
 a) ausensia de identificação civil
 b)reincidente em crime doloso
 c) violencia domestica, caso o individuol descumpra qualquer das medida de proteçao de urgência (art. 313 do cpp).
 
 Quem atuol amparado por qualquer causa de excludente de ilicitude não pode ser preso preventivamente.
 
Prisão temporaria: Interesse da polícia!
Conceito: é a prisão cautelar cabivel exclusivamente na fase do inquerito policial, decretada pelo juiz a requerimento do ministério público ou por representanção da autoridade policial.
 
Obs: vitima nem assistente de acusação pode requerer. Prisão temporária não pode ser decretada de oficil pelo juiz!
 
Requisitos da prisão temporaria:
A)se for imprescindível para a investigação polícial.
B) se o individuo não possue residência fixa ou identificaçao civil.
C) havendo indicio de autoria ou de participação em uns dos crimes graves previsto em lei.
 
Procedimento:
1 passo: começa com o requerimento do Ministério público ou representação do delegado.
2 passo: juiz delibera em 24h ouvindo previamente o mp.
 
Prazo:
Crimes comuns: 5 dias prorragaveis por mais 5
Crimes hediondos e assemelhados: 30 dias prorrogaveis por mais 30 sempre ouvindo o Ministério Público.
	
	
	
	
Prova. 
O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.
O juiz pode absolver o réu fundamentando sua decisão somente no Inquérito Policial? SIM!
O juiz pode condenar o réu fundamentando sua decisão somente no Inquérito Policial? NÂO!
O juiz pode condenar o réu fundamentando sua decisão somente em provas cautelares ou provas repetidas? SIM!
 
Provas cautelares: que são de extrema urgência para serem captadas, podendo não mais acontecer (ex: interceptação telefônica)
Provas não repetíveis: não podem ser repetidas novamente, podendo desaparecer (ex: corpo de delito nos vestígios do crime)
Provas antecipadas: provas que seriam colhidas na fase processual e que foram antecipadas e colhidas na fase do inquérito, pois corriam o risco de não mais existirem (ex: depoimento de pessoa com risco de morte por doença grave)
O QUE É PROVA TARIFADA?
Por esse sistema “cada prova tinha um valor preestabelecido em lei, inalterável e constante, de sorte que ao juiz não era livre a avaliação, agindo bitolado pela eficácia normativa”, segundo explica Adalberto Camargo Aranha. Ou seja, a cada prova era conferido um determinado peso e ao juiz, como consequência disso, não era dada a possibilidade de qualquer análise subjetiva, dando maior ou menor importância a uma ou outra prova.
Adotou o nosso Código, para a apreciação da prova, o sistema da livre convicção ou persuasão racional (também conhecido como sistema do livre convencimento motivado ou da verdade real), que é fruto de uma mescla entre o tarifado e o sistema da íntima convicção.
Prova Tarifada - > Exceção: Meio necessário para se comprovar determinado fato , exemplo: certidão de casamento para se comprovar que é casado , não bastando a mera palavra.
Art. 200. A confissão será divisível e retratável, sem prejuízo do livre convencimento do juiz, fundado no exame das provas em conjunto.
Divisível porque o Juiz pode considerar válida a confissão em relação a apenas algumas de suas partes, e falsa em relação a outras.
Retratável porque o réu pode, a qualquer momento, voltar atrás e retirar a confissão. Entretanto, a confissão retratada não perde o seu valor automaticamente, podendo o Juiz considerar sem valor algum a retratação e considerar como digna de valor a confissão.
•O sistema do livre convencimento (art. 155) exige que o juiz fundamente sua decisão no conjunto probatório trazido aos autos.
•Nos casos em que ele se retratar, o juiz deve considerar a versão que melhor se harmoniza com o restante das provas.
•O silêncio não implica confissão, não se admite a confissão ficta. 
Relaxamento de prisao existe quando ilegal. Sendo a prisao ilegal as provas dela derivadas tbm são ilegais o que implica em ilicitude das provas 
Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, podendo ser suprido por prova testemunhal, mas não podendo supri-lo a confissão do acusado.
Na falta de perito oficial, O JUIZ, vai nomear dois peritos não oficiais, com nível superior de ensino, PREFERENCIALMENTE na área técnica relacionada com o caso.
Súmula 574 do STJ: Para a configuração do delito de violação de direito autoral e a comprovação de sua materialidade, é suficiente a perícia realizada por amostragem do produto apreendido, nos aspectos externos do material, e é desnecessária a identificação dos titulares dos direitos autorais violados ou daqueles que os representem.
FUNDAMENTO: ART. 158, CPP
 
      Art. 158. Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame
      de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão
      do acusado
 
NÃO CONFUNDIR COM:
 
      Art. 167. Não sendo possível o exame de corpo de delito, por haverem
      desaparecido os vestígios, a prova testemunhal poderá suprir-lhe a falta.
As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.
  § 3o Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.
  § 7o Finda a diligência, os executores lavrarão auto circunstanciado, assinando-o com duas testemunhas presenciais, sem prejuízo do disposto no § 4o.
Art. 280.  É extensivo aos PERITOS, no que Ihes for aplicável, o disposto sobre suspeição dos juízes.Não se pode alegar suspeição do assistente técnico.
Quem pode recusar a testemunhar? CADI
 
CONJUGE
ASCENDENTES
DESCENDENTES
IRMÃOS
 
"Caso esses parentes do réu sejam a única fonte de prova, então, serão obrigados a figurar como testemunha, não podendo então exercer a recusa, porém não serão obrigadas a dizer a verdade."
Para efeitos penais, o reconhecimento da menoridade do réu requer prova por documento hábil.
Restrição de liberdade. 
Prisão em flagrante. 
Processo e julgamento dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos. 
O habeas corpus e seu processo. 
Disposições constitucionais aplicáveis ao direito processual penal. 
Lei nº 9.099/1995. 
LEGISLAÇÃO ESPECIAL: 
Lei nº 12.850/2013 e suas alterações (organizações criminosas). 
Lei nº 9.613/1998 e suas alterações (lavagem de dinheiro). 
	LAVAGEM DE DINHEIRO
	Um resuminho q guardo no meu not sobre o crime de lavagem de capitais
 
 
Da leitura da nova redação do art. 1°, §5°, da Lei n 9.613/98, depreende-se que 3 (três) benefícios distintos podem ser concedidos ao colaborador na lei de lavagem de capitais: 
a) diminuição de pena de um a dois terços e fixação do regime inicial aberto ou semiaberto: 
b) substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos
c) perdão judicial como causa extintiva da punibilidade: 
 
Art. 2º O processo e julgamento dos crimes previstos nesta Lei: II - independem do processo e julgamento das infrações penais antecedentes, ainda que praticados em outro país, cabendo ao juiz competente para os crimes previstos nesta Lei a decisão sobre a unidade de processo e julgamento; 
 
Pessoa Jurídica pode ser responsabilizada penalmente por crimes de lavagem de dinheiro? Resposta:Pessoa Jurídica ainda não pode ser responsabilizada penalmente pelo crime de lavagem de capitais.
 
NOS CRIMES DE LAVAGEM DE DINHEIRO:
A pena será aumentada de um a dois terços, se os crimes definidos nesta Lei forem cometidos de forma reiterada ou por intermédio de organização criminosa.
 
Receber propina não é ato autônomo posterior ao delito de corrupção passiva, não existindo a autonomia exigida para a tipificação do crime de lavagem de dinheiro.
 
O crime de lavagem de capitais, delito autônomo em relação aos delitos que o antecedam, não está inserido no rol dos crimes hediondos.
 
Conforme a jurisprudência do STJ, não impede o prosseguimento da apuração de cometimento do crime de lavagem de dinheiro a extinção da punibilidade dos delitos antecedentes. Exceto abolitio criminis e anistia.
 
a) Estruturação (smurfing): o agente divide o bolo do dinheiro em diversas quantias pequenas, no limite permissivo da legislação.
b) Mescla ( Commingling ): o agente mistura seus recursos ilícitos com os lícitos de uma empresa verdadeira, e depois apresenta o volume total com proveniente da receita lícita da empresa. Utiliza desde logo os recursos obtidos ilegalmente na própria empresa para pagamento de pessoal, etc., de forma a dificultar o rastreamento.
 
O CRIME DE FAVORECIMENTO REAL É ABSOLVIDO PELO CRIME DE LAVAGEM DE CAPITAIS (principio da consunção e da especialidade)
 
Para a configuração do crime de lavagem ou ocultação de valores, é imprescindível o especial elemento subjetivo, sob pena de exclusão da tipicidade.
 
De acordo com a doutrina, a expressão "lavagem de dinheiro" teve origem nos EUA, por volta de 1920,
Lei nº 9.455/1997 e suas alterações(antitortura). 
Lei nº 12.846/2013 e suas alterações (anticorrupção). 
Lei nº 13.869/2019 (abuso de autoridade). 
Lei nº 8.429/1992 e suas alterações (improbidade administrava). 
Lei nº 10.826/2003 e suas alterações (Estatuto do Desarmamento). 
	ESTATUTO DO DESARMAMENTO
	
Os crimes do Estatuto do Desarmamento são todos dolosos SALVO A OMISSÃO DE CAUTELA 
 NÃO existe qualificadora no Estatuto do desarmamento
O estatuto do desarmamento NÃO prevê Contravenções Penais
	
No estatuto do desarmamento os únicos crimes apenados com DETENÇÃO são: Art. 12 - Posse Irregular de Arma de Fogo de Uso Permitido e Art. 13 - Omissão de Cautela.
	Disparo de Arma de Fogo tem carater subsidiário, ou seja, só irá configurar o crime do Artigo 15 se não houver, juntamente, ter sido praticado crime mais grave
	 a pena é aumentada da metade se forem praticados por integrante dos órgãos e empresas referidas nos arts. 6, 7 e 8 desta Lei:
Nos crimes previstos nos artigos:
14 – porte ilegal de arma de fogo de uso permitido;
15 – disparo de arma de fogo;
16 – posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito;
17 – comércio ilegal de arma de fogo, e;
18 – tráfico internacional de arma de fogo
agentes de segurança pública, em seu sentido amplo;
empregados das empresas de segurança privada e de transporte de valores, e;
agentes integrantes de entidades desportivas.
	 
Para o STJ, receptação e porte ilegal de arma de fogo são crimes AUTÔNOMOS e possuem momentos consumativos diversos, portanto, NÃO HÁ CONSUNÇÃO
	STJ é possível a "aplicação do princípio da consunção aos crimes de roubo e porte de arma quando ficar devidamente comprovado "o nexo de dependência ou de subordinação entre as duas condutas e que os delitos foram praticados em um mesmo contexto fático
	
AUTORIZAÇÃO PELO COMANDO DO EXÉRCITO:
*Armas de fogo de colecionadores, atiradores, caçadores
*Armas de fogo das representações diplomáticas
*Agremiações esportivas
*De uso restrito
 AUTORIZAÇÃO PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA:
*Armas para os responsáveis pela segurança do cidadão estrangeiro
 AUTORIZAÇÃO PELA PF:
*Todos os demais
	 SIGMA ->Forças armadas, Polícias Militares Bombeiros Militares, da ABIN e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
SINARM-> Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícias Civis, órgãos
policiais da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, integrantes do
quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, integrantes das escolas
de presos, das Guardas Portuárias, das Guardas Municipais e dos órgãos 
públicos cujos servidores tenham autorização legal para portar arma de
fogo em serviço.
Lei nº 11.343/2006 e suas alterações (Lei de Drogas). 
Lei nº 13964/2019 (aperfeiçoa a legislação penal e processual penal). 
Lei nº 7.102/1983 e suas alterações (Estabelecimentos Financeiros).
Lei nº 10.357/2001. (Produtos Químicos para produção de entorpecentes)
Lei nº 13.445/2017. (Lei de Imigração)
Lei nº 4.878/1965 e suas alterações. (Regime jurídico PF e PCDF). 
Lei nº 8.069/1990 e suas alterações (Estatuto da Criança e do Adolescente): Título II, Capítulos I e II, Título III, Capítulo II, Seção III, Título V e Título VII
Lei nº 9.605/1998 e suas alterações (Meio Ambiente). 
	CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE
	Requisitos Legais para a Responsabilização Penal da Pessoa Jurídica
“Art. 3º. As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta Lei, nos casos em que [a] a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu órgão colegiado, [b] no interesse ou benefício da sua entidade.”
[a] + [b] = requisitos cumulativos.
	Compete à Justiça Federal processar e julgar o crime ambiental de caráter transnacional que envolva animais silvestres, ameaçados de extinção e espécimes exóticas ou protegidas por compromissos internacionais assumidos pelo Brasil.
	 No caso de guarda de espécime silvestre, deve a autoridade competente deixar de aplicar as sanções previstas neste Decreto, quando o agente espontaneamente entregar os animais ao órgão ambiental competente.
	UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL:
- as Estações Ecológicas,
- as Reservas Biológicas,
- os Parques Nacionais,
- os Monumentos Naturais e
-  os Refúgios de Vida Silvestre.
§ 2º A ocorrência de DANO AFETANDO ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO no INTERIOR DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL será considerada CIRCUNSTÂNCIA AGRAVANTE para a fixação da pena.
§ 3º Se o crime for culposo, a pena será reduzida à metade.
Lei nº 10.446/2002 e suas alterações. (Infrações Internacionais ou interestaduais)
Decretos nº 5.948/2006, nº 6.347/2008 e nº 7901/2013 (tráfico de pessoas). 
Lei 5.553/1968 (apresentação e uso de documentos de identificação pessoal).
 Constitui contravenção penal, punível com pena de prisão simples de 1 (um) a 3 (três) meses ou multa
RETENÇÃO DE DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO É POSSÍVEL, mas desde que a retenção seja para "COLETA DE DADOS" pelo período máximo de 5 dias. Excedendo esse tempo, apenas com AUTORIZAÇÃO JUDICIAL.
No caso de guarda doméstica de espécie silvestre não considerada ameaçada de extinção, pode o juiz, considerando as circunstâncias, deixar de aplicar a pena.
Detenção
1 mês a 6 meses
3 meses a 1 ano
6 meses a 1 ano
1 ano a 3 anos*
Reclusão
1 a 2 anos
1 a 3 anos*
1 a 4 anos
1 a 5 anos
2 a 4 anos
3 a 6 anos
Conclusões seguras:
- se o mínimo da pena prevista for em meses: só poderá ser de detenção
- se for de 1 a 3 anos: poderá ser detenção ou reclusão
- se for só em anos, mas diferente de 1 a 3 anos: só poderá ser de reclusão
 
ESPECÍFICAS
A. ESTATÍSTICA:
1. Estatística descritiva e análise exploratória de dados: gráficos, diagramas, tabelas, medidas descritivas (posição, dispersão, assimetria e curtose). 
2. Probabilidade. 
a) Definições básicas e axiomas. 
b) Probabilidade condicional e independência. 
c) Variáveis aleatórias discretas e contínuas. 
d) Distribuição de probabilidades. 
e) Função de probabilidade. 
f) Função densidade de probabilidade. 
g) Esperança e momentos. 
h) Distribuições especiais. 
i) Distribuições condicionais e independência. 
j) Transformação de variáveis. 
k) Leis dos grandes números. 
l) Teorema central do limite. 
m) Amostras aleatórias. 
n) Distribuições amostrais. 
3. Inferência estatística. 
a) Estimação pontual: métodos

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