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3-Videoaula 03 SEMÂNTICA

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Videoaula – SEMÂNTICA 
 
1. (Fuvest 2018) Examine esta propaganda. 
 
 
Por ser empregado tanto na linguagem formal quanto na linguagem informal, o termo “legal” pode 
ser lido, no contexto da propaganda, respectivamente, nos seguintes sentidos: 
a) lícito e bom. 
b) aceito e regulado. 
c) requintado e excepcional. 
d) viável e interessante. 
e) jurídico e autorizado. 
 
2. (G1 - ifsc 2016) De acordo com a norma padrão escrita, complete o excerto a seguir com uma das 
alternativas abaixo. 
 
A ilha do Buzo, localizada na cidade de Angoche, em Nampula, está na __________ de desaparecer, 
__________ ação desastrosa da erosão costeira. O problema não é _______, e já dura __________ 
anos. Se medidas de __________ não forem tomadas, com a máxima brevidade possível, as 448 
pessoas, congregadas em 88 famílias, que nela residem podem vir a ser arrastadas pela fúria das 
águas do mar, à semelhança dos 150 agregados familiares desalojados em 2008. RODRIGUES, Luís. 
Perigo iminente na Ilha do Buzo em Angoche. Disponível em: http://www.verdade.co.mz/tema-de-
fundo/35-themadefundo/54840-perigo-iminente-na-ilha-do-buzo-em-angoche. Acesso em: 15 set. 
2015. 
 
Assinale a alternativa CORRETA. 
a) iminência – devido à – recente – a – precausão. 
b) eminência – devido à – recente – há – precaução. 
 
 
 
c) iminência – devido a – recente – a – precaução. 
d) eminência – devido a – rescente – há – precaução. 
e) iminência – devido à – recente – há – precaução. 
 
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: 
 
Leia o texto abaixo para responder à(s) questão(ões) a seguir. 
 
Em código 
Fernando Sabino 
 
Fui chamado ao telefone. Era o chefe de escritório de meu irmão: 
– Recebi de Belo Horizonte um recado dele para o senhor. É uma mensagem meio esquisita, com vários 
itens, convém tomar nota: o senhor tem um lápis aí? 
– Tenho. Pode começar. 
– Então lá vai. Primeiro: minha mãe precisa de uma nora. 
– Precisa de quê? 
– De uma nora. 
– Que história é essa? 
– Eu estou dizendo ao senhor que é um recado meio esquisito. Posso continuar? 
– Continue. 
– Segundo: pobre vive de teimoso. Terceiro: não chora, morena, que eu volto. 
– Isso é alguma brincadeira. 
– Não é não, estou repetindo o que ele escreveu. 
Tem mais. Quarto: sou amarelo, mas não opilado. Tomou nota? 
– Mas não opilado - repeti, tomando nota. – Que diabo ele pretende com isso? 
– Não sei não, senhor. Mandou transmitir o recado, estou transmitindo. 
– Mas você há de concordar comigo que é um recado meio esquisito. 
– Foi o que eu preveni ao senhor. E tem mais. Quinto: não sou colgate, mas ando na boca de muita 
gente. Sexto: poeira é minha penicilina. Sétimo: carona, só de saia. Oitavo... 
– Chega! - protestei estupefato. – Não vou ficar aqui tomando nota disso, feito idiota. 
– Deve ser carta em código ou coisa parecida – e ele vacilou: – Estou dizendo ao senhor que também 
não entendi, mas enfim...Posso continuar? 
– Continua. Falta muito? 
– Não, está acabando: são doze. Oitavo: vou, mas volto. Nono: chega à janela, morena. Décimo: quem 
fala de mim tem mágoa. Décimo primeiro: não sou pipoca, mas também dou meus pulinhos. 
– Não tem dúvida, ficou maluco. 
– Maluco não digo, mas como o senhor mesmo disse, a gente até fica com ar meio idiota...Está 
acabando, só falta um. Décimo segundo: Deus, eu e o Rocha. 
– Que Rocha? 
– Não sei: é capaz de ser a assinatura. 
– Meu irmão não se chama Rocha, essa é boa! 
– É, mas foi ele que mandou, isso foi. 
Desliguei, atônito, fui até refrescar o rosto com água, para poder pensar melhor. Só então me lembrei: 
haviam-me encomendado uma crônica sobre essas frases que os motoristas costumam pintar, como 
lema, à frente dos caminhões. Meu irmão, que é engenheiro e viaja sempre pelo interior fiscalizando 
obras, prometera ajudar-me, recolhendo em suas andanças farto e variado material. E ele viajou, o 
tempo passou, acabei me esquecendo completamente o trato, na suposição de que o mesmo lhe 
acontecera. Agora, o material ali estava, era só fazer a crônica. Deus, eu e o Rocha! Tudo explicado: 
Rocha era o motorista. Deus era Deus mesmo, e eu, o caminhão. 
 
Fonte: Disponível em: 
<http://www.sitedoescritor.com.br/sitedoescritor_escritores_f0074_fsabino.html> Acesso em 
12/09/2017, às 13h40. 
 
 
 
 
 
3. (G1 - ifal 2018) Na passagem “protestei estupefato”, podemos inferir que o interlocutor 2 
demonstrou estar 
a) assustado. 
b) revoltado. 
c) condolente. 
d) irritado. 
e) entusiasmado. 
 
A terra dos meninos pelados 
 
1Graciliano Ramos 
 
2Havia um menino diferente dos outros meninos: tinha o olho direito preto, o esquerdo azul e a cabeça 
pelada. 3Os vizinhos mangavam dele e gritavam: 
– 4Ó pelado! 
Tanto gritaram que ele se acostumou, achou o apelido certo, deu para se assinar a carvão, nas paredes: 
Dr. Raimundo Pelado. 5Era de bom gênio e não se zangava; mas os garotos dos arredores fugiam ao vê-
lo, escondiam-se por detrás das árvores da rua, mudavam a voz e perguntavam que fim tinham levado 
os cabelos dele. 6Raimundo entristecia e fechava o olho direito. 7Quando o 8aperreavam demais, 
aborrecia-se, fechava o olho esquerdo. E a cara ficava toda escura. 
9Não tendo com quem entender-se, Raimundo Pelado falava só, e os outros pensavam que ele estava 
malucando. Estava nada! 10Conversava sozinho e desenhava na calçada coisas maravilhosas do país de 
Tatipirun, onde não há cabelos e as pessoas têm um olho preto e outro azul. RAMOS, Graciliano. 
Alexandre e outros heróis. Rio de Janeiro: Record, 1987, p. 104. 
 
1 O alagoano Graciliano Ramos é um dos autores mais importantes da Literatura Brasileira. 
8 aperreavam – chateavam. 
 
4. (G1 - cp2 2016) Releia o seguinte trecho do texto de Graciliano Ramos: 
 
“Os vizinhos mangavam dele e gritavam” (ref. 3). 
 
Qual das alternativas a seguir apresenta um sinônimo para o verbo sublinhado no trecho acima? 
a) Os vizinhos concordavam com ele e gritavam. 
b) Os vizinhos zombavam dele e gritavam. 
c) Os vizinhos fugiam dele e gritavam. 
d) Os vizinhos batiam nele e gritavam. 
 
5. (G1 - ifsul 2016) Observe as frases: 
 
I. Hoje é dia de __________ os pecados! 
II. Juan e Bernardo foram punidos por __________ as meninas durante a procissão. , 
III. Gosto dos lírios porque são mais __________ que as margaridas. 
IV. Margarida foi pega pelo marido em __________. 
 
As lacunas das frases acima podem ser preenchidas, corretamente, pelos respectivos vocábulos: 
a) espiar - espiar - fragrantes - fragrante 
b) expiar - expiar - flagrantes - flagrante 
c) espiar - expiar - flagrantes - fragrante 
d) expiar - espiar - fragrantes - flagrante

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