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Pregão - 10 520

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1 
 
 
Lei 10.520 – Lei do Pregão 
 
-Modalidade de licitação prevista na Lei 10.520/02. 
-Cabimento: 
a) Em razão do objeto – não interessa o valor. 
b) Aquisição de bens e serviços comuns = são aqueles que 
podem ser conceituados no edital com expressões usuais 
de mercado. 
-Intervalo mínimo – oito dias ÚTEIS. 
-Procedimento: 
a) procedimento invertido; 
b) pode ser presencial ou eletrônico; 
c) realizado pelo pregoeiro e é assistido por uma equipe 
de apoio. 
-Aplicação da Lei: União, Estados, DF, Municípios. 
-Art. 3, primeira fase: preparatória: 
1) autoridade deve demonstrar a necessidade, 
2) definir o objeto, 
3) definições orçamentárias, 
4) designar pregoeiro e equipe de apoio – atribuições = 
receber proposta / lances, análise de aceitabilidade, 
habilitação, adjudicação ao vencedor. O pregoeiro não 
homologa. 
-Art.4, segunda fase: externa: 
1) Convocação dos interessados – aviso 
2) Edital (obs. Art.5) 
3) Prazo para apresentar propostas não inferior a 8 dias 
úteis 
4) Recebimento das propostas. Se houver proposta de 
menor preço e depois até 10% acima dela, é permitido pelo 
menos três ofertas fazer novos lances verbais e 
sucessivos. 
 
1 https://www.direcaoconcursos.com.br/artigos/novo-decreto-do-pregao-
eletronico-decreto-10-024-2019/#íntegra Resumo copiado desse link. 
5) Julgamento – menor preço. 
6) Validade da proposta – 60 dias, salvo se outro prazo 
não for estipulado no edital. 
7) Com a proposta em mãos avaliar documentos de 
habilitação (ou sicaf) – se tudo estiver em ordem é 
declarado vencedor pelo pregoeiro – se a desclassificado 
chama o segundo e assim sucessivamente até ter 
vencedor. 
8) Após declarado o vencedor – fase recursal para a 
autoridade superior – decide o recurso – em caso de 
recurso quem faz a adjudicação é a autoridade 
competente para analisar o recurso. 
9) Homologação pela autoridade competente. 
*Penalidades administrativas art. 7. 
*É possível aplicação subsidiária da Lei 8.666 
 
•Pregão eletrônico – alterações decreto 
10.024/20191 
•Objeto e âmbito de aplicação 
-Primeiramente, vale destacar que o Decreto 10.024 
regulamenta a modalidade de licitação pregão na sua 
forma eletrônica, conduzida pela internet. Ou seja, não 
se aplica à forma presencial do pregão. 
-Uma inovação do Decreto 10.024 foi incorporar um 
entendimento antigo da jurisprudência do TCU e 
permitir de forma expressa a utilização do pregão 
eletrônico para a contratação de serviços comuns de 
engenharia, que são aqueles que necessitam da 
participação e do acompanhamento de profissional 
engenheiro habilitado, mas que podem ser definidos 
mediante especificações usuais de mercado, como 
pintura de paredes, reparos de instalações elétricas e 
troca de pisos. 
-O novo Decreto agora determina que a utilização do 
pregão na sua forma eletrônica é obrigatória no âmbito 
da União para a aquisição de bens e a contratação de 
serviços comuns, incluídos os serviços comuns de 
 
2 
 
 
engenharia, abrangendo os órgãos da administração 
direta, as autarquias, as fundações e os fundos especiais. 
-Lembre-se que, antes, o uso do pregão já era obrigatório, 
só que a adoção da sua forma eletrônica era apenas 
preferencial. Agora, o Decreto 10.024/2019 reforça a 
importância do pregão eletrônico, tornando-o obrigatório 
para os órgãos da administração direta, autarquias, 
fundações e fundos especiais. 
-Já para as empresas públicas, sociedades de economia 
mista e suas subsidiárias, a utilização do pregão 
eletrônico é facultativa, conforme definido em 
regulamento interno de cada entidade, a ser elaborado 
com base na Lei 13.303/2016 (Lei das Estatais), e 
observando os limites de dispensa de licitação previstos 
na referida lei (R$ 100 mil para serviços de engenharia 
e R$ 50.000,00 para demais bens e serviços). 
-Os demais entes federativos (Estados, DF e municípios) 
somente serão obrigados a observar o Decreto 
10.024/2019 nas aquisição de bens e a contratação de 
serviços comuns que forem feitas com a utilização de 
recursos da União decorrentes de transferências 
voluntárias, tais como convênios e contratos de repasse, 
exceto nos casos em que a lei ou a regulamentação 
específica que dispuser sobre a modalidade de 
transferência discipline de forma diversa as 
contratações com os recursos do repasse. 
-Além disso, será admitida, excepcionalmente, mediante 
prévia justificativa da autoridade competente, a 
utilização da forma de pregão presencial pelos entes 
federativos beneficiários de transferências voluntárias 
da União, desde que fique comprovada a inviabilidade 
técnica ou a desvantagem para a administração na 
realização da forma eletrônica. 
•Princípios 
-O Decreto 10.024 prevê que o pregão eletrônico deve ser 
conduzido com base nos princípios da legalidade, da 
impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da 
publicidade, da eficiência, da probidade administrativa, 
do desenvolvimento sustentável, da vinculação ao 
instrumento convocatório, do julgamento objetivo, da 
razoabilidade, da competitividade, da proporcionalidade 
e dos que lhes são correlatos. 
-São os mesmos princípios que devem orientar a 
condução das licitações em geral, independentemente da 
modalidade. 
-Em particular, o novo Decreto explicita as dimensões do 
princípio do desenvolvimento sustentável que deverão ser 
observadas no processo de contratação. São elas: 
dimensões econômica, social, ambiental e cultural. 
•Vedações 
Conforme o Decreto 10.024, o pregão, na forma 
eletrônica, não se aplica a: 
I – contratações de obras; 
II – locações imobiliárias e alienações; e 
III – bens e serviços especiais. 
-“Bens e serviços especiais” são aqueles bens que, por sua 
alta heterogeneidade ou complexidade técnica, não 
podem ser considerados bens e serviços comuns. incluídos 
os serviços de engenharia. 
•Forma de realização do pregão eletrônico 
-O pregão eletrônico é conduzido pelos órgãos e entidades 
federais por meio do Sistema de Compras do Governo 
Federal, disponível no endereço eletrônico 
comprasgovernamentais.gov.br. 
-Esse sistema conta com recursos de criptografia e de 
autenticação que garantem as condições de segurança 
nas etapas do certame. 
-Para acesso ao sistema, a autoridade competente do 
órgão ou da entidade promotora da licitação, o pregoeiro, 
os membros da equipe de apoio e os licitantes serão 
previamente credenciados perante o provedor do sistema 
eletrônico. 
-Os demais entes federativos – Estados, DF e Municípios 
-, caso venham a adotar o pregão eletrônico nas 
contratações com recursos de transferências 
voluntárias da União, poderão utilizar sistemas próprios 
ou outros sistemas disponíveis no mercado, desde que 
estejam integrados à plataforma de operacionalização 
das modalidades de transferências voluntárias. 
•Etapas 
-A realização do pregão, na forma eletrônica, observará 
as seguintes etapas sucessivas: 
3 
 
 
I – planejamento da contratação; 
II – publicação do aviso de edital; 
III – apresentação de propostas e de documentos de 
habilitação; 
IV – abertura da sessão pública e envio de lances, ou fase 
competitiva; 
V – julgamento; 
VI – habilitação; 
VII – recursal; 
VIII – adjudicação; e 
IX – homologação. 
-Note que, mesmo no pregão eletrônico, ocorre as 
seguintes inversões de fases em relação às modalidades 
da Lei 8.666/93: julgamento antes da habilitação e 
adjudicação antes da homologação. 
•Critérios de julgamento das propostas 
-Conforme o novo Decreto do pregão eletrônico, os 
critérios de julgamento empregados na seleção da 
proposta mais vantajosa para a Administração serão os 
de menor preço ou maior desconto, conforme dispuser o 
edital. 
-Portanto, essa é mais uma inovação do Decreto, visto 
que, antes, o único critério que poderia ser utilizado era 
o de menor preço. O critério de maior desconto foi 
incorporado ao pregão eletrônico por analogia ao que já 
existe no Regime Diferenciado de Contratações.-Nesse tipo de licitação, a Administração estipula um 
preço base para o bem ou serviço a ser contratado, 
sagrando-se vencedor o licitante que oferecer o maior 
desconto sobre esse preço base, diminuindo o valor a ser 
pago pela Administração. 
 
•Documentação 
-O art. 8º do Decreto 10.024/2019 apresenta a lista de 
documentos que devem instruir o processo relativo ao 
pregão eletrônico. 
-O detalhe importante é que a instrução do processo 
licitatório também poderá ser realizada por meio de 
sistema eletrônico, de modo que os atos e os documentos 
digitais serão considerados válidos para todos os efeitos 
legais, inclusive para comprovação e prestação de contas. 
-Em outras palavras, com o novo Decreto, não será 
preciso juntar documentos físicos aos processos de 
pregão eletrônico, bastando a instrução por meio de 
documentos digitais. 
 
•Orçamento sigiloso 
-Outra inovação trazida pelo novo Decreto do pregão 
eletrônico é a estipulação de que, como regra, o valor 
estimado ou o valor máximo aceitável para a 
contratação, isto é, o orçamento da Administração para 
a contratação, possuirá caráter sigiloso, tornado-se 
público apenas e imediatamente após o encerramento do 
envio de lances, sem prejuízo da divulgação do 
detalhamento dos quantitativos e das demais 
informações necessárias à elaboração das propostas. 
-Assim como no RDC, o sigilo do orçamento é para os 
licitantes, e não para os órgãos de controle. Com efeito, o 
Decreto 10.024/2019 prevê que o valor estimado ou o valor 
máximo aceitável para a contratação será 
disponibilizado exclusiva e permanentemente aos órgãos 
de controle externo e interno. 
-Obviamente, o sigilo do orçamento não se aplica nas 
hipóteses em que for adotado o critério de julgamento 
pelo maior desconto, uma vez que, nesse tipo de licitação, 
os licitantes precisam saber o valor base considerado 
pela Administração para que possam apresentar suas 
propostas de desconto. 
-Assim, nas hipóteses em que for adotado o critério de 
maior desconto, o valor estimado, o valor máximo 
aceitável ou o valor de referência para aplicação do 
desconto deverá constar obrigatoriamente do 
instrumento convocatório. 
 
•Designação do pregoeiro e da equipe de apoio 
-Neste ponto, não houve grandes novidades. Os requisitos 
para designação do pregoeiro e da equipe de apoio 
continuam os mesmos: 
I – o pregoeiro e os membros da equipe de apoio serão 
servidores do órgão ou da entidade promotora da 
licitação; e 
4 
 
 
II – os membros da equipe de apoio serão, em sua 
maioria, servidores ocupantes de cargo efetivo, 
preferencialmente pertencentes aos quadros 
permanentes do órgão ou da entidade promotora da 
licitação. 
 
Lembrando que, no âmbito do Ministério da Defesa, as 
funções de pregoeiro e de membro da equipe de apoio 
poderão facultativo!) ser desempenhadas por militares. 
 
•Impugnação do edital 
-Qualquer pessoa poderá impugnar os termos do edital 
do pregão, por meio eletrônico, até três dias úteis 
anteriores à data fixada para abertura da sessão 
pública. 
-Caberá ao pregoeiro decidir sobre a impugnação, 
auxiliado pelos responsáveis pela elaboração do edital e 
dos anexos. Para tanto, ele tem o prazo de dois dias úteis, 
contado da data de recebimento da impugnação. 
-Acolhida a impugnação contra o edital, será definida e 
publicada nova data para realização do certame. 
-A impugnação, como regra, não possui efeito suspensivo, 
ou seja, não suspende a contagem do prazo para a 
abertura da sessão pública. Contudo, o pregoeiro, de 
maneira excepcional, poderá conceder efeito suspensivo 
à impugnação, mediante decisão motivada. 
 
•Modos de disputa 
-Como se fase, uma das características do pregão é a 
fase de lances, em que os licitantes podem disputar 
abertamente entre si o envio da melhor proposta. No 
pregão eletrônico, os lances devem ser encaminhados 
exclusivamente por meio do sistema eletrônico. 
-O novo Decreto do pregão eletrônico prevê dois modos de 
disputa para o envio de lances: 
I – aberto – os licitantes apresentarão lances públicos e 
sucessivos, com prorrogações, conforme o critério de 
julgamento adotado no edital; ou 
II – aberto e fechado – os licitantes apresentarão lances 
públicos e sucessivos, com lance final e fechado, 
conforme o critério de julgamento adotado no edital. 
-No modo de disputa aberto, o edital preverá intervalo 
mínimo de diferença de valores ou de percentuais entre 
os lances, que incidirá tanto em relação aos lances 
intermediários quanto em relação ao lance que cobrir a 
melhor oferta. 
 
•Modo de disputa aberto 
-No modo de disputa aberto, a etapa de envio de lances 
na sessão pública durará dez minutos e, após isso, será 
prorrogada automaticamente pelo sistema quando 
houver lance ofertado nos últimos dois minutos do 
período de duração da sessão pública. 
-A prorrogação automática da etapa de envio de lance 
será de dois minutos exatos) e ocorrerá sucessivamente 
sempre que houver lances enviados nesse período de 
prorrogação, inclusive quando se tratar de lances 
intermediários, ou seja, de lances que não cobrem a 
menor oferta. 
-Na hipótese de não haver novos lances, a sessão pública 
será encerrada automaticamente. 
-Encerrada a sessão pública sem prorrogação 
automática pelo sistema, o pregoeiro poderá, assessorado 
pela equipe de apoio, admitir o reinício da etapa de envio 
de lances, em prol da consecução do melhor preço, 
mediante justificativa. 
•Modo de disputa aberto e fechado 
-No modo de disputa aberto e fechado, a etapa de envio 
de lances da sessão pública terá duração de quinze 
minutos. 
-Após isso, o sistema encaminhará um aviso de 
fechamento iminente dos lances e, transcorrido o período 
de até dez minutos, aleatoriamente determinado, a 
recepção de lances será automaticamente encerrada. 
-Ou seja, nesse caso, os licitantes não sabem ao certo 
quando o sistema irá encerrar a etapa de lances, pois 
esse momento será determinado de maneira aleatória. 
-Feito o encerramento aleatório, o sistema irá abrir 
oportunidade para que o autor da oferta de valor mais 
baixo e os autores das ofertas com valores até dez por 
cento superiores àquela possam ofertar um lance final e 
fechado em até cinco minutos, que será sigiloso até o 
encerramento deste prazo. 
5 
 
 
-Na ausência de, no mínimo, três ofertas com valores até 
dez por cento superiores à de menor valor, quem poderá 
oferecer o lance final e fechado serão os autores dos 
melhores lances subsequentes, na ordem de classificação, 
até o máximo de três. 
 
-Caso nenhum desses licitantes apresentem o lance final 
e fechado, haverá o reinício da etapa fechada para que 
os demais licitantes, até o máximo de três, na ordem de 
classificação, o possam ofertar, em até cinco minutos. 
Igualmente, esse lance também será sigiloso até o 
encerramento deste prazo de cinco minutos. 
•Saneamento da proposta e da habilitação 
-O pregoeiro poderá, tanto no julgamento dos documentos 
de habilitação como das propostas, sanar erros ou falhas 
que não alterem a substância das propostas, dos 
documentos e sua validade jurídica. Assim, esses 
documentos poderão ser aceitos para fins de habilitação 
e classificação das propostas. 
-A decisão do pregoeiro quanto ao saneamento das 
falhas deverá ser registrada em ata e ficar acessível aos 
licitantes. 
•Sistema de dispensa eletrônica 
-O art. 3º, X do novo Decreto do pregão eletrônico define 
o sistema de dispensa eletrônica como uma “ferramenta 
informatizada, integrante da plataforma do Siasg, 
disponibilizada pelo Ministério da Economia, para a 
realização dos processos de contratação direta de bens 
e serviços comuns, incluídos os serviços comuns de 
engenharia “ 
-Trata-se, portanto, de um sistema que permitirá à 
Administração realizar cotações eletrônicas de preço 
nas suas contratações diretas por dispensa de licitação 
(art. 24 da Lei 8.666/93), especialmente nas dispensas 
em razão do valor. 
-Na verdade, o Decreto 10.024 coloca a utilização do 
sistema dedispensa eletrônica como obrigatória nas 
dispensas em razão do valor (incisos I e II do art. 24 da 
Lei 8.666/93), e facultativa nas demais hipóteses de 
dispensa (inciso III e seguintes do art. 24 da Lei 
8.666/93). 
-Detalhe é que o sistema de dispensa eletrônica se aplica 
apenas para as dispensas que tenham como objeto a 
contratação direta de bens e serviços comuns, incluindo 
os serviços comuns de engenharia, ou seja, os mesmos 
bens e serviços que, caso fossem licitados, o seriam 
através do pregão eletrônico. 
-De maneira simétrica, também é vedada a utilização do 
sistema de dispensa eletrônica nas hipóteses em que não 
se pode utilizar o pregão eletrônico, quais sejam: 
contratação de obras, locações imobiliárias e alienações 
e bens e serviços especiais (não comuns). 
-O Decreto 10.024 prevê a edição de um Ato do Poder 
Executivo para regulamentar o funcionamento do 
sistema de dispensa eletrônica, sendo que a 
obrigatoriedade da utilização do sistema somente 
ocorrerá após a publicação do referido ato.

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