Buscar

1ª Lista de exercícios de Macro 1 2020 2

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Universidade Federal do Ceará
Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado
Departamento de Teoria Econômica
Disciplina: Macroeconomia I
Período: 2020.2
Professor: Marcelo Callado
Monitor: Herlandio Rocha
1. As hipóteses consideradas pelo modelo clássico de determinação da renda são:
1. Preços e salários flexíveis, princípio da demanda efetiva e curva de
oferta agregada perfeitamente inelástica aos preços;
1. Preços e salários flexíveis, neutralidade da moeda e Lei de Say;
1. Preços e salários rígidos, princípio da demanda efetiva e curva de oferta agregada perfeitamente elástica aos preços;
1. Preços e salários rígidos, neutralidade da moeda e a oferta determina a demanda;
1. Preços e salários flexíveis, neutralidade da moeda e a demanda determina a oferta.
2. No modelo clássico de determinação do emprego é incorreto afirmar que uma elevação do Produto Marginal do trabalho tem como efeito sobre a economia:
2. Elevar a demanda por trabalho.
2. Elevar o salário real do sistema.
2. Ampliar o nível de emprego do sistema.
2. Ampliar o nível de produção da economia.
2. Ampliar a oferta de trabalho.
3. De acordo com o modelo clássico de determinação da renda:
3. O Produto Marginal do trabalho é igual ao salário nominal.
3. O Produto Marginal do trabalho e o Valor do Produto Marginal do trabalho são iguais.
3. O salário real é igual ao Produto Marginal do trabalho.
3. Quanto maior o Produto Marginal do trabalho, maior o nível de preços.
3. Quanto menor o Produto Marginal do trabalho, maior o nível de preços.
4. Para uma economia em pleno emprego:
4. Elevações nos meios de pagamento geram apenas ampliações nos preços.
4. Elevações nos meios de pagamento ampliam a demanda agregada e, portanto, a renda de equilíbrio.
4. Ampliações nos preços promovem elevações nos meios de pagamento.
4. A velocidade-renda de circulação é igual à taxa de crescimento do produto potencial.
4. O desemprego voluntário é nulo.
5. De acordo com a Teoria Quantitativa da Moeda, uma ampliação da quantidade de moeda na economia tem como efeito uma:
5. Elevação do produto real do sistema.
5. Queda da taxa de juros.
5. Elevação do produto nominal da economia.
5. Queda nos preços.
5. Elevação dos Salários Reais.
6. De acordo com a Teoria Quantitativa da Moeda:
6. A velocidade-renda de circulação da moeda é uma função direta da renda.
6. Quanto maior a quantidade de moeda, para uma dada velocidade-renda de circulação, maior o nível de preços do sistema.
6. A velocidade-renda de circulação da moeda é uma função direta do nível de preços.
6. A velocidade-renda de circulação da moeda é nula.
6. Quanto menor a quantidade de moeda, maior a velocidade-renda de circulação.
7. A oferta de trabalho passa a ter inclinação negativa porque, quando o salário real fica suficientemente elevado:
7. O custo de oportunidade do lazer passa a ser menor.
7. O efeito substituição e o efeito renda atuam na mesma direção.
7. O efeito substituição se torna maior que o efeito renda.
7. O lazer passa a ser um bem inferior.
7. O efeito renda se torna maior do que o efeito substituição.
8. Sobre o modelo clássico, examine as seguintes afirmações:
8. O modelo macroeconômico clássico é caracterizado pela rigidez dos preços e dos salários nos mercados da economia
8. Para os economistas clássicos, a economia tenderia automaticamente para o pleno emprego, mesmo que houvesse intervenção governamental no mercado de trabalho por meio da fixação de um salário mínimo.
8. Pela dicotomia clássica, a moeda é neutra em uma economia com desemprego dos fatores de produção.
8. Segundo os clássicos, o mercado de trabalho estará sempre em desequilíbrio devido a plena flexibilidade dos salários.
9. Com base no modelo clássico (também chamado neoclássico), julgue as afirmativas:
9. Vigorando o salário real de equilíbrio, a economia estará em pleno emprego, mas, ainda assim, haverá desemprego voluntário e desemprego friccional.
9. Se todo o estoque de moeda é útil apenas como meio de troca, ou seja, se não há entesouramento, então, os indivíduos não pouparão nessa economia.
9. Se o governo decide estabelecer um salário real superior ao salário de equilíbrio, o desemprego aumentará por dois motivos: (i) trabalhadores serão demitidos; e (ii) parte dos trabalhadores desempregados passará a procurar emprego.
9. Se na economia os indivíduos não poupam, vigorará a Lei de Say, que diz que toda oferta encontra uma demanda correspondente.
10. Suponha que, para uma determinada economia, os investimentos tenham sido iguais a 100, que os gastos do governo iguais a 75, que os impostos tenham sido fixados em 100, e que o consumo tenha sido expresso pela função:
C = 25 + 0,8Yd
	onde Yd é a renda disponível (Y - T).
10. Qual a renda nível de renda de equilíbrio?
10. Qual o valor do multiplicador dos gastos do governo? E o multiplicador dos impostos?
10. Suponha que os investimentos tenham caído em 40 unidades. Qual será o novo nível de renda de equilíbrio?
11. Considere o modelo keynesiano básico para uma economia fechada e sem governo. Sabendo-se que, a partir de uma posição de equilíbrio, um aumento de 100 reais no investimento provoca um aumento de 500 reais no PIB, julgue as assertivas:
11. A propensão média a poupar é 0,2.
11. O aumento de consumo gerado pelo aumento do investimento é de 400 reais e a propensão média a consumir é 0,8.
11. Tendo sido o aumento de consumo de 400 reais, o multiplicador keynesiano é 5.
11. Mantida a propensão marginal a poupar, e admitindo-se que o multiplicador não é instantâneo, se a poupança inicial gerada no momento em que foram realizados os investimentos fosse de 200 reais, o impacto total do aumento do investimento sobre o PIB teria sido de 1.000 reais
11. Supondo-se que haja governo e que o orçamento seja mantido em equilíbrio, um aumento de 100 reais nos gastos públicos provocará um aumento de 100 reais no PIB.
12. Considere as seguintes informações:
C = 100 + 0,7Y
I = 200
G = 50
X = 200
M = 100 + 0,2Y
Onde C = consumo agregado; I = investimento agregado; G = gastos do governo; X = exportações; M = importações. Com base nessas informações, a renda de equilíbrio e o valor do multiplicador são, respectivamente:
12. 900 e 2
12. 1.050 e 1,35
12. 1.000 e 1,5
12. 1.100 e 2
12. 1.150 e 1,7
13. Suponha que, inicialmente a renda de equilíbrio tenha sido de 200 unidades. Suponha que a função consumo seja
C = 25 + 0,8Yd
e que, a partir desse nível inicial de equilíbrio, tenhamos uma queda de 8 unidades nos 	investimentos. Qual será o novo nível de renda de equilíbrio? Qual seria o aumento necessário de gastos do governo para restabelecer a renda no nível inicial de 200? Qual redução de cobranças de impostos seria suficiente para restabelecer a um nível de renda 200?
14. Considere uma economia descrita pelas seguintes equações:
C = 15 + 0,8 Yd
G = 20
I = 7 – 20i + 0,2Y
T = 0,25Y
Onde: C = o consumo agregado; Y = a renda; Yd = a renda disponível; I = o investimento privado; i = a taxa de juros; T = a arrecadação; e G = os gastos do governo. Supondo que a taxa de juros seja de 10% (i = 0,1), determine o valor da poupança privada.
15. Considere as seguintes informações para uma economia fechada e com governo:
Y = 1.200
C = 100 + 0,7Y
I = 200
Onde: Y = produto agregado; C = consumo agregado; e I = investimento agregado. Com base nessas informações, pode-se afirmar que, considerando o Modelo Keynesiano Simplificado, para que a autoridade econômica consiga um aumento de 10% no produto agregado, os gastos do governo terão que sofrer um aumento de:
15. 60%
15. 30%
15. 20%
15. 10%
15. 8%
16. Considere:
C = 100 + 0,8Y
I = 300
G = 100
X = 100
M = 50 + 0,6Y
Onde:
C = consumo agregado; I = investimento agregado; G = gastos do governo; X = exportações; e M = importações.
Supondo um aumento de 50% nos gastos do governo, pode-se afirmar que a renda de equilíbrio sofrerá um incremento de, aproximadamente:
16. 9,1%
16. 15,2%
16. 60,1%
16. 55,2%
16. 7,8%
17. Segundo o Modelo Keynesiano Simplificado (economia fechada e com governo), o multiplicador do investimento
será tão mais elevado quanto:
17. Maior o consumo autônomo.
17. Maior o salário real.
17. Maior a propensão marginal a consumir.
17. Maior a propensão marginal a poupar.
17. Menor a taxa de juros.
18. Se uma economia tem as seguintes características:
Y = C + I + G
Y = 5000
G = 1000
T = 1000
C= 250 + 0,75 (Y - T)
I = 1000 – 50r
Calcule:
18. A taxa de juros de equilíbrio.
18. O nível de Investimento.
18. O novo nível de investimento, caso o governo aumente os seus gastos em 25%.
18. A nova taxa de juros de equilíbrio para esse novo patamar de gastos do governo.
19. Considere uma economia definida pelas seguintes relações:
C = 200 + 0,8 Yd
T = 0,25Y
I = 200 – 1.000i
G = 100
M = 0,1Y
X = 200
Considerando também uma taxa de juros de 10%:
19. A renda de equilíbrio é igual a 1.500.
19. Uma queda para 5% na taxa de juros eleva a renda em 125.
19. Um aumento das exportações em 50 melhora as contas públicas na mesma magnitude.
19. Um aumento de 50 nos gastos públicos piora o saldo orçamentário em 25.
19. Um aumento das exportações não tem qualquer impacto sobre as importações.
20. Com relação ao Modelo IS-LM, é incorreto afirmar que:
20. Quanto maior a taxa de juros, menor é a demanda por moeda.
20. Na ausência dos casos “clássicos” e da “armadilha da liquidez”, uma política fiscal expansionista eleva a taxa de juros.
20. Na ausência dos casos clássicos e da armadilha de liquidez, uma política fiscal expansionista eleva a renda.
20. No caso da armadilha da liquidez, uma política fiscal expansionista não aumenta o nível de renda.
20. Quanto maior a renda, maior é a demanda por moeda.
21. Avalie as afirmações abaixo, relativas ao modelo clássico (também chamado neoclássico) e ao modelo IS-LM:
21. Havendo flexibilidade de preços e salários, o modelo clássico do mercado de trabalho implica pleno emprego, excluindo, portanto, a possibilidade de desemprego friccional.
21. No modelo clássico, o conhecimento da função de produção e da oferta de moeda é condição suficiente para a determinação do produto de pleno emprego.
21. Um deslocamento para a direita da função poupança (no plano S, i), no modelo clássico, provoca uma redução dos juros. 
21. Uma curva LM vertical implica que a política fiscal é ineficiente e, portanto, que a curva de oferta agregada é igualmente vertical.
21. Quanto mais inclinada for a curva de oferta agregada (i.e., mais vertical e mais próxima da chamada curva de oferta agregada “clássica”), maior será a eficiência da política monetária
22. Sejam:
IS:	1. Y = 2,5[A – 20i]
LM:	2. Y = 450 + 30i
I = 300 – 20i
Onde Y = a renda; A = o gasto autônomo; i = a taxa nominal de juros; e I = o investimento privado. A partir de um gasto autônomo inicial de 500, calcule de quanto será o aumento ou a redução do investimento privado que decorrerá de um aumento do gasto autônomo igual a 64.
23. Sendo a demanda de moeda dada por M = P(Y – 0,2i) e a demanda agregada dada por C + I, em que C = 10 + 0,75Y e I =15 – 0,25i, calcule a soma das inclinações das curvas IS e LM (juro no eixo vertical e renda no eixo horizontal).
24. Considere o seguinte modelo IS-LM:
C = 3 + 0,9 
Y; G = 10; 
M = 6
I = 2 – 0,5 i; 
L = 0,24Y – 0,8 i
Em que: C = consumo agregado; G = gastos do governo; Y = renda; L = demanda por moeda; I = investimento; M = oferta real de moeda; i = taxa de juros. Determine o valor da renda de equilíbrio.
25. Se a função Consumo, o Investimento, os Gastos do Governo e os Impostos são descritos dessa forma:
C = 200 + 0,75 (Y - T)
I = 100
G = 100
T = 100
Calcule:
a. O Gasto planejado como função da renda.
b. O nível de Renda de equilíbrio.
c. A nova renda de equilíbrio, caso o governo aumente os seus gastos em 25%.
d. O nível de gastos do governo que eleva a renda nacional a 1600.
26. Considere o modelo IS-LM para uma economia fechada, representado pelas equações:
C= 400 +0,5Yd
I= 300-600r
T= 100+0,2Y
G= 250
Md/P= 2Y-4.000r
M/P= 600
Em que C é o consumo agregado, YD é a renda disponível, Y é a renda, I é o investimento agregado, r é a taxa real de juros, T é o total de impostos pagos, G é o gasto do governo, MD é a demanda por moeda nominal, M é a oferta de moeda nominal, P é o nível de preços, que é fixo. Não há transferências do governo para os consumidores. Com base nessas informações, julgue as afirmativas:
a. A poupança privada de equilíbrio é igual a 10.
b. O produto de equilíbrio é igual a 1.100.
c. A taxa de juros real de equilíbrio é igual a 0,5.
d. Se a oferta de moeda real aumentar em 100%, com tudo o mais permanecendo constante, o produto de equilíbrio irá aumentar para 1.200.
e. Se a alíquota do imposto direto for reduzida para zero, com tudo o mais mantido constante, o produto de equilíbrio irá expandir 20%
27. Assuma que o setor de bens e serviços de uma economia seja descrito pelas equações:
C = a + b(Y - T)
Iequipamentos= c + dY
Iestoques= g + hY
Y = C + Iequipamentos+ Iestoques + G
Se b = 0,5, d = 0,2 e h = 0,2, calcule os multiplicadores de gastos e de impostos, G e T.
28. A curva IS será menos inclinada se:
a. O multiplicador for menor.
b. O multiplicador for maior.
c. A propensão marginal a poupar não se alterar.
d. Os gastos autônomos diminuírem.
e. Os gastos autônomos aumentarem.
29. Suponha no modelo IS-LM o caso de uma curva IS negativamente inclinada e LM vertical. Este caso exemplifica uma situação em que:
a. A sensibilidade-juro da demanda por moeda é nula e a política fiscal é ineficaz para expandir o nível de renda real.
b. A demanda de investimento é inelástica com relação a taxa de juros.
c. Há armadilha da liquidez e a política monetária é totalmente ineficaz para expandir o nível de renda real.
d. A expansão do investimento impulsiona o crescimento da renda real, expansão esta que pode ser medida pela magnitude do multiplicador keynesiano.
e. Tanto a política fiscal como a monetária são eficazes, embora apenas parcialmente, para expandir o nível de renda real.
30. De acordo com o modelo IS-LM de determinação da renda para uma economia fechada é incorreto afirmar que:
a. A política monetária expansionista pode ser utilizada para compensar a elevação da taxa de juros derivada de uma elevação dos gastos do governo.
b. Quando a demanda por moeda independe da taxa de juros, a elevação do gasto público amplia apenas a renda.
c. No caso da armadilha da liquidez, a elevação dos gastos do governo amplia apenas a renda.
d. Quando a demanda por investimento independe da taxa de juros, a ampliação da liquidez da economia reduz a taxa de juros, sem alterar a renda.
e. Uma política monetária contracionista eleva a taxa de juros e reduz a renda.
31. Na construção do Modelo IS-LM sem os casos clássico e da armadilha da liquidez, a demanda por moeda:
a. É sempre maior do que a oferta de moeda uma vez que o equilíbrio no mercado de bens resulta em um produto que é necessariamente menor do que o de pleno emprego.
b. Depende somente da renda: quanto maior a renda, maior a demanda por moeda.
c. É sempre menor do que a oferta de moeda, o que garante que a curva LM seja positivamente inclinada.
d. Depende apenas da taxa de juros: quanto maior a taxa de juros, maior a demanda por moeda.
e. Depende da renda e da taxa de juros: quanto maior a renda, maior a demanda por moeda, ao passo que, quanto maior a taxa de juros, menor a demanda por moeda.
32. No modelo macroeconômico da síntese neoclássica, a curva IS corresponde a uma sequência de pontos que representam combinações de:
a. Taxa de juros e poupança, que equilibram o mercado do produto ou o lado real da economia.
b. Taxa de juros e renda, que equilibram o mercado monetário de uma economia.
c. Taxa de juros e renda, que equilibram o mercado do produto ou o lado real da economia.
d. Investimento e renda, que equilibram o mercado do produto ou o lado real da economia.
e. Investimento e poupança, que equilibram o mercado monetário de uma economia.
33. Em relação aos efeitos de políticas econômicas no Modelo IS-LM, classifique as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F):
a. Quanto maior for a sensibilidade (elasticidade) do investimento em relação
à taxa de juros, menor será a eficácia da política monetária.
b. A Armadilha da liquidez reflete uma situação em que a taxa de juros se encontra em um nível muito baixo, de modo que qualquer ampliação da oferta monetária é retida pelo público.
c. Quanto menor for a sensibilidade (elasticidade) da demanda por moeda em relação à taxa de juros, maior será o impacto da política fiscal sobre o nível de renda da economia.
d. O caso clássico é representado por uma curva LM totalmente vertical, resultando em uma maior eficiência da política fiscal.
e. Quando os gastos do governo são monetariamente iguais a sua arrecadação, ou seja, quando há um orçamento equilibrado, a IS é horizontal.
34. Marque Verdadeiro (V) ou Falso (F) para as seguintes assertivas.
a. A curva IS é formada pelos pares taxa de juros e nível de renda nos quais o mercado de bens está equilibrado, ou seja, no qual a acumulação involuntária de estoques é nula.
b. A inclinação da curva IS depende de dois fatores: 1) a sensibilidade-juros da demanda por investimentos; e 2) o multiplicador dos gastos autônomos.
c. Quanto maior a sensibilidade-juros da demanda por investimentos e maior o multiplicador, mais inclinada a curva IS.
d. Uma elevação dos gastos autônomos do governo – política fiscal expansionista – provoca um deslocamento à direita da curva IS.
e. Pontos à direita da curva IS indicam excesso de oferta de bens. Pontos à esquerda indicam excesso de demanda de bens.
35. Com relação ao Modelo IS/LM, é incorreto afirmar que:
a. No chamado caso da “armadilha da liquidez”, em que a LM é horizontal, uma elevação dos gastos públicos eleva a renda sem afetar a taxa de juros.
b. Excluídos os casos “clássico” e da “armadilha da liquidez”, em uma economia fechada, a elevação dos gastos públicos eleva a renda. Essa elevação, entretanto, é menor se comparada ao resultado decorrente do Modelo Keynesiano Simplificado, em que os investimentos não dependem da taxa de juros.
c. No chamado caso “clássico”, em que a LM é vertical, uma elevação dos gastos públicos só afeta as taxas de juros.
d. Se a IS é vertical, a política fiscal não pode ser utilizada para elevação da renda.
e. Na curva LM, a demanda por moeda depende da taxa de juros e da renda.
36. A figura abaixo mostra o gráfico do modelo IS/LM com duas posições possíveis para a curva LM: LM1 e LM2.
Em relação à figura apresentada, pode-se afirmar que a(o):
a. Armadilha da liquidez do Modelo Keynesiano pode ser representada pela LM2.
b. Política fiscal fica impotente no caso da LM ser como a LM2.
c. Política monetária fica impotente no caso da LM ser como a LM2.
d. Curva IS representa os pontos de equilíbrio no mercado monetário.
e. Modelo clássico supõe a LM como a LM1.
37. O gráfico abaixo, do modelo IS/LM, mostra, em linhas cheias, as posições iniciais dessas duas curvas e mostra, em tracejado, possíveis novas posições dessas curvas.
Com base no gráfico, avalie as assertivas abaixo:
a. Fiscal contracionista deslocaria a LM para uma posição como LM2.
b. Fiscal expansiva deslocaria a IS para uma posição como IS2.
c. Monetária restritiva deslocaria a LM para uma posição como LM1.
d. Monetária expansiva deslocaria a LM para uma posição como LM1.
38. Se os investimentos forem absolutamente inelásticos com relação às variações na taxa de juros:
a. Aumentos no estoque de moeda, tudo o mais constante, acarretarão aumentos no produto nacional.
b. Maiores gastos do governo provocarão redução na taxa de juros da economia.
c. Aumentos no estoque de moeda, tudo o mais constante, provocarão aumentos na taxa de juros.
d. Aumentos no estoque de moeda, tudo o mais constante, não produzirão efeitos sobre o produto nacional.
e. A política fiscal será completamente ineficaz para promover modificações no produto nacional.
39. Com base no modelo IS-LM para uma economia fechada e com governo, classifique as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F):
a. A eficácia da política fiscal é nula no chamado caso clássico.
b. Quanto maior for o multiplicador dos gastos autônomos, menos inclinada será a curva IS, o que, tudo o mais constante, aumenta a eficácia da política monetária.
c. Quanto mais elástica for a demanda por moeda à taxa de juros, mais inclinada será a curva LM.
d. Uma redução de gastos públicos acompanhada de contração da oferta de moeda reduz a taxa de juros e a renda.
40. Sobre a renda ou produto de equilíbrio, em uma economia fechada, é verdadeiro afirmar:
a. A redução de tributação expande a demanda agregada e desloca a curva IS para direita.
b. A curva IS representa o equilíbrio no mercado de bens, e implica um aumento da taxa de juros que estimula o investimento e aumenta o nível de renda da economia.
c. O equilíbrio no mercado de bens é dado pela igualdade do investimento com a poupança privada mais o déficit orçamentário do governo.
d. Em um esquema IS-LM, uma expansão monetária pode ser compensada, em termos de efeito sobre a renda de equilíbrio, por um aumento do déficit orçamentário do governo.
e. Uma operação de venda de títulos públicos aumenta a oferta de moeda da economia e desloca a curva LM para direita.
41. No modelo IS-LM para uma economia fechada:
a. A curva IS seria uma reta paralela ao eixo da taxa de juros se os investimentos forem elásticos com relação a variações na taxa de juros.
b. Se o equilíbrio se der o chamado trecho keynesiano da LM, aumentos da oferta de moeda, tudo mais constante, seriam incapazes de contribuir para os aumentos do produto e da renda.
c. Se o equilíbrio se der no chamado trecho keynesiano da LM, aumentos no dispêndio do governo, tudo o mais constante, seriam incapazes de contribuir para o aumento do produto e da renda.
d. Se o equilíbrio se der no chamado trecho clássico da LM, e se a curva IS for negativamente inclinada, aumentos da oferta de moeda, tudo o mais constante, seriam incapazes de contribuir para o aumento do produto e da renda.
42. Considerando o modelo IS/LM para uma economia fechada e com governo, são corretas as afirmativas:
a. A eficácia da política fiscal é nula no chamado caso clássico.
b. Quanto maior for o multiplicador dos gastos autônomos, menos inclinada será a curva IS, o que, tudo o mais constante, aumenta a eficácia da política monetária.
c. Quanto mais elástica for a demanda por moeda à taxa de juros, mais inclinada será a curva LM.
d. Uma redução de gastos públicos acompanhada de contração da oferta de moeda reduz a taxa de juros e a renda.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando