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Caso Clínico ÓRTESE E PRÓTESE FISIOTERAPIA UNILAVRAS Caso Clínico 1 PRÓTESE Paciente G.A.T., sexo masculino, 24 anos de idade, cor branca, morador da cidade de Lavras-MG. O mesmo trabalha como representa comercial de produtos para beleza. Compareceu à Clínica de Fisioterapia onde relatou que sofreu um acidente automobilístico, havendo a mutilação do membro inferior direito. O mesmo relata ter passado por várias intervenções cirúrgicas para evitar a perda do membro,onde devido a falta de vascularização do membro na última cirurgia foi realizada uma Amputação Transtibial no terço médio. Entretanto mesmo com as limitações o mesmo consegue ainda manter certa independência, como a realização de algumas atividades de vida diária e cotidianas. Considerando todos os fatos apresentados, responda: ca so clínico 1 A) Como seria a evolução (tratamento) do quadro desse paciente? caso cl ín ico 1 Educação e orientações ao paciente, avaliar suas condições corporais, potencializar grupos musculares para melhor recuperação. Trabalhar quanto ao comprimento do membro residual, técnicas de melhor aplicação de curativos e manuseio de tecidos. Atuar sobre o controle da dor, controlar a cicatrização do coto. Modelagem do tecido mole, bem como ganho de força e redução do edema. CIRÚRGICA: PÓS-CIRÚRGICA: PRÉ-PROTÉTICA: Durante o tratamento deveremos atender o paciente de forma integral a fim de promover o seu retorno a suas atividades funcionais o mais breve possível, sendo assim o fisioterapeuta deve seguir uma determinada ordem cronológica, como: PRÉ- OPERATÓRIA: caso cl ín ico 1 Trabalhar o treino de marcha e treinos funcionais. Treinamento para a mudança e adaptação perante ao novo. Adaptação, proteção articular e avaliação regular do paciente. REABILITAÇÃO: ACOMPANHAMENTOE CUIDADO: Durante o tratamento deveremos atender o paciente de forma integral a fim de promover o seu retorno a suas atividades funcionais o mais breve possível, sendo assim o fisioterapeuta deve seguir uma determinada ordem cronológica, como: PROTETIZAÇÃO: B) Quais alterações biomecânicas se esperar encontrar? A amputação transtibial, feita na tíbia, pode ser feita em três níveis: proximal, medial ou distal. O comprimento da tíbia a ser preservado depende diretamente da qualidade do tecido, da extensão da doença e do comprimento das estruturas musculares de gastrocnêmio e sóleo, permitindo maior funcionalidade. Além de risco aumentado de deformidade em flexão de joelho, a amputação transtibial pode representar para o paciente um gasto energético para a deambulação muito maior, em torno de 20 a 40 %, em virtude da amputação. Quais alterações biomecânicas se esperar encontrar? C) Quais objetivos do tratamento nessa fase pós operatório e pré protética? Quais objetivos do tratamento nessa fase pós operatório e pré protética? Na fase pós-operatória devemos tomar medidas para o controle da dor, para melhor cicatrização bem como a mobilização de estruturas não envolvidas na cicatrização. Enquanto isso na fase pré-protética devemos fazer a modelagem do tecido mole, promover ganho de força muscular e redução do edema no local. D) Qual tipo de prótese seria recomendável e por quê? Qual tipo de prótese seria recomendável e por quê? PROTESE ORTOPÉDICA ENDOESQUELÉTICA (MODULAR). Componentes em aço, alumínio ou titânio, com reforços de fibras de carbono, válvulas de expulsão de ar automática de manuseio e colocação rápida, joelheira de vedação, com revestimento interno em uretano. Encaixe de prova em termoplástico transparente, com pés de respostas dinâmicas em fibras de carbono. Essa prótese proporcionará maior estabilidade, possibilitando que o paciente tenha conforto e estabilidade, bem como facilidade para locomoção e para retirada da mesma. E) Quais benefícios o paciente passaria a ter pós protetização? Quais benefícios o paciente passaria a ter pós protetização? Primeiramente o paciente deverá fazer um acompanhamento e cuidado preventivo para avaliação regular da prótese, bem como a sua da adaptação, logo com o sucesso da protetização a paciente poderá ter um menor gasto energético durante sua marcha, bem como a facilidade de manuseio, proporcionando a ele uma marcha similar à fisiológica. Caso Clínico 2 ÓRTESE Paciente B.M.C, sexo feminino, 5 anos, residente na cidade de Lavras-MG. Compareceu à clínica de fisioterapia com diagnóstico médico de mielomeningocele. Foi realizado procedimento cirúrgico para correção assim que nasceu. Ela apresenta escoliose, paresia de membros inferiores, pés caídos. Os responsáveis pela paciente relataram histórico de convulsão e incontinência urinária, relatou também que ela já faz outros tratamentos como hidroterapia e equoterapia. Após namnese, responda: ca so clínico 2 A) Qual tratamento fisioterapêutico a ser utilizado? caso cl ín ico 1 Prevenção de encurtamento muscular e contraturas: alongamentos, exercícios passivos, pompages, tração manual nas estruturas. Exercícios resistidos com theraband, exercícios de facilitação neuromuscular proprioceptiva com resistência; Utilização de órteses, treino de marcha com estabilização do fisioterapeuta; Para equilíbrio estático e dinâmico: exercícios na bola Bobath e com evolução o fisioterapeuta causando desequilíbrio; FORÇA MUSCULAR E TONUS: INCENTIVO À MARCHA: EQUILÍBRIO: Qual tratamento fisioterapêutico a ser utilizado? PREVENÇÃO: caso cl ín ico 1 No tatame com o uso do suporte, treino de aquisição da postura sentada, com estabilização do fisioterapeuta, treino de transferência de peso lateralmente; Com mobilização de pelve Força e concentração funcional com o uso de brinquedos. DISSOCIAÇÃO PÉLVICA: COORDENAÇÃO: Qual tratamento fisioterapêutico a ser utilizado? TREINOS DE TRANSFERÊNCIA: B) O uso de tecnologia assistiva é indicado? Se sim, quais e por quê? O uso de tecnologia assistiva é indicado? Se sim, quais e por quê? Como a criança já utiliza a órtese suropodalicas rígida, que é feita de plástico com tiras reguladoras para o melhor posicionamento, é ótima para melhora do pé caído, pois não permite o movimento de flexão plantar, continuar fazendo uso, indicar o uso da polaina extensora, feita de materiais resistentes como lona, contendo barras de duralumínio, que mobilizando o joelho irá manter os membros inferiores em extensão possibilitando a criança a ficar de pé, sendo assim em sessões de fisioterapia para auxilio da marcha utilizar o tranfer, que é um andador para iniciantes da marcha com dificuldade, feito de tubo de aço carbono, com essas outras órtese, será excelente para evolução funcional da criança, permitirá marcha, estabilização e alinhamento postural indicar também cadeira de rodas. C) Quais orientações precisam ser relatadas? Quais orientações precisam ser relatadas? É importante que os responsáveis sempre usem a afo na criança, uso continuo. Também é importante a estimulação dessa criança para evoluir o cognitivo, portanto é interessante dar dicas se sempre conversar muito com a criança e a estimular através de brinquedos que sejam da preferência dela. D) Quais benefícios da fisioterapia, com o uso das órteses? Quais benefícios da fisioterapia, com o uso das órteses? A fisioterapia vai melhorar a vida da paciente tanto funcional, quanto no cognitiva, aumentando sua qualidade de vida, o uso das órteses será de extrema importância para essa evolução, além de melhor a vida dos pais com o uso da cadeira de rodas e vendo a melhora da filha. Adriana Garcia Karolyne Nunes Laura Martins Luana Andrade Lucas Paulo Obrigado!
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