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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL
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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:
INDICADORES DE GRAU DE DEGRADAÇÃO
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Dourados – MS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL
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Aluno: Elizandra Biá Viana
Professor: Elka Élice Vasco de Miranda
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA:
INDICADORES DE GRAU DE DEGRADAÇÃO
______________________________________________________________________
Dourados – MS
Degradação ambiental
Degradação ambiental é um termo de conotação negativa, que denota o aspecto negativo causado ao meio ambiente. Desta forma pode ser entendida como uma perda ou deterioração da qualidade ambiental. A política nacional do Meio Ambiente em seu artigo 3º, inciso III, define a degradação da qualidade ambiental como a alteração adversa das características do meio ambiente. 
A degradação de uma área ocorre quando a vegetação nativa e a fauna forem destruídas, removidas ou expulsas; a camada fértil do solo for perdida, removida ou enterrada; e a qualidade e regime de vazão d sistema hídrico for alterado. A degradação ambiental ocorre quando há perda de adaptação às características físicas, químicas e biológicas e é inviabilizado o desenvolvimento sócio-econômico (IBAMA, 1990).
Sánchez (2008) diz que a degradação ambiental é um impacto ambiental negativo, que tem como único agente causador o homem. Ou seja, processos naturais não degradam o meio ambiente, apenas causam mudanças.
Indicadores de degradação
Os indicadores de sustentabilidade podem ser considerados como variáveis que juntas representam um quadro de referência que analisados sistematicamente, trarão à luz a realidade ambiental de um dado espaço geográfico. Estes indicadores não podem ser estudados de forma isolada, e sim associados às características bio-físicas e sócio-culturais da área em que estão inseridos (SOARES, 2010). O nível de degradação de uma determinada área pode ser determinado com base em diferentes indicadores, a escolha dos indicadores bem como o método de análise depende do abordagem e objetivo da pesquisa em questão.
Fernandes et. al (2005) quantificaram o nível de degradação do estado de Minas Gerais a partir de indicadores econômicos, populacionais e biológicos. Pereira et. al (2010) também realizaram um estudo no sentido de quantificar o nível de degradação do estado de Mato grosso, para tanto, variáveis econômicas, demográficas e biológicas formaram quatro indicadores básicos utilizados para gerar um Índice de Degradação (ID). 
No estudo de Soares (2010) os indicadores ambientais tiveram a função de analisar as condições das áreas de preservação permanente localizadas no estuário do Rio Ceará-Mirim e seus entornos. Pinto et. al (2014) mensuraram a degradação nos estados e regiões brasileiras a fim de construir um Índice de Degradação (ID) do país.
Áreas de mineração
A degradação causada pela atividade de mineração poucas vezes é caracterizada em termos quantitativos e por meio de indicadores. O uso de indicadores é fundamental para o diagnóstico ambiental e acompanhamento dos processos de desenvolvimento ecológico-econômico, subsidiando a formulação de políticas públicas e monitoramento da execução e efeito dessas políticas (Ferreira et. al, 2008).
Os autores citados acima utilizaram ferramentas de geoprocessamento para, dentre outros objetivos, definir e quantificar os indicadores de degradação ambiental devido à exploração mineral de saibro e rocha para a brita. Os autores comentam ainda que em áreas mineradas existem muitos indicativos de degradação, tais como, alagamento, assoreamento de cursos d’água, movimento de massa, enchente, encurvamento de encosta, abandono de equipamentos e estruturas, escoamento desordenado das águas superficiais, perda de camada de solo superficial, turbidez e alteração da acidez das águas, impacto visual pela degradação da paisagem, surgência de água, entre outros. Porém, em seu estudo forma escolhidos os seguintes indicadores: vegetação arbustiva e herbácea, solo exposto, irregularidade do terreno e processos erosivos. Estes quatro indicadores apresentam simplicidade de obtenção e de monitoramento. 
A partir da quantificação dos indicadores foi possível calcular o Índice de degradação (ID), Ferreira et. al (2008) destacam que a quantificação destes quatro indicadores permite uma análise comparativa entre as áreas estudadas, apontando áreas críticas e o perfil de degradação de cada uma. E ressaltam ainda a relevância dessa caracterização para a elaboração de modelos de recuperação.
Ferreira et. al (2008) utilizaram os mesmo indicadores do estudo abordado anteriormente para quantificar a degradação ambiental em áreas mineradas em Ubatuba SP. Como resultado do trabalho 22 áreas foram classificadas com alto índice de degradação, consideradas prioritárias para recuperação. 
No estudo de Trindade et. al (2000) o estado de degradação e, ou, recuperação de diferentes sítios de uma área de mineração de ferro no município de Mariana (MG) foi avaliado pela atividade microbiana, número de esporos de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) e população total de fungos e bactérias. Os pesquisadores concluíram a partir deste trabalho que a atividade mineradora reduziu o teor de carbono, de nitrogênio, número de esporos de FMA, bem como a população e atividade de microrganismos do solo. Além disso, as avaliações microbiológicas do solo foram capazes de distinguir os estados de perturbação ou recuperação das diferentes áreas estudadas.
Martins et. al (2008) utilizaram o banco de semente como indicador de restauração de uma área degradada por mineração de caulim em Brás Pires, MG. O banco de smeentes do solo, considerando-se sua composição florística e densidade, pode ser um bom indicador para a restauração de ecossistemas, uma vez que através da sua avaliação, relativamente rápida e de baixo custo financeiro, é possível definir estratégias para acelerar o processo de sucessão ecológica nas áreas em restauração.
Barros et. al (2010) identificaram e quantificaram indicadores biológicos da qualidade dos solos da área de mineração e metalurgia de chumbo, em Adrianópolis (PR). Neste estudo foi verificado que a qualidade ambiental do solo aumenta quando há maior riqueza de grupos de organismos. E que os teores de chumbo nos indivíduos de grupos específicos tiveram relação direta com os teores do elemento no solo. 
Um outro estudo, desenvolvido por Almeida e Sánchez (2010) propõe a obtenção de indicadores para avaliação da recuperação ambiental de áreas mineradas. Mediante a aplicação do método investigativo proposto foi verificado que os atributos físicos e químicos selecionados podem ser usados como indicadores das mudanças que acontecem no substrato, refletindo sua influência no crescimento das plantas. Nas condições de bacias de rejeitos estudadas, determinou-se que a densidade do solo, o teor de matéria orgânica, o teor de fósforo e o pH são os parâmetros que refletem mais convenientemente o desenvolvimento da vegetação arbórea implantada, concluindo-se que são os indicadores mais apropriados para avaliação das características do substrato. Os autores ainda sugerem que as ações de aperfeiçoamento do manejo das áreas estudadas devem focar na melhoria desses indicadores, especialmente a densidade do solo, que apresenta restrições severas ao desenvolvimento de plantas.
Rocha et. al (2015) utilizaram as espécies de formigas que ocorreram em áreas degradas pela mineração de diamantes como bioindicadoras de degradação. As formigas são bioindicadores por a ausência ou presença d ecertas espécies indicam um estado de sucessão definido. As estreitas relações das formigas com a vegetação demonstram que o tipo ea intensidade da degradação ou da alteração do ambiente podem produzir respostas diferenciadas, sendo algumas espécies beneficiadas e outras prejudicadas, diante dessas modificações ambientais. 
Ecossistemas florestais
A degradação de um ecossistema florestal não implica, necessariamente, em desmatamento. À Diz-se que uma área está degradada se não possuir a capacidade do ecossistema de sustentar e manter uma comunidade em equilíbrio. Os indicadores ecológicos podem ser utilizados com o bjetivo de refletir as condições de extensos ecossistemas. A escolha dos indicadores deve focar em aspectos ecológicos, econômicos e sociais, implicando na construção de indicadores para áreas onde há usos múltiplos da terra e na participação dos usuários da terra em um modelo sustentável (Moraes et al., 2010).
No estudo de Wink et al. (2005), os insetos são avaliados como os indicadores mais importantes por ser o grupo mais diverso em número de espécies, bem como pela facilidade de amostragem. Os bioindicadores são ferramentas importantes no monitoramento de áreas degradadas, pois oferecem indicativos das condições florestais e o seu progresso. Os insetos são bons indicadores devido às várias funções que desempenham na natureza, estreita relação com a heterogeneidade dos ecossistemas, bem como seu alto grau de sensibilidade às mudanças ambientais. Os autores destacam que a diversidade de insetos edáficos pode revelar o nível de qualidade ambiental a partir do qual podem ser determinadas intervenções a fim de manter, recuperar ou restaurar a sanidade ambiental atingindo a sustentabilidade ecológica dos ecossistemas. 
Silva & Ribeiro (2004) elaboraram um Índice de Degradação (ID) que fosse capaz de aferir o estágio de degradação ambiental do estado do Acre. Os indicadores avaliados foram quatro, sendo a cobertura vegetal, produtividade das lavouras, produtividade animal e a capacidade de áreas com lavouras e de pastagens. Como resultado da pesquisa temos que 30,74% dos municípios avaliados apresentaram ID médio. Os autores ressaltam que o uso destes indicadores permite a análise do ID, mas que por algumas vezes, devido aos valores médios e ao método de análise estatística, os resultados podem indicar situações cômodas em relação ao nível de degradação. Para melhorar o método é indicado a utilização de mais indicadores e aprimoração do método para melhorar a análise estatística.
Peña et al. (2002) avaliaram as relações existentes entre a presença e a atividade microrganismos do solo com a recuperação da vegetação da floresta. Dos resultados obtidos os autores concluíram que a produção de CO2 nas camadas superficiais do solo sofre influência direta da quantidade e da qualidade da matéria orgânica presente. A produção de CO2 mostrou-se como um bom indicador microbiológico para caracterizar qualidade de um solo florestal, quando esta é avaliada nos horizontes orgânicos do solo. As estações do ano não mostraram efeito conclusivo sobre a atividade microbiana. A melhoria da qualidade do solo, ao longo da evolução florestal, foi caracterizada indiretamente através da determinação da respiração microbiana, o que sugere esta análise como ferramenta indicadora de qualidade de sítio em ecossistemas florestais.
Araújo et al. (2009) avaliaram a densidade da macrofauna edáfica como indicador da degradação em solos submetidos a manejo florestal da vegetação nativa na Chapada do Araripe. No estudo foi observado que a densidade de indivíduos foi maior nas áreas preservadas, menos nas áreas exploradas no manejo e apresentou uma boa correlação linear com os atributos físicos dos solos. Desta forma, verificou-se que as ações antrópicas na vegetação e no solo produzem danos ao funcionamento biodinâmico dos solos, reduzindo direta e indiretamente o teor de matéria orgânica, a densidade de indivíduos e a porosidade biológica, contribuindo com menor infiltração de água.
Atividades agrícola e pecuária
A expansão da produção agropecuária no Brasil, possibilitada pela integração de novas áreas, tem levado a questionamentos por parte de pesquisadores de diversas áreas sobre os custos ambientais desse processo e os níveis de degradação por ele gerados. Isso porque boa parte dessas áreas compreende regiões dos Estados que compõem a Amazônia brasileira. A integração dessas áreas, em geral, é marcada por intenso processo de degradação ambiental, causada, sobretudo, pelo desmatamento, que visa à retirada da cobertura vegetal nativa e sua substituição por pastagens e por lavouras (Pereira et al., ).
Estes autores quantificaram o nível de degradação ambiental do estado do Mato Grosso, utilizando os seguintes indicadores: cobertura vegetal, capacidade de áreas com lavouras e de pastagens, e produtividade das lavouras e produtividade animal. De modo geral, o nível de degradação no estado pode ser considerado significativo, visto que o ID médio obtido foi de 71,24%. Os principais fatores associados a este resultado foram as atividades econômicas agricultura e a pecuária. Refletindo o efeito da expansão da cultura da soja no estado, bem como do aumento da criação de gado, em geral na forma extensiva, com baixo uso de tecnologia
Cunha et al. (2008) apontam a exploração agropecuária como o maior fator de risco e de efetiva degradação do Cerrado. Em seu estudo os autores analisaram as relações entre exploração agropecuária e a degradação ambiental nessa região. Os resultados obtidos permitem verificar que a intensidade da exploração agropecuária manifestou-se pelo uso intensivo do solo (exploração agrícola) e de tecnologias mecânica e bioquímica, pela intensidade de exploração pecuária e outras dimensões da agricultura.
Pinto et al. (2014) construíram um Ìndice de Degradação do Brasil utilizando quatro indicadores, cobertura vegetal, produtividade das lavouras, produtividade dos animais e capacidade das áreas com lavouras e pastagens. Na construção do ID, verificou-se que algumas regiões possuem um padrão de degradação muito elevado, chegando, em dois casos, ao valor de 100%. Com relação à média nacional, o valor de 57% é preocupante e demonstra que mais da metade do território brasileiro encontrou-se degradado para o período de tempo estudado. Para converter essa situação, deve haver maior atuação do poder público bem como uma maior conscientização dos produtores rurais. Referente aos estados brasileiros e suas respectivas regiões, observa-se que o Norte e o Centro-Oeste do Brasil encontram-se em situação mais crítica para esse fenômeno. Na primeira região, a primeira hipótese do estudo é a justificativa para os maiores níveis de degradação, isto é, que regiões menos desenvolvidas são mais degradas. Já na Região Centro-Oeste, a segunda hipótese do estudo é corroborada, pois a região que tem na agropecuária a base de sua economia apresentou altos níveis de degradação ambiental. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERNANDES, Elaine Aparecida; CUNHA, Nina Rosa da Silveira; SILVA, Rubicleis Gomes da. Degradação ambiental no estado de Minas Gerais. Rev. Econ. Sociol. Rural,  Brasília ,  v. 43, n. 1, p. 179-198,  Mar.  2005 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-20032005000100010&lng=en&nrm=iso>. access on  16  Aug.  2017.  http://dx.doi.org/10.1590/S0103-20032005000100010
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Barros,Yara Jurema, Freitas Melo, Vander de, Dieter Sautter, Klaus, Buschle, Brenda, Batista de Oliveira, Edilson, Rodrigues de Azevedo, Júlio César, Paula Souza, Luiz 
Cláudio de, Kummer, Larissa, INDICADORES DE QUALIDADE DE SOLOS DE ÁREA DE MINERAÇÃO E METALURGIA DE CHUMBO. II - MESOFAUNA E PLANTASRevista Brasileira de Ciência do Solo [en linea] 2010, 34 (Julio-Agosto) : [Fecha de consulta: 16 de agosto de 2017] Disponible en:<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=180215875037> ISSN 0100-0683.
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