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07/03/2021 Estácio portaldoaluno.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=3207360&classId=827074&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enabl… 1/3 ACESSIBILIDADE: A+ A- História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes - 20H Apresentação do Curso: Os indígenas sofreram uma espécie de opressão quando os portugueses chegaram ao Brasil e impuseram novos costumes. Como exemplo, podemos citar as missões jesuítas que impunham um novo tipo de religião (cristianismo) para os índios que eram forçados a abandonar os traços de sua cultura. A colonização foi considerada uma espécie de dominação de território, uma vez que os indígenas perderam total autoridade de suas terras. A história do negro no Brasil não termina com a abolição. Ela apenas inaugura uma nova etapa, marcada pelo trabalho, pelo preconceito e pela pobreza, mas também por práticas culturais que ultrapassam as barreiras étnicas. Aspectos da vida cotidiana, estratégias de sobrevivência e formas de resistência, em uma sociedade marcada pelo preconceito. A memória e a história do negro após a abolição talvez sejam um dos campos mais férteis para pesquisa da atualidade e, certamente, ainda pouco explorado. Objetivos do Curso: Identificar o papel da cultura na construção da sociedade brasileira e de promoção do país no contexto mundial, em uma perspectiva histórico-sociológica, baseando-se no conhecimento de matrizes fundadoras das explicações do Brasil. VIDEOAULAS Aula 2: A História da Escravidão no Brasil Participantes: Rodrigo Rainha e Marcele Vasconcelos A questão da escravidão do Brasil precisa mais bem estudada. Essa é a defesa do professor de História e especialista em economia da colônia e do Império brasileiro. O professor Bertola explica que diferente das teorias raciais construídas no século XIX, a escravização do negro não teve absolutamente nada de biológica. Essas são construções racistas e justificadoras. A escravidão moderna é filha do Mercantilismo e fomentada em um primeiro momento pelo capitalismo — seu crescimento representava um grande comércio, estimulado, mantido, estruturado de maneira a aumentar. Portos como o do Rio de Janeiro eram notórios pelo escravismo e seu papel na sociedade como centros que enriqueceram com esse tipo de comércio. A historiografia clássica e o senso comum fizeram desaparecer os movimentos de luta e resistência dessas comunidades, que, uma vez 2.00 07/03/2021 Estácio portaldoaluno.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=3207360&classId=827074&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enabl… 2/3 compreendidas, esvaziam a velha concepção de que os escravos foram libertos a partir de uma "canetada" da monarquia. 2/4 Atividades Propostas 1. O racismo no Brasil, atualmente, deve ser entendido como: a) uma questão de caráter biológico. b) uma questão de caráter cultural. c) uma questão de caráter político. d) uma questão superada. 2. Segundo o Professor Fábio Paz, um dos problemas atuais sobre a luta para superação do racismo esbarra na falta de: a) representatividade. b) na ausência de políticas afirmativas. c) na falta de interesse da sociedade sobre a questão. d) na crença de que não existe racismo no Brasil. 3. Devemos entender que o processo de organização do sistema escravista ocorre por características da formulação de um sistema: a) Social. b) Político. c) Cultural. d) Econômico. 4. A lei Áurea é, na opinião do professora Maurício, entendida de maneira equivocada pois: a) Não liberta os escravos, mas transforma em crime a escravização. b) A lei é ímpar e não deve ser entendida como eficiente. c) A lei é o instrumento mais importante de libertação e apoio a um povo em nossa história. d) É apenas uma lei diante de um conjunto de leis menores que tinham o mesmo fim e vinham fragilizando a escravidão no brasil. 5. A imagem do ameríndio no Brasil varia bastante, mas temos que ter um certo cuidado para não cair em algumas imagens deturpadas, como por exemplo: a) A imagem do índio preguiçoso e que não plantava. b) Do ameríndio guerreiro que tinha sociedades estruturadas. c) Da organização política diversa e não compreendida pelos portugueses. d) Da política de trocas de informações e tecnologias trocadas nesta sociedade. 6. As políticas da ditadura civil-militar sobre a questão indígena podem ser apresentadas como: a) Inexistente. b) Civilizacionista, com a ideia de incorporação a civilidade. c) Políticas de extinção e fim da comunidade ameríndia. d) Política de proteção e demarcação com o princípio de propriedade privada aos índios. 7. Sobre os estereótipos construídos sobre os indígenas citados, podemos citar, exceto: a) Os indígenas conheciam a terra, por isso não eram escravizados. b) Os indígenas trocaram as terras e suas riquezas por bugigangas. c) A cultura indígena é pétrea no imaginário popular. d) Os índios não foram escravizados pois tinham alma. 8. A questão da demarcação de terras aparece como uma solução em que contexto? 2.00 javascript:mudaAula(-1) javascript:mudaAula(1) 07/03/2021 Estácio portaldoaluno.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=3207360&classId=827074&topicId=0&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enabl… 3/3 a) Com os jesuítas; b) Com o Império de D. Pedro II; c) Na Ditadura Civil-militar; d) Na Constituição de 1988. Gabarito Créditos Conteudista: Rodrigo dos Santos Rainha http://lattes.cnpq.br/5452083287927110 Desenvolvimento: Universidade Estácio de Sá Nossa vida é transformar a sua. Todos os Direitos Reservados - Estácio Videoaulas × Aula 1: Racismo Aula 2: A História da Escravidão no Brasil Aula 3: Panorama sobre os ameríndios no Brasil Aula 4: História dos índios — arte e cultura http://lattes.cnpq.br/5452083287927110 javascript:montaAula(0) javascript:montaAula(1) javascript:montaAula(2) javascript:montaAula(3)
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