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75951083-Plano-de-Gereciamento-de-Residuos-drogaria

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PLANO DE GERENCIAMENTO DE 
RESÍDUOS DE SERVIÇOS 
FARMACÊUTICOS
PLANO DE GERENCIAMENTO DE 
SERVIÇOS DE SAÚDE 4 
OBJETIVOS 4 
ENVOLVIDOS 4 
IDENTIFICAÇÃO 4 
CARACTERIZAÇÃO DO 
ESTABELECIMENTO 4 
ORGANOGRAMA 5 
RESPONSABILIDADE DO PGRSS 6 
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE 
SERVIÇOS DE SAÚDE 6 
DEFINIÇÃO DE RSS 6 
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE 
SAÚDE 6 
SEGREGAÇÃO 8 
MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO E 
IDENTIFICAÇÃO 9 
CRITÉRIOS 9 
PROCEDIMENTO 9 
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO 11 
COLETA 11 
TRANSPORTE 12 
DISPOSIÇÃO FINAL 13 
CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO 13 
SAÚDE E SEGURANÇA DOS 
FUNCIONÁRIOS 14 
GLOSSÁRIO 15 
BIBLIOGRAFIA 17 
ANEXOS 18 
PLANO DE GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
OBJETIVOS
GERAL - O gerenciamento dos RSS constitui-se em um conjunto de 
procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases 
científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a 
produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um 
encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos 
trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do 
meio ambiente.
ESPECÍFICO - Minimizar os riscos qualitativa e quantitativamente, reduzindo 
os resíduos perigosos e cumprindo a legislação sanitária.
ENVOLVIDOS
FUNÇÃO
FARMACÊUTICO
TECNICO 
FARMACÊUTICO
AUXILIAR DE 
LIMPEZA
IDENTIFICAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Razão Social: 
Nome Fantasia: 
CNPJ: 
Quanto a Propriedade:
Endereço: 
CEP: 
Telefone: 
Município: 
Tipo de Estabelecimento: 
Horário de Funcionamento: 
Responsável Técnico pelo Estabelecimento: 
Responsável pelo PGRSS: 
ORGANOGRAMA
ATENDIMENTO
SALA DE PRESTAÇÃO 
DE SERVIÇOS 
FARMACÊUTICOS
RESÍDUOS
SEGREGAÇÃO
ACONDICIONAMENTO
COLETA E TRANPORTE (GETAL)
DISPOSIÇÃO FINAL
VISTORIA
COLETA INTERNA
MEDICAMENTOS
VENCIDOS, DETERIORADOS 
OU DANIFICADOS
RESPONSABILIDADE DO PGRSS
Responsável
pelo PGRSS
Responsável 
Técnico
 Assegurar que os RSS sejam 
manuseados de forma a garantir a 
segurança do pessoal direta e 
indiretamente envolvidos e do meio 
ambiente
 Implementar e assegurar a manutenção 
do PGRSS e a aplicação das normas de 
segurança e legislação específica da 
saúde e do meio ambiente
Funcionários
Técnico
e
Auxiliar de 
limpeza
 Garantir a execução do PGRSS e das 
normas de manejo interno de resíduos
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
DEFINIÇÃO DE RSS
O resíduo de saúde pode ser entendido como produto residual, não utilizável, 
resultante de procedimentos ou atividades exercidas por prestadores de 
serviços de saúde. 
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE 
GRUPO A Infectante ou Biológico: Resíduos com a possível presença de 
agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de 
infecção, subgrupos A1, A2, A3, A4, A5.
A1:
 Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de 
produtos biológicos,exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de 
microrganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais 
utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos 
de laboratórios de manipulação genética.
 Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com 
suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de 
risco 4, microrganismos com relevância epidemiológica e risco de 
disseminação ou causador de doença emergente que se torne 
epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja 
desconhecido.
• GRUPO B Resíduo Químico: Resíduos contendo substâncias químicas 
que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, 
dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, 
reatividade e toxicidade.
 Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; 
antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; 
anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias, 
drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os 
resíduos e insumos farmacêuticos dos Medicamentos controlados pela 
Portaria MS 344/98 e suas atualizações.
 Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos 
contendo metais pesados;
 reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por 
estes.
 Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores).
 Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises 
clínicas
 Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da 
NBR 10.004 da ABNT(tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).
• GRUPO C Resíduo Radioativo: Quaisquer materiais resultantes de 
atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades 
superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e 
para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista.
• GRUPO D Resíduo Comum: Resíduos que não apresentem risco 
biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo 
ser equiparados aos resíduos domiciliares.
 papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças 
descartáveis de vestuário;
 resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e 
hemostasia de venóclises;
 equipo de soro e outros similares não classificados como A1;
 sobras de alimentos e do preparo de alimentos;
 resto alimentar de refeitório;
 resíduos provenientes das áreas administrativas;
 resíduos de varrição, flores, podas e jardins
resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde
• GRUPO E Materiais perfurocortantes ou escarificantes: tais como: 
Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas 
endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos 
capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os 
utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta 
sanguínea e placas de Petri) e outros similares.
SEGREGAÇÃO
É realizado no momento separação dos resíduos no local de sua geração, de 
acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico 
e os riscos envolvidos.
GRUPO A
• Resíduos gerados na sala de prestação de serviços farmacêuticos: Luva, 
algodão, swab são colocados na lixeira resistente com pedal e tampa 
com simbologia de infectante.
GRUPO B
• Resíduos gerados de produtos farmacêuticos vencidos, deteriorados ou 
danificados, são colocados em caixas de papelão.
GRUPO D
• Papel de uso sanitário e geral, copo descartável, alimentos, embalagens, 
bula e todo material que não apresenta risco químico e biológico são 
colocados nas lixeiras.
GRUPO E
• Agulhas, seringas, ampolas e todo material perfuro-cortante são 
colocados no descartex.
MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO E IDENTIFICAÇÃO
CRITÉRIOS
• Todo funcionário envolvido em nos processosde gerenciamento de 
resíduos de serviços de saúde deve usar os equipamentos de proteção 
individual: uniforme, luvas, avental impermeável, máscara, botas e 
óculos de segurança específicos a cada atividade, bem como a 
necessidade de mantê-los em perfeita higiene e estado de conservação.
• Os sacos devem estar contidos em recipientes de material lavável, 
resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de 
sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e 
ser resistente ao tombamento.
PROCEDIMENTO 
1) GRUPO A: 
• São acondicionados em sacos plásticos, impermeáveis e resistentes, de 
cor branca leitosa, com simbologia de resíduo infectante. 
• O lixo proveniente da sala de prestação de serviços, quando cheio (2/3 
da capacidade) ou pelo menos 1 vez a cada 24 horas, com exceção dos 
perfurocortantes, são colocados em saco plástico, impermeável e 
resistente, de cor branca leitosa, com simbologia de resíduo infectante.
 Símbolo (infectante)
2) GRUPO B: 
• Os produtos farmacêuticos devem ser retirados das embalagens 
retirando a caixa e a bula e colocados apenas os bliteres, frascos ou 
recipientes nas caixas apropriadas para acondicionamento.
• Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em recipientes 
constituídos de material compatível com o líquido armazenado, 
resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante. 
• Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em recipientes de 
material rígido, adequados para cada tipo de substância química, 
respeitadas as suas características físico-químicas e seu estado físico.
• As embalagens secundárias não contaminadas pelo produto devem ser 
fisicamente descaracterizadas e acondicionadas como Resíduo do 
Grupo D, podendo ser encaminhadas para processo de reciclagem.
• Os medicamentos vencidos devem ser acondicionados em caixas 
apropriadas com a simbologia de substância tóxica, e devem lacrados e 
armazenados na área de armazenamento para que no momento 
oportuno sejam coletados pela empresa de gerenciamento ambiental 
LTDA (GETAL).
Símbolo (substância tóxica) 
3) GRUPO D: 
• São acondicionados em sacos pretos resistentes de modo a evitar 
derramamento durante seu manuseio.
4) GRUPO E:
• No acondicionamento dos perfurantes e cortantes são usados 
previamente recipientes rígidos, estanque, vedado, impermeável e 
identificado com inscrição de perfurocortante. 
• Os materiais perfurocortantes devem ser descartados quando o 
preenchimento atingir 2/3 de sua capacidade ou o nível de 
preenchimento ficar a 5 (cinco) cm de distância da boca do recipiente, 
sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.
ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO 
Devido às dimensões da drogaria e o volume de resíduos gerados serem de 
pequeno porte, não há necessidade de se incluir local para armazenamento 
temporário. Tendo em vista, a geração de pequeno porte, não há 
armazenamento externo para os resíduos gerados neste estabelecimento.
COLETA 
A coleta interna consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até 
o abrigo de resíduos destinados à apresentação para a coleta externa. É 
realizada em sentido único, não coincidente com períodos de maior fluxo de 
pessoas.
Grupo A
Os resíduos do grupo A são recolhidos trimestralmente. E realizado na 
segunda feira no horário da manhã, é efetuado pela funcionária auxiliar de 
limpeza. Esta funcionária, provida de luvas de borracha, faz o recolhimento na 
drogaria. Este recolhimento acontece quando não há atendimento. Os sacos 
devem ser como descritos anteriormente para essa classe, e quando cheios 
são retirados das latas de lixo e são fechados e substituídos por sacos novos. 
Esses sacos são depositados na área de armazenamento.
Grupo B
Os resíduos gerados são recolhidos pelo farmacêutico responsável ou 
funcionário treinado e são acondicionados em caixas apropriadas que devem 
ser lacradas e armazenadas na área de armazenamento.
Grupo D
Os resíduos do grupo D gerados na área de dispensação e sanitário são 
recolhidos pelos funcionários diariamente e deixados na lixeira da calçada 
para coleta seletiva de lixo.
Grupo E
Os resíduos perfurocortantes permanecem armazenados em seus locais de 
geração, acondicionados em recipientes próprios. Quando estão cheios ou que 
se justifique a sua retirada, seguem para área de armazenamento.
TRANSPORTE
O transporte é realizado pela empresa responsável pelo gerenciamento de 
ambiente LTDA (GETAL), os grupos A, B, E, são recolhidos e transportados. 
O grupo D é transportado pela empresa municipal responsável pela coleta de 
seletiva de lixo.
DISPOSIÇÃO FINAL
Grupos “A” e “E”: terão sua disposição final em Valas Sépticas em Aterro 
Sanitário Licenciado para tal finalidade em nome da empresa Recicle 
Catarinense de Resíduos Ltda, CNPJ: 95.886.753/0001-70, localizado na 
cidade de Brusque-SC, sob a Licença Ambiental de Operação – LAO nº 
379/07.
Grupo “B”: terão ensaios e tratamento prévio para cada tipo de substância e 
a disposição final se dará em Aterro Industrial e Sanitário de Blumenau – AISB 
em nome da empresa Momento Engenharia Ambiental Ltda, localizado na 
cidade de Blumenau-SC, sob a Licença Ambiental de Operação – LAO nº 
569/07.
Grupo “D”: Serão encaminhados pela coleta seletiva municipal e 
encaminhados pelo aterro sanitário municipal responsável.
CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO
• A capacitação deve abordar a importância da utilização correta de 
equipamentos de proteção individual - uniforme, luvas, avental 
impermeável, máscara, botas e óculos de segurança específicos a cada 
atividade, bem como a necessidade de mantê-los em perfeita higiene e 
estado de conservação.
• Todos os profissionais que trabalham no serviço, mesmo os que atuam 
temporariamente ou não estejam diretamente envolvidos nas atividades 
de gerenciamento de resíduos, devem conhecer o sistema adotado para 
o gerenciamento de RSS, a prática de segregação de resíduos, 
reconhecer os símbolos, expressões, padrões de cores adotados, 
conhecer a localização dos abrigos de resíduos, entre outros fatores 
indispensáveis à completa integração ao PGRSS.
SAÚDE E SEGURANÇA DOS FUNCIONÁRIOS
As pessoas envolvidas com o PGRSS são submetidas a exame admissional, 
periódico de retorno ao trabalho, mudança e demissional.
Exames e avaliações que são submetidas:
 Anamnese ocupacional;
 Exame físico;
 Exame mental;
 Hemograma completo.
 Vacinas exigidas:
 Tétano;
 Tuberculose;
 Hepatite;
As medidas de higiene e segurança permitem que o pessoal envolvido no 
Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sépticos Sólidos – PGRSS, além de 
proteger sua própria saúde, possam desenvolver com maior eficiência seu 
trabalho, conhecer o cronograma de trabalho, sua natureza e 
responsabilidade, assim como, o risco a que estará exposto;
• As agulhas não devem ser destacadas das seringas com as mãos, nem 
reencapadas, a fim de evitar contaminação do pessoal e garantir a 
segurança do manipulador. 
• vacinar-se contra o tétano, tifo e hepatite B;
• estar em perfeito estado de saúde, não ter problemas com gripes leves 
nem pequenas feridas na mão ou no braço;
• iniciar seu trabalho já devidamente protegido pelo equipamento pessoal
 – EPI’s (luva em PVC – cano longo, máscara, óculos, avental impermeável, 
bota em PVC – cano longo) para o caso de acidente com resíduos químicos;
• não comer, não fumar, nem mastigar qualquer produto durante o 
manuseio dos resíduos;
• ter acesso imediato uma caixa de anti-séptico, algodão, esparadrapo, 
ataduras e sabão germicida;
• retirar-se do local caso sinta náuseas;
• lavar a ferida com água e sabão no caso de corte ou arranhão durante o 
manuseiodos resíduos para desinfetá-la e cobri-la rapidamente. Caso 
necessário, recorrer ao serviço de urgência;
• relatar ao responsável técnico sempre o acidente ocorrido no manuseio 
dos resíduos;
• ter sempre sacos de reserva para uso imediato quando do rompimento 
para não deixar restos no chão;
• descartar imediatamente as luvas em caso de ruptura, não as 
reutilizando;
• lavar e desinfetar o equipamento de proteção pessoal, especialmente as 
luvas, após término do trabalho e,
GLOSSÁRIO
ATERRO INDUSTRIAL - Técnica de destinação final de resíduos químicos no 
solo, sem causar danos ou riscos à saúde pública, minimizando os impactos 
ambientais e utilizando procedimentos específicos de engenharia para o 
confinamento destes.
ATERRO SANITÁRIO - Técnica de destinação final de resíduos sólidos 
urbanos no solo, por meio de confinamento em camadas cobertas com 
material inerte, segundo normas específicas, de modo a evitar danos ou riscos 
à saúde e à segurança, minimizando os impactos ambientais.
CLASSE DE RISCO: de um agente infeccioso leva em conta o potencial 
patogênico do microrganismo (morbidade leve X alta mortalidade, doença 
aguda X crônica). Quanto mais grave potencialmente a doença adquirida, 
maior o risco.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI - dispositivo de uso 
individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador, 
atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional ou funcional.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL - atos administrativos pelos quais o órgão de 
meio ambiente aprova a viabilidade do local proposto para uma instalação de 
tratamento ou destinação final de resíduos, permitindo a sua construção e 
operação, após verificar a viabilidade técnica e o conceito de segurança do 
projeto.
MATERIAIS PERFUROCORTANTES - materiais pontiagudos ou que 
contenham fios de corte capazes de causar perfurações ou cortes.
PATOGENICIDADE - capacidade de um agente infeccioso causar doença em 
indivíduos normais suscetíveis.
RESÍUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS - resíduos sólidos dos 
estabelecimentos prestadores de serviço de saúde em estado sólido, semi-
sólidos, resultantes destas atividades. São também considerados sólidos os 
líquidos produzidos nestes estabelecimentos, cujas particularidades tomem 
inviáveis o seu lançamento em rede pública de esgotos ou em corpos d'água, 
ou exijam para isso, soluções técnica e economicamente inviáveis em face à 
melhor tecnologia disponível. (Resolução CONAMA N° 05/1993)
SISTEMA DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS - conjunto de unidades, 
processos e procedimentos que alteram as características físicas, químicas ou 
biológicas dos resíduos e conduzem à minimização do risco à saúde pública e 
à qualidade do meio ambiente.
VEÍCULO COLETOR - veículo utilizado para a coleta externa e o transporte de 
resíduos de serviços de saúde.
BIBLIOGRAFIA
• ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - RDC n° 306 de 7 de 
dezembro de 2004.
• NBR 10.004/87 – Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos 
potenciais ao meio ambiente e à saúde pública.
• NBR 12.235/92 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos definidos 
na NBR 10004 – procedimentos.
• NBR 12.807/93 – Resíduos de serviços de saúde – terminologia.
• NBR 12.808/93 – Resíduos de serviços de saúde – classificação.
• NBR 12.809/93 – Manuseio de resíduos de serviços de saúde – 
procedimentos.
• NBR 12.810/93 – Coleta de resíduos de serviços de saúde – 
procedimentos.
• NBR 9.190/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – 
classificação.
• NBR 9.191/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo – 
especificação.
ANEXOS
	PLANO DE GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
	OBJETIVOS
	ENVOLVIDOS
	IDENTIFICAÇÃO
	CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
	ORGANOGRAMA
	RESPONSABILIDADE DO PGRSS
	GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
	DEFINIÇÃO DE RSS
	CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE 
	SEGREGAÇÃO
	MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO E IDENTIFICAÇÃO
	CRITÉRIOS
	PROCEDIMENTO 
	ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO 
	COLETA 
	TRANSPORTE
	DISPOSIÇÃO FINAL
	CAPACITAÇÃO E ORIENTAÇÃO
	SAÚDE E SEGURANÇA DOS FUNCIONÁRIOS
	GLOSSÁRIO
	BIBLIOGRAFIA
	ANEXOS

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