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www.company.com Materiais de Construção I Materiais Cerâmicos www.company.com Histórico Materiais Cerâmicos O emprego dos produtos cerâmicos Início: lugares onde a pedra era escassa e os materiais argilosos eram abundantes Registro histórico • Período Neolítico: Homem calafetava cestas de vime com argila • Variedades de argilas, com baixo pontos de fusão, surgiram os vidrados e vitrificados www.company.com Histórico Materiais Cerâmicos Registro histórico • Gênesis: Uso de tijolos cerâmicos na construção da Torre de Babel Disseram uns aos outros: "Vamos fazer tijolos e queimá- los bem". Usavam tijolos em lugar de pedras, e piche em vez de argamassa. Gênesis 11:3 • Assírios e caldeus: primeiros a utilizar tijolos • Construção de Palácios www.company.com Histórico Materiais Cerâmicos Registro histórico • Grande uso de alvenaria de tijolos cerâmicos na Roma Antiga • Século VII: Chineses fabricavam porcelana • Século XVIII: surge a louça branca na Inglaterra • Com a desenvolvimento do concreto armado e estruturas metálicas, o tijolo tornou-se elemento de vedação. www.company.com Cerâmica Materiais Cerâmicos www.company.com Argila Materiais Cerâmicos www.company.com Argila Materiais Cerâmicos www.company.com Constituintes da argila Materiais Cerâmicos www.company.com Propriedades das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Propriedades das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Propriedades das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Propriedades das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Propriedades das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Propriedades das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Propriedades das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Propriedades das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Propriedades das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Propriedades das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Propriedades das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Influencia da temperatura Materiais Cerâmicos www.company.com Composição das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Composição das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Composição das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Composição das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Composição das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Composição das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Composição das Argilas Materiais Cerâmicos www.company.com Principais tipos de argila Materiais Cerâmicos www.company.com Classificação do Cerâmicos em Geral Materiais Cerâmicos www.company.com Classificação do Cerâmicos em Geral Materiais Cerâmicos www.company.com Materiais Cerâmicos Classificação do Cerâmicos em Geral www.company.com Materiais Cerâmicos Classificação do Cerâmicos em Geral www.company.com Classificação do Cerâmicos em Geral Materiais Cerâmicos www.company.com Fabricação Materiais Cerâmicos www.company.com Fabricação Materiais Cerâmicos www.company.com Fabricação Materiais Cerâmicos www.company.com Fabricação Materiais Cerâmicos www.company.com Fabricação Materiais Cerâmicos www.company.com Fabricação Materiais Cerâmicos www.company.com Fabricação Materiais Cerâmicos www.company.com Fabricação Materiais Cerâmicos www.company.com Produtos de Argila Blocos cerâmicos • Maciços • Vazados Telhas Tubos (manilhas) Peças redutoras de peso Elementos vazados Cerâmicos na Construção Civil Materiais Cerâmicos www.company.com Produtos de grês ou de louça Produtos de Revestimento • Pisos cerâmicos • Azulejos • Porcelanato • Pastilhas Louça sanitária Material refratário Cerâmicos na Construção Civil Materiais Cerâmicos www.company.com Cerâmicos na Construção Civil Materiais Cerâmicos Blocos Cerâmicos São unidades apara edificações que compõem a alvenaria e podem ser constituídos de diferentes materiais, sendo mais utilizados os cerâmicos ou de concreto. Maciços (tijolos prensados ou extrudados) Vazados (vedação ou estruturais) www.company.com Cerâmicos na Construção Civil Materiais Cerâmicos Propriedades desejáveis nos blocos Resistência à compressão adequada Capacidade de adesão à argamassa (homogeneidade a parede) Durabilidade frente a agentes agressivos (umidade, variação de temperatura e agentes químicos) Uniformidade nas dimensões Resistência ao fogo www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Tijolo comum Proporciona conforto térmico e acústico para a casa, mas, por outro lado, é necessário um grande número de tijolos para se construir um metro quadrado de parede. Por isso, os gastos com argamassa e mão-de-obra são maiores. Outra característica desse tipo de material é a falta de perfeição dimensional das peças. Ou seja, por mais habilidoso que seja o pedreiro a alvenaria pode ficar irregular. www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Tijolo comum www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Tijolo Baiano Só pode ser usado como vedação porque não suporta cargas estruturais. É o tipo de tijolo mais barato do mercado, mas tem altos índices de quebras e produz muito entulho no canteiro de obras. Por isso, os especialistas recomendam que sejam comprados 30% de peças a mais do que o necessário. Além disso, assim como o tijolo comum, o baiano também não tem precisão dimensional. Ou seja, requer mais gastos com material de reboco e mão-de-obra, principalmente na etapa de nivelamento das paredes. Mas, se comparado ao tijolo comum e ao bloco de concreto, tem desempenho térmico superior. www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Tijolo Baiano www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Tijolo Solo-Cimento Ele é feito de uma mistura de terra e cimento prensados. Também conhecido como tijolo ecológico, seu processo de fabricação não exige queima em forno à lenha e, por isso, não polui o ar e ainda evita desmatamentos. Para o assentamento, em vez de argamassa comum, é usada uma cola especial vendida pelos fabricantes do tijolo. Outro diferencial é que seus dois furos internos permitem embutir a rede hidráulica e elétrica, dispensando o recorte das paredes. Além disso, o sistema é modular e produz uma alvenaria uniforme, dispensando o uso excessivo de material para o reboco. www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Tijolo Solo-Cimento www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Bloco Cerâmico Com ele, a obra ganha rapidez e economia. Segundo engenheiros e arquitetos, o bloco cerâmico gera uma economia de 30% no custo final da construção. Isto porque demanda menos tempo de assentamento (por ser grande), acelerando a construção das paredes. Outra vantagem é que esse tipo de material dispensa a etapa de recorte das paredes, pois as instalações elétricas e hidráulicas podem ser embutidas durante a execução da alvenaria. Por outro lado, as construções feitas com blocos cerâmicos estruturais não podem ser reformadas. www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Bloco Cerâmico www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Bloco de Concreto Se comparado ao tijolo comum ou ao de solo-cimento, o bloco de concreto rende mais porque a mão-de-obra executa a alvenaria mais rapidamente. É o mais resistente de todos e o desperdício causado pelas quebras do material é muito inferior ao tijolo baiano. Além disso, é preciso menos argamassa de assentamento e camadas mais finas de reboco, principalmente nas paredes internas. Mas, entre todas as opções, é o que oferece menor conforto térmico. Nas paredes externas, é bom optar por pintura acrílica para aumentar a proteção contra a umidade.www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Bloco de Concreto www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Tavelas Colocadas entre as vigotas, com a função de reduzir o volume de concreto e o peso próprio da laje (se comparada com a laje maciça), além de servir como fôrma para o concreto de capeamento. Possuem as faces inferior e superior planas e nas laterais, abas de encaixe para apoio, que devem ser compatíveis com as dimensões das vigotas para permitir o nivelamento da laje e evitar a fuga do concreto durante a concretagem. www.company.com Tipos de Tijolos e Blocos Materiais Cerâmicos Tavelas www.company.com Produtos de argila Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos maciços - Tijolos www.company.com Produtos de argila Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos maciços - Tijolos www.company.com Produtos de argila Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos maciços - Tijolos www.company.com Produtos de Argila Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos maciços - Tijolos www.company.com Produtos de Argila Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos maciços - Tijolos www.company.com Produtos de Argila Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos vazados www.company.com Produtos de Argila Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos vazados www.company.com Produtos de Argila Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos vazados www.company.com Produtos de Argila Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos vazados www.company.com Produtos de Argila Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos vazados www.company.com Normas Materiais Cerâmicos www.company.com Normas Materiais Cerâmicos www.company.com Características Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos vazados www.company.com Características Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos vazados www.company.com Inspeção Materiais Cerâmicos www.company.com Inspeção Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos vazados www.company.com Inspeção Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos vazados www.company.com Inspeção Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos vazados www.company.com Inspeção Materiais Cerâmicos Blocos cerâmicos vazados www.company.com Qualidade Materiais Cerâmicos www.company.com Qualidade Materiais Cerâmicos Verificação visual: Trincas, aresta irregulares, cavidades, presença de corpos estranhos, furos, homogeneidade de cor www.company.com Tijolos Maciços x Vazados Materiais Cerâmicos Vazados Aspecto mais uniforme e arestas e cantos mais firmes Faces planas e melhor esquadrejados Menor peso por unidade de volume aparente Facilidade de transporte/manuseio no canteiro Dificultam a propagação de umidade, permitindo controle da qualidade da secagem e facilidade de queima Maior isolamento térmico www.company.com Tijolos Maciços x Vazados Materiais Cerâmicos www.company.com Materiais Cerâmicos Telhas www.company.com Telhas Cerâmicas Materiais Cerâmicos Histórico Inicialmente as telhas eram conformadas manualmente com mão-de-obra escrava, onde estes as moldavam nas suas pernas. Em 280 AC os romanos se utilizavam de barro cozido para a construção das telhas. Foram encontradas telhas na Grécia e alguns indícios desse produto na China e no Japão que datam, aproximadamente, de 430 AC. www.company.com Telhas Cerâmicas Materiais Cerâmicos Características A matéria-prima é mais selecionada. Boa resistência da massa seca. Conforto térmico e acústico. Elevada resistência a flexão e baixa porosidade, após a queima. www.company.com Telhas Cerâmicas Materiais Cerâmicos Fabricação 1. Desagregação, umidificação e homogeneização da argila. 2. Extrusão da argila formando um bastão que é cortado nas dimensões adequadas. 3. Prensagem em fôrmas. www.company.com Telhas Cerâmicas Materiais Cerâmicos Fabricação 4. Secagem e queima (900º C a 1100º C, respectivamente). 5. Algumas podem levar impermeabilização (banho de silicone) ou esmaltação (impermeabilidade, brilho e cor). www.company.com Telhas Cerâmicas Materiais Cerâmicos Classificação 1. Plana de encaixe: se encaixam por meio de sulcos e saliências, apresentam furos e pinos para fixação. Ex.: francesa. São classificadas em 04 categorias em função das características geométricas e tipo de fixação: www.company.com Telhas Cerâmicas Materiais Cerâmicos Classificação 2. Composta de encaixe: capa e canal no mesmo componente, apresentam furos e pinos para fixação. Ex.: romana. www.company.com Telhas Cerâmicas Materiais Cerâmicos Classificação 3. Simples de sobreposição: capa e canal independentes (o canal possui furos e pinos para fixação). Ex.: paulista. www.company.com Telhas Cerâmicas Materiais Cerâmicos Classificação 4. Planas de sobreposição: somente se sobrepõem (podem apresentar furos e pinos para fixação). Ex.: alemã ou germânica. www.company.com Telhas Cerâmicas Materiais Cerâmicos Exigências a) Impermeabilidade: não apresentar vazamentos ou formação de gotas em sua face inferior. b) Retilinearidade e planacidade: para evitar problemas de encaixe. c)Tolerância dimensional: ± 2% em relação à especificação; d) Características: visuais (pequenos defeitos) e sonoridade (som metálico). www.company.com Telhas Cerâmicas Materiais Cerâmicos Exigências e) Absorção de água: • Clima temperado ou tropical: ˂ 20% • Clima frio e temperado : ˂ 12% • Clima muito frio ou úmido: ˂ 7% f) Resistência à flexão: transporte e montagem do telhado e trânsito eventual de pessoas: •Plana de encaixe: 1000 N; •Composta de encaixe: 1300 N; •Simples de sobreposição: 1000 N; •Plana de sobreposição: 1000 N. www.company.com Materiais Cerâmicos Tipos de Telhas www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Telha Francesa Classificada como telha plana de encaixe. Também chamada de telha Marselha. Possui encaixes laterais nas extremidades e agarradeiras para fixação às ripas da estrutura do telhado. Resistência mínima de 70 kgf. Possui bom rendimento. O número de peças utilizadas por metro quadrado de telhado é reduzido em relação a outros tipos de telha. www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Telha Francesa www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Telha Colonial Classificada como telha simples de sobreposição. São compostas por duas peças: o canal, cujo papel é conduzir água e a capa que faz a cobertura entre dois canais. Esse tipo de telha pode ser com encaixe, sem encaixe ou de cumeeira. A particularidade da telha colonial é que as duas peças que a compõem possuem a mesma largura. www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Telha Colonial www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Telha Paulista Classificada como telha simples de sobreposição. A telha paulista é derivada da telha colonial. Se caracteriza por apresentar a capa com largura ligeiramente inferior ao canal. www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Telha Tipo Plan Classificada como telha simples de sobreposição. É uma variação entre a telha colonial e a paulista, com o diferencial de possuir arestas retas. www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Telha Portuguesa Classificada como telha composta de encaixe. A telha portuguesa deriva das telhas coloniais. Possui os segmentos correspondentes à capa e canal em uma única peça. www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Telha Romana Classificada como telha composta de encaixe. A telha romana é composta de peça única e surgiu a partir da telha plan. Devido a seus encaixes no sentido longitudinal e transversal, possui boa vedação e estabilidade sobre o ripamento. www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Telha Americana Classificada como telha composta de encaixe. Foi criadaa partir da telha portuguesa. Tem a vantagem de ter um rendimento maior por m² de telhado quando comparada com a telha que lhe deu origem. www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Telha Germânica ou Alemã Classificada como telha planas de sobreposição. São muito utilizadas em países onde o inverno é rigoroso. Os telhados são bastante inclinados para que a neve escorra. No Brasil são usadas para compor coberturas de estilos coloniais alemãs ou suíças. www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Telha Germânica ou Alemã www.company.com Tipos de Telhas Materiais Cerâmicos Características técnicas de algumas telhas, como a quantidade de telhas e peso por metro quadrado e a inclinação mínima do telhado. www.company.com Materiais Cerâmicos Tubos Cerâmicos www.company.com Tubos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Características Também conhecidos por “manilhas”. Canalização de águas pluviais e esgoto. Ponta e ponta / ponta e bolsa. Fabricados por extrusão. www.company.com Tubos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Exigências Podem ser vidrados Diâmetros nominais: 75, 100, 150, 200, 250, 300, 375, 400, 450, 500 e 600 mm. Comprimentos: 600, 800, 1000, 1250, 1500 e 2000 mm. www.company.com Tubos Cerâmicos Materiais Cerâmicos São verificados quanto a Dimensões. Permeabilidade e Absorção de água (< 10%). Resistência à compressão diametral. Sonoridade. Aspecto visual (trincas e falhas). Resistência química. www.company.com Materiais Cerâmicos Redutores de peso www.company.com Peças redutoras de peso Materiais Cerâmicos Elementos retangulares utilizados na confecção de lajes pré-moldadas. Peças redutoras de peso Apoiam-se entre pequenas vigotas de concreto armado e servem de fôrma para a laje. Exigência: resistência à flexão ≥ 700 N. www.company.com Peças redutoras de peso Materiais Cerâmicos Elementos não estruturais, para ventilação e iluminação. Também chamado de COBOGÓ (iniciais dos sobrenomes de três engenheiros que o idealizaram: Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis). www.company.com Peças redutoras de peso Materiais Cerâmicos www.company.com Peças redutoras de peso Materiais Cerâmicos www.company.com Materiais Cerâmicos Revestimentos Cerâmicos www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Início com as navegações (séc. XV): contato com civilizações de origem muçulmana, assírios, persas, egípcios e chineses. Portugal: apesar de não ser grande produtor, foi o país europeu que mais empregou revestimentos cerâmicos. Uso em igrejas, palácios e conventos de forma ornamental. Séc. XVII: azulejos chegam ao Brasil importados de Lisboa. Fim do séc. XIX, abertura das primeiras fábricas brasileiras. Histórico www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Histórico www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Os produtos cerâmicos destinados ao revestimento de pisos podem ser obtidos por processos de extrusão ou prensagem. Características www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Podem apresentar uma face esmaltada, que é revestida com uma camada vítrea conferindo um aspecto brilhoso ao material e uma face porosa, também chamada de tardoz ou face de assentamento. Algumas peças possuem as duas faces não-esmaltadas, sendo que uma fica exposta e outra é destinada ao assentamento. Características www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos A descrição completa da classificação e dos requisitos encontra-se na NBR 13817 e na NBR 13818. Possuem algumas características principais que auxiliam na escolha do material mais adequado a cada caso: Método de fabricação. Absorção de água. Resistência à abrasão. Facilidade de limpeza. Resistência a agentes químicos. Características www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Fabricação www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Fabricação - Preparação www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Fabricação - Conformação www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Fabricação – Secagem, Esmaltação e Queima www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Fabricação www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Fabricação www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Tipos de Placas Cerâmicas Azulejos; Pisos, ladrilhos ou tijoleiras; Porcelanatos; Pastilhas; Peças decorativas. www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Tipos de Placas Cerâmicas Azulejos: peças porosas, destinadas a revestimentos de paredes e vidradas em uma das faces; Pisos: mais compactos que a cerâmica vermelha e mais escuros que louça; Pastilhas: peças de pequena dimensão, coladas em folha de papel ou unidas por pontos de resina para facilitar o assentamento; www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Tipos de Placas Cerâmicas www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Tipos de Placas Cerâmicas Peças decorativas (especiais): molduras (listelos) e mosaicos (tozetos); www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Absorção de Água A absorção de água é uma característica que está relacionada à porosidade e à permeabilidade do material. Os materiais de maior qualidade são aqueles que possuem menor absorção de água. www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Absorção de Água Quanto menor a absorção de água maior é a resistência do revestimento cerâmico contra quebra, fissuração da camada esmaltada, descolamento, entre outras patologias. Essa caraterística é muito importante em locais onde exista o risco de choques e variações de temperatura e umidade. A execução de um revestimento com peças de elevada porosidade em um ambiente úmido possivel- mente levará ao surgimento de patologias, entre as quais pode-se destacar o descolamento das peças. www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Absorção de Água A absorção de água também está relacionada ao método de fabricação utilizado para confeccionar o revestimento cerâmico. De acordo com o método de fabricação, os revestimentos cerâmicos são classificados em 3 tipos: www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Ao especificar o material deve-se usar a codificação recomendada pela NBR 13817, composta pela letra correspondente ao processo de fabricação (A, B ou C) acompanhada da nomenclatura correspondente ao grupo de absorção, conforme a tabela abaixo: www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Também conforme a NBR 13817, alguns revestimentos cerâmicos recebem uma nomenclatura específica de acordo com o grau de absorção: www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Porcelanatos são compostos por pigmentos misturados à argila durante o processo de prensagem. Quando queimados apresentam aspecto de pedra natural, em que camadas de pigmentação permeiam a base de argila. Possibilitam o acabamento polido (com brilho) e não-polido (sem-brilho). Por sua resistência mecânica elevada, grande resistência à abrasão e a produtos químicos, o porcelanato possui uma qualidade superior em relação aos demais pisos cerâmicos Porcelanatos www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos A resistência à abrasão é definida como a resistência ao desgaste superficial do revestimento causado por: tráfego de pessoas e objetos sobre o material. pneus de veículos. objeto de pequeno porte como grãos de areia. Resistência a abrasão www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos A resistênciaa abrasão de um revestimento é mensurada através de um ensaio de variação de aspecto com o desgaste. A peça cerâmica é submetida à ação de um dispositivo denominado abrasímetro, que provoca o desgaste por meio de esferas de aço e material abrasivo. Ensaio de abrasão www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos De acordo com a NBR 13817, os revestimentos cerâmicos são divididos em 6 grupos conforme a resistência à abrasão: Ensaio de abrasão PEI - Porcelain Enamel Institute www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Ensaio de abrasão www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Ensaio de abrasão www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Ensaio de abrasão Classe 0 ? www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Os revestimentos cerâmicos são classificados da seguinte maneira em relação a sua facilidade de limpeza: Facilidade de Limpeza www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Os produtos esmaltados normalmente são mais fáceis de limpar. A facilidade de limpeza é uma característica muito importante em locais onde a assepsia e a higiene são fundamentais, como hospitais e cozinhas. A resistência ao manchamento também é influenciada pela resistência à abrasão, pois pisos que se desgastam com mais facilidade estão mais suscetíveis ao manchamento. A resistência a manchas está relacionada com a ausência de porosidade interna abaixo da superfície. Facilidade de Limpeza www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos De acordo com a resistência a agentes químicos os produtos cerâmicos são classificados em três classes: CLASSE A: elevada resistência a produtos químicos CLASSE B: média resistência a produtos químicos CLASSE C: baixa resistência a produtos químicos Resistência a Agentes Químicos www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos A qualidade do revestimento cerâmico é de extrema importância no momento da compra e do recebimento do material. No recebimento do material no canteiro de obras é necessário verificar se a embalagem contém informações como: marca do fabricante. tipo de revestimento cerâmico. tamanho nominal. tamanho de fabricação. natureza da superfície. classe de abrasão. tonalidade do produto. espessura de junta recomendada, entre outras. Critérios de Inspeção NBR 13818 www.company.com Revestimentos Cerâmicos Materiais Cerâmicos Critérios para escolha www.company.com Materiais Cerâmicos Louças Sanitárias www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Também chamados de aparelhos sanitários. São constituídos de: lavatórios, bacias sanitárias, mictórios. www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Aparelhos de pó de pedra: também chamados de faiança podem ter corpo branco ou colorido artificialmente. O material é vitrificado, com textura fina e porosa, podendo a absorção chegar entre 15 e 20%. Aparelhos de grés branco: também chamados de porcelana sanitária ou grés cerâmico, podem ter corpo branco ou colorido artificialmente. O material possui vitrificação mais avançada que o anterior, resultando num produto com textura fina e não porosa, cuja absorção varia entre 1 e 2%. Classificação www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos O que as difere é a sua composição. A porcelana é preparada a partir de uma mistura de caulim, feldspato e quartzo. Surgiu pela primeira vez na China. Ela se difere de outros tipos de cerâmica pela sua vitrificação, transparência, resistência e, principalmente, por não ser porosa, ou seja, ela não absorve água ou resíduos de alimentos. Diferença entre porcelana e faiança www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Já a faiança é uma espécie de cerâmica branca menos rica em caulim que a porcelana e também menos pura. Elas são bastante resistentes, mas muito porosas, por isso necessitam passar por um processo de esmaltação. É por essa razão que as faianças acabam ganhando um tom creme. Isso acontece porque a temperatura de cozimento da faiança é mais baixa do que a usada na porcelana. Assim, ao invés do esmalte se fundir à peça, ele a reveste como uma casca. A produção portuguesa e italiana são as mais conhecidas e tradicionais. Diferença entre porcelana e faiança www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Em função da diversidade de materiais disponíveis e das inova- ções no setor, principalmente no que se refere a equipamentos com menor consumo de água, as normas relacionadas têm sido constantemente revistas: NBR 15097: Aparelhos sanitários de material cerâmico. •Parte 1: Requisitos e métodos de ensaios (2011) •Parte 2: Procedimento para instalação (2011) absorção para qualquer louça sanitária em 0,5% a espessura mínima das paredes de qualquer aparelho em 6 mm. www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Quanto à resistência mecânica, os valores mínimos são apresentados na tabela abaixo, de acordo com o tipo de peça: A resistência mecânica é determinada por meio de um ensaio específico em que o material é submetido à aplicação de uma carga por meio de prensa, durante 2 minutos. Cada peça deve resistir às cargas apresentadas na tabela sem apresentar fissuras, rachaduras ou outras deformações. www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Fabricação Formação da massa cerâmica A barbotina, massa cerâmica que será moldada e transformada nas louças, é composta por caulim, argila, feldspato e quartzo. Argila e o caulim são dispersos em água e peneirados. Adicionam-se o feldspato e o quartzo, que passaram por um processo de moagem a seco. www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Fabricação Moldagem da peça São dois os tipos de molde: gesso e resina acrílica. No gesso, a água da massa é puxada por capilaridade. Com molde de resina, a massa é aplicada com bastante pressão (até 7 kgf/cm²), o que força a passagem da água. As peças ficam na área de produção por dois dias, em média, até seguirem para os secadores. www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Fabricação Moldagem da peça www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Fabricação Secagem A peça ainda contém cerca de 12% de umidade e vai para uma estufa que a seca totalmente. Elas ficam por oito horas nesse tipo de secador, à temperatura de 100oC. www.company.com Telhas Cerâmicas Materiais Cerâmicos Fabricação Inspeção Se alguma peça apresenta defeito, é retirada do processo de produção e reaproveitada. O material é redispersado em água e vira barbotina de novo. www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Fabricação Esmaltação A aplicação do esmalte cerâmico é feita manualmente ou por máquinas. O esmalte é à base de água, com calcário, quartzo, feldspato, caulim, opacificante e corante na cor das peças. A esmaltação é feita individualmente em quase todos os produtos. Só a esmaltação das caixas acopladas de bacias sanitárias é feita de duas em duas peças. www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Fabricação Esmaltação www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Fabricação Forno O forno, de 100 m de comprimento, é contínuo, ou seja, as peças passam por ele sem parar, no tempo total de 15 horas. No início e no final do forno a temperatura é ambiente, e, no meio, chega a 1.220 °C. www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Fabricação Forno www.company.com Louças Sanitárias Materiais Cerâmicos Fabricação Inspeção e expedição Todas as bacias fazem teste de sifonagem: as esferas de plástico simulam resíduos e devem ser eliminadas. Também é feita inspeção visual. Se aprovadas, as peças vão para a expedição. www.company.com Materiaisde Construção I Carlos Thiago C Cunha Materiais Poliméricos – Parte 1 www.company.com Introdução Materiais Poliméricos Os polímeros são compostos não metálicos de alto peso molecular cuja estrutura é composta por pequenas unidades repetidas (ou meros). São baseados em carbono, hidrogênio e outros elementos não-metálicos. www.company.com Introdução Materiais Poliméricos www.company.com Introdução Materiais Poliméricos Polímeros são essenciais para o mundo É graças ao polímero que temos materiais sintéticos mais baratos com propriedades satisfatórias; Os polímeros são moléculas muito grandes constituídas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas, denominadas de monómeros. www.company.com Histórico Materiais Poliméricos www.company.com Histórico Materiais Poliméricos www.company.com Histórico Materiais Poliméricos www.company.com Histórico Materiais Poliméricos www.company.com Conceito Materiais Poliméricos • Os polímeros são macromoléculas de elevado peso molecular, formados por várias unidades de repetição, chamadas meros • Os polímeros são resultantes de reações químicas de polimerização a partir de unidades estruturais menores (os monômeros). O número de unidades repetidas na cadeia de uma macromolécula http://pt.wikipedia.org/wiki/Massa_molecular http://pt.wikipedia.org/wiki/Rea%C3%A7%C3%A3o_qu%C3%ADmica http://pt.wikipedia.org/wiki/Polimeriza%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Mon%C3%B3mero www.company.com Conceito Materiais Poliméricos www.company.com Representação Materiais Poliméricos www.company.com Representação Materiais Poliméricos www.company.com Representação Materiais Poliméricos www.company.com Representação Materiais Poliméricos www.company.com Definição Materiais Poliméricos Polímero (IUPAC – International Union of Pure and Applied Chemistry): Substância caracterizada por uma repetição múltipla de um ou mais espécies de átomos ou grupo de átomos unidos uns aos outros de maneira que mudanças na massa molar por acréscimo ou remoção de unidades monoméricas não altera as propriedades gerais. www.company.com Estrutura Materiais Poliméricos www.company.com Ligações Materiais Poliméricos – Ligações primárias • Covalentes – Ligações secundárias • Interação dipolo – dipolo: ocorre quando os meros apresentam grupos polares • Interação dipolo induzido: ocorre em meros apolares (poliolefinas) • Ligação de hidrogênio: ocorre entre moléculas em que o H está ligado covalentemente a átomos muito eletronegativos (O, F e N) www.company.com Obtenção Materiais Poliméricos www.company.com Classificação Materiais Poliméricos – Naturais: Polímeros que podem ser extraídos da natureza • Couro, amido, celulose, borracha natural... – Sintéticos: Produzidos por ação humana através de processos de transformação • Polipropileno (PP), poli(cloreto de vinila) (PVC), poliestireno (PS), polietileno (PE)... – Semissintéticos: Polímeros obtidos por reações químicas a partir de polímeros naturais. • Nitrato de celulose, etanol de celulose. Quanto a origem www.company.com Classificação Materiais Poliméricos www.company.com Classificação Materiais Poliméricos www.company.com Classificação Materiais Poliméricos Quanto a fonte Fonte não renovável Fonte renovável www.company.com Classificação Materiais Poliméricos Quanto a Estrutura Molecular – Número de meros • Homopolímeros – Unidades repetidas do mesmo tipo • Copolímeros – Duas ou mais unidades repetidas diferentes www.company.com Classificação Materiais Poliméricos Quanto a cristalinidade www.company.com Classificação Materiais Poliméricos Quanto ao comportamento térmico • TERMOPLÁSTICOS amolecem quando são aquecidos (e por fim se liquefazem) e endurecem quando são resfriados. Possuem cadeias flexíveis e entrelaçadas ou emaranhadas. • TERMOFIXOS se tornam permanentemente duros quando submetidos a aplicação de calor e não amolecem com o aquecimento subseqüente. www.company.com Classificação Materiais Poliméricos www.company.com Classificação Materiais Poliméricos www.company.com Classificação Materiais Poliméricos www.company.com Classificação Materiais Poliméricos Quanto a arquitetura da cadeia Linear Ramificada Com ligações cruzadas Em rede (tridimencional) PEAD, PVC, PS, PMMA PEBD Borracha Resinas epóxi, poliuretanas www.company.com Classificação Materiais Poliméricos Quanto a reciclagem www.company.com Reações de Polimerização Materiais Poliméricos www.company.com Reações de Polimerização Materiais Poliméricos • Polimerização por adição: – Ocorre com átomos de carbono insaturados, unidos por ligação dupla; – Sob altas temperaturas e pressões; – Às vezes na presença de um catalisador; – A ligação dupla de monômeros é rompida formando moléculas maiores. www.company.com Polimerização por adição Materiais Poliméricos www.company.com Polimerização por condensação Materiais Poliméricos www.company.com Impacto Ambiental Materiais Poliméricos www.company.com Impacto Ambiental Materiais Poliméricos Os materiais constituídos de polímeros, quando não reutilizados e descartados corretamente, são jogados em ruas ou matas, podendo causar riscos aos animais, entupimento de esgotos e poluição aos rios e mares. www.company.com Impacto Ambiental Materiais Poliméricos As embalagens plásticas representam 7% do lixo sólido, no entanto, chama atenção mais do que outros materiais devido aos seguintes fatores: 1. Descartabilidade; 2. Resistência à degradação; 3. Leveza, que os faz flutuar em lagos ou cursos de água; 4. Densidade baixa, gerando grandes volumes. www.company.com Impacto Ambiental Materiais Poliméricos Para minimizar o impacto ambiental causado pelos polímeros, pode-se: Reutilizar Reciclar Reduzir www.company.com Impacto Ambiental Materiais Poliméricos REUTILIZAR www.company.com Impacto Ambiental Materiais Poliméricos REUTILIZAR www.company.com Impacto Ambiental Materiais Poliméricos Consumo de embalagens de plástico Descarte seletivo Coleta TriagemReciclagemGranulado Ciclo do plástico www.company.com Materiais Poliméricos Propriedades www.company.com Materiais Poliméricos Propriedades As propriedades do polímero dependem: ‰ Estrutura Interação das cadeias poliméricas Massa Molar www.company.com Materiais Poliméricos Massa Molar www.company.com Materiais Poliméricos Massa Molar www.company.com Materiais Poliméricos Massa Molar www.company.com Materiais Poliméricos Cristalinidade www.company.com Materiais Poliméricos Cristalinidade www.company.com Materiais Poliméricos Temperaturas de transição www.company.com Materiais Poliméricos Temperaturas de transição www.company.com Materiais Poliméricos Temperaturas de transição www.company.com Materiais Poliméricos Temperaturas de transição www.company.com Materiais Poliméricos Temperaturas de transição www.company.com Materiais Poliméricos Temperaturas de transição www.company.com Materiais Poliméricos Propriedades www.company.com Materiais Poliméricos Propriedades www.company.com Materiais Poliméricos Propriedades www.company.com Materiais Poliméricos Propriedades www.company.com Materiais Poliméricos Propriedades www.company.com Materiais Poliméricos Propriedades Como alterar e/ou melhorar uma propriedade de polímero? www.company.com Materiais Poliméricos Blendas www.company.com Materiais Poliméricos Compósitos www.company.com Materiais Poliméricos Aditivos www.company.com Materiais Poliméricos Aditivos www.company.com Materiais Poliméricos Aditivos www.company.com Materiais Poliméricos Aditivos www.company.com Materiais Poliméricos Aditivos www.company.com Materiais Poliméricos Aditivos www.company.com MateriaisPoliméricos Aditivos www.company.com Materiais Poliméricos Aditivos www.company.com Materiais Poliméricos Aditivos www.company.com Materiais Poliméricos Aditivos www.company.com Materiais Poliméricos Aditivos www.company.com Materiais Poliméricos Conformação de Polímeros (Processamento de Termoplásticos) www.company.com Materiais Poliméricos Processamento O processamento de termoplásticos (polímeros que amolecem com a temperatura) normalmente passa por etapas que envolvem o aquecimento do material seguida de conformação mecânica. Vários métodos são usados na produção de peças plásticas. www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento Processo Vantagens Desvantagens Moldagem por sopro via injeção Moldados sem rebarba. Bom controle de espessura do gargalo e da parede. Mais fácil de produzir objetos não- simétricos. Não há necessidade de acabamento. Processo lento. Mais restrito em relação à escolha dos moldados. São necessários dois moldes para cada objeto. Moldagem por sopro via extrusão Deforma lentamente. Altas velocidades de produção. Maior versatilidade com respeito à produção. Moldados com Rebarba Mais difícil de controlar a espessura da parede. Necessária a operação de corte. www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento www.company.com Materiais Poliméricos Processamento de Compósitos de Matriz Termofixa www.company.com Materiais Poliméricos Processamento de Compósitos Pultrusão www.company.com Materiais Poliméricos Processamento de Compósitos Pultrusão www.company.com Materiais Poliméricos Processamento de Compósitos Hand Lay Up www.company.com Materiais Poliméricos Processamento de Compósitos Hand Lay Up www.company.com Materiais Poliméricos Processamento de Compósitos Spray Up www.company.com Materiais Poliméricos Processamento de Compósitos Spray Up www.company.com Materiais Poliméricos Polímeros na Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos PVC www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos PS www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil Sistema Construtivo Monolitico Polipor Youtube.mp4 www.company.com Materiais Poliméricos PE www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos PP www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos PTFE www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos PU www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Poliéster www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil Poliésteres www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil Poliésteres www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil Poli(Tereftalato de Etileno (PET) www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos PMMA www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil Poli (Metacrilato de Metila) -PMMA www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil Poli (Metacrilato de Metila) -PMMA www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil Poli (Metacrilato de Metila) -PMMA www.company.com Materiais Poliméricos Compósitos www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil www.company.com Materiais Poliméricos Construção Civil
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