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Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Norma Revisão 04 – 03/2014 NORMA ND.13 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Rua Ary Antenor de Souza, 321 – Jd. Nova América Campinas – SP Tel.: (19) 2122-1000 Site: www.elektro.com.br ND.13 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas Campinas – SP, 2014 102 páginas Aprovações Alvaro Luiz Murakami Gerente Executivo de Engenharia, Planejamento e Operação Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Gerente de Expansão e Preservação de Redes Página 6 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Página 7 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Elaboração Clarice Itokazu Oshiro Cleber Rodrigues de Sousa Edmilson Landenberger Menegatti Guilherme de Paula Pereira José Carlos Paccos Caram Junior ND.13 Página 8 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações vigentes. Página 9 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 ÍNDICE CONTROLE DE REVISÕES ............................................................................................................. 13 1. OBJETIVO .................................................................................................................................. 15 2. CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................ 15 3. DEFINIÇÕES .............................................................................................................................. 15 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS .................................................................................................. 16 5. CONDIÇÕES GERAIS ................................................................................................................ 16 6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS......................................................................... 17 TABELAS ......................................................................................................................................... 20 DESENHOS ...................................................................................................................................... 42 Página 10 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 ÍNDICE DE DESENHOS Compartilhamento de infraestrutura……………………………………………………….. ND.13.01.01/1 Instalações básicas – Secundária................................................................................. ND.13.02.01/1 Instalações básicas – Secundária com fastador.......................................................... ND.13.02.02/1 Instalações básicas – Primária e secundária……………………………………………. ND.13.02.03/1 Instalações básicas – Primária e secundária com afastador……………………………. ND.13.02.04/1 Instalações básicas – Primária meio beco com derivação e secundária…………….... ND.13.02.05/1 Instalações básicas – Primária beco com derivação e secundária............................... ND.13.02.06/1 Instalações básicas – Primária normal com derivação e secundária………………….. ND.13.02.07/1 Secundária – Disposições das armações secundárias................................................. ND.13.03.01/1 Primária – Estrutura tipo M1.......................................................................................... ND.13.04.01/1 Primária – Estrutura tipo M2.......................................................................................... ND.13.04.02/1 Primária – Estrutura tipo M2 – fim de linha................................................................... ND.13.04.03/1 Primária – Estrutura tipo M3.......................................................................................... ND.13.04.04/1 Primária – Estrutura tipo M4.......................................................................................... ND.13.04.05/1 Primária – Estrutura tipo B1.......................................................................................... ND.13.04.06/1 Primária – Estrutura tipo B2.......................................................................................... ND.13.04.07/1 Primária – Estrutura tipo B2 – fim de linha.................................................................... ND.13.04.08/1 Primária – Estrutura tipo B3.......................................................................................... ND.13.04.09/1 Primária – Estrutura tipo B4.......................................................................................... ND.13.04.10/1 Primária – Estrutura tipo N2 – fim de linha.................................................................... ND.13.04.11/1 Primária – Estrutura tipo N3.......................................................................................... ND.13.04.12/1 Página 11 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Primária – Estrutura tipo N4.......................................................................................... ND.13.04.13/1 Posto de transformação – Transformador em estrutura tipo M1................................... ND.13.05.01/1Posto de transformação – Transformador em estrutura tipo M2 – fim de linha............ ND.13.05.02/1 Posto de transformação – Transformador em estrutura tipo M3................................... ND.13.05.03/1 Posto de transformação – Transformador em estrutura tipo B1................................... ND.13.05.04/1 Posto de transformação – Transformador em estrutura tipo N2 – fim de linha……….. ND.13.05.05/1 Posto de transformação – Transformador em estrutura tipo N3................................... ND.13.05.06/1 Posto de transformação – Transformador em estrutura tipo M2 fim de linha – sem chave fusível................................................................................................................. ND.13.05.07/1 Codificação de materiais............................................................................................... ND.13.06.01/1 Página 12 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Página 13 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 CONTROLE DE REVISÕES Revisão Data Descrição 03 27-02-2009 Revisão e atualização do documento às diretrizes do SGQ e ao modelo F-SGQ-010. 04 31-03-2014 Revisão e atualização do documento para atender as diretrizes do Sistema de Gestão da Qualidade. Revisão de forma. Página 14 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Página 15 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 1. OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para elaboração de projetos e construções de redes de distribuição aérea urbana com condutores nus com a utilização de postes de concreto duplo T. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1. Aplica-se somente aos projetos de reformas e montagens de redes de distribuição aéreas secundárias e primárias na tensão nominal de 13,8 kV, com condutores nus nas áreas com características urbanas. 2.2. Esta Norma não se aplica aos projetos de novas redes e extensões de redes de distribuição executados pela ELEKTRO e loteamentos executados por terceiros que devem obedecer às diretrizes estabelecidas nas normas ND.07 e ND.25 (para rede secundária isolada) e ND.12 (para rede primária). 3. DEFINIÇÕES Para efeito desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: 3.1. sistema de distribuição parte de um sistema de potência destinada à distribuição de energia elétrica. 3.2. distribuição de energia elétrica transporte de energia elétrica a partir dos pontos onde se considera terminada a transmissão (ou subtransmissão), até a medição de energia, inclusive. 3.3. rede aérea rede elétrica em que os condutores geralmente nus, ficam elevados em relação ao solo e afastados de outras superfícies que não os respectivos suportes. 3.4. rede de distribuição aérea urbana (RDU) rede elétrica destinada ao fornecimento de energia em tensão de distribuição e cujo traçado se desenvolve na área configurada urbana. 3.5. rede de distribuição primária rede elétrica destinada a levar energia de uma subestação de distribuição a transformadores de distribuição ou a pontos de consumo. 3.6. alimentador de distribuição parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade, que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição da concessionária e/ou de consumidores. Página 16 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 3.7. tronco de alimentador parte de um alimentador de distribuição que transporta a parcela principal da carga total. 3.8. ramal de alimentador parte de um alimentador de distribuição que se deriva diretamente de um tronco de alimentador. 3.9. rede de distribuição secundária rede elétrica destinada a levar energia de transformadores de distribuição aos pontos de consumo. 3.10. ramal de ligação conjunto de condutores e acessórios que liga uma rede de distribuição a uma ou mais unidades de consumo. 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 4.1. Normas técnicas brasileiras ABNT NBR 5434 - Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica. 4.2. Normas técnicas da ELEKTRO ND.01 - Materiais e equipamentos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica – Padronização. ND.02 - Estruturas para redes aéreas urbanas de distribuição de energia elétrica – Padronização. ND.05 - Conexões elétricas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica ND.07 - Estruturas para redes aéreas isoladas de distribuição de energia elétrica – Padronização. ND.09 – Materiais em liga de alumínio para redes aéreas de distribuição de energia elétrica. ND.12 - Redes protegidas compactas – Critérios para projetos e padronização de estruturas. ND.22 - Projetos de redes aéreas urbanas de distribuição de energia elétrica – Norma ND.25 - Projetos de redes aéreas isoladas e protegidas de distribuição de energia elétrica – Norma. ND.40 - Simbologia para projetos de redes urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica. 5. CONDIÇÕES GERAIS 5.1 As diretrizes para elaboração de projetos, tais como, levantamento de cargas e determinação da demanda, cálculos elétricos, cálculos mecânicos, flechas e trações de condutores, escolha dos tipos de estruturas, iluminação pública, etc., são as mesmas de projetos com postes de concreto circular e devem estar de acordo com a Norma ND.22. Página 17 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 5.2 As montagens de redes primárias e secundárias com postes de concreto duplo T são apresentados nos desenhos e os critérios para engastamento de postes, afastamentos mínimos, bem como para as montagens de estruturas de proteção contra sobretensões, proteção e manobra, aterramento, estaiamento, iluminação pública e detalhamentos devem ser tomadas como base as padronizações da Norma ND.02. 5.3 Para redes localizadas em regiões litorâneas devem ser utilizados os materiais em liga de alumínio padronizados na norma ND.09 e obedecer aos critérios estabelecidos na Instrução de Trabalho I-ENG-004. 6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS 6.1 Os postes de concreto de seção DT devem ser conforme a padronização contida na norma ND.01. Na Tabela 1 são apresentados os postes normalmente utilizados nas redes urbanas, sendo: • 9 m - somente rede secundária • 11 m - para rede primária e secundária ou somente rede primária. • 12 m - para instalação de chaves a óleo, transformadores, derivação de ramais primários, “flying-tap”, saídas de subestações comprevisão de circuitos duplos de alimentadores com cabos pré-reunidos, instalação de ramal de entrada subterrânea, tronco de alimentador quando há previsão de derivação de ramais primários. Podem ser utilizados também postes de 14 m e 16 m em casos especiais como em travessias. 6.2 Quando, de acordo com o planejamento, houver previsão de futura extensão de rede primária, devem ser projetados postes de 11 m, mesmo que inicialmente seja instalada somente a rede secundária. 6.3 O valor da resistência nominal dos postes de concreto duplo T refere-se a esforços aplicados na face B (lisa), sendo que a face A (cavada) suporta 50 % dessa resistência. Por exemplo, num poste de concreto duplo T 11 m x 600 daN, pode ser aplicado na face B um esforço até 600 daN e na face A, no máximo, 300 daN; 6.4 As estruturas para redes urbanas devem ser tipo M (meio-beco) e B (beco), exceto nos fins de linha, derivações, estruturas de mudança de bitola e transições, que devem ser utilizadas estruturas N (normal). 6.5 A escolha do tipo de estrutura deve ser feita de acordo com a Tabela 10 (para condutores de alumínio) e Tabela 11 (para condutores de cobre). Página 18 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 R F 1 F2α β 6.6 Para o dimensionamento dos postes devem ser efetuados os cálculos mecânicos que consistem na determinação da resultante dos esforços aplicados nos postes e na identificação dos meios necessários para absorver estes esforços (poste de capacidade nominal adequada, estais de subsolo, base concretada, estaiamento aéreo, etc.). A resultante é obtida através da composição dos esforços dos condutores, produzidos pela aplicação das trações de projeto que atuam no poste em todas as direções, transferidos a 100 mm do topo do poste. Para o cálculo da resultante pode ser utilizado o seguinte método: Conhecidas as trações F1 e F2, e os ângulos α e β, a resultante R é calculada pela seguinte expressão: β++= cos.F.F.2FFR 212221 No caso particular de FFF 21 == , tem-se: α ⋅⋅= 2 senF2R 6.7 Para as configurações de redes recomendadas (somente primária, somente secundária ou primária e secundária), nas situações de fim de linha e ângulos de deflexão horizontal, os valores dos esforços resultantes transferidos a 100 mm do topo estão indicados nas tabelas a seguir: - Rede primária e secundária com cabos de alumínio CA: Tabela 2; - Rede primária com cabos de alumínio CA e rede secundária isolada: Tabela 4, - Rede primária e secundária com cabos de cobre: Tabela 6; - Rede primária com cabos de cobre e rede secundária isolada: Tabela 8. 6.8 As resistências nominais mínimas dos postes necessárias para as situações descritas no item 6.7 são apresentadas nas tabelas: - Rede primária e secundária com cabos de alumínio CA: Tabela 3; - Rede primária com cabos de alumínio CA e rede secundária isolada: Tabela 5; - Rede primária e secundária com cabos de cobre: Tabela 7; - Rede primária com cabos de cobre e rede secundária isolada: Tabela 9. Nota: Também devem ser considerados os esforços resultantes de cabos telefônicos, TV a cabo, ramais de ligação, etc., quando existirem. 6.9 Nas estruturas em ângulo, o poste duplo T deve ser instalado no sentido da bissetriz, de modo que a resultante dos esforços esteja aplicada perpendicularmente à face B; 6.10 Em fim de linha, o poste deve ser instalado com o lado de maior resistência (face B) voltado para o sentido dos esforços; 6.11 Nos pontos com derivações e estruturas com duas ou mais ancoragens em ângulo devem ser utilizados postes de concreto circular, dimensionados de acordo com a norma ND.22; 6.12 Nos pontos de mudança de bitola e de encabeçamento duplo (estruturas tipo 4), o poste duplo T deve instalado com a face B no sentido dos condutores. 6.13 O dimensionamento de postes para instalação de transformadores deve ser de acordo com a Tabela 12; Página 19 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 6.14 As estruturas com chaves fusíveis e seccionadores unipolar tipo faca devem ser instalados em postes de concreto duplo T de 600 daN. Página 20 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 TABELAS Página 21 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Página 22 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 1 Resistências nominais dos postes padronizados Comprimento nominal (m) Resistência nominal (daN) Face A Face B 9 150 300 300 600 11 150 300 300 600 500 1 000 12 150 300 300 600 500 1 000 Página 23 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 2 Esforços resultantes em ângulo Rede primária + Rede secundária – Cabos de alumínio CA Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3x 2(2 )2C 3x 2 3x 2(2 )2C 3x 2/ 0 3x 2(2 )2C 3x 4/ 0 3x 2(2 )2C 3x 33 6, 4 3x 2(2 )2C 3X 44 7 3X 2(2 )2C - - - - 3X 2/ 0(2 )2C 3X 2 3X 2/ 0(2 )2C 3X 2/ 0 3X 2/ 0(2 )2C 3X 4/ 0 3X 2/ 0(2 )2C 3X 33 6, 4 3X 2/ 0(2 )2C 5º 35 50 73 99 141 188 56 67 90 116 158 10º 70 101 146 198 282 376 112 135 180 232 316 15º 105 151 218 296 422 564 168 202 269 348 473 20º 139 201 290 394 561 750 224 269 358 462 629 25º 174 250 362 492 700 935 279 335 447 576 784 30º 208 299 433 588 837 1 118 334 400 534 689 938 35º 241 347 503 683 972 1 299 387 465 620 801 1 090 40º 274 395 572 777 1 106 1 477 441 529 706 911 1 240 45º 307 442 640 869 1 237 1 653 493 592 790 1 019 1 387 50º 339 488 706 960 1 366 1 825 545 654 872 1 125 1 532 55º 370 534 772 1 049 1 493 1 994 595 714 953 1 229 1 673 60º 401 578 836 1 136 1 616 2 159 644 773 1 032 1 331 1 812 65º 431 621 898 1 220 1 737 2 320 692 831 1 109 1 431 1 947 70º 460 663 959 1 303 1 854 2 477 739 887 1 183 1 527 2 079 75º 488 703 1 018 1 383 1 968 2 629 784 942 1 256 1 621 2 206 80º 515 743 1 075 1 460 2 078 2 776 828 994 1 326 1 712 2 330 85º 542 781 1 129 1 534 2 184 2 918 871 1 045 1 394 1 799 2 448 90º 567 817 1 182 1 606 2 286 3 054 911 1 094 1 459 1 883 2 563Página 24 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 2 (continuação) Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S 3x 47 7 3x 2/ 0(2 )2C - - - - 3x 4/ 0(2 /0 )2C 3x 2 3x 4/ 0(2 /0 )2C 3x 2/ 0 3x 4/ 0(2 /0 )2C 3x 4/ 0 3x 4/ 0(2 /0 )2C 3x 33 6, 4 3x 4/ 0(2 /0 )2C 3x 47 7 3x 4/ 0(2 /0 )2C 3x 2 - - - - 3x 2/ 0 - - - - 3x 4/ 0 - - - - 3x 33 6, 4 - - - - 3x 47 7 - - - - 5º 205 88 93 116 142 184 231 22 45 71 113 160 10º 411 177 186 231 284 368 462 44 89 142 226 320 15º 615 264 279 347 425 550 692 67 134 212 338 480 20º 818 352 372 461 565 732 921 89 178 282 449 638 25º 1 019 438 463 575 705 913 1 148 110 222 352 560 795 30º 1 219 524 554 687 843 1 091 1 372 132 266 421 670 951 35º 1 416 609 643 799 979 1 268 1 595 153 309 489 778 1 105 40º 1 611 693 732 908 1 113 1 442 1 814 175 351 556 885 1 256 45º 1 802 775 819 1 016 1 246 1 614 2 029 195 393 622 990 1 406 50º 1 991 856 904 1 122 1 376 1 782 2 241 216 434 687 1 094 1 553 55º 2 175 935 988 1 226 1 503 1 947 2 449 236 474 751 1 195 1 696 60º 2 355 1 013 1 070 1 328 1 628 2 108 2 651 255 513 813 1 294 1 837 65º 2 531 1 088 1 150 1 427 1 749 2 266 2 849 274 552 874 1 390 1 974 70º 2 702 1 162 1 227 1 523 1 867 2 419 3 042 293 589 933 1 484 2 107 75º 2 867 1 233 1 302 1 617 1 982 2 567 3 228 311 625 990 1 575 2 236 80º 3 028 1 302 1 375 1 707 2 092 2 710 3 409 328 660 1 045 1 663 2 361 85º 3 182 1 368 1 445 1 794 2 199 2 849 3 582 345 694 1 099 1 748 2 482 90º 3 331 1 432 1 513 1 878 2 302 2 982 3 750 361 726 1 150 1 830 NOTA 1 A resultante em fim de linha é equivalente ao ângulo de 60º. NOTA 2 Para o cálculo dos esforços resultantes foram considerados: • postes de 9 metros para secundária (S); • postes de 11 metros para primária (P) e secundária (S); • altura do fio controle a 6,50 metros do solo. Página 25 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 3 Postes de concreto DT para estruturas em ângulos e fim de linha Rede primária + Rede secundária – Cabos de alumínio CA Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3 x 2(2 )2C 3 x 2 3 x 2(2 )2C 3 x 2/ 0 3 x 2(2 )2C 3 x 4/ 0 3 x 2(2 )2C 3 x 33 6, 4 3 x 2(2 )2C 3 x 47 7 3 x 2(2 )2C - - - - 3 x 2/ 0(2 )2C 3 x 2 3 x 2/ 0(2 )2C 3 x 2/ 0 3 x 2/ 0(2 )2C 3 x 4/ 0 3 x 2/ 0(2 )2C 3 x 33 6, 4 3 x 2/ 0(2 )2C 5º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 10º 300 300 300 300 300 600 300 300 300 300 600 15º 300 300 300 300 600 600 300 300 300 600 600 20º 300 300 300 600 600 1 000 300 300 600 600 1 000 25º 300 300 600 600 1 000 1 000 300 600 600 600 1 000 30º 300 300 600 600 1 000 TR 600 600 600 1 000 1 000 35º 300 600 600 1 000 1 000 TR 600 600 1 000 1 000 TR 40º 300 600 600 1 000 TR TR 600 600 1 000 1 000 TR 45º 600 600 1 000 1 000 TR TR 600 600 1 000 TR TR 50º 600 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 55º 600 600 1 000 TR TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 60º 600 600 1 000 TR TR TR 1 000 1 000 TR TR TR 65º 600 1 000 1 000 TR TR TR 1 000 1 000 TR TR TR 70º 600 1 000 1 000 TR TR TR 1 000 1 000 TR TR TR 75º 600 1 000 TR TR TR TR 1 000 1 000 TR TR TR 80º 600 1 000 TR TR TR TR 1 000 1 000 TR TR TR 85º 600 1 000 TR TR TR TR 1 000 TR TR TR TR 90º 600 1 000 TR TR TR TR 1 000 TR TR TR TR Página 26 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 3 (continuação) Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S 3 x 47 7 3 x 2/ 0(2 )2C - - - - 3 x 4/ 0(2 /0 )2C 3 x 2 3 x 4/ 0(2 /0 )2C 3 x 2/ 0 3 x 4/ 0(2 /0 )2C 3 x 4/ 0 3 x 4/ 0(2 /0 )2C 3 x 33 6, 4 3 x 4/ 0(2 /0 )2C 3 x 47 7 3 x 4/ 0(2 /0 )2C 3 x 2 - - - - 3 x 2/ 0 - - - - 3 x 4/ 0 - - - - 3 x 33 6, 4 - - - - 3 x 47 7 - - - - 5º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 10º 600 300 300 300 300 600 600 300 300 300 300 600 15º 1 000 300 300 600 600 600 1 000 300 300 300 600 600 20º 1 000 600 600 600 600 1 000 1 000 300 300 300 600 1 000 25º TR 600 600 600 1 000 1 000 TR 300 300 600 600 1 000 30º TR 600 600 1 000 1 000 TR TR 300 300 600 1 000 1 000 35º TR 1 000 1 000 1 000 1 000 TR TR 300 600 600 1 000 TR 40º TR 1 000 1 000 1 000 TR TR TR 300 600 600 1 000 TR 45º TR 1 000 1 000 TR TR TR TR 300 600 1 000 1 000 TR 50º TR 1 000 1 000 TR TR TR TR 300 600 1 000 TR TR 55º TR 1 000 1 000 TR TR TR TR 300 600 1 000 TR TR 60º TR TR TR TR TR TR TR 300 600 1 000 TR TR 65º TR TR TR TR TR TR TR 300 600 1 000 TR TR 70º TR TR TR TR TR TR TR 300 600 1 000 TR TR 75º TR TR TR TR TR TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 80º TR TR TR TR TR TR TR 600 1 000 TR TR TR 85º TR TR TR TR TR TR TR 600 1 000 TR TR TR 90º TR TR TR TR TR TR TR 600 1 000 TR TR TR NOTA 1 Poste de fim de linha é equivalente ao do ângulo de 60º. NOTA 2 TR: Postes de resistência adequada com condutores em tração reduzida. Página 27 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 4 Esforços resultantes em ângulo Rede primária cabos de alumínio CA + Rede secundária isolada Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3 x 1 x 35 + 50 3 x 2 3 x 1 x 35 + 50 3 x 2/ 0 3 x 1 x 35 + 50 3 x 4/ 0 3 x 1 x 35 + 50 3 x 33 6, 4 3 x 1 x 35 + 50 3 x 47 7 3 x 1 x 35 + 50 - - - - 3 x 1 x 50 + 50 3 x 2 3 x 1 x 50 + 50 3 x 2/ 0 3 x 1 x 50 + 50 3 x 4/ 0 3 x 1 x 50 + 50 3 x 33 6, 4 3 x 1 x 50 + 50 3 x 47 7 3 x 1 x 50 + 50 5º 25 42 65 91 133 180 25 42 65 91 133 180 10º 49 84 129 181 265 360 50 85 130 182 266 360 15º 74 126 193 271 397 539 75 127 194 273 398 540 20º 98 167 257 361 528 717 100 169 259 363 530 718 25º 122 209 320 450 658 893 124 210 322 452 660 895 30º 146 249 383 538 787 1 068 149 252 385540 789 1 070 35º 170 290 445 625 914 1 241 173 292 448 628 917 1 244 40º 193 330 506 711 1 040 1 412 196 333 509 714 1 043 1 414 45º 216 369 566 796 1 164 1 579 220 372 570 799 1 167 1 583 50º 238 407 626 879 1 285 1 744 243 411 629 883 1 289 1 748 55º 260 445 684 960 1 404 1 906 265 449 687 964 1 408 1 910 60º 282 482 740 1 040 1 521 2 064 287 486 744 1 044 1 525 2 068 65º 303 518 795 1 117 1 634 2 218 309 523 800 1 122 1 639 2 222 70º 323 553 849 1 193 1 744 2 367 329 558 854 1 198 1 749 2 372 75º 343 587 901 1 266 1 851 2 512 350 592 906 1 271 1 856 2 518 80º 362 620 952 1 337 1 955 2 653 369 625 957 1 342 1 960 2 658 85º 381 651 1 000 1 405 2 055 2 788 388 657 1 006 1 411 2 060 2 794 90º 399 682 1 047 1 471 2 150 2 918 406 688 1 053 1 477 2 156 2 924 Página 28 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 4 (continuação) Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3 x 1 x 70 + 50 3 x 2 3 x 1 x 70 + 50 3 x 2/ 0 3 x 1 x 70 + 50 3 x 4/ 0 3 x 1 x 70 + 50 3 x 33 6, 4 3 x 1 x 70 + 50 3 x 47 7 3 x 1 x 70 + 50 - - - - 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 2 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 2/ 0 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 4/ 0 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 33 6, 4 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 47 7 3 x 1 x 12 0+ 70 5º 27 44 67 93 135 182 38 53 76 102 144 191 10º 55 89 134 186 270 364 77 106 151 203 287 382 15º 82 133 200 278 404 546 115 159 226 305 430 572 20º 109 176 266 370 537 726 153 212 301 405 572 761 25º 136 220 332 461 670 905 190 264 375 505 713 948 30º 163 263 397 552 801 1 082 228 315 449 604 853 1 134 35º 189 306 461 641 930 1 257 265 366 522 702 991 1 318 40º 215 348 524 729 1 058 1 429 301 417 593 798 1 127 1 499 45º 241 389 586 816 1 184 1 599 337 466 664 893 1 261 1 677 50º 266 429 648 901 1 307 1 766 372 515 733 986 1 393 1 852 55º 290 469 708 984 1 428 1 930 406 563 801 1 078 1 522 2 023 60º 314 508 766 1 066 1 547 2 090 440 609 867 1 167 1 648 2 191 65º 338 546 823 1 146 1 662 2 246 473 655 932 1 254 1 771 2 354 70º 361 583 879 1 223 1 774 2 397 505 699 995 1 339 1 890 2 513 75º 383 619 933 1 298 1 883 2 544 536 742 1 056 1 421 2 006 2 667 80º 404 653 985 1 370 1 988 2 687 566 783 1 115 1 500 2 118 2 816 85º 425 687 1 035 1 440 2 090 2 824 595 823 1 172 1 577 2 226 2 960 90º 445 719 1 084 1 508 2 187 2 955 622 861 1 227 1 650 2 330 3 098 NOTA 1 A resultante em fim de linha é equivalente ao ângulo de 60º. NOTA 2 Para o cálculo dos esforços resultantes foram considerados: • postes de 9 metros para secundária (S); • postes de 11 metros para primária (P) e secundária (S); • fixação da rede secundária isolada a 6,50 metros do solo. Página 29 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 5 Postes de concreto DT para estruturas em ângulos e fim de linha Rede primária cabos de alumínio CA + Rede secundária isolada Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3 x 1 x 35 + 50 3 x 2 3 x 1 x 35 + 50 3 x 2/ 0 3 x 1 x 35 + 50 3 x 4/ 0 3 x 1 x 35 + 50 3 x 33 6, 4 3 x 1 x 35 + 50 3 x 47 7 3 x 1 x 35 + 50 - - - - 3 x 1 x 50 + 50 3 x 2 3 x 1 x 50 + 50 3 x 2/ 0 3 x 1 x 50 + 50 3 x 4/ 0 3 x 1 x 50 + 50 3 x 33 6, 4 3 x 1 x 50 + 50 3 x 47 7 3 x 1 x 50 + 50 5º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 10º 300 300 300 300 300 600 300 300 300 300 300 600 15º 300 300 300 300 600 600 300 300 300 300 600 600 20º 300 300 300 600 600 1 000 300 300 300 600 600 1 000 25º 300 300 600 600 1 000 1 000 300 300 600 600 1 000 1 000 30º 300 300 600 600 1 000 TR 300 300 600 600 1 000 TR 35º 300 300 600 1 000 1 000 TR 300 300 600 1 000 1 000 TR 40º 300 600 600 1 000 TR TR 300 600 600 1 000 TR TR 45º 300 600 600 1 000 TR TR 300 600 600 1 000 TR TR 50º 300 600 1 000 1 000 TR TR 300 600 1 000 1 000 TR TR 55º 300 600 1 000 1 000 TR TR 300 600 1 000 1 000 TR TR 60º 300 600 1 000 TR TR TR 300 600 1 000 TR TR TR 65º 600 600 1 000 TR TR TR 600 600 1 000 TR TR TR 70º 600 600 1 000 TR TR TR 600 600 1 000 TR TR TR 75º 600 600 1 000 TR TR TR 600 600 1 000 TR TR TR 80º 600 1 000 1 000 TR TR TR 600 1 000 1 000 TR TR TR 85º 600 1 000 1 000 TR TR TR 600 1 000 TR TR TR TR 90º 600 1 000 TR TR TR TR 600 1 000 TR TR TR TR Página 30 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 5 (continuação) Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3 x 1 x 70 + 50 3 x 2 3 x 1 x 70 + 50 3 x 2/ 0 3 x 1 x 70 + 50 3 x 4/ 0 3 x 1 x 70 + 50 3 x 33 6, 4 3 x 1 x 70 + 50 3 x 47 7 3 x 1 x 70 + 50 - - - - 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 2 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 2/ 0 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 4/ 0 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 33 6, 4 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 47 7 3 x 1 x 12 0+ 70 5º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 10º 300 300 300 300 300 600 300 300 300 300 300 300 15º 300 300 300 300 600 600 300 300 300 600 600 600 20º 300 300 300 600 600 1 000 300 300 600 600 600 600 25º 300 300 600 600 1 000 1 000 300 300 600 600 1 000 1 000 30º 300 300 600 600 1 000 TR 300 600 600 1 000 1 000 TR 35º 300 600 600 1 000 1 000 TR 300 600 600 1 000 1 000 TR 40º 300 600 600 1 000 TR TR 600 600 600 1 000 TR TR 45º 300 600 600 1 000 TR TR 600 600 1 000 1 000 TR TR 50º 300 600 1 000 1 000 TR TR 600 600 1 000 1 000 TR TR 55º 300 600 1 000 1 000 TR TR 600 600 1 000 TR TR TR 60º 600 600 1 000 TR TR TR 600 1 000 1 000 TR TR TR 65º 600 600 1 000 TR TR TR 600 1 000 1 000 TR TR TR 70º 600 600 1 000 TR TR TR 600 1 000 1 000 TR TR TR 75º 600 600 1 000 TR TR TR 600 1 000 TR TR TR TR 80º 600 600 1 000 TR TR TR 600 1 000 TR TR TR TR 85º 600 600 TR TR TR TR 600 1 000 TR TR TR TR 90º 600 1 000 TR TR TR TR 1 000 1 000 TR TR TR TR NOTA 1 Poste de fim de linha é equivalente ao do ângulo de 60º. NOTA 2 TR: Postes de resistência adequadacom condutores em tração reduzida. Página 31 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 6 Esforços resultantes em ângulo Rede primária + Rede secundária – Cabos de cobre Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3x 25 (25 )25 C 3x 25 3x 25 (25 )25 C 3x 35 3x 25 (25 )25 C 3x 70 3x 25 (25 )25 C 3x 12 0 3x 25 (25 )25 C - - - - 3x 35 (25 )25 C 3x 25 3x 35 (25 )25 C 3x 35 3x 35 (25 )25 C 3x 70 3x 35 (25 )25 C 3x 12 0 3x 35 (25 )25 C - - - - 3x 70 (35 )25 C 3x 25 3x 70 (35 )25 C 5º 43 62 75 111 182 55 72 84 121 191 94 103 10º 86 124 149 222 363 110 143 169 242 382 187 205 15º 129 186 224 333 544 165 215 253 362 573 280 308 20º 172 247 298 443 723 219 286 336 481 762 373 409 25º 214 308 371 552 902 273 356 419 600 949 465 510 30º 256 369 444 660 1 078 327 426 501 717 1 135 556 610 35º 297 428 516 767 1 253 380 495 582 834 1 319 646 709 40º 338 487 587 873 1 425 432 562 662 948 1 500 735 806 45º 378 545 656 976 1 594 483 629 741 1 061 1 679 822 902 50º 418 602 725 1 078 1 761 534 695 818 1 172 1 854 908 996 55º 456 658 792 1 178 1 924 583 759 894 1 280 2 025 992 1 088 60º 494 712 857 1 276 2 083 631 822 968 1 386 2 193 1 074 1 178 65º 531 765 921 1 371 2 238 678 884 1 040 1 489 2 357 1 154 1 266 70º 567 817 984 1 464 2 389 724 943 1 110 1 590 2 516 1 232 1 352 75º 602 867 1 044 1 553 2 536 769 1 001 1 178 1 688 2 670 1 308 1 435 80º 635 915 1 102 1 640 2 678 812 1 057 1 244 1 782 2 820 1 381 1 515 85º 668 962 1 159 1 724 2 814 853 1 111 1 308 1 873 2 963 1 451 1 592 90º 699 1 007 1 213 1 804 2 946 893 1 163 1 369 1 960 3 102 1 519 1 667 Página 32 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 6 (continuação) Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S 3x 35 3x 70 (35 )25 C 3x 70 3x 70 (35 )25 C 3x 12 0 3x 70 (35 )25 C - - - - 3x 12 0(7 0)2 5C 3x 25 3x 12 0(7 0)2 5C 3x 35 3x 12 0(7 0)2 5C 3x 70 3x 12 0(7 0)2 5C 3x 12 0 3x 12 0(7 0)2 5C 3x 25 - - - - 3x 35 - - - - 3x 70 - - - - 3x 12 0 - - - - 5º 115 152 222 172 166 179 215 286 27 40 77 147 10º 231 304 444 344 332 357 430 571 55 80 153 294 15º 346 455 666 515 497 535 644 854 82 120 229 440 20º 460 605 885 686 661 711 856 1 137 109 160 305 585 25º 573 754 1 104 854 823 886 1 068 1 417 136 199 380 730 30º 685 902 1 320 1 022 985 1 060 1 277 1 694 163 238 455 872 35º 796 1 048 1 533 1 187 1 144 1 232 1 483 1 969 189 277 528 1 014 40º 906 1 192 1 744 1 350 1 301 1 401 1 687 2 239 215 315 601 1 153 45º 1 013 1 333 1 951 1 511 1 456 1 567 1 887 2 505 241 352 672 1 290 50º 1 119 1 473 2 155 1 668 1 608 1 731 2 084 2 767 266 389 742 1 425 55º 1 223 1 609 2 354 1 823 1 757 1 891 2 277 3 023 290 425 811 1 557 60º 1 324 1 742 2 549 1 974 1 902 2 048 2 466 3 273 315 460 878 1 685 65º 1 423 1 872 2 740 2 121 2 044 2 200 2 650 3 517 338 494 944 1 811 70º 1 519 1 999 2 925 2 264 2 182 2 349 2 829 3 755 361 528 1 008 1 934 75º 1 612 2 121 3 104 2 403 2 316 2 493 3 003 3 985 383 560 1 069 2 052 80º 1 702 2 240 3 277 2 538 2 446 2 632 3 170 4 208 404 591 1 129 2 167 85º 1 789 2 354 3 445 2 667 2 570 2 767 3 332 4 423 425 621 1 187 2 277 90º 1 872 2 464 3 605 2 792 2 690 2 896 3 488 4 629 445 650 1 242 2 384 NOTA 1 A resultante em fim de linha é equivalente ao ângulo de 60º. NOTA 2 Para o cálculo dos esforços resultantes foram considerados: • postes de 9 metros para secundária (S); • postes de 11 metros para primária (P) e secundária (S); • altura do fio controle a 6,50 metros do solo. Página 33 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 7 Postes de concreto DT para estruturas em ângulos e fim de linha Rede primária + Rede secundária – Cabos de cobre Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3x 25 (25 )25 C 3x 25 3x 25 (25 )25 C 3x 35 3x 25 (25 )25 C 3x 70 3x 25 (25 )25 C 3x 12 0 3x 25 (25 )25 C - - - - - 3x 35 (25 )25 C 3x 25 3x 35 (25 )25 C 3x 35 3x 35 (25 )25 C 3x 70 3x 35 (25 )25 C 3x 12 0 3x 35 (25 )25 C - - - - 3x 70 (35 )25 C 3x 25 3x 70 (35 )25 C 5º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 10º 300 300 300 300 600 300 300 300 300 600 300 300 15º 300 300 300 600 600 300 300 300 600 600 600 600 20º 300 300 300 600 1 000 300 300 600 600 1 000 600 600 25º 300 600 600 600 1 000 300 600 600 600 1 000 600 600 30º 300 600 600 1 000 TR 600 600 600 1 000 TR 600 1 000 35º 300 600 600 1 000 TR 600 600 600 1 000 TR 1 000 1 000 40º 600 600 600 1 000 TR 600 600 1 000 1 000 TR 1 000 1 000 45º 600 600 1 000 1 000 TR 600 1 000 1 000 TR TR 1 000 1 000 50º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 1 000 1 000 55º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 1 000 TR 60º 600 1 000 1 000 TR TR 1 000 1 000 1 000 TR TR TR TR 65º 600 1 000 1 000 TR TR 1 000 1 000 TR TR TR TR TR 70º 600 1 000 1 000 TR TR 1 000 1 000 TR TR TR TR TR 75º 1 000 1 000 TR TR TR 1 000 TR TR TR TR TR TR 80º 1 000 1 000 TR TR TR 1 000 TR TR TR TR TR TR 85º 1 000 1 000 TR TR TR 1 000 TR TR TR TR TR TR 90º 1 000 TR TR TR TR 1 000 TR TR TR TR TR TR Página 34 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 7 (continuação) Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S 3x 35 3x 70 (35 )25 C 3x 70 3x 70 (35 )25 C 3x 12 0 3x 70 (35 )25 C - - - - 3x 12 0(7 0)2 5C 3x 25 3x 12 0(7 0)2 5C 3x 35 3x 12 0(7 0)2 5C 3x 70 3x 12 0(7 0)2 5C 3x 12 0 3x 12 0(7 0)2 5C 3x 25 - - - - 3x 35 - - - - 3x 70 - - - - 3x 12 0 - - - - 5º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 10º 300 600 600 600 600 600 600 600 300 300 300 300 15º 600 600 1 000 600 600 600 1 000 1 000 300 300 300 600 20º 600 1 000 1 000 1 000 1 000 1 000 1 000 TR 300 300 600 600 25º 600 1 000 TR 1 000 1 000 1 000 TR TR 300 300 600 1 000 30º 1 000 1 000 TR TR 1 000 TR TR TR 300 300 600 1 000 35º 1 000 TR TR TR TR TR TR TR 300 300 600 TR 40º 1 000 TR TR TR TR TR TR TR 300 600 1 000 TR 45º TR TR TR TR TR TR TR TR 300 600 1 000 TR 50º TR TR TR TR TR TR TR TR 300 600 1 000 TR 55º TRTR TR TR TR TR TR TR 300 600 1 000 TR 60º TR TR TR TR TR TR TR TR 600 600 1 000 TR 65º TR TR TR TR TR TR TR TR 600 600 1 000 TR 70º TR TR TR TR TR TR TR TR 600 600 TR TR 75º TR TR TR TR TR TR TR TR 600 600 TR TR 80º TR TR TR TR TR TR TR TR 600 600 TR TR 85º TR TR TR TR TR TR TR TR 600 1 000 TR TR 90º TR TR TR TR TR TR TR TR 600 1 000 TR TR NOTA 1 Poste de fim de linha é equivalente ao do ângulo de 60º. NOTA 2 TR: Postes de resistência adequada com condutores em tração reduzida. Página 35 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 8 Esforços resultantes em ângulo Rede primária cabos de cobre + Rede secundária isolada Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3 x 1 x 35 + 50 3 x 25 3 x 1 x 35 + 50 3 x 35 3 x 1 x 35 + 50 3 x 70 3 x 1 x 35 + 50 3 x 12 0 3 x 1 x 35 + 50 - - - - 3 x 1 x 50 + 50 3 x 25 3 x 1 x 50 + 50 3 x 35 3 x 1 x 50 + 50 3 x 70 3 x 1 x 50 + 50 3 x 12 0 3 x 1 x 50 + 50 5º 25 47 60 96 167 25 48 60 97 167 10º 49 94 120 193 333 50 95 120 193 334 15º 74 141 179 288 499 75 142 180 290 500 20º 98 188 239 384 664 100 189 240 385 666 25º 122 234 297 478 828 124 236 299 480 830 30º 146 280 355 572 990 149 282 358 574 992 35º 170 326 413 665 1 150 173 328 416 667 1 153 40º 193 370 470 756 1 308 196 373 473 759 1 311 45º 216 414 526 846 1 464 220 418 529 849 1 467 50º 238 458 580 934 1 616 243 461 584 938 1 620 55º 260 500 634 1 021 1 766 265 504 638 1 025 1 770 60º 282 541 687 1 105 1 912 287 546 691 1 109 1 917 65º 303 582 738 1 188 2 055 309 586 743 1 192 2 059 70º 323 621 788 1 268 2 194 329 626 793 1 273 2 199 75º 343 659 836 1 346 2 328 350 664 841 1 351 2 333 80º 362 696 883 1 421 2 458 369 701 888 1 426 2 464 85º 381 731 928 1 493 2 584 388 737 934 1 499 2 590 90º 399 766 971 1 563 2 704 406 772 977 1 569 2 710 Página 36 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 8 (continuação) Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3 x 1 x 70 + 50 3 x 25 3 x 1 x 70 + 50 3 x 35 3 x 1 x 70 + 50 3 x 70 3 x 1 x 70 + 50 3 x 12 0 3 x 1 x 70 + 50 - - - - 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 25 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 35 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 70 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 12 0 3 x 1 x 12 0+ 70 5º 27 50 62 99 169 38 58 71 108 178 10º 55 99 124 197 338 77 117 142 215 355 15º 82 148 186 295 506 115 175 212 322 532 20º 109 197 248 393 673 153 232 283 428 708 25º 136 246 309 490 839 190 289 352 533 883 30º 163 294 369 586 1 003 228 346 421 638 1 056 35º 189 341 429 680 1 166 265 402 489 741 1 227 40º 215 388 488 774 1 326 301 457 557 843 1 395 45º 241 434 546 866 1 484 337 512 623 943 1 561 50º 266 480 603 956 1 638 372 565 688 1 042 1 724 55º 290 524 658 1 045 1 790 406 617 752 1 138 1 883 60º 314 567 713 1 131 1 938 440 669 814 1 232 2 039 65º 338 610 766 1 216 2 083 473 718 875 1 324 2 192 70º 361 651 818 1 298 2 224 505 767 934 1 414 2 340 75º 383 691 868 1 377 2 360 536 814 991 1 500 2 483 80º 404 730 916 1 454 2 492 566 859 1 046 1 584 2 622 85º 425 767 963 1 529 2 619 595 903 1 100 1 665 2 756 90º 445 803 1 008 1 600 2 741 622 945 1 151 1 743 2 884 NOTA 1 A resultante em fim de linha é equivalente ao ângulo de 60º. NOTA 2 Para o cálculo dos esforços resultantes foram considerados: • postes de 9 metros para secundária (S); • postes de 11 metros para primária (P) e secundária (S); • fixação da rede secundária isolada a 6,50 metros do solo. Página 37 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 9 Postes de concreto DT para estruturas em ângulos e fim de linha Rede primária cabos de cobre + Rede secundária isolada Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3 x 1 x 35 + 50 3 x 25 3 x 1 x 35 + 50 3 x 35 3 x 1 x 35 + 50 3 x 70 3 x 1 x 35 + 50 3 x 12 0 3 x 1 x 35 + 50 - - - - 3 x 1 x 50 + 50 3 x 25 3 x 1 x 50 + 50 3 x 35 3 x 1 x 50 + 50 3 x 70 3 x 1 x 50 + 50 3 x 12 0 3 x 1 x 50 + 50 5º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 10º 300 300 300 300 600 300 300 300 300 600 15º 300 300 300 300 600 300 300 300 300 600 20º 300 300 300 600 1 000 300 300 300 600 1 000 25º 300 300 300 600 1 000 300 300 300 600 1 000 30º 300 300 600 600 1 000 300 300 600 600 1 000 35º 300 600 600 1 000 TR 300 600 600 1 000 TR 40º 300 600 600 1 000 TR 300 600 600 1 000 TR 45º 300 600 600 1 000 TR 300 600 600 1 000 TR 50º 300 600 600 1 000 TR 300 600 600 1 000 TR 55º 300 600 1 000 TR TR 300 600 1 000 TR TR 60º 300 600 1 000 TR TR 300 600 1 000 TR TR 65º 600 600 1 000 TR TR 600 600 1 000 TR TR 70º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 75º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 80º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 85º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 90º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR Página 38 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 9 (continuação) Ân gu lo s P S P S P S P S P S P S P S P S P S P S - - - - 3 x 1 x 70 + 50 3 x 25 3 x 1 x 70 + 50 3 x 35 3 x 1 x 70 + 50 3 x 70 3 x 1 x 70 + 50 3 x 12 0 3 x 1 x 70 + 50 - - - - 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 25 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 35 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 70 3 x 1 x 12 0+ 70 3 x 12 0 3 x 1 x 12 0+ 70 5º 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 10º 300 300 300 300 600 300 300 300 300 600 15º 300 300300 300 600 300 300 300 600 600 20º 300 300 600 600 1 000 300 300 300 600 1 000 25º 300 300 600 600 1 000 300 300 600 600 1 000 30º 300 300 600 600 TR 300 600 600 1 000 TR 35º 300 600 600 1 000 TR 300 600 600 1 000 TR 40º 300 600 600 1 000 TR 600 600 600 1 000 TR 45º 300 600 600 1 000 TR 600 600 1 000 1 000 TR 50º 300 600 1 000 1 000 TR 600 600 1 000 TR TR 55º 300 600 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 60º 600 600 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 65º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 70º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 75º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 1 000 TR TR 80º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 TR TR TR 85º 600 1 000 1 000 TR TR 600 1 000 TR TR TR 90º 600 1 000 TR TR TR 1 000 1 000 TR TR TR NOTA 1 Poste de fim de linha é equivalente ao do ângulo de 60º. NOTA 2 TR: Postes de resistência adequada com condutores em tração reduzida. Página 39 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 10 Escolha de estruturas para redes primárias com condutores nus Cabos de alumínio CA Cruzeta de 2,0 m Cabo de alumínio CA 2 AWG 2/0 AWG 4/0 AWG 336,4 MCM 477 MCM Ângulo Vão máx. (m) Ângulo Vão máx. (m) Ângulo Vão máx. (m) Ângulo Vão máx. (m) Ângulo Vão máx. (m) Es tr u tu ra s M1 0º/30º 80 0º/30º 80 0º/20º 80 0º2º 80 0º/8º 80 M2 31º/45º 80 31º/45º 80 21º/40º 80 13º/24º 80 9º/16º 80 M4 46º/60º 80 46º/60º 80 41º/60º 80 25º/60º 80 17º/60º 80 M3 --- 80 --- 80 --- 80 --- 80 --- 80 B1 0º/30º 75 0º/30º 75 0º/20º 80 0º/12º 80 0º/8º 80 B2 31º/45º 70 31º/45º 70 21º/40º 70 13º/24º 80 9º/16º 80 B4 46º/60º 60 46º/60º 60 41º/60º 60 25º/60º 60 17º/60º 60 B3 --- 80 --- 80 --- 80 --- 80 --- 80 N3/N3(2) 60º/90º 80 60º/90º 80 60º/90º 80 60º/90º 80 60º/90º 80 NOTA 1 Para fim de linha devem ser utilizadas estruturas B2, M2 ou N2 para cabo 2 AWG – CA e utilizar B3, M3 ou N3 para demais bitolas. NOTA 2 Para estrutura N3/N3 deve ser utilizado postes de seção circular. Tabela 11 Escolha de estruturas para redes primárias com condutores nus Cabos de cobre Cruzeta de 2,0 m Cabos de cobre 25 mm2 35 mm2 70 mm2 120 mm2 Ângulo Vão máx. (m) Ângulo Vão máx. (m) Ângulo Vão máx. (m) Ângulo Vão máx. (m) Es tr u tu ra s M1 0º/30º 80 0º/30º 80 0º/18º 80 0º/10º 80 M2 31º/45º 80 31º/45º 80 19º/36º 80 11º/20º 80 M4 46º/60º 80 46º/60º 80 37º/60º 80 21º/60º 80 M3 --- 80 --- 80 --- 80 --- 80 B1 0º/30º 70 0º/30º 70 0º/18º 70 0º/10º 45 B2 31º/45º 65 31º/45º 65 19º/36º 70 11º/20º 70 B4 46º/60º 55 46º/60º 55 37º/60º 55 21º/60º 55 B3 --- 75 --- 75 --- 75 --- 75 N3/N3(2) 60º/90º 80 60º/90º 80 60º/90º 80 60º/90º 80 NOTA 1 Para fim de linha devem ser utilizadas estruturas B2, M2 ou N2 para cabo 25 mm2 e utilizar as estruturas B3, M3 ou N3 para demais seções. NOTA 2 Para estrutura N3/N3 deve ser utilizado postes de seção circular. Página 40 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Tabela 12 Dimensionamento de poste para instalação de transformador Potência (kVA) Poste de concreto duplo T (m/daN) 30 (3) 12/600 45 (3) 12/600 75 12/600 112,5 12/600 NOTA 1 Os valores são para estruturas em tangente. NOTA 2 No caso de estruturas em ângulo ou encabeçamentos simples (fim de linha), deve ser feito o dimensionamento do poste de acordo com as resultantes dos esforços, sendo a resistência nominal mínima a indicada na tabela. NOTA 3 Para transformadores até 45 kVA: pode-se usar poste duplo T de 300 daN (estruturas sem chaves fusíveis), desde que o transformador seja instalados na face B e as trações devido aos ramais de ligação, resultante na face da instalação do transformador, não venha a ultrapassar 62 daN; NOTA 4 Para transformadores de 150 e 225 kVA (atendimentos a edifícios de uso coletivo) utilizar poste de concreto circular conforme critérios definidos na norma ND.22. Página 41 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Página 42 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 DESENHOS Página 43 Revisão 04– 03/2014 Padronização de Estruturas e Critérios para Utilização de Postes de Concreto Duplo T em Redes Urbanas ND.13 Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.01.01/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Compartilhamento de infraestrutura DESENHO Nº ND.13.01.01/1 Folha 1/1 Dimensões em milímetros Neutro Fase A Fase B Fase C Controle Fl e ch a h m ín . 50 0 Fa ix a de o cu pa çã o 60 0 m ín . 10 0 m ín . Nota: a distância “h” mínima entre condutores das redes de telecomunicação e o solo, em situações mais críticas de flechas dos cabos (a 50ºC), deve ser conforme definido na norma ND. 02. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.02.01/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Instalações básicas Secundária DESENHO Nº ND.13.02.01/1 Folha 1/1 Dimensões em milímetros 20 0 (Ver nota 1) 20 0 20 0 20 0 20 0 6 50 0 m ín . e Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). 3. A profundidade de engastamento “e” é dado por: e = 60,0 10 + L m Sendo “e” mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.02.02/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Instalações básicas Secundária com afastador DESENHO Nº ND.13.02.02/1 Folha 1/1 Dimensões em milímetros e (Ver nota 1) 20 0 20 0 20 0 20 0 20 0 6 50 0 m ín . Notas: 7. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 8. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutoresnus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). 9. A profundidade de engastamento “e” é dado por: e = 60,0 10 + L m Sendo “e” mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.02.03/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Instalações básicas Primária e secundária DESENHO Nº ND.13.02.03/1 Folha 1/1 Dimensões em milímetros 1 80 0 m ín . 15 0 Ver Nota 1 20 0 6 50 0 m ín . e Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). 3. A profundidade de engastamento “e” é dado por: e = 60,0 10 + L m Sendo “e” mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.02.04/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Instalações básicas Primária e secundária com afastador DESENHO Nº ND.13.02.04/1 Folha 1/1 Dimensões em milímetros Ver nota 1 20 0 20 0 20 0 150mín . 20 0 15 0 1 80 0 m ín . 6 50 0 m ín . e 5 90 0 m ín . Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). 3. A profundidade de engastamento “e” é dado por: e = 60,0 10 + L m Sendo “e” mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.02.05/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Instalações básicas Primária meio beco com derivação e secundária DESENHO Nº ND.13.02.05/1 Folha 1/1 Dimensões em milímetros Controle Fase C Fase B Fase A Neutro 20 0 20 0 20 0 15 0 e Ver nota 1 60 0 m ín . Derivação 6 50 0 m ín . 20 0 Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). 3. A profundidade de engastamento “e” é dado por: e = 60,0 10 + L m Sendo “e” mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.02.06/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Instalações básicas Primária beco com derivação e secundária DESENHO Nº ND.13.02.06/1 Folha 1/1 Dimensões em milímetros 15 0 90 0 m ín . Derivação Controle Fase C Fase B Fase A Neutro 20 0 20 0 20 0 e Ver nota 1 6 50 0 m ín . 20 0 Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). 3. A profundidade de engastamento “e” é dado por: e = 60,0 10 + L m Sendo “e” mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: 13.02.07/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Instalações básicas Primária normal com derivação e secundária DESENHO Nº ND.13.02.07/1 Folha 1/1 Dimensões em milímetros Derivação 15 0 Ver nota 1 20 0 20 0 20 0 20 0 e 60 0 m ín . 1 25 0 m ín . Controle Fase C Fase B Fase A Neutro 6 50 0 m ín . Notas: 1. Se necessário, devem ser previstos isoladores roldana adicionais para extensões de ramais a consumidores. 2. Afastamentos mínimos, consultar as Normas ND.02 (rede com condutores nus) ou ND.07 (rede isolada com cabos pré-reunidos). 3. A profundidade de engastamento “e” é dado por: e = 60,0 10 + L m Sendo “e” mínimo = 1,50 m e L = comprimento do poste em metros. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.03.01/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Secundário Disposições das armações secundárias DESENHO Nº ND.13.03.01/1 Folha 1/2 Dimensões em milímetros fa ft1-fr fc id fbft-fe Controle Fase C Fase B Fase A Neutro Ver nota 4 idfc fb 20 0 20 0 20 0 20 0 Controle Fase C Fase B Fase A Neutro ft-fe Ver nota 4 Figura 1 – Tangente e fim de linha com afastador Figura 2 – Tangente e fim de linha ft id fb 30 0 30 0 30 0 30 0 Controle Fase C Fase B Fase A Neutro id fc fb ft 20 0 20 0 20 0 20 0 Controle Fase C Fase B Fase A Neutro Ver nota 4 Figura 3 - Tangente Figura 4 – Fim de linha Notas: 1. O espaçamento básico de 200 mm aplica-se a vãos até 50 m, para vãos acima desse valor e até 65 m o espaçamento deve ser de 300 mm. 2. As armações secundárias devem ser instaladas no lado do poste voltado para a rua, exceto quando houver contra-indicação das condições locais. 3. Nos circuitos incompletos devem ser respeitadas as posições e o espaçamentos relativo do neutro, fases e controle. 4. Devem ser previstas arruelas redondas com furo Ø18 mm para fixação dos isoladores roldanas adicionais. 5. Para redes secundárias isoladas, ver detalhes na Norma ND.07. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.03.01/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Secundário Disposições das armações secundárias DESENHO Nº ND.13.03.01/1 Folha 2/2 RELAÇÃO DE MATERIAIS ITEM QUANT. DESCRIÇÃO Fi g. 1 Fi g. 2 Fi g. 3 Fi g. 4 fa 1 - - - Afastador de armação secundária fb 1 1 10 2 Armação secundária de 1 estribo fc 2 2 - 4 Armação secundária de 2 estribos fe 2 5 - - Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fr 5 - - - Arruela de pressão de 27 mm, com furo de Ø 18 mm ft 2 5 5 5 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 5 - - - Parafuso de aço carbono, cabeçaquadrada, M16 x 50 mm id 5 5 10 10 Isolador roldana de porcelana Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.04.01/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Primária Estrutura tipo M1 DESENHO Nº ND.13.04.01/1 Folha 1/2 Dimensões em milímetros ft2-feft-fe pb1 ib1 ie1 ph gmc ou dm-dq 500100 100850450 2 000 15 0 50 0 ft-fe fm1 800 Notas: 1. A estrutura tipo M1 é usada em tangentes, podendo também ser empregada em ângulos até 10°. Para ângulos superior à 10°, a instalação de condutores nos isoladores deve ser feita lateralmente, usando laço pré formado lateral (gy) ou amarração convencional adequada. 2. Para aplicação da estrutura, consultar a Tabela 10 para redes com cabos de alumínio CA e para redes de cobre consultar a Tabela 11 e observar o item 5.3. 3. Para amarrações e estaiamentos, consultar a Norma ND.02. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.04.01/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Primária Estrutura tipo M1 DESENHO Nº ND.13.04.01/1 Folha 2/2 RELAÇÃO DE MATERIAIS ITEM QUANT. DESCRIÇÃO fe 4 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 1 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm gmc 3 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola adequada (pescoço do isolador = 60 mm) ib1 3 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV ie1 3 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kV, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb1 1 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x 2 000 mm ph 1 Poste de concreto armado, seção DT de comprimento e carga nominal adequado Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.04.02/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Primária Estrutura tipo M2 DESENHO Nº ND.13.04.02/1 Folha 1/2 Dimensões em milímetros ft2-feft-fe pb1 ib1 ie1 ph 500100 100850450 2 000 15 0 50 0 ft fm1 800 gv ou dm-dq ft-fe-fy α/2 α/2 α/2 α/2 α/2 α/2 Notas: 1. Para aplicação da estrutura, consultar a Tabela 10 para redes com cabos de alumínio CA e para redes de cobre consultar a Tabela 11 e observar o item 5.3. 2. Para amarrações e estaiamentos, consultar a Norma ND.02. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.04.02/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Primária Estrutura tipo M2 DESENHO Nº ND.13.04.02/1 Folha 2/2 RELAÇÃO DE MATERIAIS ITEM QUANT. DESCRIÇÃO fe 12 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 2 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gv 6 Laço pré-formado lateral duplo, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola adequada (pescoço do isolador = 60 mm) ib1 6 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV ie1 6 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kV, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb1 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x 2 000 mm ph 1 Poste de concreto armado, seção DT de comprimento e carga nominal adequado Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.04.03/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Primária Estrutura tipo M2 – fim de linha DESENHO Nº ND.13.04.03/1 Folha 1/2 Dimensões em milímetros ft2ft-fe pb1 ib1 ie1 ph 500 100850450 2 000 20 0 50 0 ft fm1 800 ft-fe-fy gna 100 fq Notas: 1. Esta estrutura tipo M2 – fim de linha é empregada para condutores de alumínio de bitola 2 AWG ou de cobre seção até 25 mm2. 2. Para amarrações e estaiamentos, consultar a Norma ND.02. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.04.03/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Primária Estrutura tipo M2 – fim de linha DESENHO Nº ND.13.04.03/1 Folha 2/2 RELAÇÃO DE MATERIAIS ITEM QUANT. DESCRIÇÃO fe 11 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 2 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm fq 1 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gna 3 Alça pré-formada dupla de distribuição, para cabo de alumínio CA-CAA, bitola adequada (pescoço do isolador = 60 mm)) ib1 6 Isolador rígido tipo pino, de porcelana, classe 15 kV ie1 6 Pino de aço carbono, comprimento de 294 mm, para isolador de 15 kV, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb1 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x 2 000 mm ph 1 Poste de concreto armado, seção DT de comprimento e carga nominal adequado Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.04.04/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Primária Estrutura tipo M3 DESENHO Nº ND.13.04.04/1 Folha 1/2 Dimensões em milímetros ft2-fef t -fe3 pb1 ph 450 150850400 2 000 20 0 50 0 ft fm1 800 ft-fe-fy 150 ft-fe fg ic gg-gn ou ai fq fq Notas: 1. A estrutura tipo M3 é empregada em fim de linha para condutores de alumínio superior a bitola 2 AWG ou de cobre superior a seção 25 mm2. 2. Para execução das conexões, consultar a Norma ND.05. 3. Para amarrações e estaiamentos, consultar a Norma ND.02. Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação Norma de Distribuição ND.13 Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Alvaro Luiz Murakami Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.13.04.04/1 de 27-02-2009 Revisão 04 Data 31-03-2014 Primária Estrutura tipo M3 DESENHO Nº ND.13.04.04/1 Folha 2/2 RELAÇÃO DE MATERIAIS ITEM QUANT. DESCRIÇÃO fe 12 Arruela quadrada de 50 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 3 Gancho olhal fm1 2 Mão francesa
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