Buscar

BOCA, FARINGE E LARINGE ANATOMIA PRÁTICA 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 38 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 38 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 38 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS C 
 
ROTEIRO PRÁTICO 
 
CAVIDADES CORPORAIS 
A serosa que reveste as cavidades divide-se em três 
tipos: parietal, intermediária (de conexão) e visceral. 
 
Entende-se por serosa parietal a lâmina que adere 
internamente à parede corpórea. 
 
Serosa intermediária é a túnica serosa dupla que se 
reflete unindo a porção parietal com a visceral ou duas 
serosas viscerais. Visualize os vasos chegando aos órgãos 
através delas. Veja os linfonodos sendo sustentados por 
estas. 
 
Serosa visceral é aquela que reveste o órgão, sendo 
formada a partir da parietal e da intermediária. Cavidade 
torácica: Defina seus limites dorsal, ventral, cranial 
(entrada do tórax) e caudal (diafragma). 
 
 
Intermediária 
 
 
Parietal 
 
 
Visceral 
 
Serosa – Pleura 
Existem dois sacos pleurais contendo um pulmão em 
cada. Cada saco pleural possui duas lâminas, a parietal e 
a visceral e entre elas um espaço onde é produzido o 
liquido pleural. 
Fenestras mediastinais – (equinos, carnivoros) 
 
Pleura parietal: dividida em costal, diafragmática e 
mediastinal. 
 
Pleura pulmonar – aderida ao pulmão Pericárdio - 
formando o saco pericárdico no mediastino médio. 
Mediastino: cranial, médio, caudal. Defina e limite o 
mediastino. 
 
 
 
Lâmina que separa uma parte do tórax: pleura parietal 
mediastinal. Do mediastino, existe uma reflexão para o 
pulmão, o revestindo – pleura visceral ou pulmonar. 
Entre a mediastinal e a pulmonar encontra-se pequena 
quantidade de líquido. 
Mediastino é o espaço entre os dois sacos pleurais onde 
fica o coração e grandes vasos. 
 
Pleura mediastinal: fenestras (aberturas na pleura 
mediastinal que tem contato com o mediastino e com a 
outra pleura mediastinal; presentes em cavalos, cães e 
gatos). 
 
 
Pleura parietal costal 
 
 
Pleura parietal diafragmática 
 
Diafragma: apresenta as seguintes aberturas: Hiato 
aórtico, hiato esofágico e forame da veia cava caudal. 
 
 
Parte convexa voltada para o tórax 
 
 
Parte côncava voltada para o abdômen 
 
 
3 elementos: dorsalmente a aorta (hiato aórtico). Mais 
para esquerda e ventral o hiato esofágico (que leva os 
troncos vagais também). Ventralmente á direita, óstio da 
veia cava caudal. 
 
 
Serosa de conexão: ligamento triangular esquerdo 
 
 
Omento menor 
 
 
Omento maior 
 
 
Baço: ligamento gastrolienal 
 
 
Ligamento falsiforme 
 
Cavidade abdominal: 
Serosa: peritônio 
Peritônio parietal, intermediário e visceral 
Peritônio intermediário ou de conexão: 
- Ligamento (prefixo meso quando relacionado ao trato 
digestório e genital) 
- Prega (normalmente entre órgãos) 
- Omento (epiploon) – partindo sempre do estômago. 
 O que é omentalização? Que propriedade da serosa é 
aproveitada nesse processo? 
- Mesentério (fixa a parte móvel do intestino) 
Parte intratorácica da cavidade abdominal (onde 
localiza-se o fígado por exemplo) 
 
 
Cavidade pélvica dentro da pelve óssea 
 
 
Peritônio parietal 
 
 
 
 
Ligamento: vai da parede até a víscera. Lig. Vesical 
lateral. 
 
 
Ligamento que prende o Intestino na parede abdominal 
dorsal. Mesentério próprio. 
 
Omento sempre parte do estômago. 
Omento menor: curvatura menor do estômago 
 
 
Omento maior: Curvatura maior do estômago até o 
intestino 
 
 
Prega ileocecal (víscera-víscera). 
 
Intestino preso na raiz no mesentério 
 
Que vai formar o mesentério próprio (mesojejuno) 
 
 
 
Mesovário 
 
Lig que está indo para o útero: mesométrio 
 
Retroperitoneal: rim (serosa vem passa por cima e 
continua) (órgão entre musculatura e serosa) 
 
Canal inguinal: observar o óstio inguinal interno e o 
canal inguinal. 
Órgãos retroperitoneais: ex. rim Fossa paralombar 
Cavidade pélvica: Localizada dentro da pelve óssea. – 
limitado cranialmente por uma linha imaginária que vai 
da eminência púbica até o promontório do sacro. 
Escavações de saco serosos: Fossa pararretal e 
escavações retogenital (fêmea), vesicogenital (fêmea), 
retovesical (macho) e pubovesical. 
Dividida em Porção peritoneal e retroperitoneal. 
 
 
 
Canal inguinal (um de cada lado, que leva para dentro do 
escroto no macho). Ducto deferente, artéria e veia 
testicular. Por dentro peritônio 
 
 
Entre reto e genital feminino – fundo de saco: escavação 
retogenital. 
 
 
Entre genital feminino e vesícula urinária: vesicogenital. 
Entre vesícula urinária e púbus – vesicopúbico 
Entre reto e sacro: fossa pararetal. 
 
Escavação retovesical (macho). 
 
 
Vesicogenital 
 
Ligamento vesical médio 
 
 
Escavação retogenital 
 
 
Fossa pararetal (mais dorsal) 
 
 
Mesocólon 
 
Órgão cavitário: 
Camadas: externa: serosa, adventícia, cápsula, túnica 
albugínea. 
Camada média: muscular 
Camada interna: mucosa 
Órgão parenquimatoso: córtex, medula. 
 
 
 
 
Mucosa 
 
 
Por fora: serosa 
Camada muscular entre elas. 
 
Esôfago cervical: adventícia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO PRÁTICO 
DIGESTÓRIO 
Observe os limites da cavidade 
oral: Lábios, bochechas, língua, assoalho 
sublingual, parte oral da faringe (caudal), palato 
duro (dorsal). 
Divisão: vestíbulo e cavidade oral propriamente dita. 
Estas regiões se comunicam no espaço 
interdentário (diástema) 
Vestíbulo: labial (entre lábios e dentes incisivos) e oral 
(entre bochecha e dentes molares). 
Lábios: superior, inferior, comissura labial, rima da boca 
(abertura) 
 
 
Teto – palato duro limitado pela arcaria dentária 
superior. 
Assoalho: formado pela língua 
 
 
Assoalho sublingual: espaço em forma de meia lua 
abaixo da língua. 
 
 
Lateralmente as bochechas 
 
 
Caudal à raiz da língua: parte oral da faringe 
 
 
 
 
 
Vestíbulo bucal (ou oral): parte delimitada pelos dentes 
e pelas bochechas. A parte interna que permanece, 
chama-se cavidade oral verdadeira. 
 
 
Vestíbulo: Entre os molares e a bochecha – vestíbulo 
oral. Entre os incisivos e o lábio – vestíbulo labial. 
 
Espaço interdentário ou diastema: comunica a cavidade 
oral verdadeira com o vestíbulo. Espaço entre os 
incisivos e os molares que não tem dente usado para 
agarrar a boca do cão ou inserir seringa com 
medicamento. 
 
Limite rostral da cavidade oral: LÁBIOS 
Lábio superior: observar a aparência externa nas 
diferentes espécies – presença de plano ou não. 
Pequenos ruminantes e carnívoros: filtro. 
Suínos: plano rostral 
Bovinos: plano nasolabial 
Lábio inferior: mento 
Observe a amplitude da comissura labial dos carnívoros 
quando comparada a dos ruminantes. 
 
 
Rima da boca: fenda de abertura 
 
Plano: região desprovida de pelos e com glândulas 
sudoríparas. 
Bovinos: plano naso-labial pois envolve nariz e lábio. 
Suíno: plano rostral pois apresenta preso ao incisivo um 
osso rostra. 
Cães e ovelhas: plano restrito ao nariz, ao redor do lábio 
tem pelos  plano nasal. Fissura = filtro. 
 
 
 
Cão maior amplitude de cavidade oral devido sua 
comissura labial (de carnívoro). 
Cavalo: lábio extremamente móvel, diferente das demais 
espécies. Lábio superior com pelos. 
 
Bochechas: Internamente na mucosa: 
- Ruminantes: papilas bucais, papilas labiais 
- Caninos: papilas labiais 
- Papila parotídea – abertura da glândula parótida (no 
vestíbulo oral) – observar na peça de equino. 
Parede intermediária: glândulas bucais entremeadas no 
músculo bucinador. 
 
Bochecha é a parede lateral da cavidade oral. 
 
 
Abertura de algumas glândulas: gl. Bucais. 
Essa mucosa pode ser pigmentada ou não. 
 
 
Ruminantes: papilas cônicas que ajudam o alimento a se 
direcionar caudalmente. 
 
Bochecha Revestida externamente por Pele, camada 
média muscular, masseter e bucinador. 
 
 
Tecido glandular Glândulas bucais dorsais e ventrais: 
eliminam saliva se abrindo na mucosa da cavidade oral. 
Bovinos também tem as médias. 
 
 
Glândula bucal ventral do cão.Glândula zigomática em carnívoros que é a mesma gl. 
Bucal dorsal. Ductos se abrem atrás dos dentes 
carniceiros. 
 
 
Abertura da glândula parótida a nível de terceiro molar 
no cavalo. 
 
 
Papilas labiais assim como nos carnívoros. 
 
Gengivas: Pulvino dentário nos ruminantes. 
Palato duro: Rafe palatina, rugas palatinas e papila 
incisiva – observe as características nas diferentes 
espécies. 
Palato mole: Separa as partes nasal e oral da faringe. 
Fixado na língua pelo arco palatoglosso e na faringe 
pelo arco palatofaríngeo Borda livre em contato com a 
base da epiglote (verificar situação no equino – 
respirador nasal obrigatório) 
A borda livre do palato mole unida com os dois arcos 
palatofaríngeos formam uma abertura denominada 
de óstio intrafaríngeo. No arco palatoglosso 
encontramos em a tonsila palatina que é visível em 
carnívoros e difusa nas demais espécies. 
 
 
 
 
Preso na lâmina horizontal do palatino – palato mole: 
prega musculomembranosa 
 
 
Separa a faringe no meio sendo o assoalho da parte 
nasal da faringe e o teto da parte oral da faringe. 
 
 
Borda livre. 
Úvula ou “campainha” na pontinha final do palato mole. 
 
Fixo em 2 partes: 
 
Ventralmente: fixo pelo arco palatoglosso. 
 
Na parede lateral da faringe: encontramos o arco 
palatofaríngeo. 
 
 
O arco palatofaríngeo, por ser existente nos dois lados, 
forma um ósteo chamado ósteo intrafaríngeo que 
separa a parte nasal da parte laríngea da faringe. 
 
 
Borda livre do palato mole encaixa na epiglote. 
Atrás à epiglote: adito da laringe. 
 
 
Processo corniculado 
 
 
Saída para o esôfago. 
 
Cavalo: palato mole fica bem contra a base da epiglote, o 
ápice, e isso faz com que o cavalo e o coelho sejam 
respiradores nasais obrigatórios, pois o palato mole não 
se eleva para o ar. Se o palato mole estiver acima da 
epiglote – deslocamento do palato mole. 
 
 
 
Adito da laringe e ápice da epiglote. 
 
 
Borda livre do palato mole que teria continuação na 
direção indicada se a peça estivesse inteira. 
 
Arco palatofaríngeo dos lados. 
 
 
Durante a deglutição: a glote se fecha, e o alimento vai 
em direção no ponto indicado (esôfago). 
 
 
 
 
Arco palatofaríngeo 
 
 
Arco palatoglosso 
 
 
Local onde se encontram as tonsilas palatinas nos 
carnívoros. 
 
 
Tonsila faríngea chamada adenóide. 
Palato mole mais móvel, permitindo ao animal respirar 
pela boca. 
 
 
Suíno 
 
Divertículo faríngeo no suíno: causa problemas nas 
sondagens esofágicas. (esôfago logo abaixo) 
 
Língua: raiz, corpo, ápice. 
Ruminantes: toro da língua, fossa lingual. 
Caninos: sulco lingual 
Carnívoros: lissa ventral ao ápice. 
Papilas gustatórias: fungiformes, folhadas e 
circunvaladas. 
Mecânicas: filiformes (cornificadas ruminantes e felinos). 
 
Língua contida no assoalho sublingual e dividida em: 
ápice (parte livre), corpo (parte média) e raiz (inserida na 
região da porção oral da faringe). 
 
 
Corpo da língua formado pelo músculo genioglosso 
Mucosa dorsal mais espessa que ventral ao ápice. 
 
Ventral ao ápice: Cordão fibroso e cartilaginoso chamada 
Lissa. 
 
 
Ruminantes: toro da língua que tem quantidades 
variadas de papilas. 
 
 
Rostral ao toro: fossa lingual 
 
Papilas conificadas nos ruminantes que dão aspecto 
áspero. 
 
Mais redondas e achatadas são as papilas reticulares 
(mecânicas) 
 
 
Na lateral estão presentes as circunvaladas que nos 
ruminantes ficam rostral ao arco palatoglosso 
(gustatórias). 
 
Papilas fungiformes que ficam ventral ao dorso e na 
lateral da língua. 
 
Filiformes queratinizadas mais na ponta. 
 
 
Cavalo: dorsalmente na língua, uma cartilagem 
internamente que dá esse aspecto de sobressalto. 
Lateral da língua: papilas fungiformes. 
Filiformes na parte dorsal (são mais macias que dos 
ruminantes). 
 
Papilas circunvaladas 
 
 
Papilas foliadas onde ficam os botões gustatórios. 
 
 
Suíno: quantidade de fungiformes. 
 
 
Papilas circunvaladas 
 
 
Papilas filiformes longas na raiz da língua. 
 
 
Cão com um sulco lingual, ausente no gato. 
 
 
Assoalho sublingual 
1.Porção pré-frenular: frênulo da língua, carúnculas 
sublinguais 
2.Recessos laterais: prega sublingual (onde se abre os 
ductos da glândula sublingual polistomática). 
 
 
Recesso lateral 
 
 
Parte pré-frenular, Frênulo da língua que fixa a língua no 
assoalho. 
 
 
Carúnculas sublinguais 
 
Cavalo carúnculas sublinguais: local de abertura de 
glândulas salivares. 
No cavalo só abre o ducto da glândula mandibular. Nas 
demais espécies, abre-se o ducto da glândula 
mandibular e da sublingual monostomática. 
 
Faringe 
Divisão: Parte oral (vai da raiz da língua até proximidades 
da base da epiglote, palato mole dorsalmente), Parte 
nasal (dorsal ao palato mole e arcos 
palatofaríngeos) Parte laringea – espaço que restou nos 
arredores da laringe – abaixo dos arcos palatofaríngeos. 
Aberturas: 
Istmo das fauces (limites: raiz da língua, arcos 
palatoglossos, palato mole) Óstio esofágico, Ádito da 
laringe (limites: cartilagens da laringe – epiglote e 
aritenóides) Abertura das tubas auditivas – na parede 
lateral da parte nasal da faringe (comunica com os 
divertículos das tubas auditivas ou bolsas guturais no 
equino), Coanas ou narinas posteriores 
Recesso faríngeo – região dorsal no fundo da parte nasal 
da faringe. 
Óstio intrafaríngico (limitado pelo palato mole e arcos 
palatofaríngeos) 
Recesso piriforme: depressão na parte laringea da 
faringe 
Parte nasal da faringe do suíno – divertículo 
faríngeo dorsal ao óstio esofágico. 
 
Parte depois da raiz da língua até a base da epiglote: 
parte oral da faringe que é limitada pela raiz da língua, 
base da epiglote e teto palato mole. 
 
Parte nasal limitada ventralmente pelo palato mole e 
arco palatofaríngeo. 
 
Parte laríngea: abaixo do arco palatofaríngeo, ao redor 
da laringe. 
 
Óstio intrafaríngeo 
 
 
 
 
Parte oral 
 
Laterais: parte laríngea. 
Na parte laríngea é onde fica o recesso piriforme 
(depressão de cada lado da laringe). 
 
 
Recesso faríngeo: fundo de saco 
 
Istmo das fauces: comunica a cavidade oral com a 
faringe oral (abertura virtual formada pelo arco 
palatoglosso, raiz da língua e teto palato mole). 
 
 
Aberturas laterais: ostios para as tubas auditivas que 
conecta com a orelha média. Vai entrar em contato com 
uma dilatação da tuba auditiva importante no cavalo 
que são os divertículos das tubas auditivas ou bolsas 
guturais. 
 
Óstio esofágico: comunicação da faringe com esôfago. 
 
Limitado pelas cartilagens da laringe, adito da laringe, 
comunicação da faringe ao sistema respiratório. 
 
Faringe 2 comunicações com a cavidade nasal através 
das coanas. 
 
SISTEMA RESPIRATÓRIO: VIAS AÉREAS SUPERIORES 
Divisão: Narinas, Cavidade Nasal, Seios Paranasais, 
Faringe e Laringe 
 
Cavidade Nasal – vai das narinas até as coanas 
Narinas: 
Pequenos ruminantes e carnívoros – plano nasal e filtro. 
Bovinos – Plano nasolabial Suínos – Plano rostral 
Equino: Narina sem plano – presença da cartilagem alar 
(lâmina e corno), falsa narina. 
Narina: asa lateral, asa medial, comissuras dorsal e 
ventral. 
No assoalho da narina – óstio nasolacrimal. 
As narinas e a cavidade nasal encontram-se separadas 
medianamente pela cartilagem nasal que é suportada 
pelo osso vômer (estudar na narina seccionada 
transversalmente). 
 
Divisão: Pode ser dividida em uma porção rostral, uma 
média (respiratória) e uma caudal (olfatória). 
Parte rostral: Vestíbulo: prega reta, prega alar, prega 
basal 
 Meatos nasais dorsal, médio, ventral e comum. Estudar 
conchas, meatos e septo nasal em hemicabeças e 
secções transversais da cavidade nasal. Conchas nasais 
dorsal, ventral, média (ruminantes e carnívoros). 
Porção média – Porção respiratória 
 
Porção caudal (olfatória) – concha etmoidal com meatos 
etmoidais. 
Papilaincisiva – abertura dos ductos incisivos, conexão 
com órgão vomeronasal. 
Seios paranasais – maxilar (rostral e caudal no cavalo), 
frontal (conchofrontal no cavalo), palatino (ruminantes). 
 
 
 
Cavidade separada pela cartilagem do septo nasal. 
 
 
Coanas 
 
 
Região do vestíbulo (entrada do nariz) 
 
 
Porção média que é a respiratória onde encontramos as 
conchas nasais* 
 
 
Concha nasal dorsal e ventral 
 
 
Parte caudal; Concha etmoidal que é a parte olfatória 
(relacionada com o bulbo olfatório) 
 
Comunicação com a faringe por meio das coanas 
 
 
Região do vestíbulo do nariz: prega reta que dá 
continuidade a concha nasal dorsal no cavalo. 
 
 
Prega alar que dá continuidade a parte superior da 
concha nasal ventral. 
 
 
Prega basal que também dá continuidade a concha nasal 
ventral. 
 
Meatos são os espaços entre essas conchas 
 
Meato nasal dorsal fica entre a concha nasal dorsal e o 
teto da cavidade nasal. 
Meato nasal médio fica entre a concha nasal dorsal e 
ventral. 
Meato nasal ventral fica entre a concha nasal ventral e o 
assoalho da cavidade nasal. Onde passa as sondas. 
Espaço entre os septos e as conchas – meato nasal 
comum 
 
 
Meatos etmoidais da concha etmoidal 
 
Narinas: aberturas da cavidade nasal. Possui Parte 
cartilaginosa e parte caudal que é óssea. 
 
 
Lâminas da cartilagem alar. 
 
 
Corno da cartilagem alar. 
 
 
Dorsalmente um fundo de saco que é a falsa narina ou 
divertículo nasal presente no cavalo. 
 
 
 
Cartilagem nasal dorsal e ventral 
 
Cartilagem acessória lateral. Acessória medial lá dentro. 
 
 
Cartilagem nasal dorsal, ventral e acessória lateral, lá 
dentro acessória medial. Filtro. Plano nasal (pois o nariz 
é restrito – cercado de pelos). 
 
 
Lâmina da cartilagem alar e arco (corno) 
 
 
Ventralmente dentro da narina encontra-se uma 
abertura: óstio nasolacrimal. 
 
Para entrar dentro da cavidade nasal é preciso direcionar 
medial e ventral. 
 
 
 
Presente o septo da cartilagem nasal que separa as duas 
cavidades. 
 
Saída para as coanas 
 
 
Concha nasal dorsal pequena e concha nasal ventral no 
bovino. 
 
 
Prega reta, prega alar e prega basal. 
 
 
Concha nasal média no bovino (também em carnívoros). 
 
 
Meato nasal dorsal, médio e ventral. 
Meato nasal comum entre as cartilagens e as conchas. 
 
 
Concha etmoidal com seus meatos etmoidais. 
 
 
Vômer apoiando a cartilagem do septo nasal que está 
dividindo as duas cavidades nasais. Inserção da concha 
nasal dorsal e da ventral. 
 
 
Meato nasal dorsal, médio e ventral. Meato nasal 
comum. 
 
Comunicação da cavidade oral com a cavidade nasal: 
papila incisiva onde se encontram os óstios incisivos. 
 
 
 
Concha nasal ventral bem arborizada (olfato) de um cão 
braquicefálico. 
 
 
Concha nasal dorsal, concha nasal média e etmoidal. 
 
 
Vômeronasal no assoalho e ductos incisivos. 
 
 
Palato mole alongado de um braquicefálico. 
 
 
Ventrículo lateral: pode sofrer reversão. 
 
Seios paranasais são cavidades ósseas revestidas por 
mucosa que tem comunicação com a cavidade nasal. 
 
Seio paranasal frontal 
 
 
Seio palatino 
 
 
Seio maxilar parte rostral e caudal. 
 
 
Seio conhofrontal. Comum para acumulação de líquido 
numa sinusite. Tem acesso a conha etmoidal. 
 
 
Raízes dentárias vem até essa parte. Pode ocorrer 
inflamação, formação de fístulas com acúmulo de pus. 
 
Um pouco acima da crista facial o limite ventral para 
trepanação, ângulo medial do olho e vai até o forame 
infraorbitário. 
Pode-se fazer extração dentária dos últimos pré molares 
e primeiros molares por meio desse espaço. 
 
Faringe: Divisão da faringe em partes nasal, oral e 
laringea. 
Estudar aberturas (coanas, tubas auditivas, óstio 
esofágico, adito da laringe (formado pelas cartilagens 
epiglote e aritenóides) e istmo das fauces. 
Palato mole. Estudar novamente a sua borda livre e suas 
fixações na língua (arco palatoglosso) e na faringe (arco 
palatofaríngeo) 
Ostio intrafaríngeo – limitado pela borda livre do palato 
mole e arcos palatofaríngeos 
Laringe (estudar nas peças isoladas e hemicabeças): 
Esqueleto cartilaginoso: Ventralmente – Epiglote – 
dividida em ápice e base, 
Dorsalmente – Aritenoides (2), possui processo 
corniculado (faz parte do adito da laringe), processo 
muscular – onde se insere o músculo cricoaritenoideo 
dorsal e processo vocal – onde se insere a prega vocal. 
Ventral e lateral – Tireoide – lâminas lateralmente, corpo 
ventral (proeminência laríngea na porção caudal e no 
equino a incisura tireóidea caudal). 
Cornos rostral (articula com o estiloiodieo) e caudal 
(articula com a cricóide). 
Caudalmente – Cricoide (forma de anel, dividida em 
lâmina dorsal e arco (ventrolateral). 
Ligamento cricotireoideo – local das emergências 
cricotireoideas. 
Ligamento cricotraqueal 
Laringe 
Laringe formada pela epiglote ventralmente 
Pela tireóide, ventral e lateral. 
Pela cricoide, dorsal e lateral. 
2 aritenoides dorsalmente. 
 
 
 
 
Hióide 
 
 
 
 
 
 
Ápice (na foto ventralmente) e uma base (na foto 
dorsalmente). 
 
 
Tireóide com 2 lâminas laterais 
 
 
 
 
 
 
 
Epiglote ventral, tireóide lateral e ventral, cricoide com 
lâmina dorsal e um arco ventral. 
 
 
Possui o ligamento cricotireoideo. Ponto de acesso nas 
emergências crirotireoideas. 
 
 
Eminência tireoidea caudal 
No humano fica na parte mais rostral. 
A aritdoidea são duas. Possui três processos 
 
 
 
 
 
 
Processo vocal que tem na prega vocal. 
Processo corniculado. 
Processo ventral que se chama processo roncal onde se 
insere a prega vocal. 
 
 
Lateralmente, o processo muscular. 
 
 
Processo muscular Vai se inserir nesse músculo 
cricoaritenoideo dorsal 
 
 
Processo corniculado 
 
 
Processo muscular 
 
 
Processo corniculado e processo vocal. 
 
 
Corpo da cartilagem tireóide. 
 
cartilagem cricoideia lâmina e arco seccionado. 
 
Cavidade da laringe: semelhante a uma ampulheta por 
dentro. 
Dividida em vestíbulo, glote e cavidade infraglótica. 
Vestíbulo – ádito da laringe (processos corniculados das 
aritenoides e epiglote) 
- Prega vestibular (com exceção dos ruminantes e 
felinos) 
- Ventrículo lateral e médio (menos ruminantes e felinos) 
Glote: formada pelas cartilagens aritenoideas e prega 
vocal. 
Rima da glote – é a abertura 
Cavidade infraglótica – formada pela porção interna da 
cartilagem cricoidea. 
 
 
Ádito da laringe formado pela epiglote, pelas 
aritenoides, 
 
adito da laringe com epiglote, dois processos 
corniculados e lá atrás as cordas vocais. 
 
 
Região do vestíbulo da laringe. 
 
 
Glote e compartimento caudal ou cavidade infraglótica. 
 
 
Ventrículo lateral 
 
 
Ventrículo médio 
 
 
Prega vestibular que não está presente em todas as 
espécies. 
Nem a prega nem o ventrículo lateral nos felinos e 
ruminantes. 
Equinos, suínos e bovinos tem. 
 
 
Seccionado bem na epiglote. 
 
 
Pregas vocais, ventrículo lateral 
 
 
Ventrículo médio 
 
 
Pregas vestibulares. 
 
 
Processo vocal. 
 
 
Cartilagem aritenoidea e prega vocal. 
 
Essas pregas ao fechar se encontram formando o 
estreitamento que é a glote. 
 
 
Processo corniculado e processo vocal e prega vocal. 
Bovino. 
Sem vestíbulo e prega vestibular. 
 
 
No cavalo na parte ventral ao invés da proeminência 
laríngea tem uma incisura tireoideia caudal. Preenchida 
pelo ligamento cricotireoideo. 
 
Estudar a anatomofisiologia da respiração e deglutição 
nas peças anatômicas. 
Como se explica anatomicamente o equino ser um 
respirador nasal obrigatório? 
Como funciona a glote? Que elementos anatômicos são 
responsáveis? 
 
Respiração: Laringe fica alta entrando dentro do óstio 
intralaríngeo . Ela se eleva ficando pra dentro da parte 
nasal da faringe. Ar vai entrar e sair pelas vias aéreas 
superiores. Quando elasobe, ela fecha o óstio esofágico, 
impedindo aerofagia. 
 
Durante a deglutição: animal se alimentando, língua 
numa posição dorsal jogando o alimento em direção 
caudal, para dentro da porção oral da faringe, que vai se 
contrair empurrando o alimento em direção dorsal. 
Quando o alimento entra, ele faz um reflexo de 
deglutição onde a cartilagem aritenoidea gira fechando a 
glote, depois epiglote se vira caudalmente fechando o 
adito da laringe (tampamento pela cartilagem). Palato 
mole fica livre, se eleva e o alimento vai em direção ao 
esôfago. Quando o alimento passa pela 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BOVINO 
 
 
SEIO PALATINO 
 
 
 
 
Fechamento aritenoides 
 
 
Tamponamento da epiglote 
 
 
 
Elevação palato mole já não se vê mais nada da glote 
Sáculos laríngeos = ventrículo lateral 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO PRÁTICO 
GLÂNDULAS SALIVARES 
 
 
Cavalo com aumento de volume. Obstrução de ducto 
parotídeo. Fazer canulação. 
 
Incisura vasosum facialum  passa o ducto parotídeo da 
glândula parótida. 
 
 
 
 
 
 
Aumento de volume na região ventral à mandíbula. 
MUCOCELE: principalmente das glândulas mandibular e 
sublingual. 
 
 
Aumento de volume no recesso lateral sublingual. 
Obstrução na glândula. Na região interna da boca: 
RÂNULA. 
 
 
 
Glândula mandibular e sublingual monostomática estão 
juntas em uma cápsula, e os dois ductos passam por 
baixo entre a mandíbula e a língua, no recesso lateral e 
vão se abrir na carúncula sublingual. 
Glândula sublingual polistomática, presente em todas as 
espécies (cavalo não tem a mono), localiza-se no recesso 
lateral sublingual e possui vários ductos que se abrem ao 
longo da prega sublingual. 
Glândula bucal dorsal no cão e gato é chamada de 
zigomática devido a sua localização. 
 
 
Obstrução de glândula zigomática. 2-3 ductos se abrem 
caudal ao último molar. 
 
Glândula bucal ventral no gato é mais rostral e é 
chamada de Molar. 
 
Dentes 
 
Braquiodonte – Hipsodonte 
Braquiodonte – crescimento limitado, depois que 
emerge na mandíbula ele não cresce mais. Possui coroa 
bem definida, um estreitamento (colo) e raiz (na 
extremidade destas, forame apical por onde está 
entrando artéria, nervo e saindo veia). Dentro uma 
cavidade pulpar, que se estende para as raízes (com a 
polpa dentária – tecido gelatinoso, onde está a parte 
vascular e inervação). Coroa revestida de esmalte, 
coloração branca, brilhante. Raízes revestidas de 
cemento, tecido mais opaco. Esmalte é um tecido 
resistente, que é gasto mais dificilmente. Internamente, 
revestindo a cavidade pulpar – dentina (único tecido que 
pode se refazer). Todos os dentes dos carnívoros, dentes 
dos suínos com exceção do dente canino, incisivos de 
leite do cavalo, e todos os incisivos dos ruminantes. 
 
Hipsodonte – dente de coroa alta, sem distinção entre 
coroa, colo e raiz. Revestido inteiramente por cemento. 
Esmalte fica internamente. Possui uma invaginação – 
cavidade chamada infundíbulo. Dentes dos cavalos 
(exceção do incisivo de leite), molares dos ruminantes, 
dente canino do suíno. 
Cavalo incisivos: pinça, médio e canto. 
 
 
Leite – permanentes 
 
 
Infundíbulo. 
 
 
Dentina aparecendo. 
Após o gasto do dente, Começa a aparecer a estrela 
dentária na superfície vestibular. Gasta até chegar na 
cavidade pulpar (que acaba sendo fechada e preenchida 
pela dentina secundária). 
 
 
Tártaros – periodontites. 
Inflamação a nível da margem gengival, começa a 
destruir o tecido periodontal, rompe os ligamentos até 
que o dente cai. 
 
 
GLÂNDULAS 
Gl. Parótida preenche o espaço fossa retrofaringea. 
Cavalo: forma quadrangular. Gl. Mandibular no cavalo 
fica bem no ângulo da mandíbula (caudalmente). 
 
 
Estrutura glandular entre mandíbula e língua. Recesso 
lateral do assoalho sublingual. Glândula sublingual 
polistomática. 
 
 
Prega cheia de furinhos – abertura de vários ductos – 
ductos sublinguais menores 
 
 
Linfonodo parotídeo e a glândula parótida que é em 
formato de clava. 
 
 
Na margem superior do bucinador fica a glândula bucal 
dorsal e na margem inferior a bucal ventral. 
 
 
Linfonodo parotídeo e glândula parótida. 
 
 
Em baixo do recesso lateral, um grupo de glândulas, no 
bovino essa mais rostral é a monostomática. 
Polistomática mais caudal. 
 
 
Embaixo da mucosa do recesso lateral. 
 
 
Parótida em forma de V. Glândula zigomática perto do 
globo ocular (bucal dorsal). 
 
 
Zigomática: 3 Ductos que irão se abrir atrás do dente 
carniceiro. 
 
Glândula sublingual monostomática tem ducto 
sublingual maior que se abre na carúncula sublingual. 
Glândula sublingual polistomática tem ductos 
sublinguais menores que se abrem na prega sublingual. 
 
 
Afastada a mandibular, fica visível a parte mais gordinha 
da gl. Sublingual monostomática. 
 
 
 
 
Gl. Bucal ventral rostralmente.

Continue navegando