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CHECK LIST FISCALIZAÇÃO OBRA

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1 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
 
Desenvolvimento de checklist mínimo para a fiscalização de obras públicas com foco na racionalização de 
processos dezembro/2014 
 
Desenvolvimento de checklist mínimo para a fiscalização de obras 
públicas com foco na racionalização de processos 
 
Nícolas Nascimento – nicolas.nascimento@gmail.com 
MBA Gerenciamento de Obras, Tecnologia & Qualidade da Construção 
Instituto de Pós-Graduação e Graduação – IPOG 
Brasília, DF, 07 de junho de 2014 
Resumo 
 
No Brasil, um dos maiores problemas enfrentados na construção civil, em especial obras 
públicas, é a fiscalização precária das obras em geral, pois isso ocasiona prejuízo aos cofres 
públicos. Assim, a proposta apresentada é a criação de um checklist que servirá como uma 
ferramenta de auxílio para os fiscais de obra públicas, em particular obras do Projeto Padrão 
disponibilizado pelo Ministério da Educação. O trabalho aborda de uma forma geral as 
principais etapas e conceitos prévios de uma licitação para que a fiscalização de obra em 
Institutos Federais seja realizada de maneira criteriosa. Foram utilizadas planilhas 
orçamentárias de três obras do Instituto Federal de Brasília para a elaboração das curvas ABC, 
identificando os principais serviços na faixa A das curvas geradas, e a partir disso foi criado 
um checklist que servirá como uma ferramenta de auxílio para a fiscalização. Assim, foram 
descritos os principais serviços que compõe uma obra, desde terraplanagem, fundação, 
superestrutura, alvenaria, esquadrias, coberturas, concreto armado, concreto protendido, 
impermeabilização, instalações elétricas, hidráulicas, dentre outros, e em cada um desses 
foram colocados os pontos principais em que a fiscalização deverá ter uma atenção maior ou 
ser mais criteriosa na verificação dos serviços executados pela contratada. 
Palavras-chave: Procedimentos de fiscalização. Racionalização de processos. Checklist. 
1. Introdução 
Atualmente um dos maiores empregadores da construção civil no Brasil é o poder público, em 
praticamente todos os ramos possíveis, na área de infraestrutura aeroportuária, ferroviária, 
dentre outros, desde obras de pequeno a grande porte e em todas as regiões do país. Desde 
2007 o volume de obras públicas no Brasil aumentou consideravelmente, em especial, no 
âmbito educacional, onde o Governo Federal juntamente ao Ministério da Educação (MEC) e 
as prefeituras de diversos municípios assinaram termos de compromisso para a implantação e 
construção de mais de 120 unidades de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia 
em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal e diversas universidades. 
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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
Uma obra pública é toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação de um 
bem público. Ela pode ser realizada de forma direta, quando a obra é feita pelo próprio órgão 
ou entidade da Administração, por seus próprios meios, ou de forma indireta, quando a obra é 
contratada com terceiros por meio de licitação. Neste caso, são autorizados diversos regimes 
de contratação: 
 Empreitada por preço global: quando se contrata a execução da obra ou do serviço por 
preço certo e total; 
 Empreitada por preço unitário: quando se contrata a execução da obra ou do serviço 
por preço certo de unidades determinadas; 
 Tarefa: quando se ajusta mão-de-obra para pequenos trabalhos por preço certo, com ou 
sem fornecimento de materiais; 
 Empreitada integral: quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, 
compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias. 
1.1 Justificativa 
No Brasil, um dos maiores problemas enfrentados na construção civil, em especial obras 
públicas, além da falta de planejamento por parte dos gestores é a fiscalização falha das obras 
em geral. 
Uma fiscalização precária de obra ocasiona prejuízo aos cofres públicos. Verifica-se nesse 
sentido uma padronização para uma fiscalização mais efetiva. Assim a proposta apresentada 
nesse trabalho é a criação de um checklist que servirá como uma ferramenta de auxílio para os 
fiscais de obra públicas, em particular obras do Projeto Padrão disponibilizado pelo 
Ministério da Educação. 
1.2 Objetivo Geral 
O presente trabalho tem como objetivo geral criar um checklist mínimo para a fiscalização de 
obras públicas com foco na padronização, controle e racionalização de processos. 
1.3 Objetivos Específicos 
 Conceituar e especificar os principais serviços que compõe uma obra publica, 
destacando os pontos mais relevantes para a fiscalização; 
 Analisar as planilhas orçamentárias de três obras do Instituto Federal de Brasília, que 
utiliza o projeto padrão do MEC (Ministério da Educação); 
 Elaborar curva ABC das planilhas para classificar todos os serviços contemplados em 
uma obra pública; 
 Verificar os serviços que mais têm relevância orçamentária, classificados na faixa A 
da curva ABC; 
 A partir dos itens mais relevantes criar um checklist mínimo para a fiscalização de 
obras públicas. 
 
1.4 Metodologia 
 
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ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
Para a concepção deste trabalho serão utilizadas bibliografias do Tribunal de Contas da 
União, livros e artigos científicos relacionados ao tema. A revisão bibliográfica é empregada 
durante todas as etapas de desenvolvimento e são utilizados textos, trabalhos acadêmicos e 
publicações científicas pertinentes às principais ferramentas gerenciais e com ênfase no 
pensamento enxuto no controle da produção na construção civil. 
Ainda, serão utilizadas planilhas orçamentárias de obras de três Câmpus do Instituto Federal 
de Brasília as quais serviram de base para elaboração da curva ABC. Da análise das curvas, 
serão extraídos os principais itens que irão compor o checklist mínimo para a fiscalização de 
obras públicas em Institutos Federais. 
 
2 Revisão Bibliográfica 
2.1 Fluxograma De Procedimentos 
Uma obra pública depende de uma série de etapas que se iniciam muito antes do processo 
licitatório e que seguem um passo-a-passo que são de extrema importância para a garantia do 
sucesso do empreendimento. O cumprimento ordenado dessas etapas leva à obtenção de um 
conjunto de informações precisas que refletirão em menor risco de prejuízos à Administração 
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.12). 
 
Na figura abaixo, o fluxograma mostra em ordem sequencial as etapas a serem realizadas para 
uma adequada execução indireta de uma obra pública. 
 
 
 
Figura 1 - Fases da licitação e contratos 
Fonte: Tribunal de Contas da União, 2013 
 
2.2 Fiscalização 
 
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Essa é uma das etapas mais importantes para o bem público ou o empreendimento que está 
sendo planejado ou já em implantação. Talvez seja umas das mais trabalhosas e que testa de 
verdade o conhecimento do Fiscal no recebimento de um serviço de qualidade da obra 
pública. Na administração pública a Fiscalização após o certame licitatório é direcionada 
especialmente às obras, quanto à verificação dos materiais que estão sendo utilizados e se os 
serviços prestados pela construtora estão devidamente de acordo com as normas técnicas 
vigentes, mas não somente à fiscalização de obra, é dever também do fiscal a fiscalização dos 
contratos firmados entre a licitante contratada e a administração pública (NOGUEIRA e 
CARNOUT, 2008, p.110). 
 
O Brasil padece da falta de infraestrutura de qualidade para quase tudo, nesse contexto a 
fiscalização tem um papelmuito importante na melhoria da qualidade das obras públicas 
através da aplicação das responsabilidades a que os construtores estão obrigados por lei. 
 
Um dos maiores problemas encontrados no país quanto ao acompanhamento das obras 
públicas é a falta de fiscalização, isso acarreta de maneira impactante na aquisição errada ou 
de má qualidade dos materiais, métodos e procedimentos de execução muitas vezes 
inadequados, problemas nos projetos básicos e executivos, dentre outros. Exigir a qualidade 
das obras públicas executadas é uma forma relativamente simples e eficiente de combater toda 
a cadeia de ilicitudes relacionadas à própria execução da obra. 
 
2.2.1 Fiscalização De Contratos 
 
A Lei 8.666/93 estabelece que a execução dos contratos deve ser acompanhada e fiscalizada 
por um fiscal de contrato, de maneira que sejam reduzidos diversos problemas e 
irregularidades constatados com frequência durante a execução contratual de uma obra 
pública, por exemplo: 
 Execução da obra sem a prévia formalização do contrato (contrato verbal) 
 Ausência de termo aditivo formalizando alterações das condições inicialmente 
pactuadas 
 Inexistência de termo de recebimento provisório ou definitivo da obra. 
 Execução de serviços com má qualidade e sem atender às especificações técnicas. 
 Presença de cláusulas que estejam em desacordo com a minuta do contrato. 
 Deficiência ou omissão da fiscalização ou supervisão do contrato. 
 Descumprimento de cláusulas contratuais 
 Pagamento de serviços não previstos no contrato. 
 Adiantamento irregular de pagamentos. 
 Realização de pagamento de serviços novos como compensação de serviços na 
planilha original. 
 Subcontratação irregular de serviços. 
 Prorrogação sem justificativa do prazo contratual. 
 Alteração indevida do regime de execução contratual. 
 Alteração injustificada dos quantitativos de serviços. 
 Obra executada sem alvará de construção ou sem demais licenças ou autorizações. 
 Liquidação irregular da despesa por serviços não executados. 
 Ausência de verificação da regularidade fiscal, trabalhista e previdenciária da 
contratada. 
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 Recebimento indevido da obra. 
 Utilização de equipamentos incompatíveis com as especificações técnicas dos serviços 
contratados. 
 Execução da obra por equipe técnica diferente da apresentada na época da licitação. 
 Existência de atrasos não justificados da obra. 
 Superfaturamento por “jogo de planilha” e preços excessivos. 
 Alterações indevidas dos projetos da obra. 
 Celebração de aditivos fora das hipóteses permitidas por lei. 
 
A fiscalização contratual deficiente pode gerar a aplicação de penalidades pelos órgãos de 
controle externo, pois o registro da fiscalização não é ato discricionário, é controle 
fundamental que a Administração deve exercer sobre o contratado, não somente quanto ao 
cumprimento do cronograma de obras, mas também a conformidade da quantidade e 
qualidade contratadas e executadas. 
2.2.1.1 Procedimentos Da Fiscalização Contratual 
 
O órgão contratante tem a obrigação de acompanhar e fiscalizar a execução do contrato para 
verificar o cumprimento às cláusulas contratuais e das disposições técnicas e administrativas. 
A lei obriga que para cada contrato deve haver a nomeação de um fiscal. 
 
Segue abaixo algumas atividades inerentes ao fiscal de contrato: 
 
 Ler atentamente o termo do contrato e anotar em Diário de Obra todas as ocorrências 
relacionadas à execução. 
 Esclarecer dúvidas da contratada e caso não tenha conhecimento encaminhar às áreas 
competentes da fiscalização. 
 Verificar a execução do objeto contratual, procedendo a medições e formalizar a 
atestação dos serviços executados. 
 Notificar, sempre por escrito, a contratada no caso de qualquer desconformidade com 
as cláusulas do contrato. 
 Receber e encaminhar imediatamente as faturas devidamente atestadas para 
pagamento, obviamente, observando se a nota fiscal refere-se realmente aos serviços 
executados. 
 Calcular os percentuais e valores dos reajustes a serem aplicados aos preços 
contratados. 
 Rejeitar bens e serviços que estejam em desacordo ao projeto básico. 
 Receber provisoriamente o objeto do contrato, no prazo estabelecido. 
 Elaborar boletins de medição com base nos serviços executados, observando os 
critérios de medição nas especificações técnicas. 
 Aprovar materiais similares propostos pela contratada, avaliando se os mesmos estão 
em conformidade com a garantia, qualidade, composição e desempenho requeridos 
pelas especificações técnicas. 
 Autorizar a realização de serviços subcontratados. 
 Verificar se não houve a ocorrência de paralisação e atrasos na obra, tomando as 
providências cabíveis. 
 Verificar se não há serviços mal-executados ou com defeitos e, no caso de existirem, 
exigir os reparos necessários pela construtora. 
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 Verificar se há a utilização de equipamentos compatíveis com as especificações 
técnicas dos serviços contratados. 
 Verificar se estão sendo utilizados na obra as instalações e a equipe técnica proposta 
pelo contratado. 
 Verificar a existência de interferências que possam provocar o atraso da obra. 
 Comparar o cronograma físico da obra com os serviços que estão sendo executados. 
 Verificar se os serviços estão sendo executados conforme projeto básico, contrato e 
normas afins. 
 
2.2.2 Fiscalização De Obra 
 
Da mesma maneira que o fiscal de contrato deve se atentar para verificar que a licitante 
contratada está em cumprimento às cláusulas contratuais do contrato firmado com a 
Administração, não obstante a isso, o fiscal também tem como finalidade verificar o 
cumprimento da boa qualidade de execução da obra e em cumprimento ao projeto básico e às 
normas técnicas. 
 
Para isso a equipe de fiscalização deve ser capacitada e ter profissionais habilitados para ter 
um controle preciso dos serviços que estão sendo executados para o empreendimento público 
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.27). 
 
Caso a administração pública não tenha pessoal suficiente para a realização da fiscalização da 
obra, pela lei 8.666/93 permite a contratação de empresa ou pessoal técnico para auxiliar nos 
serviços. 
 
O caderno de encargos que faz parte do projeto básico deve ser seguido criteriosamente, pois 
nele estabelecem os requisitos, condições e diretrizes técnicas e administrativas para a 
execução. 
 
A empresa contratada deve facilitar a ação da fiscalização, permitindo o acesso aos serviços e 
obras em execução, bem como atendendo às solicitações que lhe forem efetuadas 
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.49). 
 
Abaixo seguem no geral algumas atividades que a fiscalização de obra deverá seguir: 
 
 Manter atualizado toda a documentação referente aos trabalhos, caderno de encargos, 
orçamentos, cronogramas, diários de obra, relatórios diários, resultados de ensaios e 
testes de materiais e serviços, catálogos de materiais e equipamentos aplicados na 
obra; 
 Analisar e aprovar o projeto das instalações provisórias e do canteiro de obras quando 
do início dos serviços; 
 Validar o plano de execução e o cronograma detalhado dos serviços apresentados pela 
contratada; 
 Obter da contratada o manual de qualidade; 
 O Fiscal deverá promover reuniões periódicas no canteiro de obras para análise e 
discussão sobre o andamento dos serviços, solicitando esclarecimento sobre possíveis 
atrasos e tomar as devidas providências para o cumprimento do contrato; 
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 Esclarecer as dúvidas necessárias quanto à execução dos serviços e solucionar as 
falhas e omissões constatadasnos desenhos, memoriais, especificações e demais 
elementos de projeto; 
 Solucionar as questões pertinentes à sequência dos serviços em execução e possíveis 
interferências dos trabalhos da contratada com as atividades de outras empresas 
eventualmente contratados pelo órgão; 
 Promover a presença dos autores de projeto no canteiro de obras sempre que for 
necessário para verificação da exata correspondência entre o projeto e o executado; 
 Notificar, paralisar ou solicitar refazer o serviço que não tenha sido executado em 
conformidade com o projeto ou norma técnica. 
 Solicitar a substituição de materiais e equipamentos não estejam dentro das 
especificações técnicas ou projeto básico do órgão. 
 A fiscalização deve realizar testes, exames e ensaios necessários para realizar o 
controle de qualidade dos serviços do contrato. 
 Exercer rigoroso controle do cronograma de execução dos serviços e realizar eventuais 
ajustes que se fazerem necessários durante a execução dos serviços. 
 Aprovar as etapas dos serviços executados, verificar e atestar as medições, conferir e 
vistar as notas fiscais emitidas pela contratada. 
 Verificar os materiais que estão sendo instalados e verificar se estão dentro das 
especificações do caderno de encargos. 
 Verificar e aprovar os relatórios periódicos da execução. 
 Solicitar a substituição de qualquer funcionário da Contratada que embarace ou 
dificulte a ação da fiscalização ou que seja prejudicial ao andamento dos trabalhos na 
obra. 
 Registrar todas as modificações introduzidas no projeto original, de modo a 
documentar fielmente os serviços efetivamente executados. 
 
A comunicação entre a Fiscalização e a empresa contratada deve ser realizada de maneira 
formal, através de correspondências formais e anotações no Diário de obra. O registro no 
Diário de obras é fundamental, e deve ser destinado ao registro de fatos e comunicação que 
tenham implicação contratual, como: modificações de projeto, conclusão e aprovação de 
serviços e etapas construtivas e autorizações de trabalhos. 
 
2.2.3 Aspectos a serem observados na Fiscalização de Obra 
 
Para HENRIQUE e GIANNONI, 2009, p. 24, a fiscalização de obra deve estar atenta a 
verificar todos os serviços que compõe a execução do empreendimento, certo de que a 
contratada atenderá as seguintes práticas: 
 
 Códigos, leis, decretos, portarias e todas as normas vigentes referentes às 
concessionárias de serviços públicos. 
 Instruções e as normativas dos órgãos CREA/Confea. 
 As normas técnicas da ABNT e do Inmetro. 
 
2.3 Normas para execução e Fiscalização de Obras Civis 
 
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A execução de obras que incluem os serviços preparatórios e complementares, as instalações 
e equipamentos devem obedecer a boa técnica, em especial as normas técnicas oficiais 
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.50) 
 
2.3.1 Fundações 
Os materiais utilizados para a execução das fundações diretas, concreto, aço e forma devem 
obedecer as especificações de projeto. 
Os equipamentos a serem utilizados variarão do tipo e a dimensão do serviço, podendo ser 
utilizado escavadeiras, equipamentos de concretagem, vibradores, betoneiras, mangueiras, 
caçambas, guindastes, bombas de sucção e outros (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 
2013, p. 66) 
2.3.1. 1 Procedimento Executivo 
 
As fundações diretas, tais como sapatas, blocos, sapatas associadas, vigas de fundação, vigas 
alavanca e vigas de travamento, radier ou outros tipos, deverão ser perfeitamente locados de 
acordo com o projeto. 
Após a escavação do solo para realizar a fundação, a Fiscalização deverá verificar se a tensão 
admissível do solo é a mesma que consta em projeto, neste caso, caso a resistência não seja 
alcançada, após aprovação do autor do projeto e da Fiscalização a escavação poderá atingir 
maiores profundidades até chegar a um material adequado (TRIBUNAL DE CONTAS DA 
UNIÃO, 2013, p.68). 
 
Após o assentamento das fundações, a superfície deve ser limpa para a colocação do lastro de 
concreto magro previsto em projeto. As operações de colocação de armaduras e concretagem 
devem seguir criteriosamente o projeto, tanto quanto às dimensões e locações, quanto às 
características de resistência dos materiais utilizados. Quando necessário, deverão ser 
permitidos drenagem da superfície de assentamento das fundações para impedir um 
amolecimento do solo. 
 
Se o terreno permitir, poderá ser dispensada a utilização de fôrmas, executando a concretagem 
contra “barranco”, nesse caso a Fiscalização deverá aprovar o serviço (TRIBUNAL DE 
CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.68). O reaterro deverá ser executado após a desforma dos 
blocos e vigas baldrame, ou 48h após a cura do concreto. 
2.3.1.2 Recebimento 
O controle de qualidade do concreto e da armação deve ser realizado rigorosamente e a 
fiscalização deverá acompanhar de perto a execução destes serviços, exigindo os laudos de 
rompimentos dos corpos de prova do concreto utilizado nas fundações e demais estruturas, e o 
tipo de CA utilizado no aço se é o mesmo que consta em projeto (TRIBUNAL DE CONTAS 
DA UNIÃO, 2013, p. 69) 
 
2.3.1.3 Considerações Gerais Sobre a Fiscalização De Fundações 
 
A Fiscalização deverá verificar os seguintes itens: (SEAP, 2013, p.37) 
 
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1. Exigir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do responsável pela execução, 
caso essa etapa seja executada por uma empresa subcontratada. 
2. Observar se as escavações estão sendo executadas dentro das dimensões de projeto, e 
se as paredes e muros das divisas estão devidamente escorados. 
3. Acompanhar a execução do reaterro das cavas. 
4. Exigir, analisar e liberar o plano de execução das fundações. 
5. Verificar se o lastro foi devidamente executado e se o fundo de caixa foi 
convenientemente apiloado antes do lançamento do concreto. 
6. Liberar a execução da concretagem da peça estrutural após conferir as dimensões, 
alinhamentos, vedação, limpeza das formas, posicionamento e bitolas da armadura 
conforme projeto. 
7. Acompanhar a execução da concretagem, observando desde o lançamento até a cura 
do concreto. 
8. Controlar e analisar os laudos de resistência do concreto e a qualidade do aço 
empregado, atendendo as exigências de projeto. 
9. Verificar se as fundações executadas para a obra estão em conformidade com as 
considerações realizadas acima sobre a execução de cada tipo de fundação. 
2.3.2 Estruturas De Concreto (Superestrutura) 
 
A execução dos serviços em concreto armado ou protendido devem seguir o projeto 
estrutural. A Fiscalização e a contratada devem verificar as fôrmas e as armaduras, bem como 
a execução das tubulações elétricas e hidráulica que sejam embutidas no concreto. 
Caso a Fiscalização tenha qualquer dúvida sobre a estabilidade dos elementos da estrutura, 
pode solicitar provas de carga para avaliar a resistência das peças (TRIBUNAL DE CONTAS 
DA UNIÃO, 2013, p.71). 
 
As barras de aço assim como a execução e montagem delas deve seguir a NBR 6118, NBR 
7187, NBR 7480. As barras não devem apresentar fissuras, bolhas ou corrosão em sua 
estrutura. 
As barras de aço devem ser colocadas em locais apropriados, sobre travessas de madeira, de 
modo a evitar o contato direto com o solo, devendo ser agrupados por categorias, tipo ou lote 
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.71). 
2.3.2.1 Concreto Protendido 
O aço a ser utilizado em peças protendidas deve atender ao limite de escoamento, ruptura e 
alongamento previstos no projeto estrutural, portanto, deve atender à NBR 7482 para o 
recebimento de fios e cordões destinados à armadura de protensão. (SEAP, 2013, p.39) 
Os cabos devem ser confeccionados no comprimento e tipo especificados no projeto 
estrutural, e na estocagem devemser guardados em lugar seco, e separação das bobinas de 
diferentes partidas de fornecimento. 
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O corte dos fios deve ser feito por tesouras, podendo ser utilizado maçarico quando 
necessário. As bainhas deverão ser flexíveis para permitir o correto posicionamento e 
estanqueidade dos cabos. Não pode apresentar trechos amassados que possam prejudicar a 
operação da protensão. As cordoalhas utilizadas devem ser em rolos e em comprimento que 
permita a execução dos cabos sem emenda. (SEAP, 2013, p.40) 
O aço para protensão deve ser ensaiado em laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização, 
segundo as normas NBR 6349 e NBR 7483. 
2.3.2.2 Concreto Armado 
A empresa contratada deverá fornecer cortar, dobrar, e posicionar as armaduras de aço, 
incluindo os estribos, fixadores, amarrações e tudo o mais que for necessário para a execução 
desses serviços sobre orientação da Fiscalização e indicações do projeto. 
O cobrimento da armadura nunca deve ser menor que as espessuras prescritas na NBR 6118, 
desta maneira, para garantir o cobrimento mínimo devem ser utilizados espaçadores com 
espessura igual ao cobrimento previsto. (SEAP, 2013, p.39) 
 
As barras de aço devem ser limpas de qualquer substância prejudicial à aderência, retirando as 
camadas eventualmente agredidas pela oxidação. A limpeza da armação deve ser feita fora 
das respectivas fôrmas. 
O corte das barras deve ser realizado sempre a frio, portanto, não se deve utilizar maçarico. A 
dobra das barras deve seguir os raios de curvatura do projeto e respeitando os mínimos 
estabelecidos nos itens 6.3.4.1 e 6.3.4.2 da NBR 6118, estas também só devem ser dobradas a 
frio. 
Quanto às emendas, deverão ser realizadas por solda ou outro tipo em conformidade com a 
NBR 6118, as barras de espera deverão ser protegidas contra a oxidação, através de pintura 
com nata de cimento e ao ser retomado a concretagem devem ser limpas para permitir a boa 
aderência (SEAP, 2013, p.40). 
2.3.2.3 Concreto 
O cimento empregado no concreto deve atender as especificações e os métodos de ensaio 
brasileiros. O cimento Portland comum atenderá à NBR 5732. 
Os agregados, tanto miúdos quanto graúdos, deverão obedecer às especificações de projeto. 
Deve ser utilizado pedra e areia limpas, sem argila, barro ou material orgânico. A água a ser 
utilizada no concreto deve ser limpa e isenta de siltes, sais, álcalis, óleos, matéria orgânica. É 
importante que a quantidade de água na mistura esteja correta, para gerar uma relação a/c 
conforme projeto, o excesso de água reduz a resistência do concreto, enquanto a falta deixa 
um número muito grande de vazios na mistura (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 
2013, p. 70) 
 
A Fiscalização deve olhar entre outras coisas as seguintes atividades: (SEAP, 2013, p.46) 
 As peças concretadas deverão ser rastreadas e verificadas antes do processo da 
concretagem. 
 As dimensões, alinhamentos, prumos, vedações, limpeza das fôrmas e do 
cimbramento, posicionamento e bitolas das armaduras, eletrodutos, passagem de dutos 
e demais instalações, devem ser verificadas antes das peças serem concretadas. 
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 Não permitir que qualquer tipo de instalação que passe através das vigas ou outros 
elementos estruturais seja modificado na indicada no projeto em antes uma prévia 
autorização da Fiscalização. 
 Em estruturas especiais, a fiscalização deve acompanhar e aprovar a execução dos 
planos de concretagem. 
 Acompanhar a concretagem, desde o transporte até o lançamento, vibração, desforma 
e cura do concreto. 
 Controlar com o auxílio de um laboratório a resistência e qualidade do concreto 
utilizado, e se estes estão em atendimento às exigências de projeto, todos os resultados 
deverão ser arquivados e catalogados. 
 Exigir a execução de juntas de concretagem de acordo com o prescrito na Prática de 
Construção correspondente. 
 Solicitar da contratada o plano de descimbramento das peças e acompanhar os 
serviços. 
Verificar os prumos nos pontos principais da obra, cantos externos, pilares, poços de 
elevadores, dentre outros. 
 Observar se as juntas de dilatação obedecem rigorosamente o projeto. 
2.3.3 Alvenaria De Vedação 
É um serviço em que os profissionais de obras normalmente possuem bastante experiência. A 
fim de se evitar trincas nos cantos inferiores de vãos de janelas, é recomendada a execução de 
vergas e contravergas, ultrapassando o vão em ambos os lados entre 30 a 40 cm. (TRIBUNAL 
DE CONTAS DA UNIÃO, 2013 p.72) 
É recomendado que o cunhamento de alvenaria seja realizada uma semana após o 
assentamento dos tijolos, pois durante a cura da argamassa, ocorre uma pequena redução em 
suas dimensões. 
A execução das paredes deve ser iniciada pelos cantos, assentando os blocos em amarração, o 
nível e o prumo em cada fiada deverão ser verificados. De acordo com o Manual SEAP, 2013, 
p. 96, a fiscalização deve também examinar os seguintes aspectos O emprego de materiais em 
conformidade com o projeto e especificações. 
 Conferir a locação dos eixos das paredes, bem como abertura de vão, saliências, e 
passagens de canalizações conforme projeto. 
 Verificar se as condições de alinhamento, prumos e cunhamento estão sendo 
executados corretamente. 
 Impedir a correção de imperfeições da execução de alvenaria com camadas de 
chapisco ou emboço ultrapassando as espessuras permitidas e especificadas em 
projeto. 
 A amarração entre duas paredes. 
 A colocação e transpasse das vergas. 
 A não utilização de tijolo danificado. 
 O preparo e a aplicação das argamassas conforme especificação. 
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 Se necessário, realizar ensaios de resistência, umidade e grau de absorção de água dos 
tijolos e blocos. 
2.3.4 Esquadrias 
Se as esquadrias forem de madeira, antes de colocar as folhas de portas, o alinhamento e o 
prumo das dobradiças devem ser verificadas, para que a porta feche corretamente, e nunca 
tentar corrigir as arestas da folha com plaina. 
As esquadrias metálicas não poderão ter saliências, e deverão ser tratadas com produtos 
antiferruginosos. (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.74) 
Conforme o Manual da SEAP, 2013, p.96, a fiscalização deve estar atenta aos seguintes 
aspectos: 
 
 A proteção das ferragens durante a execução da pintura. 
 Colocação das folhas das portas somente após a conclusão dos pisos. 
 O perfeito assentamento e funcionamento das esquadrias. 
 A localização, posição, dimensões, quantidades e sentido de abertura conforme 
projeto. 
 Qualidade do material a ser utilizado conforme especificações técnicas. 
 A espessura das chapas conforme especificação técnica. 
 O devido tratamento e lixamento das peças com tinta anticorrosiva antes de sua 
colocação. 
 Estanqueidade de caixilhos e vidros, aplicando testes com mangueiras e jatos de água. 
 Se necessário, solicitação de ensaios específicos para verificação da camada de 
anodização em peças de alumínio; 
2.3.5 Revestimentos 
A execução do revestimento deve ser após o assentamento e a perfeita execução da alvenaria, 
aproximadamente após sete dias, em época de chuva, o intervalo deve ser maior (TRIBUNAL 
DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.76). 
As instalações hidráulicas, elétricas, telefonia e demais que sejam necessárias devem ser antes 
do revestimento. O revestimento ideal deve ser três camadas: chapisco, emboço e reboco. 
O chapisco é uma argamassa de aderência para a fixação de outro revestimento, o emboço é 
uma argamassa de regularização e serve de base para o reboco, e este é o revestimento para 
receber a pintura. (Tribunal de Contas da União, 2013). Os emboços devem ser iniciados apósa pega completa das argamassas de alvenaria, chapisco, colocação de batentes e colocação das 
tubulações. 
Os revestimentos deverão ser desempenados, aprumados, alinhados e nivelados. Na execução 
dos rejuntes o cuidado deve ser maior para que se evitar a entrada de água na estrutura. 
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Na execução dos revestimentos, a fiscalização deve observar os seguintes aspectos (SEAP, 
2013, p.74): 
 
 Utilização de traços de argamassa conforme especificação; 
 A aplicação do chapisco e da argamassa do emboço e reboco na espessura e 
acabamento especificados. 
 Utilização de aditivos impermeabilizantes em áreas externas. 
 O prumo e esquadro da superfície rebocada. 
 A limpeza das superfícies a revestir para remover poeiras, óleos, graxas ou outros 
materiais soltos. 
 A revisão das instalações elétricas, hidráulicas, gás e esgoto embutidas na alvenaria. 
 Colocação de taliscas para a execução dos guias. 
 Alinhamento do encontro das paredes com os tetos e entre os cantos e arestas. 
Nos revestimentos cerâmicos: 
 As dimensões, cor e qualidade das peças cerâmicas devem ser conforme especificado 
em projeto. 
 A completa aderência das peças cerâmicas à superfície. 
 Assentamento com juntas especificadas. 
 O recorte nas peças para a instalação de válvulas de descarga e caixas de tomadas e 
interruptores. 
 O rejuntamento conforme especificação de projeto. 
Nos forros de gesso: 
 O forro a ser executado deve ser conforme especificação de projeto. 
 O encaixe das placas e a fixação entre elas. 
 A existência de junta seca entre as placas e paredes. 
 A execução de todas as instalações que ficarão no rebaixo. 
 A fixação de tirantes ao teto conforme especificação de projeto. 
 O Estucamento perfeito de todas as juntas. 
Nos forros de madeira o manual da SEAP, 2013, p. 87 adota o seguinte: 
 
 A utilização do material deve ser a mesma do especificado no projeto. 
 A imunização de toda a maneira a ser aplicada. 
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 A execução de todas as instalações que ficarão no rebaixo. 
 A seção e o acabamento das peças a serem empregadas, para posterior aplicação de 
uma proteção ao forro. 
2.3.6 Pintura 
A pintura tem um importante papel para a proteção das partes da construção e combater a 
deterioração provocada por umidade, sujeira, bem como conservar os materiais (TRIBUNAL 
DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p. 78). 
Em um revestimento externo, a pintura deve evitar desagregação do material empregado e a 
absorção da água de chuva, mitigando o aparecimento de mofo no interior da edificação. O 
revestimento interno já auxilia na melhor distribuição da iluminação e facilita a limpeza e 
manutenção da higiene. 
A pintura em revestimentos de madeira evita a absorção da umidade e evita rachaduras e 
apodrecimento. Sobre o ferro, a pintura auxilia a evitar a corrosão. A fiscalização deve 
verificar os seguintes aspectos (SEAP, 2013, p. 88) 
As entregas das tintas na obra em sua embalagem original e intacta. 
A perfeita limpeza e secagem dos locais antes da aplicação. 
A correta aplicação de demãos de tinta. 
A proteção das esquadrias de alumínio, metais, aparelhos sanitários e pisos. 
2.3.7 Fôrmas 
Para áreas aparentes, deve ser exigido a utilização de chapas compensadas, madeira 
aparelhada, ou outros tipos de materiais que sejam previamente aprovados pela Fiscalização. 
As madeiras deverão ser armazenadas em locais abrigados, onde as pilhas devem ter 
espaçamentos adequados para prevenir a ocorrência de incêndios. 
A execução das fôrmas deve atender às prescrições da NBR 6118 e é de inteira 
responsabilidade da contratada a elaboração de projeto da estrutura de sustentação e 
escoramento ou cimbramento das formas. A Fiscalização deve receber e aprovar os planos e 
projetos correspondentes, conforme o manual da SEAP, 2013, p. 41. 
 
No caso onde o concreto é aparente, os painéis devem ser perfeitamente limpos e deve ser 
aplicado desmoldante na chapa, não sendo permitida a aplicação de óleo. A estanqueidade 
das formas é crucial para evitar a fuga da nata do concreto no momento da concretagem. A 
amarração e o espaçamento das fôrmas devem ser realizados por meio de tensor passando por 
tubo plástico rígido de diâmetro adequado e com espaçamento uniforme. 
As fôrmas devem ser mantidas no concreto até que este tenha adquirido resistência para 
suportar o seu peso próprio e as demais cargas atuantes. A construtora deve atender ao item 
14.2 da NBR 6118 para não danificar as peças executadas, de acordo com o manual da SEAP, 
2013, p. 41. Todos os serviços devem ser inspecionados pela fiscalização. 
 
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2.3.8 Impermeabilização 
Existem dois tipos de impermeabilização, a rígida e a elástica. A rígida é executada em 
argamassa de cimento, areia e com aditivos impermeabilizantes. Tem como principal 
desvantagem a possibilidade de apresentar trincas quando suas bases são expostas a uma 
grande variação de temperatura. 
Para o manual da SEAP, 2013, p. 93, nas impermeabilizações elásticas, esse problema não 
ocorre, pois a estrutura acompanha os pequenos deslocamentos da base. 
 
Para a execução do serviço, a fiscalização deve exigir que seja uma empresa especializada 
com profissional e apresentação de ART. A má execução desse serviço pode ocasionar 
infiltração na estrutura de concreto, e a correção é bastante onerosa. A fiscalização deve 
verificar os seguintes aspectos, SEAP, 2013, p. 93: 
 Anotação de Responsabilidade Técnica do responsável pela execução do serviço. 
 Os materiais impermeabilizantes a serem utilizados devem ser conforme especificação 
de projeto. 
 Antes da impermeabilização, a superfície deve ser limpa. 
 Deve ser realizados testes de estanqueidade após a impermeabilização. 
 A concordância da camada de regularização junto às saliências. 
 A colocação de mantas ou pinturas impermeabilizantes com o número de camadas 
especificadas. 
 Recobrimento das emendas das mantas e pintura impermeabilizantes. 
 Proteção da área impermeabilizada após a inspeção e teste de estanqueidade. 
 A recuperação prévia das falhas de concretagem. 
 Nos reservatórios, deve-se observar: 
 A vedação das juntas das tubulações; 
 Limpeza das paredes; 
 Se a camada impermeabilizante foi efetuada em superfícies isentas de umidade. 
 Nos pisos de banheiros e áreas molhadas deve-se atentar para: 
 A recuperação de vazios, rasgos e furos; 
 Proteção da pintura impermeabilizante e testes de estanqueidade. 
 Vedação das juntas dos ralos. 
 Tratamento e colocação do material indicado conforme especificações de projeto. 
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2.3.9 Instalações Hidráulicas, Sanitárias, Elétricas E Telefônicas. 
 
Os serviços de instalações devem ser executados por pessoal devidamente qualificado e deve 
ser utilizado ferramentas apropriadas para cada tipo de serviço. 
 Os encaminhamentos das tubulações não devem ser executados no interior de pilares, vigas 
ou elementos estruturais (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p. 81). 
As tubulações devem ser instaladas dentro dos rasgos das alvenarias, de forma que o eixo dos 
registros fique com o comprimento adequado à colocação dos acessórios hidráulicos. Na 
fixação de tubulações aparentes devem ser utilizadas braçadeiras ou tirantes, porém de 
maneira que garantam a estabilidade da estrutura. Antes do funcionamento dos aparelhos 
sanitários, as extremidades das tubulações deverão ser vedadas com bujões. 
As tubulações de esgoto e de águas pluviais devem manter certa distância das fundações,pois 
um possível vazamento pode acarretar um recalque do (TRIBUNAL DE CONTAS DA 
UNIÃO, 2013, p. 81). 
Para o recalque da água fria deve haver um sistema motor-bomba para cada sistema, sempre 
uma bomba trabalhando como reserva da outra, entretanto, a tubulação deve ser a mesma para 
ambas. Para a constituição do ventilador primário, os tubos de queda devem ser prolongados 
até um nível acima da cobertura, e deve ser instalado verticalmente. 
A Fiscalização deve verificar os seguintes aspectos nas instalações hidráulicas e sanitárias, 
conforme o manual da SEAP, 2013, p. 124: 
 As características dos materiais utilizados na obra devem atender as especificações do 
projeto. 
 Caso necessário realizar algum furo na laje ou viga, o projetista deve ser consultado. 
 Quando necessário, realizar testes de pressão nas tubulações. 
 Nas instalações elétricas, deve-se observar: 
 Se os materiais que estão sendo empregados na obra são conformes ao projeto elétrico. 
 Atendimento ao projeto elétrico, as especificações dos materiais e dos componentes 
devem atender as exigências das NBR 5410. 
3.0 Curva ABC 
A auditoria de obras públicas prevê também a utilização de algumas técnicas para a análise de 
um orçamento, papel este que também é atribuído à Fiscalização. (TRIBUNAL DE CONTAS 
DA UNIÃO, 2011, p. 7). 
A análise do orçamento é uma etapa obrigatória para o auditor e/ou fiscal de obra pública, e 
tem como principal objetivo atender os seguintes aspectos: 
 
1. Previsão de todas as etapas do objeto na planilha orçamentária. 
2. A execução física da obra com a financeira deve ser compatível. 
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3. Os preços praticados não devem conter sobrepreço. 
4. Verificação das quantidades medidas em vista com o que foi executado. 
Neste trabalho, o foco principal será na análise de alguns orçamentos utilizando a Curva ABC 
dos serviços. É comum um fiscal de obra se deparar com planilhas orçamentárias com 
centenas de itens de serviços distintos, tornando a análise de todos os itens do orçamento uma 
tarefa árdua, complexa e penosa. 
Para a fiscalização saber se o preço global do contrato está compatível com preço de mercado 
não é necessário avaliar todos os serviços da obra. A curva ABC permite ver uma 
conformidade de um orçamento apenas analisando uma parte dos serviços. 
A curva ABC é resultante do princípio de Pareto, que serve para distinguir os itens mais 
importantes dos de menor importância, e é composta por três faixas, a Faixa A, que abrange 
cerca de 20% do total de todos os itens do orçamento e que corresponde a cerca de 80% do 
seu valor total; A faixa B, com cerca de 30% dos itens, correspondendo a cerca de 15% do 
valor total; e a faixa C com aproximadamente 50% dos itens, o qual equivale a cerca de 5% 
do valor total, entretanto, essas porcentagens podem variar de projeto para projeto. 
(TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2011, p.8). 
A curva ABC deve ser feita a partir de um orçamento atualizado do contrato, após eventuais 
aditivos, ou considerando as quantidades efetivamente executadas, no caso de uma obra ainda 
em fase de licitação ou recém-iniciada a curva ABC servirá apenas como um parâmetro para a 
fiscalização realizar um olhar mais criterioso sobre os itens mais relevantes. 
Para se obter a curva ABC, os itens do contrato devem ser ordenados em ordem decrescente 
do peso percentual do valor de cada item em relação ao valor total do conjunto e depois ser 
calculado os percentuais acumulados desses pesos. A classe A reflete os itens mais 
importantes da planilha e devem ter um tratamento especial pelo analista, as curvas B e C 
podem receber uma atenção circunstancial. (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2011, 
p.8). 
Para ser elaborada uma curva ABC de uma planilha orçamentária alguns passos devem ser 
seguidos: 
Se a obra for composta por várias etapas com uma planilha orçamentária distinta para cada 
etapa, o fiscal deve agrupar em uma única planilha os orçamentos de todas as etapas da obra. 
Na planilha obtida, devem-se excluir todas as linhas de títulos, subtítulos, totais e subtotais do 
orçamento, mantendo-se apenas as linhas com os serviços, quantidades e preços unitários. 
Os serviços que se repetem na planilha devem ser agrupados para que conste uma única vez 
na planilha, agrupando os serviços semelhantes em uma única linha que apresentará os 
quantitativos somados dos serviços agrupados. 
Após isso, deve-se ordenar a planilha em ordem decrescente dos valores parciais de cada 
serviço e depois apenas criar as colunas “% do serviço” e “% acumulado”. A curva ABC está 
pronta para ser utilizada. 
 
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3.0 Análise e Resultados 
Neste trabalho serão analisadas três curvas ABC de obras semelhantes de construção de 
Institutos Federais em Brasília, utilizando o projeto padrão do Ministério da Educação 
(MEC), por questão de discrição, em consideração que as obras ainda estão em execução e em 
fiscalização por parte do Instituto Federal de Brasília, as obras serão nomeadas como obra do 
Campus X, Y, Z. 
Como as planilhas originais dos Campi X, Y e Z são bastante extensas, com mais de 2.000 
itens, será mostrado apenas a planilha já pronta para elaborar a Curva ABC de uma obra em 
questão, conforme anexo I. 
3.1 Itens Mais Relevantes na Curva ABC das Obras do Instituto Federal de Brasília – 
Escolas Técnicas 
Considerando que as curvas geradas para as obras dos Campi X, Y, Z são semelhantes (anexo 
II), havendo apenas pequenas alterações em razão da variação de alguns quantitativos de uma 
obra para outra, tais como, volume de aterro e corte tipo de fundação em razão da 
heterogeneidade do perfil do solo de cada obra, dentre outros, neste trabalho será considerada 
a obra do Campus „X‟, pois contém os itens mais relevantes em que a Fiscalização deverá 
estar bastante atenta nas vistorias e possíveis análises. 
No anexo III, seguem os serviços mais importantes nas obras do projeto padrão do Instituto 
Federal de Brasília. 
Vale observar que no levantamento dos serviços mais importantes, não foram considerados os 
itens acrescentados em aditivo contratual, até mesmo porque as obras ainda se encontram em 
andamento, alguns itens na tabela acima podem se tornar mais relevantes, entretanto, os 
serviços mencionados serão sempre os mais importantes, claro ressaltando que todos devem 
fazer parte da execução pela contratada e, portanto, não serem suprimidos da planilha da 
contratada. 
3.2 O Checklist e a Fiscalização De Obras 
O checklist serve como parâmetro para a fiscalização de obras do órgão o que exigir das 
construtoras e o que exatamente acompanhar na execução de cada serviço, é claro que o 
conhecimento técnico do fiscal em cada assunto do checklist é fundamental e, além disso, ser 
elaborado um relatório de acompanhamento dos serviços executados e como estão sendo 
executados é de fundamental importância para uma boa fiscalização e também uma forma de 
registro sobre o andamento da obra. 
Este é um checklist que é fundamental ser aplicado necessariamente a cada medição. Vale 
ressaltar que o preenchimento do checklist pode variar de fiscal para fiscal, e que a presença 
deste no local de obra periodicamente é de fundamental importância para que o 
preenchimento do checklist seja fidedigno. 
Como mencionado no checklist, uma observação importante é a presença dos projetistas no 
canteiro de obras, pois estes são os reais conhecedores do projeto elaborado e a visita 
periódica destes nas obras será de grande auxílio para a Fiscalização. Segue no anexo IV o 
checklist elaborado por meio da curva ABC dos três Campi. 
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4.0 ConclusãoA fiscalização de uma obra não é um papel fácil de ser realizado, pois além dos diversos 
serviços a serem realizados nas obras, a economia e a boa qualidade na execução é primordial 
para qualquer cliente. No serviço público, a fiscalização de obra enfrenta ainda alguns fatores 
que tendem a exigir mais do fiscal para a verificação dos serviços que estão sendo executados. 
Desde o início de uma licitação, um projeto básico mal detalhado, a falta de licença ambiental 
ou outras documentações necessárias para o início da execução, um contrato mal elaborado, 
um projeto executivo fraco, um cronograma que não é fidedigno ao serviço da obra a ser 
executada, uma planilha orçamentária deficiente e com diversos itens faltantes, dentre outros 
problemas rotineiros que geralmente toda licitação de obra pública possui, torna o papel do 
fiscal bem mais difícil, podendo interferir no bom andamento da obra. 
Igualmente, vale considerar que, muitas vezes a falta de capacitação de servidores, ou até 
mesmo, o pouco conhecimento técnico do fiscal em relação aos serviços a serem executados, 
deixando praticamente na responsabilidade da contratada toda a participação na execução, o 
órgão fica vulnerável à entrega de um produto de baixa qualidade e muitas vezes fora das 
especificações técnicas pretendidas. A contratada se aproveita da situação de haver uma 
fiscalização fraca e muitas vezes omissa em analisar os serviços que estão sendo executados, e 
realizam a instalação de materiais de baixa qualidade, com especificações fora de projeto, e 
faturam aquilo que não é compatível com o que foi executado. 
O conhecimento técnico do fiscal em relação ao certame licitatório da obra é de fundamental 
importância, não só para balizar uma planilha orçamentária e um memorial descritivo fiel ao 
projeto executivo, mas também para que o fiscal saiba os deveres da contratada na execução 
da obra e saiba como cobrar isso formalmente e legalmente. O conhecimento específico na 
execução de cada serviço também é primordial, portanto, não há profissional melhor que um 
engenheiro para ser fiscal de obra, engenheiro civil fiscalizando a parte civil das obras, o 
engenheiro eletricista fiscalizando a parte elétrica, e assim por diante, cada profissional com 
sua atribuição. O que muitas vezes é observado, é que devido à falta de engenheiros no setor 
de engenharia dos órgãos, muitos profissionais fazem trabalhos fora de sua atribuição, isso 
torna muito vulnerável a fiscalização de obras. 
A ideia desse trabalho foi mostrar as etapas importantes antes do início da fiscalização de 
obras propriamente dita, identificando em três obras do Instituto Federal de Brasília, as quais 
utilizam o projeto padrão do Ministério da Educação (disponibilizado para qualquer órgão 
fazer o uso) os serviços mais relevantes da planilha orçamentária das obras em questão. 
A curva ABC foi utilizada como parâmetro para essa verificação, método esse também 
bastante indicado pelo Tribunal de Contas da União em seus manuais e orientações de 
fiscalização. Após a elaboração da curva, foi criado um Checklist com os principais serviços 
identificados na faixa A, por serem os mais relevantes de um orçamento. Foi discriminado 
detalhadamente o que o Fiscal deve estar atento na execução de cada serviço, é claro que a 
utilização do checklist criado deve atender a algumas premissas primordiais, entre elas, o 
fiscal deve conhecer bem o serviço a ser executado, ou ao menos conhecer as normas técnicas 
que regem a boa execução deste, estar presente na obra periodicamente, de preferência todo 
dia, ou três vezes na semana, e a partir dos qualificadores do checklist tomar as devidas 
providências para a correção ou melhoria na execução dos serviços. Faz-se necessário gerar 
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relatórios de acompanhamento da obra e em casos específicos aplicar a penalidade necessária 
à contratada pelo contínuo descumprimento ao edital, projeto básico, projeto executivo, 
memorial descritivo, planilha orçamentária, dentre outros documentos que norteiam a 
empresa para a execução. 
Portanto o checklist criado servirá como uma ferramenta de auxílio para a fiscalização de 
obras voltadas para Institutos federais, que passível de adaptação pode ser adequada para 
demais obras públicas. 
Além dos diversos fatores técnicos e específicos na fiscalização de obras, essa deve ser 
realizada de maneira íntegra em todos os aspectos, sempre priorizando o bem público, o 
princípio da economicidade e da eficiência, e nunca interesses pessoais ou outros que possam 
trazer prejuízo ao erário. 
5.0 Referências Bibliográficas 
BAETA, ANDRÉ. Regime Diferenciado de Contrações Públicas – Aplicado às Licitações e 
Contratos de Obras Públicas, São Paulo, PINI, 2013. 
BURIN, EDUARDO. Vistorias na Construção Civil, São Paulo, PINI, 2009. 
CARDOSO, ROBERTO SALES. ORÇAMENTO DE OBRAS EM FOCO, São Paulo, PINI, 
2009. 
HENRIQUE, MANOEL; GIANNONI, ANDRÉ. Manual de Projeto de Edificações, São 
Paulo, PINI, 2009. 
NOGUEIRA, CARNOT LEAL, Auditoria de qualidade de obras públicas, São Paulo, PINI, 
2008. 
REISDORFER, Guilherme Fredherico Dias. A Contratação integrada no Regime 
Diferenciado de Contratações Públicas, 2012. 
RIBEIRO, MAURÍCIO. Regime Diferenciado de Contratação, 1ª Edição, Atlas, 2012. 
SARIAN, CLÁUDIO. OBRAS PÚBLICAS: LICITAÇÃO, CONTRATAÇÃO, 
FISCALIZAÇÃO E UTILIZAÇÃO, 3ª edição, FORUM, 2012. 
SECRETÁRIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO (SEAP), Manual de Obras Públicas – 
Edificações. 
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, OBRAS PÚBLICAS: recomendações básicas para a 
contratação e fiscalização de obras públicas, 3ª Edição, Brasília, SecobEdif, 2013. 
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, Auditoria de Obras Públicas, Instituto Serzedello 
Corrêa, 2011. 
YAZIGI, WALID. A TÉCNICA DE EDIFICAR, São Paulo, PINI, 2009. 
. 
 
 
 
 
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ANEXO I 
CURVAS ABC DOS CAMPI 
Campus X: 
 
 
CampusY: 
 
 
Campus Z: 
 
 
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ANEXO II 
 
ITENS CÓDIGO UN. DESCRIÇÃO QTDE. PREÇO (R$) VALOR (R$) % Acumulado 
1 
I_13651 M² 
LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES , 
SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO 
DE 5,70M 
1.038,22 R$ 180,12 R$ 187.004,19 
12,2788% 12,2788% 
I_13651 M² 
LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES , 
SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO 
DE 5,70M 
1.226,99 R$ 180,12 R$ 221.005,44 
I_13651 M² 
LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES , 
SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO 
DE 5,70M 
566,3 R$ 180,12 R$ 102.001,96 
I_13651 M² 
LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES , 
SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO 
DE 5,70M 
2.548,37 R$ 180,12 R$ 459.012,40 
I_13651 M² 
LAJE TRELICADA, H=10CM , P/ APOIO SIMPLES , 
SOBRECARGA DE 200 KG/M2 , VAO LIVRE MAXIMO 
DE 5,70M 
1.038,22 R$ 180,12 R$ 187.004,19 
2 
74254_1 KG 
ARMACAO DE AÇO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 
25,0MM (1) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 
COLOCAÇÃO. 
30,78 R$ 4,91 R$ 151,13 
6,4205% 18,6993% 
74254_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 
12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 
COLOCAÇÃO. 
15.026,58 R$ 5,57 R$ 83.698,05 
74254_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 
12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 
COLOCAÇÃO. 
17.758,69 R$ 5,57 R$ 98.915,90 
74254_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 
12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 
COLOCAÇÃO. 
8.196,32 R$ 5,57R$ 45.653,50 
74254_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 
12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 
COLOCAÇÃO. 
148,80 R$ 5,57 R$ 828,82 
74254_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 
12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 
COLOCAÇÃO. 
36.883,43 R$ 5,57 R$ 205.440,71 
74254_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 
12,5MM(1/2) FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / 
COLOCAÇÃO. 
15.026,58 R$ 5,57 R$ 83.698,05 
 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
73942_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM 
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO. 
2.442,64 R$ 5,70 R$ 13.923,05 
73942_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM 
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO. 
2.886,76 R$ 5,70 R$ 16.454,53 
73942_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM 
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO. 
1.332,35 R$ 5,70 R$ 7.594,40 
73942_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM 
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO. 
4,04 R$ 5,70 R$ 23,03 
73942_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM 
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO. 
5.995,58 R$ 5,70 R$ 34.174,81 
73942_2 KG 
ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM 
FORNECIMENTO / CORTE / DOBRA / COLOCAÇÃO. 
2.442,64 R$ 5,70 R$ 13.923,05 
3 
I_2707 H ENGENHEIRO ELETRICISTA 1100,00 R$ 101,83 R$ 112.013,00 
4,7590% 23,4584% I_2707 H ENGENHEIRO MECÂNICO 1100,00 R$ 101,83 R$ 112.013,00 
I_2707 H ENGENHEIRO PLENO - DE OBRA 2200,00 R$ 101,83 R$ 224.026,00 
4 
73972_1 M³ 
CONCRETO ESTRUTURAL FCK=25MPA, SEM 
LANÇAMENTO 
1,22 R$ 299,21 R$ 365,04 
3,8034% 27,2617% 
74138_3 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA 23,26 R$ 352,26 R$ 8.193,57 
74138_3 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA 27,49 R$ 352,26 R$ 9.683,63 
74138_3 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA 12,69 R$ 352,26 R$ 4.470,18 
74138_3 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA 57,1 R$ 352,26 R$ 20.114,05 
74138_3 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA 23,26 R$ 352,26 R$ 8.193,57 
74138_4 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA 129,93 R$ 382,29 R$ 49.670,94 
74138_4 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA 153,56 R$ 382,29 R$ 58.704,45 
74138_4 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA 70,87 R$ 382,29 R$ 27.092,89 
74138_4 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA 318,92 R$ 382,29 R$ 121.919,93 
 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
74138_4 M³ CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA 129,93 R$ 382,29 R$ 49.670,94 
5 
16.04.007
_FDE 
M² 
PISO DE CONCRETO ARMADO DE 25MPA PARA 
TRÁFEGO PESADO, ESPESSURA DE 10CM 
7,75 R$ 107,46 R$ 832,82 
3,7657% 31,0274% 
16.04.007 M² 
PISO DE CONCRETO ARMADO DE 25MPA PARA 
TRÁFEGO PESADO, ESPESSURA DE 10CM 
7,75 R$ 107,46 R$ 832,82 
2613_ORS
E 
M² 
PISO EM BLOCO DE CONCRETO, INTERTRAVADO, 
COLORIDO, FCK 35MPA,ESP.=10CM 
399,85 R$ 126,77 R$ 50.688,98 
9112_ORS
E 
M² 
PISO EM BLOCO DE CONCRETO, INTERTRAVADO, 
COR NATURAL, SOBRE COLCHÃO DE AREIA, E= 
6CM 
28,25 R$ 41,62 R$ 1.175,77 
9112_ORS
E 
M² 
PISO EM BLOCO DE CONCRETO, INTERTRAVADO, 
COR NATURAL, SOBRE COLCHÃO DE AREIA, E= 
6CM 
7232,20 R$ 41,62 R$ 301.004,16 
6 
I_1020 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 10MM2 
517 R$ 7,27 R$ 3.758,59 
3,5219% 34,5493% 
I_1020 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 10MM2 
378,50 R$ 7,27 R$ 2.751,70 
I_1020 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 10MM2 
16,63 R$ 7,27 R$ 120,90 
I_1020 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 10MM2 
354,00 R$ 7,27 R$ 2.573,58 
I_1020 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 10MM² 
857,29 R$ 7,27 R$ 6.232,50 
I_1017 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 120MM2 
102 R$ 60,44 R$ 6.164,88 
I_1017 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 120MM2 
124,00 R$ 60,44 R$ 7.494,56 
I_995 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 16MM2 
226,35 R$ 10,34 R$ 2.340,46 
I_995 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 16MM2 
34,45 R$ 10,34 R$ 356,21 
I_995 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 16MM2 
249,20 R$ 10,34 R$ 2.576,73 
I_1015 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 240MM2 
408 R$ 123,02 R$ 50.192,16 
 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
I_996 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 25MM2 
175 R$ 15,23 R$ 2.665,25 
I_996 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 25MM2 
10,60 R$ 15,23 R$ 161,44 
I_996 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 25MM2 
86,91 R$ 15,23 R$ 1.323,64 
I_996 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 25MM2 
66,06 R$ 15,23 R$ 1.006,09 
I_1019 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 35MM2 
210 R$ 20,38 R$ 4.279,80 
I_1019 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 35MM2 
15,90 R$ 20,38 R$ 324,04 
I_1019 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 35MM2 
32,80 R$ 20,38 R$ 668,46 
I_1019 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 35MM² 
21,44 R$ 20,38 R$ 436,95 
I_1021 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 4MM2 
795,40 R$ 4,16 R$ 3.308,86 
I_1021 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 4MM2 
163,00 R$ 4,16 R$ 678,08 
I_1021 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 4MM² 
258,25 R$ 4,16 R$ 1.074,32 
I_1018 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 50MM2 
410 R$ 27,56 R$ 11.299,60 
I_1018 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 50MM2 
42,40 R$ 27,56 R$ 1.168,54 
I_1018 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 50MM2 
43,57 R$ 27,56 R$ 1.200,79 
I_1018 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 50MM² 
35,71 R$ 27,56 R$ 984,17 
I_994 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 6MM2 
181,20 R$ 5,07 R$ 918,68 
I_994 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 6MM² 
415,05 R$ 5,07 R$ 2.104,30 
I_977 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 70MM2 
840 R$ 37,96 R$ 31.886,40 
I_977 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 70MM2 
63,40 R$ 37,96 R$ 2.406,66 
 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
I_977 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 70MM2 
85,61 R$ 37,96 R$ 3.249,76 
I_977 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 70MM2 
31,00 R$ 37,96 R$ 1.176,76 
I_998 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
0,6/1KV 95MM2 
948 R$ 52,25 R$ 49.533,00 
73860_9 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 4 MM2 
83,80 R$ 3,56 R$ 298,33 
73860_9 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750 V 4 MM2 
39,00 R$ 3,56 R$ 138,84 
73860_9 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750 V 4 MM2 
350,20 R$ 3,56 R$ 1.246,71 
73860_9 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750 V 4MM² 
506,81 R$ 3,56 R$ 1.804,24 
73860_10 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750 V 6 MM2 
216,90 R$ 4,94 R$ 1.071,49 
73860_10 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750 V 6 MM2 
157,53 R$ 4,94 R$ 778,20 
73860_10 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750 V 6 MM2 
943,50 R$ 4,94 R$ 4.660,89 
73860_10 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750 V 6MM² 
5.669,46 R$ 4,94 R$ 28.007,13 
73860_11 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 10 MM2 
224,80 R$ 7,86 R$ 1.766,93 
73860_8 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 2,5MM2 
8968,70 R$ 2,34 R$ 20.986,76 
73860_8 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 2,5MM2 
790,00 R$ 2,34 R$ 1.848,60 
73860_8 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 2,5MM2 
2376,14 R$ 2,34 R$ 5.560,17 
73860_8 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 2,5MM2 
12,00 R$ 2,34 R$ 28,08 
73860_8 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 2,5MM2 
3016,20 R$ 2,34 R$ 7.057,91 
73860_8 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 2,5MM2 
48,00 R$ 2,34 R$ 112,32 
73860_8 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 2,5MM2 
11.627,04 R$ 2,34 R$ 27.207,27 
 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
73860_8 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 2,5MM2 
3.118,00 R$ 2,34 R$ 7.296,12 
73860_8 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 2,5MM2 
6.481,70 R$ 2,34 R$ 15.167,18 
73860_8 M 
CABO DE COBRE ISOLAMENTO ANTI-CHAMA 
450/750V 2,5MM2 
52,92 R$ 2,34 R$ 123,83 
7 
 M² 
FORRO DE GESSO ACARTONADO ARAMADO, 
ESP.12,5MM, FIXADO COM ARAME GALVANIZADO, 
INCLUSO INSTALAÇÃO 
399,85 R$ 50,00 R$ 19.992,50 
3,2990% 37,8483% 
 M² 
FORRO DE GESSO ACARTONADO ESTRUTURADO, 
15MM, INCL FIXAÇÃO ARAME GALVANIZADO 
1.354,88 R$ 60,00 R$ 81.292,80 
 M² 
FORRO DE GESSO ACARTONADO ESTRUTURADO, 
ESP. 12,5MM, COM ARAME GALVANIZADO 
INCLUSO INSTALAÇÃO 
32,61 R$ 60,00 R$ 1.956,60 
 M² 
FORRO DE GESSO ACARTONADO, 15MM, INCL 
FIXAÇÃO ARAME GALVANIZADO 
915,63 R$ 50,00 R$ 45.781,50 
10.01.013
_FDE 
M² 
FORRO DE PLACA MINERAL INCLUSO PERFIS 
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO 
340,80 R$ 420,00 R$ 143.136,00 
1957_ORS
E 
M² 
FORRO EM GESSO ACARTONADO FIXO, 
MONOLÍTICO, APARAFUSADO EM PERFIS 
METÁLICOS ESPAÇADOS A 0,60M, SUSPENSOS 
POR PENDURAIS RÍGIDOS, ESPAÇADOS A CADA 
1,00M, E: 12,50MM 
22,18 R$ 40,00 R$ 887,20 
1957_ORS
E 
M² 
FORRO EM GESSO ACARTONADO FIXO, 
MONOLÍTICO, APARAFUSADO EM PERFIS 
METÁLICOS ESPAÇADOS A 0,60M, SUSPENSOS 
POR PENDURAIS RÍGIDOS, ESPAÇADOS A CADA 
1,00M, E: 12,50MM 
22,71 R$ 40,00 R$ 908,40 
1957_ORS
E 
M² 
FORRO EM GESSO ACARTONADO FIXO, 
MONOLÍTICO, APARAFUSADO EM PERFIS 
METÁLICOS ESPAÇADOS A 0,60M, SUSPENSOS 
POR PENDURAIS RÍGIDOS, ESPAÇADOS A CADA 
1,00M, E: 12,50MM 
44,54 R$ 40,00 R$ 1.781,60 
41602 M² 
FORRO PVC EM PLACAS COM LARGURA DE 10CM, 
ESPESSURA 8MM ,COMPRIMENTO DE 6,0M,LISO, 
INCLUSIVE COLOCAÇÃO 
87,77 R$ 20,16 R$ 1.769,44 
41602 M² 
FORRO PVC EM PLACAS COM LARGURA DE 10CM, 
ESPESSURA 8MM ,COMPRIMENTO DE 6,0M,LISO, 
INCLUSIVE COLOCAÇÃO 
649,21 R$ 20,16 R$ 13.088,07 
 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
8 
72830 M² 
FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 
PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 
CONCRETO 
1.620,89 R$ 24,69 R$ 40.019,77 
2,8875% 40,7358% 
72830 M² 
FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 
PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 
CONCRETO 
1.915,65 R$ 24,69 R$ 47.297,40 
72830 M² 
FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 
PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 
CONCRETO 
884,12 R$ 24,69 R$ 21.828,92 
72830 M² 
FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 
PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 
CONCRETO 
7,80 R$ 24,69 R$ 192,58 
72830 M² 
FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 
PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 
CONCRETO 
3.978,55 R$ 24,69 R$ 98.230,40 
72830 M² 
FORMA COM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 
PLASTIFICADA 10MM, PARA ESTRUTURAS DE 
CONCRETO 
1.620,89 R$ 24,69 R$ 40.019,77 
74007_1 M² 
FORMA DE MADEIRA P/FUNDAÇÃO C/TABUAS 3A. 
1X12" REAPROVITAMENTO DE 10X 
139,58 R$ 28,12 R$ 3.924,99 
74007_1 M² 
FORMA DE MADEIRA P/FUNDAÇÃO C/TABUAS 3A. 
1X12" REAPROVITAMENTO DE 10X 
164,96 R$ 28,12 R$ 4.638,68 
74007_1 M² 
FORMA DE MADEIRA P/FUNDAÇÃO C/TABUAS 3A. 
1X12" REAPROVITAMENTO DE 10X 
76,13 R$ 28,12 R$ 2.140,78 
74007_1 M² 
FORMA DE MADEIRA P/FUNDAÇÃO C/TABUAS 3A. 
1X12" REAPROVITAMENTO DE 10X 
342,6 R$ 28,12 R$ 9.633,91 
74007_1 M² 
FORMA DE MADEIRA P/FUNDAÇÃO C/TABUAS 3A. 
1X12" REAPROVITAMENTO DE 10X 
139,58 R$ 28,12 R$ 3.924,99 
9 
74245_1 M² PINTURA COM TINTA ACRILICA PARA PISOS 24,94 R$ 7,43 R$ 185,30 
2,8573% 43,5931% 
74245_1 M² 
PINTURA COM TINTA ACRILICA PARA PISOS EM 
QUADRAS POLIESPORTIVAS 
452,41 R$ 7,43 R$ 3.361,41 
73746_1 M² 
PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA 
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO 
886,33 R$ 12,72 R$ 11.274,12 
73746_1 M² 
PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA 
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO 
832,12 R$ 12,72 R$ 10.584,57 
 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
73746_1 M² 
PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA 
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO 
755,02 R$ 12,72 R$ 9.603,85 
73746_1 M² 
PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA 
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO 
389,39 R$ 12,72 R$ 4.953,04 
73746_1 M² 
PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA 
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO 
35,75 R$ 12,72 R$ 454,74 
73746_1 M² 
PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA 
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO 
32,94 R$ 12,72 R$ 419,00 
73746_1 M² 
PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA 
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO 
16,44 R$ 12,72 R$ 209,12 
73746_1 M² 
PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA 
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO 
1.420,25 R$ 12,72 R$ 18.065,58 
73746_1 M² 
PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA 
PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNO 
1.187,98 R$ 12,72 R$ 15.111,11 
74145_1 M² 
PINTURA EM ESMALTE SINTETICO EM PECAS 
METALICAS UTILIZANDO 
REVOLVER/COMPRESSOR, DUAS DEMAOS, 
INCLUSO UMA DEMAO FUNDO OXIDO DE 
FERRO/ZARCAO 
2357,42 R$ 10,99 R$ 25.908,05 
74145_1 M² 
PINTURA EM ESMALTE SINTETICO EM PECAS 
METALICAS UTILIZANDO 
REVOLVER/COMPRESSOR, DUAS DEMAOS, 
INCLUSO UMA DEMAO FUNDO OXIDO DE 
FERRO/ZARCAO 
11,51 R$10,99 R$ 126,49 
79460 M² PINTURA EPOXI - 261002 233,38 R$ 32,44 R$ 7.570,85 
C_6067 M² 
PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMAO ZARCAO 
P/ESQUADRIA FERRO 
805,18 R$ 20,29 R$ 16.337,10 
C_6067 M² 
PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMAO ZARCAO 
P/ESQUADRIA FERRO 
18,72 R$ 20,29 R$ 379,83 
C_6067 M² 
PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMAO ZARCAO 
P/ESQUADRIA FERRO 
57,60 R$ 20,29 R$ 1.168,70 
C_6067 M² 
PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMAO ZARCAO 
P/ESQUADRIA FERRO 
2.243,76 R$ 20,29 R$ 45.525,89 
C_6067 M² 
PINTURA ESMALTE 2 DEMÃOS C/1 DEMAO ZARCAO 
P/ESQUADRIA FERRO 
851,73 R$ 20,29 R$ 17.281,60 
74065_2 M² 
PINTURA ESMALTE ACETINADO PARA MADEIRA, 
DUAS DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM 
23,16 R$ 16,31 R$ 377,74 
 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO 
74065_2 M² 
PINTURA ESMALTE ACETINADO PARA MADEIRA, 
DUAS DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM 
FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO 
77,67 R$ 16,31 R$ 1.266,80 
74065_2 M² 
PINTURA ESMALTE ACETINADO PARA MADEIRA, 
DUAS DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM 
FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO 
11,64 R$ 16,31 R$ 189,85 
74065_2 M² 
PINTURA ESMALTE ACETINADO PARA MADEIRA, 
DUAS DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM 
FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO 
7,88 R$ 16,31 R$ 128,52 
74065_2 M² 
PINTURA ESMALTE ACETINADO PARA MADEIRA, 
DUAS DEMÃOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM 
FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO 
287,10 R$ 16,31 R$ 4.682,60 
73954_1 M² 
PINTURA LATEX ACRÍLICA AMBIENTES 
INTERNOS/EXTERNOS, TRÊS DEMÃOS 
73,08 R$ 14,18 R$ 1.036,27 
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 684,00 R$ 13,30 R$ 9.097,20 
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 172,98 R$ 13,30 R$ 2.300,63 
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 47,02 R$ 13,30 R$ 625,37 
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 2.681,37 R$ 13,30 R$ 35.662,22 
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 173,09 R$ 13,30 R$ 2.302,10 
73954_2 M² PINTURA LATEX ACRÍLICA, DUAS DEMÃOS 100,82 R$ 13,30 R$ 1.340,91 
73750_1 M² 
PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS 
DEMÃOS 
450,63 R$ 7,18 R$ 3.235,52 
73750_1 M² 
PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS 
DEMÃOS 
111,93 R$ 7,18 R$ 803,66 
73750_1 M² 
PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS 
DEMÃOS 
158,32 R$ 7,18 R$ 1.136,74 
73750_1 M² 
PINTURA LATEX PVA AMBIENTES INTERNOS, DUAS 
DEMÃOS 
2.270,51 R$ 7,18 R$ 16.302,26 
10 
1843_ORS
E 
M² GRADIL EM ALUMÍNIO 1178,71 R$ 213,99 R$ 252.232,15 2,6791% 46,2722% 
 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
11 
I_10966 KG 
ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL 
PERFIL U 
15141,58 R$ 4,99 R$ 75.556,48 
2,6548% 48,9270% 
I_10966 KG 
ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL 
PERFIL U 
13.761,53 R$ 4,99 R$ 68.670,03 
I_10966 KG 
ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL 
PERFIL U 6" X 2" 
12955,17 R$ 4,99 R$ 64.646,30 
I_10966 KG 
ESTRUTURA METALICA EM AÇO ESTRUTURAL 
PERFIL U 6" X 2" 
8231,26 R$ 4,99 R$ 41.073,99 
12 
C_9691 M² 
PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE 
DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO 
MECANIZADO 
187,43 R$ 64,13 R$ 12.019,89 
2,5974% 51,5245% 
C_9691 M² 
PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE 
DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO 
MECANIZADO 
460,04 R$ 64,13 R$ 29.502,37 
C_9691 M² 
PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE 
DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO 
MECANIZADO 
10,00 R$ 64,13 R$ 641,30 
C_9691 M² 
PISO EM GRANILITE, INCLUSO JUNTAS DE 
DILATAÇÃO PLÁSTICAS E POLIMENTO 
MECANIZADO 
959,32 R$ 64,13 R$ 61.521,19 
I_4786 M² 
PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA - 
ESP = 8 MM NA COR CINZA 
951,42 R$ 53,23 R$ 50.644,09 
I_4786 M² 
PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA - 
ESP = 8 MM NA COR CINZA 
1.694,82 R$ 53,23 R$ 90.215,27 
13 
 M2 ESCORAMENTO DE LAJE MACIÇA - USO DE 2X 1,70 R$ 78,68 R$ 133,76 
2,3961% 53,9205% 
73466 M² 
ESCORAMENTO FORMAS 1,50M A 5,00M 
APROVEITAMENTO DE 2X 
1.620,89 R$ 22,50 R$ 36.470,03 
73466 M² 
ESCORAMENTO FORMAS 1,50M A 5,00M 
APROVEITAMENTO DE 2X 
1.915,60 R$ 22,50 R$ 43.101,00 
73466 M² 
ESCORAMENTO FORMAS 1,50M A 5,00M 
APROVEITAMENTO DE 2X 
884,12 R$ 22,50 R$ 19.892,70 
73466 M² 
ESCORAMENTO FORMAS 1,50M A 5,00M 
APROVEITAMENTO DE 2X 
3.978,55 R$ 22,50 R$ 89.517,38 
73466 M² 
ESCORAMENTO FORMAS 1,50M A 5,00M 
APROVEITAMENTO DE 2X 
1.620,89 R$ 22,50 R$ 36.470,03 
14 I_11068 M² 
TELHA ALUMINIO TRAPEZOIDAL E = 0,7 MM 
INCLUSO COM PARAFUSO DE FIXAÇÃO 
283,22 R$ 72,98 R$ 20.669,40 2,3889% 56,3094% 
 
 
ISSN 2179-5568 – Revista Especialize On-line IPOG - Goiânia - 8ª Edição nº 009 Vol.01/2014 dezembro/2014 
 
I_11068 M² 
TELHA ALUMINIO TRAPEZOIDAL E = 0,7 MM 
INCLUSO COM PARAFUSO DE FIXAÇÃO 
280,00 R$ 72,98 R$ 20.434,40 
I_11068 M² 
TELHA ALUMINIO TRAPEZOIDAL E = 0,7 MM 
INCLUSO COM PARAFUSO DE FIXAÇÃO 
1.121,88 R$ 72,98 R$ 81.874,80 
 M² 
TELHA TIPO SANDUICHE PRÉ-PINTADA COM 
ESPUMA DE POLIURETANO DE 30MM, PERFIL 
TRAPEZOIDAL, ESP=0,5MM 
225,32 R$ 94,64 R$ 21.324,28 
 M² 
TELHA TIPO SANDUICHE PRÉ-PINTADA COM 
ESPUMA DE POLIURETANO DE 30MM, PERFIL 
TRAPEZOIDAL, ESP=0,5MM 
851,73 R$ 94,64 R$ 80.607,73 
15 
73907_12 M² 
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO (9 
MPA)TRACO 1:2,5:5, ESPESSURA 10CM 
951,42 R$ 39,80 R$ 37.866,52 
2,3748% 58,6842% 
73907_12 M² 
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO (9 
MPA)TRACO 1:2,5:5, ESPESSURA 10CM 
1.701,71 R$ 39,80 R$ 67.728,06 
73907_10. M² 
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO 
1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
819,05 R$ 48,59 R$ 39.797,64 
73907_10. M² 
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO 
1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
460,04 R$ 48,59 R$ 22.353,34 
73907_10. M² 
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO 
1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
10,78 R$ 48,59 R$ 523,80 
73907_10. M² 
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO 
1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
10,00 R$ 48,59 R$ 485,90 
73907_10 M² 
CONTRAPISO LASTRO DE CONCRETO TRACO 
1:3:5, ESPESSURA 10CM, INCLUSO 
IMPERMEABILIZAÇÃO 
1.128,28 R$ 48,59 R$ 54.823,13 
16 
6519 M² 
ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLOS 
MACICOS, E = 20 CM, COM ARGAMASSA DE 
CIMENTO, CAL E AREIA MEDIA, NO TRAÇO DE 
1:2:8 
22,32 R$ 94,16 R$ 2.101,65 
2,2856% 60,9697% 
I_7268 M² 
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2 
VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA 
(CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM 
1395,20 R$ 29,94 R$ 41.772,29 
I_7268 M² 
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2 
VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA 
(CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM 
566,22 R$ 29,94 R$ 16.952,63 
I_7268 M² 
ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO 1/2 
VEZ 10X20X30, ASSENTADO EM ARGAMASSA 
(CIMENTO E AREIA E CAL), ESP=1,0CM

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