Buscar

Trump tira EUA do acordo com países do Pacífico - Luiza Costa

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Aluna: Luiza Costa
Disciplina: Gestão de negócios internacionais 
Professor: Jolson
Texto 2 – Trump tira EUA de acordo com países do Pacífico
	Em 2017, o atual presidente dos EUA, Donald Trump, logo no início de seu mandato cancelou por meio de um decreto a participação dos Estados Unidos do Tratado Transpacífico de Comércio Livre, o acordo mais importante assinado pelo ex-presidente Barack Obama, o qual era destinado a estabelecer novas bases para as relações comerciais e econômicas de 12 países do Oceano Pacífico, de suma importância reduzindo tarifas e estimulando o comércio para impulsionar o crescimento. Os países eram: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura, Estados Unidos e Vietnã.
	Por sua vez e já durante sua campanha, Trump também cancelou o Obamacare, um programa de saúde aprovado por Barack Obama, que estendia o atendimento a toda população americana. Ele considerava o acordo ruim para os trabalhadores americanos, mas o mesmo não havia sido aprovado pelo Congresso americano, e o qual gerou um problema no mercado, com este posicionamento forçava os países que tinham o comércio forte com o mercado americano a avaliar suas estratégias. 
	O pacto havia sido negociado por oito anos durante o mandato de Obama e executado tanto por governos democratas quanto por republicano. A saída dos Estados Unidos representou uma inversão na tendência de décadas de política econômica internacional. Para Trump, seria uma grande coisa para o trabalhador, ele afirmava através de seus Assessores que pretendia avançar rapidamente com a renegociação do Acordo de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), que une Canadá, Estados Unidos e México e era um dos principais motores do comércio americano, mas foi questionado por supostamente diminuir a oferta de emprego e reduzir os salários do trabalhador norte-americano. 
	Donald Trump foi eleito pela surpresa mundial, após causar polêmicas durante sua campanha com discursos xenófobo, racista e misógino, mostrou-se ter um apelo grande os eleitores brancos, de classe média, sem ensino superior, que representava uma parte da população norte-americana que havia sido mais afetada economicamente nos últimos anos. 
Sua vitória abalaria os principais pilares da globalização, sendo eles: a livre circulação de pessoas: ele prometia deportar os 11 milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA, erguer um muro na fronteira sul do país para impedir a entrada de mexicanos e barrar o ingresso de muçulmanos no país; os acordos comerciais: fazia discursos dizendo que iria rever os termos do acordo dos EUA com o Nafta (área de livre comércio com o México e o Canadá) e iria retirar do Acordo Transpacífico, o maior comércio de área livre comércio do mundo, que inclui 12 mais doze países; a divisão internacional do trabalho : que seria a forma de muitas empresas transnacionais de distribuírem suas fábricas por todo o globo gerando globalização e avanços tecnológicos e empregos para países mais pobres, o Trump achava que esse modelo era responsável pelo fechamento de diversas fábricas no país, prejudicando a geração de empregos na indústria e prometia que iria cobrar mais impostos das empresas que decidirem migrar para o exterior; e o processo de integração internacional: a globalização é caracterizado pela maior integração entre as nações, e os EUA exerce uma grande potência econômica e militar do planeta, permitindo que o país e muitos de seus aliados tenha diversos benefícios econômicos da globalização, fortalece suas empresas de atuação internacional e as instituições financeiras e na área militar tem como propósito manter o equilíbrio das rivalidades regionais e sem que outra nação possa ameaçar sua liderança mundial. Trump queria restringir a abrangência das parcerias militares com aliados históricos, alegava que o país gastava muito tempo repassando ajuda financeira a parceiros históricos como Japão, Coreia do Sul e Arábia Saudita e era cético em relação ao aquecimento global e ameaçava romper com o acordo que restringiu o alcance do programa nuclear iraniano.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando