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hidráulica perda de carga

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FACULDADE SANTA MARIA- FSM
CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL
UNIDADE CURRICULAR: HIDRÁULICA
Mikson Érico M G da Silva
AULA PRÁTICA: Determinação da perda de carga contínua e da perda de carga unitária em tubo de PVC
CAJAZEIRAS – PB
MARÇO/2020
MIKSON ÉRICO M GONÇALVES DA SILVA
AULA PRÁTICA: Determinação da perda de carga contínua e da perda de carga unitária em tubo de PVC
Relatório de experiência solicitado pelo professor MSc.:Ricardo Ricelli Almeida, da matéria hidráulica, sob execução do aluno Rodrigo Fernandes Vieira, do curso Bacharelado em Engenharia Civil, da instituição Faculdade Santa Maria – FSM.
CAJAZEIRAS – PB
MARÇO/2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO										4
2. OBJETIVOS										6
3. MATERIAIS UTILIZADOS								7
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS						8
5. RESUTADOS......................................................................................................9
6. CONLCUSÃO										41
7. ANEXOS											42
8. BIBLIOGRAFIA										43
1. INTRODUÇÃO
Perda de carga refere-se à perda de energia que um fluido, em uma tubulação sob pressão, sofre em razão de vários fatores como o atrito deste com uma camada estacionária aderida à parede interna do tubo ou em razão da turbulência devido às mudanças de direção do traçado.
	Figura 1: Perda de carga em uma tubulação definida por 
	
	FONTE: https://www.guiadaengenharia.com/perda-carga/
O transporte de fluídos é feito através de condutos projetados para esta finalidade. Esses condutos podem ser:
Abertos: para a atmosfera recebendo o nome de canais e com destinação principalmente voltado para o transporte de água.
Fechados: onde a pressão é superior que a atmosférica, sendo assim denominados dutos sob pressão.
Os escoamentos em dutos sob pressão são característicos nos escoamentos provocados por bombas hidráulicas.
Falando sobre perda de carga podemos notar que o escoamento interno em tubulações sofre forte influência das paredes dissipando energia devido ao atrito.
As partículas que entram em contato com a parede adquirem a velocidade da parede, ou seja, velocidade nula, e passam a influir nas partículas vizinhas através da viscosidade e da turbulência, dissipando energia.
Essa dissipação de energia provoca um abaixamento da pressão total do fluido ao longo do escoamento que é denominada de Perda de Carga. 
A perda de carga pode ser contínua ou unitária, dependendo do motivo que a causa:
Perda de Carga Contínua: a parede dos dutos retilíneos causa uma perda de pressão distribuída ao longo do comprimento do tubo, fazendo com que o mesmo tenha que a pressão total vá diminuindo gradativamente ao longo do comprimento e por isso é denominada de Perda de Carga Contínua.
Perda de Carga Unitária: este tipo de perda de carga é causado através de acessórios de canalização, isto é, as diversas peças necessárias para a montagem da tubulação e para o controle do fluxo do escoamento, que provocam variação brusca da velocidade, em módulo ou direção, intensificando a perda de energia nos pontos onde estão localizadas, sendo por isso conhecidas como Perda de Carga Unitária. O escoamento sofre perturbações bruscas em pontos da instalação tais como em válvulas, curvas, reduções, etc.
A perda de carga contínua ocorre ao longo dos trechos retos de tubulação devido ao atrito. Esta perda de carga depende do diâmetro D e do comprimento L do tubo; da rugosidade da parede; das propriedades do fluido, da massa específica p, da viscosidade e da velocidade V do escoamento.
A rugosidade da parede depende do material de fabricação do tubo bem como do seu estado de conservação. De maneira geral um tubo usado apresenta uma rugosidade maior que um tubo novo.
Já a perda de carga unitária ocorre sempre que um acessório é inserido na tubulação, seja para promover a junção de dois tubos, ou para mudar a direção do escoamento, ou ainda para controlar a vazão.
A ocorrência da perda de carga é considerada concentrada no ponto provocando uma queda acentuada da pressão no curto espaço compreendido pelo acessório.
2. OBJETIVOS
O objetivo a ser alcançado neste relatório é o de determinar as perdas de cargas unitárias e contínuas através dos trajetos de escoamento do ponto 1 até o ponto 2 em duas seções representadas por tubulações expostas na bancada hidráulica, além de verificar as pressões marcadas nos manômetros no referido momento, nos respectivos pontos. O líquido presente no experimento para o escoamento foi a água (H2O).
22
3. MATERIAIS UTILIZADOS
· Bancada de Hidráulica;
· Trena;
· Quadro de pressões - manômetro;
· Paquímetro;
· Tubo de PVC liso - interno de 16 mm;
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Para determinar a perda de carga contínua e unitária é necessário ter uma bancada hidráulica bem alinhada, contendo rotâmetro e monômetros precisos.
· Elabora o desenho esquemático (croqui) do circuito em estudo na bancada hidráulica;
· Medir o diâmetro das tubulações;
· Conectar as mangueiras nos pontos onde há interesse em medir as perdas de carga;
· Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras;
· Ligar a bomba. Sempre garantindo a unicidade do caminho da água no circuito, regulando os vários registros (abertura máxima), fazendo toda a vazão passar somente pelo circuito desejado;
· Abrir o registro do circuito 1, correspondente ao tubo de cobre permitindo a passagem de água pelo circuito e fechar as demais;
· Variar a vazão do sistema através da válvula de controle de fluxo, repetindo o procedimento acima;
· Anotar a distância (comprimento) entre os dois pontos de pressão (Circuito 1);
· Reportar na folha de colete de dados os dados obtidos e toda observação pertinente ao ensaio;
· Efetuar o cálculo da perda de carga prática;
· Repetir o procedimento para os demais circuitos da bancada hidráulica para o cálculo da perda de carga contínua e localizada.
5. RESULTADOS 
Inicialmente para determinamos a perda de carga do ponto 1 para o ponto 2 no duto em cada um dos circuitos, deve-se primeiramente achar a vazão no rotâmetro, o diâmetro do duto e também o seu comprimento, além de anteriormente aos cálculos achar também a pressão nos respectivos pontos e a diferença de pressão convertida em PA. Após feito isso, aplicaremos os dados nas fórmulas de Hazen – Williams, Flamant, Fair e a perda de carga unitária respectivamente.
Cada circuito estudado terá 5 medidas com diferentes níveis de pressão e vazão, porém mantendo as mesmas dimensões do respectivo duto selecionado.
CIRCUITO 1:
· CÁLCULO DA VAZÃO 
Q= Vazão 
V= Volume 
t= Tempo
CÁLCULO DA VAZÃO NO ROTÂMETRO 
1° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 100% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5400 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
2° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 80% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4800 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
3° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 60% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4400 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
4° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 40% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 3800 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
5° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 20% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 3400 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
· CÁLCULO DA DIFERENÇA DE PRESSÃO ()
1° MEDIÇÃO:
 
 
2° MEDIÇÃO:
 
 
3° MEDIÇÃO:
 
4° MEDIÇÃO:
 
5° MEDIÇÃO:
 
· CÁLCULO DA PERDA DE CARGA UNITÁRIA 
Diâmetro: ½ polegada
Comprimento: 97cm
QUADRO 1: 	QUADRO PARA COLETA DE DADOS DE VAZÃO, PRESSÃO, PERDA DE CARGA LOCALIZADA E CONTÍNUA (CIRCUITO 1)
	Medição N°
	Vazão no rotâmetro
	P1 – Pressão no tubo liso 
	P2 – Pressão no tubo liso 
	 – Diferença de pressão
	Perda de carga unitária
J 
	Perda de carga contínua
Hf 
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	
	
	
	
	
	
	
	
CIRCUITO 2:
· CÁLCULO DA VAZÃO 
Q= Vazão 
V= Volume 
t= Tempo
CÁLCULO DA VAZÃO NO ROTÂMETRO 
1° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 100% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5600 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
2° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 80% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5400 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
3° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 60% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5200 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
4° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 40% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4300 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
5° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 20% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 3400 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
CÁLCULO DA DIFERENÇA DE PRESSÃO ()
1° MEDIÇÃO:
 
2° MEDIÇÃO:
 
3° MEDIÇÃO:
 
4° MEDIÇÃO:
 
5° MEDIÇÃO:
 
QUADRO 2: 	QUADRO PARA COLETA DE DADOS DE VAZÃO, PRESSÃO, PERDA DE CARGA LOCALIZADA E CONTÍNUA (CIRCUITO 2)
	Medição N°
	Vazão no rotâmetro
	P1 – Pressão no tubo de PVC e Venturi 
	P2 – Pressão no tubo de PVC e Venturi 
	 – Diferença de pressão
	Perda de carga unitária J 
	Perda de carga contínua
Hf 
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	
	
	
	
	
	
	
	
CIRCUITO 3:
· CÁLCULO DA VAZÃO 
Q= Vazão 
V= Volume 
t= Tempo
CÁLCULO DA VAZÃO NO ROTÂMETRO 
1° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 100% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4500 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
2° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 80% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4300 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
3° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 60% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 3800 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
4° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 40% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 3000 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
5° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 20% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 1000 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
CÁLCULO DA DIFERENÇA DE PRESSÃO ()
1° MEDIÇÃO:
 
2° MEDIÇÃO:
 
3° MEDIÇÃO:
 
4° MEDIÇÃO:
 
5° MEDIÇÃO:
 
QUADRO 3: 	QUADRO PARA COLETA DE DADOS DE VAZÃO, PRESSÃO, PERDA DE CARGA LOCALIZADA E CONTÍNUA (CIRCUITO 3)
	Medição N°
	Vazão no rotâmetro
	P1 – Pressão no tubo de PVC e na placa de orifício
	P2 – Pressão no tubo de PVC e na placa de orifício
	 – Diferença de pressão
	Perda de carga unitária J 
	Perda de carga contínua
Hf 
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	
	
	
	
	
	
	
	
CIRCUITO 4:
· CÁLCULO DA VAZÃO 
Q= Vazão 
V= Volume 
t= Tempo
CÁLCULO DA VAZÃO NO ROTÂMETRO 
1° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 100% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5400 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
2° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 80% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5200 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
3° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 60% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4700 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
4° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 40% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5400 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
5° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 20% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4400 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
CÁLCULO DA DIFERENÇA DE PRESSÃO ()
1° MEDIÇÃO:
 
2° MEDIÇÃO:
 
3° MEDIÇÃO:
 
4° MEDIÇÃO:
 
5° MEDIÇÃO:
 
QUADRO 4: 	QUADRO PARA COLETA DE DADOS DE VAZÃO, PRESSÃO, PERDA DE CARGA LOCALIZADA E CONTÍNUA (CIRCUITO 4)
	Medição N°
	Vazão no rotâmetro
	P1 – Pressão no tubo de PVC e na redução
	P2 – Pressão no tubo de PVC e na redução
	 – Diferença de pressão
	Perda de carga unitária J 
	Perda de carga contínua
Hf 
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	
	
	
	
	
	
	
	
CIRCUITO 5:
· CÁLCULO DA VAZÃO 
Q= Vazão 
V= Volume 
t= Tempo
· CÁLCULO DA VAZÃO NO ROTÂMETRO 
1° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 100% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5800 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
2° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 80% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5300 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
3° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 60% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4700 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
4° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 40% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4300 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
5° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 20% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 2700 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
CÁLCULO DA DIFERENÇA DE PRESSÃO ()
1° MEDIÇÃO:
 
2° MEDIÇÃO:
 
3° MEDIÇÃO:
 
4° MEDIÇÃO:
 
5° MEDIÇÃO:
 
QUADRO 5: 	QUADRO PARA COLETA DE DADOS DE VAZÃO, PRESSÃO, PERDA DE CARGA LOCALIZADA E CONTÍNUA (CIRCUITO 5)
	Medição N°
	Vazão no rotâmetro
	P1 – Pressão no tubo de PVC e nos registros de esfera e gaveta
	P2 – Pressão no tubo de PVC e nos registros de esfera e gaveta
	 – Diferença de pressão
	Perda de carga unitária J 
	Perda de carga contínua
Hf 
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	
	
	
	
	
	
	
	
CIRCUITO 6:
· CÁLCULO DA VAZÃO 
Q= Vazão 
V= Volume 
t= Tempo
· CÁLCULO DA VAZÃO NO ROTÂMETRO 
1° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 100% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5800 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
2° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 80% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5200 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
3° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 60% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 3600 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
4° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 40% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 3200 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
5° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 20% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 3000 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
CÁLCULO DA DIFERENÇA DE PRESSÃO ()
1° MEDIÇÃO:
 
2° MEDIÇÃO:
 
3° MEDIÇÃO:
4° MEDIÇÃO:
 
5° MEDIÇÃO:
 
QUADRO 6: 	QUADRO PARA COLETA DE DADOS DE VAZÃO, PRESSÃO, PERDA DE CARGA LOCALIZADA E CONTÍNUA (CIRCUITO 6)
	Medição N°
	Vazão no rotâmetro
	P1 – Pressão no tubo liso
	P2 – Pressão no tubo liso
	 – Diferença de pressão
	Perda de carga unitária J 
	Perda de carga contínua
Hf 
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	
	
	
	
	
	
	
	
CIRCUITO 7:
· CÁLCULO DA VAZÃO 
Q= Vazão 
V= Volume 
t= Tempo
· CÁLCULO DA VAZÃO NO ROTÂMETRO 
1° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 100% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5700 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
2° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 80% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5400 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
3° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 60% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5100 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
4° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 40% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4600 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
5° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 20% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 3900 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
CÁLCULO DA DIFERENÇA DE PRESSÃO ()
1° MEDIÇÃO:
 
2° MEDIÇÃO:
 
3° MEDIÇÃO:
 
4° MEDIÇÃO:
 
5° MEDIÇÃO:
 
QUADRO 7: 	QUADRO PARA COLETA DE DADOS DE VAZÃO, PRESSÃO, PERDA DE CARGA LOCALIZADA E CONTÍNUA (CIRCUITO 7)
	Medição N°
	Vazão no rotâmetro
	P1 – Pressão no tubo com perda de carga induzida
	P2 – Pressão no tubo com perda de carga induzida
	 – Diferença de pressão
	Perda de carga unitária J 
	Perda de carga contínua
Hf 
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	
	
	
	
	
	
	
	
CIRCUITO 8:
· CÁLCULO DA VAZÃO 
Q= Vazão 
V= Volume 
t= Tempo
· CÁLCULO DA VAZÃO NO ROTÂMETRO 
1° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 100% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5800 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
2° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 80% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5300 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
3° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 60% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5000 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
4° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 40% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4300 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
5° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 20% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 3800 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
CÁLCULO DA DIFERENÇA DE PRESSÃO ()
1° MEDIÇÃO:
 
2° MEDIÇÃO:
 
3° MEDIÇÃO:
 
4° MEDIÇÃO:
 
5° MEDIÇÃO:
 
QUADRO 8: 	QUADRO PARA COLETA DE DADOS DE VAZÃO, PRESSÃO, PERDA DE CARGA LOCALIZADA E CONTÍNUA (CIRCUITO 8)
	Medição N°
	Vazão no rotâmetro
	P1 – Pressão nas conexões
	P2 – Pressão nas conexões
	 – Diferença de pressão
	Perda de carga unitária J 
	Perda de carga contínua
Hf 
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	
	
	
	
	
	
	
	
CIRCUITO 9:
· CÁLCULO DA VAZÃO 
Q= Vazão 
V= Volume 
t= Tempo
· CÁLCULO DA VAZÃO NO ROTÂMETRO 
1° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 100% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 6200 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
2° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 80% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5900 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
3° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 60% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 5200 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
4° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 40% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 4400 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
5° vez: É aberto o controlador do fluxo de água 20% , é obtido no valor registrado no rotâmetro uma vazão de 3600 LPH (Litro por hora). 
Transformação para 
CÁLCULO DA DIFERENÇA DE PRESSÃO ()
1° MEDIÇÃO:
 
2° MEDIÇÃO:
 
3° MEDIÇÃO:
 
4° MEDIÇÃO:
 
5° MEDIÇÃO:
 
QUADRO 8: 	QUADRO PARA COLETA DE DADOS DE VAZÃO, PRESSÃO, PERDA DE CARGA LOCALIZADA E CONTÍNUA (CIRCUITO 8)
	Medição N°
	Vazão no rotâmetro
	P1 – Pressão 
	P2 – Pressão 
	 – Diferença de pressão
	Perda de carga unitária J 
	Perda de carga contínua
Hf 
	1
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
	
	
	
	
	5
	
	
	
	
	
	
	
	
6. CONCLUSÃO
	
Através desta aula prática experimental, concluímos a importância da determinação da perda de carga através de um duto fechado de PVC, seja ela contínua ou unitária, já que a mesma possibilitada determinar a variação que ocorro de um ponto ao outro.
A principal diferença entre a perda de carga distribuída e a perda de carga localizada é que a primeira ocorre em trechos retilíneos de uma tubulação, enquanto a segunda, em elementos individuais, ou seja, nos acessórios presentes nela.
Outra diferença importante é que a perda de carda distribuída geralmente é mais sutil que a localizada. Por exemplo, em edificações a perda distribuída tende a ser bem menor que a localizada em virtude do comprimento das tubulações, já nas tubulações de abastecimento de água ou coleta de esgoto tende a ser maior pelo mesmo motivo.
Desse modo, tanto a perda de carga distribuída como a localizada são somadas e, juntas, contribuem para diminuir a energia de um fluido sob pressão em duto fechado.
O experimento mostrou-se interessantíssimo, ao unir a teoria vista em sala de aula à prática observacional, o que, de maneira efetiva, coopera para um amplo aprendizado, necessário para a formação dos futuros engenheiros presentes.
7. ANEXOS
 
8. BIBLIOGRAFIA
BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N., Fenômenos de transporte. 2ª.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2ª. ed. São Paulo: Pearson Pratica Hall, 2008.
MUNSON, Bruce R. Uma introdução concisa a mecânica dos fluídos. 2ª. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
MUNSON, Bruce R., Young, Donald F. e Okiishi, Theodore H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos – Volume 1.
PERRY, R. H., BENSKOW, L. R., BEIMESCH, W. E., et al. Perry’s Chemical Engineers Handbook. 8ª ed. Nova Iorque. McGraw-Hill, 2008.

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