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Questionario Estudos Disciplinares VII unidade II

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16/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_57469298_1&course_id=_149040_1&content_id=_1934088_1&retur… 1/8
 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIESTUDOS DISCIPLINARES VII 6699-15_SEI_PD_0719_R_20211 CONTEÚDO
Usuário clarionice.silva @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 16/03/21 18:09
Enviado 16/03/21 18:24
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 14 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
“Quando lembramos a temática referente aos direitos das mulheres e equidade de gênero, não podemos esquecer
as questões históricas referentes à socialização das mesmas. Na história houve mulheres que questionaram a
desigualdade de direitos entre mulheres e homens. Na Revolução Francesa, Olimpia de Gouges foi guilhotinada
por seus companheiros de luta por ter sido redatora da Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, na qual
reivindicava a igualdade de direitos das mulheres frente aos homens. Já faz mais de 100 anos que aconteceram em
diferentes partes do mundo as lutas das mulheres pelo direto ao voto, à cidadania e a melhores condições de vida
e de trabalho.” 
(“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / Promundo; Salud e Gênero; ECOS;
Instituto PAPAI; World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008. p.17) 
Quando se fala em gênero e políticas públicas, quais são os aspectos dialógicos no Brasil?
O empoderamento feminino, a licença-maternidade, aleitamento materno no período do trabalho,
as discussões frente à legalização do aborto; o planejamento familiar e a discussão, desde a
adolescência até a idade adulta, sobre a quem cabe à prevenção de uma gravidez.
As mulheres devem �car no ambiente familiar, não participar a quem cabe à prevenção de uma
gravidez, não discutir temas tabus como sexo e aborto.
A reclusão feminina; não à licença-maternidade, já que o ambiente familiar é o local exclusivo da
mulher; as discussões frente à proibição do aborto, o planejamento familiar cabe exclusivamente
ao homem.
O empoderamento feminino, a licença-maternidade, aleitamento materno no período do trabalho,
as discussões frente à legalização do aborto; o planejamento familiar e a discussão, desde a
adolescência até a idade adulta, sobre a quem cabe à prevenção de uma gravidez.
As mulheres devem exercer atividades externas ao lar e os homens atividades internas do lar como
já acontece.
Apenas as alternativas “a” e “d” estão corretas.
Resposta: C 
Comentário: os aspectos de diálogo no Brasil são: o empoderamento feminino é encorajar as
mulheres a pensar de maneira ativa a respeito de seu futuro (apoio as suas aspirações; tomar
decisões autônomas sobre seu corpo, saúde e sexualidade; controlar sua renda e recursos pessoais,
tomar decisões autônomas sobre educação e trabalho, ter consciência de seus direitos e das
iniquidades de gênero e como elas afetam as vidas de mulheres e homens). A licença- maternidade
como um direito alcançado, não ser discriminada e não conseguir um emprego por estar grávida ou
por ter �lhos; as discussões referentes ao aborto como algo que diz respeito à mulher e que faz parte
dos direitos sexuais e reprodutivos; o direito de serem informadas e de terem acesso aos métodos
e�cientes, seguros e aceitáveis de planejamento familiar. 
Textos de apoio: 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_149040_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_149040_1&content_id=_1927567_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
16/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
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“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / Promundo; Salud e
Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
A questão da sexualidade, do corpo e do gênero chega à educação a partir de quais documentos o�ciais no Brasil?
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN).
Da legislação sobre os direitos e os deveres do cidadão.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio (PCN).
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Superior (PCN).
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN).
Nenhuma das alternativas está correta.
Resposta: D 
Comentário: a partir desses documentos o�ciais, em especí�co o RCNEI, é recomendado que nessa
etapa da escolarização, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de
apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na
perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. O PCN para o Ensino
Fundamental I recomenda que os alunos sejam capazes de conhecer o próprio corpo e dele cuidar,
valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e
agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva. O Ministério da Educação e
Cultura (MEC) cita que o processo de escolarização deve contribuir com a educação geral do indivíduo,
desenvolvendo aspectos da vida cidadã, como saúde, sexualidade, vida familiar, trabalho, ciência e
tecnologia, cultura e linguagem (BRASIL, 1998). 
Textos de apoio: 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. “Referencial
curricular nacional para a educação infantil” (RCNEI) / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria
de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos
parâmetros curriculares nacionais” / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,
1997.126p. Volume 10.2 Orientação sexual.
Pergunta 3
Resposta a.
Ao que se refere à construção da identidade feminina são concedidos alguns atributos às mulheres. Rocha e
Coutinho (1994) citam alguns como: fragilidade, intuição, abnegação, docilidade, cuidado, maternidade e �delidade
são qualidades atribuídas às mulheres, e frequentemente são vistas como parte inerente ou imutável da natureza
feminina ou da feminilidade. Por exemplo, antes mesmo de nascermos, nossa identidade de gênero vai sendo
constituída, a primeira pergunta que fazem a nossos pais é “é menina ou menino?”. A partir de então, o futuro da
criança vai sendo construído, incluindo atividades ou esportes que poderão ou não participar (balé ou futebol) e
tipos de carreiras que poderão seguir. 
(Rocha-Coutinho, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulherbrasileira nas relações familiares”. Rio de
Janeiro: Rocco) 
As expectativas de nossos pais e da sociedade são fortes in�uências para a construção da identidade feminina ou
masculina. Assim, o que é importante levar em consideração ao que se refere a essas expectativas?
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
16/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
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Selecionada:
Respostas: a.
b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos, mas são
papéis sociais construídos para os homens e as mulheres. É importante questionar essas
características e expectativas que são impostas, para que não limitem as aspirações de cada
homem e mulher.
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos, mas são
papéis sociais construídos para os homens e as mulheres. É importante questionar essas
características e expectativas que são impostas, para que não limitem as aspirações de cada
homem e mulher.
Essas expectativas se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos das mulheres. O
importante de questionar essas características e expectativas que são impostas é para que se
limitem as aspirações de cada mulher.
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos dos homens. O
importante de questionar essas características e expectativas que são impostas é para que se
limitem as aspirações de cada homem.
Essas expectativas se baseiam em limitações naturais das mulheres. O importante de questionar
essas características é para colocar as mulheres em seus limites sociais.
Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
Resposta: A 
Comentário: perceber que esses atributos são construções sociais e que não devem interferir nas
atividades e brincadeiras de meninos e meninas. 
Textos de apoio: 
ROCHA-COUTINHO, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira nas relações
familiares”. Rio de Janeiro: Rocco. 
“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / Promundo; Salud e
Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
Igualdade signi�ca a relação entre os indivíduos em virtude da qual todos são portadores dos mesmos direitos
fundamentais, que provêm da humanidade e de�nem a dignidade da pessoa humana. No entanto, na história,
nem sempre o conceito de igualdade tinha o mesmo signi�cado com o conceito hoje. Por exemplo, ser um cidadão
ateniense no século VII não era uma condição de que usufruíam todos os habitantes de Atenas. Naquela
sociedade, as mulheres, os escravos e os estrangeiros não eram considerados cidadãos. Hoje, no Brasil, temos o
Programa Pró-Equidade de Gênero do BNDES - que confere a indústrias e instituições o selo Pró-Equidade de
Gênero que é um atributo que distingue a empresa como instituição comprometida com o combate à
discriminação e com a promoção da igualdade entre homens e mulheres no mundo do trabalho. 
O que é igualdade/equidade de gênero?
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas diferenças existentes entre homens e
mulheres e às transformações das relações de poder que se dão na sociedade em nível econômico,
social, político e cultural.
Refere-se à igualdade entre os homens, os acolhimentos das demandas do homem, isto é,
aumentar as frentes de trabalhos destinados aos homens.
Refere-se à negociação de jornada de trabalho extensa para as mulheres no período de licença-
maternidade.
Refere-se às mães trabalhadoras e é de extrema importância que seus �lhos não atrapalhem sua
jornada de trabalho.
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas diferenças existentes entre homens e
mulheres e às transformações das relações de poder que se dão na sociedade em nível econômico,
social, político e cultural.
0,5 em 0,5 pontos
16/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
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e. 
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da
resposta:
As alternativas “b” e “c” estão corretas.
Resposta: D 
Comentário: as políticas de equidade social com vistas a consolidar os direitos humanos como direito
de todas as pessoas e que, por isso, é preciso promover o reconhecimento da diversidade sexual e de
gênero, garantir o respeito aos direitos e promover a cidadania de todos os indivíduos e grupos. Com
políticas de equidade/igualdade de gênero pretende‐se uma integração de forma sistemática das
políticas de igualdade de gênero, estabelecendo um quadro prioritário de intervenção. Isso passa
necessariamente pela eliminação de todas as formas de discriminação, legais ou outras, contra as
mulheres, além de garantir o seu total desenvolvimento em todas as áreas, nomeadamente no plano
político, civil, econômico, social e cultural; de modo a assegurar‐lhes o exercício dos direitos humanos
e das liberdades fundamentais. 
Textos de apoio: 
Programa Pró- equidade de Gênero: oportunidades iguais respeito às diferenças. 2008. 
II Conferência Ministerial de responsáveis pela Igualdade de Género da CPLP subordinada ao tema
“Género, Saúde e Violência”. Lisboa. Disponível em:< http://www.spm.gov.br/Articulacao/articulacao-
internacional/cplp/plano-estrategico-versao-�nal-cplp.pdf>
Pergunta 5
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
A partir dos “Três ensaios da sexualidade”, de Freud (1969), ele percebeu em seus estudos que o conjunto de
práticas que constituem a sexualidade normal e que dizem respeito à estimulação das zonas erógenas, espalhadas
pelo corpo todo, é experimentado desde muito cedo na vida de um ser humano. Assim, ao que se refere à
sexualidade da criança, o bebê aprende a brincar e ter prazer com o próprio corpo. Na faixa etária entre 3 e 4 anos
de idade, denominado período de latência sexual da infância, as crianças gostam de brincar de fazer cócegas, tocar
os próprios genitais, fazer perguntas sobre de onde vem os bebês, também chamada a fase dos “porquês”. 
Como são chamadas essas “atividades” na criança de acordo com a teoria psicossexual de Freud?
Investigação sexual infantil.
Investigação sexual do adulto.
Investigação sexual infantil.
Investigação sexual do adolescente.
Investigação perversa.
Investigação sexual desorganizada.
Resposta: B 
Comentário: a chamada “investigação sexual infantil”, de�nida por Freud, são situações em que a
criança experimenta sensações agradáveis e percebe o próprio corpo e do outro. A investigação sexual
infantil é uma fase importante na criança para a construção do pensamento. Kupfner (1990) a�rma
que é decisivo, pois é nessa etapa que “decidem-se os desejos do saber”, é fase em que a criança tem
muita curiosidade em saber as coisas, a fase dos “porquês”. 
Fonte: 
KUPFER, Maria Cristina M. “Freud e a Educação: o mestre do impossível”. São Paulo: Scipione, 1988. v.
1. 104 p. 
GONÇALVES. Maria Margareth. “A noção de inteligência em Freud”. [on line]
http://www3.fe.usp.br/secoes/semana07/completos/mmg.swf 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-Estar Subj. [online]. 2005, vol.5, n.2, pp.
341-360. ISSN 1518-6148.  
FREUD. Sigmund. “Um caso de histeria, Três ensaios sobre sexualidade e outros trabalhos (1901-
1905)”. Vol. 3. Imago. 1969. 
Textos de apoio: 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-Estar Subj. [ online]. 2005, vol.5, n.2, pp.
341-360. ISSN 1518-6148.
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
http://www3.fe.usp.br/secoes/semana07/completos/mmg.swf
16/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
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Resposta
Selecionada:a.
Respostas: a.
b. 
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), a sexualidade tem grande
importância no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas, pois independentemente da potencialidade
reprodutiva, relaciona-se com o prazer, necessidade fundamental dos seres humanos. A sexualidade, para o
adolescente e o adulto, tem caráter estritamente erótico e está ligada apenas à realização desses desejos. O
erotismo genital relaciona-se com o período da puberdade, com o amadurecimento genital e com o processo da
genitalidade que determinará a própria sexualidade. Diferentemente acontece na criança que, ao explorar o
próprio corpo, o faz para conhecê-lo. A criança cedo aprende a brincar e a tirar prazer de seu próprio corpo e isso
faz parte de seu desenvolvimento tanto quanto engatinhar, andar ou falar. 
Nesse sentido, a sexualidade na criança:
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo desenvolvimento das gônadas sexuais.
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo desenvolvimento das gônadas sexuais.
É genitalizada porque tem amadurecimento su�ciente.
Faz parte da genitalidade ativa e nada tem a ver com os processos de desenvolvimento.
As investidas da criança são sexuais e genitalizadas, diferente do adulto que não é
genitalizado.
Não é genitalizada porque já tem amadurecimento das gônadas sexuais.
Resposta: A 
Comentário: a sexualidade da criança faz parte do desenvolvimento e é extremamente importante
para conhecer o mundo, aguçar a curiosidade, além de proporcionar o desenvolvimento afetivo e
cognitivo da criança. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FREUD, S. (1905). “Três ensaios sobre a teoria da sexualidade”. In: “Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud”. Trad. sob a direção geral de Jayme Salomão. Rio de Janeiro.
Imago; 1989. V.7. p.162-216. 
FREUD, S. (1917). “A vida sexual dos seres humanos/ O desenvolvimento da libido e as organizações
sexuais”. In: Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Trad. sob a
direção geral de Jayme Salomão. Rio de Janeiro. Imago; 1989. V.16. p. 355-395.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b.
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
No Ensino Fundamental I devemos trabalhar a questão corpo, gênero e sexualidade de que maneira?
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos direitos e de responsabilidades em
relação à vida pessoal passam a ser discutidos na escola de maneira transversal, enfatizando os
aspectos biopsicossociais.
Não devem ser trabalhados na escola.
Não são importantes, pois as crianças podem conversar sobre esses temas somente com os pais.
Trabalhar com livros e apostilas, falando apenas sobre o biológico.
Trabalhar apenas na disciplina de biologia.
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos direitos e de responsabilidades em
relação à vida pessoal passam a ser discutidos na escola de maneira transversal, enfatizando os
aspectos biopsicossociais.
Resposta: E 
Comentário: de acordo com o PCN, a recomendação é que a temática corpo, gênero e sexualidade
deve ser trabalhada de maneira transversal, partindo da realidade social, dos direitos e das
responsabilidades, enfatizando os aspectos biopsicossociais. 
Textos de apoio: 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos
0,5 em 0,5 pontos
16/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_57469298_1&course_id=_149040_1&content_id=_1934088_1&retur… 6/8
parâmetros curriculares nacionais” / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF,
1997.126p. Volume 10.2 Orientação sexual. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Pesquisas realizadas pela UNESCO (2010) demonstram que programas de educação em sexualidade que
compartilham certas características podem colaborar para:
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de atividade sexual sem
proteção, reduzir o número de parceiros sexuais e aumentar o uso de proteção contra gravidez
indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Estimular a iniciação sexual e aumentar a frequência de atividade sexual.
Aumentar a gravidez na adolescência já que falar sobre sexualidade estimula a iniciação sexual.
Antecipar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de atividade sexual sem proteção,
aumentar o número de parceiros sexuais e diminuir o uso de proteção contra gravidez indesejada
e DSTs durante relações sexuais.
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de atividade sexual sem
proteção, reduzir o número de parceiros sexuais e aumentar o uso de proteção contra gravidez
indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Estimular a iniciação sexual e diminuir o uso de proteção contra gravidez indesejada e DSTs
durante relações sexuais.
Resposta: D 
Comentário: de acordo com a UNESCO (2010), uma revisão independente identi�cou algumas
características comuns de programas de educação em sexualidade existentes e avaliados. Entre as
contribuições fundamentais estão a sua efetividade em aumentar conhecimentos, esclarecer valores e
atitudes, desenvolver habilidades e, às vezes, ter impacto sobre comportamentos. 
Texto de apoio: 
UNESCO - Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura. “Orientação Técnica
Internacional sobre Educação em Sexualidade: Uma abordagem baseada em evidências para escolas,
professores e educadores em saúde”. V.1 UNESCO. Jun 2010.
Pergunta 9
Jose�na, professora de uma creche, estava entretida com um grupinho de crianças (a maioria delas com três anos
de idade) que se travestiam das mais diferentes personagens. Algumas passavam batom, outras colocavam
chapéu, cintos, capas; outras, salto alto e algumas meninas pediram para Jose�na pintar-lhes as unhas da mão. De
repente, vem o Toninho e pede que ela pinte também as suas. Era a primeira vez que assim acontecia. Nossa
professora �cou confusa, preocupada com o que as mães e os pais pudessem achar disso e para ganhar tempo
enquanto pensava como proceder perguntou para ele: 
- Você já pintou as unhas antes? Seu pai pinta as unhas? 
E ele respondeu prontamente: 
- Ah, eu nunca pintei antes. Meu pai não pinta também. 
Bela resposta, pensou, e eu, o que faço? Pergunto mais alguma coisa, quem sabe ele muda de ideia. 
- De que cor você quer pintar? 
E decidido, Toninho responde: 
- VER-ME-LHO. 
E agora? Lá se foi meu emprego... Bom, mais uma pergunta, e quem sabe tudo se resolve 
- Mas porque vermelho? 
E Toninho responde todo feliz: 
- É a cor do Schumacher! 
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
16/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
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Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Ana Lúcia Goulart de Faria (2006), ao citar a história do “Toninho”, pretende introduzir uma questão complexa que
acontece na educação. Que temática complexa é essa que a autora cita?
As questões de relações de gênero na Educação Infantil.
As questões de relações de gênero na Educação Infantil.
A temática da sexualidade no Ensino Fundamental I.
As questões da educação integral em que todas as crianças podem fazer o que desejam.
As questões de relações de desigualdade em que as meninas estão expostas.
As alternativas “c” e “d” estão corretas.
Resposta: A 
Comentário: o mal-estar da professora em situações em que na cultura existe uma predeterminação
de brinquedos considerados “certos” e “errados” para cada sexo. Nesse exemplo �ca claro o quanto é
difícil para as professoras lidarem com as situaçõesde gênero, em que são atribuídos
comportamentos estanques para meninos e meninas. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FARIA, A. L. G. “Pequena infância, educação e gênero: subsídios para um estado da arte”. Pagu. 279-
287. 2006.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
O documento “Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”, editada pela
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), do Ministério da Educação, visa promover
o reconhecimento e o respeito em relação à diversidade sexual e discutir as consequências da homofobia para os
indivíduos, as relações e as comunidades. Sabemos que as atitudes preconceituosas, discriminatórias e de
ameaças que chegam a agressões físicas são constantemente contra a população homossexual. Quando essas
atitudes acontecem na escola faz com que aconteça evasão escolar por violência homofóbica. 
Nesse sentido podemos a�rmar em relação à homofobia: 
I) A homofobia não afeta somente lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais: comumente desde que um
indivíduo não corresponda às normas de gênero, passa a ser tratado, sobretudo, como potencial homossexual e
discriminado como tal. 
II) A evasão escolar por violência homofóbica parece ser uma realidade nas escolas, mas se desconhece em que
medida ou com qual intensidade a homofobia tem provocado a queda no rendimento escolar de estudantes ou até
mesmo a interrupção dos estudos. 
III) Pesquisas demonstram a existência de uma gama de formas de discriminações e agressões para além dos
crimes de ódio, sendo que a escola ocupa um lugar considerável em incidência desses casos, ocupando o segundo
ou terceiro local de maior índice de violência homofóbica. 
IV) A homofobia afeta somente heterossexuais. 
Dentre as alternativas, quais estão corretas?
Somente as alternativas I, II e III.
Somente as alternativas I e IV.
Somente as alternativas II, III e IV.
Somente as alternativas I, II e III.
Somente as alternativas II e III.
Somente as alternativas I e III.
Resposta: C 
Comentário: torna-se evidente no ambiente escolar as atitudes de discriminação. A pesquisa da
Reprolatina evidencia que há um discurso do ensino religioso que aborda o ensino das religiões. No
entanto, na prática houve um reconhecimento que os símbolos religiosos e outros cultos presentes
estariam fortalecendo a construção de uma cultura machista, que valoriza e reproduz a
heterossexualidade, discriminando outras orientações sexuais e identidades de gênero e favorecendo
a homofobia. 
Textos de apoio: 
BRASIL, “Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es em gênero, orientação sexual e
0,5 em 0,5 pontos
16/03/2021 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6699-...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_57469298_1&course_id=_149040_1&content_id=_1934088_1&retur… 8/8
Terça-feira, 16 de Março de 2021 18h24min11s GMT-03:00
relações étnico-raciais”. Livro de conteúdo. versão 2009. – Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. 
Reprolatina-Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva. “Estudo qualitativo sobre a
homofobia no ambiente escolar em 11 capitais brasileiras”. Projeto Escola sem Homofobia - Relatório
técnico �nal. 2011.
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