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aula 4 1

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Na referência aos transplante de órgãos e tecidos, em 1998, através de medida provisória, e em 2001 promulgada pela Lei 10.211/2001, a legislação brasileira substituiu o critério do Consentimento Presumido pelo critério:
	
	
	
	do Consentimento Familiar.
	
	
	do Sentimento Humanitário.
	
	
	Médico.
	
	
	Compulsório.
	
	
	Estatístico.
	
Explicação:
Em 1998, através de medida provisória e em 2001 promulgada pela Lei 10.211/2001(que alterou alguns dos dispositivos da Lei dos transplantes original de 1997), a legislação brasileira (houve ainda a Lei 11.633 de 2007 que incluiu um artigo na lei original sobre o direito a informação sobre os benefícios da doação de placenta e sangue do cordão umbilical) substitui o critério do Consentimento Presumido pelo do Consentimento Familiar, onde o cônjuge ou parente na linha sucessória assume a responsabilidade pela autorização da doação.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Em certa medida, podemos resumir os aspectos vinculados à questão da doação de órgãos a um conjunto de princípios éticos gerais, nos quais, se vinculam intrinsecamente as questões dos transplantes. São eles:
	
	
	
	princípio da identidade, da cidadadania e da totalidade.
	
	
	princípio da intangibilidade corporal, da solidariedade e da cidadania.
	
	
	princípio da intangibilidade corporal, da cidadania e da totalidade.
	
	
	princípio da intangibilidade corporal, da solidariedade e da totalidade.
	
	
	Princípio da identidade, da solidariedade e da totalidade.
	
Explicação:
O aprendente deverá sinalizar que os princípios são: intangibilidade corporal, da solidariedade e da totalidade.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A principal característica dos chamados DIREITOS FUNDAMENTAIS, que os diferenciam de todos os demais direitos da pessoa é que:
	
	
	
	São direitos que estão assegurados por legislações democráticas, tais como votar, ter liberdade religiosa, expressar-se, etc...
	
	
	São considerados como cláusulas inatingíveis por diversas constituições democráticas pelo mundo, ou seja, não podem ser alterados por legislações.
	
	
	São direitos originais do ser humano, sempre existiram, desde os tempos bíblicos e sempre existirão independentes de qualquer fator sociocultural.
	
	
	São direitos que só podem ser anulados em caso da própria pessoa autorizar.
	
	
	São os direitos utilizados para fundamentar as leis e constituições democráticas de diversas culturas e sociedades.
	
Explicação:
No Brasil, a Constituição Federal de 1988 determina os direitos fundamentais de todos os cidadãos do país, sejam eles natos ou naturalizados.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Marta e Mônica são gêmeas. Marta tem problemas renais e precisa de um transplante urgente. Sua irmã quer ser doadora, mas como ambas tem a mesma genética e Mônica também apresenta problemas renais, embora mais leves do que sua Irma, o médico não liberou o processo de doação, mesmo elas sendo compatíveis. A decisão do médico está pautado no Princípio:
	
	
	
	Da terminologia
	
	
	Do doador
	
	
	Da totalidade
	
	
	Da dissociação
	
	
	Da remoção
	
Explicação:
O princípio da totalidade, acredita que sendo o corpo um todo, cada parte do mesmo deve ser avaliada de acordo com o todo.
 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A legislação brasileira sobre a doação de órgãos após a morte de uma pessoa, adota como critério:
	
	
	
	A assepsemia
	
	
	Morte por câncer
	
	
	A morte encefálica
	
	
	A parada cardíaca
	
	
	Morte por AIDS
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Maria quer doar um rima para sua irmã, mas seu estado de saúde é muito frágil e o médico não quer liberar. Maria está muito chateada com a situação. Nesse caso,de acordo com a legislação de transplantes, podemos afirmar que:
	
	
	
	O médico está errado, pois se deve promover a doação independente se a mesma produzir no doador algum tipo de dano ou prejuízo a sua saúde geral.
	
	
	Maria pode procurar um outro médico particular e que não faça parte da rede do SUS para realizar a cirurgia de transplante.
	
	
	Maria pode vender o órgão para sua irmã, pois a legislação brasileira permite isso.
	
	
	Maria pode doar o órgão para sua irmã independente da liberação do médico por vias clandestinas.
	
	
	O médico está correto, pois não se pode promover uma doação se a mesma produzir no doador algum tipo de dano ou prejuízo a sua saúde geral.
	
Explicação:
Um transplante só é reaçlizado, tanto para o caso do doador, quanto para o receptor se ambos estiverem em boas condições para doare receber o órgão. Quando se atesta riscos, espera-se que as saúdes estejam mais equilibradas para minimizar os riscos.
 
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Uma importante questão ética envolvida na doação de órgão por cadáveres foi, por muito tempo, o critério de caracterização de morte. O Conselho Federal de Medicina, através da Resolução CFM 1480/97, alterou o critério de morte cardiorrespiratória para a morte encefálica, possibilitando grande avanço na viabilidade e efetividade das doações. Assim, neste tipo de doação por cadáver, a questão, hoje, resume-se praticamente à forma de obtenção (de):
	
	
	
	Doação involuntária, não consentimento presumido, não manifestação compulsória ou falta de abordagem de mercado.
	
	
	oriunda de assassinato para obtenção de órgãos
	
	
	oriunda de tráfico de órgãos
	
	
	apenas oriunda de acidentes de trânsito
	
	
	Doação voluntária, consentimento presumido, manifestação compulsória ou abordagem de mercado.
	
Explicação:
Com a  alteração do critério de morte cardiorrespiratória para a morte encefálica, possibilitou grande avanço na viabilidade e efetividade das doações. Na doação por cadáver, a questão, hoje, resume-se à forma de obtenção através de doação voluntária, consentimento presumido, manifestação compulsória ou abordagem de mercado.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		No que tange ao tema de tranplantes de órgãos e tecidos, o princípio através do qual se preserva o direito do indivíduo em decidir qual a informação que quer manter em anonimato, denomina-se:
	
	
	
	Princípio da confidencialidade
	
	
	Princípio da divisão
	
	
	Princípio da bondade
	
	
	Princípio de Castel
	
	
	Princípio da arguição
	
Explicação:
Quem doa um órgão tem o direito de manter sua doação em sigilo. Este só conhecerá o receptor se não fizer a opção pelo caráter confidencial de doação.

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