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1 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Atividade Prática PARTE 1: Senoides e Fasores 1. OBJETIVO Calcular e medir sinais senoidais e simular circuitos com resistores, capacitores e indutores. 2. MATERIAL UTILIZADO A Atividade Prática de Análise de Circuitos Elétricos será realizada com a utilização do software de simulação gratuito Multisim Online. O aluno poderá se registrar gratuitamente no próprio site Multisim. https://www.multisim.com/ O aluno deverá simular e resolver os seguintes circuitos e entregar o relatório em um ARQUIVO ÚNICO NO FORMATO PDF no AVA no ícone Trabalhos. https://www.multisim.com/ 2 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan 3. INTRODUÇÃO Enquanto resistores dissipam energia, os capacitores e indutores armazenam energia que pode ser posteriormente recuperada. Portanto são chamados elementos armazenadores. O comportamento destes componentes em corrente contínua é diferente do comportamento em corrente alternada ou variável. Em contínua o capacitor carrega-se com tensão e o indutor com corrente, e se mantém carregados a menos que sejam forçados a descarregar. Com sinais variáveis, seu comportamento depende da frequência e da forma de onda do sinal. São dispositivos dependentes de frequência. 4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS EXPERIÊNCIA 1: Divisor de Tensão Utilizando o Multisim Online, simular o circuito da Figura 1. Este circuito simula uma ligação em série de dois resistores com uma fonte de tensão alternada, a corrente é igual para os dois resistores. 1. Usando os dados da Tabela 1 simular o circuito para as três opções. 2. Colocar a ponta do canal 1 do osciloscópio na posição do terminal verde e a ponta do canal 2 no terminal azul. 3. Mostrar para as três opções as tensões de entrada e saída conforme exemplo da Figura 2 e verificar a defasagem angular entre a tensão de entrada e a tensão em R2. 4. Para melhor visualização colocar cores diferentes nos canais. 5. Preencher 𝑉𝑅2 (pico) na Tabela 1. 6. Explicar brevemente a defasagem entre as ondas justificando porque acontece isto. Figura 1: Circuito divisor de tensão. 3 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Tabela 1: Tensões (de pico) de entrada e saída para diferentes valores de resistências. 𝑽𝒊[𝑽] 𝑹𝟏[Ω] 𝑹𝟐[Ω] 𝑽𝑹𝟐[𝑽] 20 Primeiro dígito do RU * 1000 Segundo dígito do RU * 100 30 Último dígito do RU * 100 Penúltimo dígito do RU * 1000 40 Segundo dígito do RU * 150 Último dígito do RU * 200 Nota: Se o dígito for igual a zero adotar o número 1. Exemplo: RU 123450, para 30 [V] 𝑅1 = 1.100 = 100[Ω] e 𝑅2 = 5.1000 = 5[𝑘Ω] Figura 2: Sinais de entrada e saída de um divisor de tensão. 𝑣𝑖, 𝑣𝑜. 4 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan EXPERIÊNCIA 2: Circuito RC série Utilizando o MultisimLive, simular o circuito da Figura 3. Este circuito simula uma ligação em série de um resistor e um capacitor com uma fonte de tensão alternada, a corrente é igual para os dois elementos. 1. Usando os dados da Tabela 2 simular o circuito para a três opções. 2. Colocar a ponta do canal 1 do osciloscópio na posição do terminal verde e a ponta do canal 2 no terminal azul. 3. Mostrar para as três opções as tensões de entrada e saída conforme exemplo da Figura 4 e verificar a defasagem angular entre a tensão de entrada e a tensão em C. 4. Para melhor visualização colocar cores diferentes nos canais. 5. Preencher 𝑉𝐶 (pico) na Tabela 2. 6. Explicar brevemente a defasagem entre as ondas justificando porque acontece isto. Figura 3: Circuito RC série. Tabela 2: Tensões (de pico) de entrada e saída para diferentes valores dos elementos do circuito. 𝑽𝒊[𝑽] 𝑪𝟏[𝑭] 𝑹𝟏[Ω] 𝑽𝑪[𝑽] 20 1 µ Primeiro dígito do RU * 1000 30 100 n Último dígito do RU * 10000 40 50 µ Terceiro dígito do RU * 100 Nota: Se o dígito for igual a zero adotar o número 1. 5 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Figura 4: Sinais de entrada e saída de um circuito RC série. 𝑣𝑖, 𝑣𝐶. 6 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan EXPERIÊNCIA 3: Circuito RL série Utilizando o Multisim Online, simular o circuito da Figura 5. Este circuito simula uma ligação em série de um resistor e um indutor com uma fonte de tensão alternada, a corrente é igual para os dois elementos. 1. Usando os dados da Tabela 3 simular o circuito para a três opções. 2. Colocar a ponta do canal 1 do osciloscópio na posição do terminal verde e a ponta do canal 2 no terminal azul. 3. Mostrar para as três opções as tensões de entrada e saída conforme exemplo da Figura 6 e verificar a defasagem angular entre a tensão de entrada e a tensão em L. 4. Para melhor visualização colocar cores diferentes nos canais. 5. Preencher 𝑉𝐿 (pico) na Tabela 3. 6. Explicar brevemente a defasagem entre as ondas justificando porque acontece isto. Figura 5: Circuito RL série. Tabela 3: Tensões (de pico) de entrada e saída para diferentes valores dos elementos do circuito. 𝑽𝒊[𝑽] 𝑳𝟏[𝑯] 𝑹𝟏[Ω] 𝑽𝑪[𝑽] 20 470 m Terceiro dígito do RU * 250 30 1 Quarto dígito do RU * 1000 40 56 m Quinto dígito do RU * 50 Nota: Se o dígito for igual a zero adotar o número 1. 7 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Figura 6: Sinais de entrada e saída de um circuito RL série. 𝑣𝑖, 𝑣𝐿. 8 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan EXPERIÊNCIA 4: Transformador Utilizando o Multisim Online, simular o circuito da Figura 7. Este circuito simula um circuito com transformador. Números de espiras do primário é igual a maior dígito do RU*1000 e números de espiras do secundário é igual a 5000. 1. Colocar a ponta do canal 1 do osciloscópio na posição do terminal verde e a ponta do canal 2 no terminal azul. Mostrar as tensões e correntes de entrada e saída conforme exemplo da Figura 8. 2. Medir a tensão do primário e do secundário e preencher a Tabela 4. 3. Verificar se a tensão do primário 𝑉𝑃 é maior ou menor do que a do secundário 𝑉𝑆 . Quantas vezes a tensão do primário é maior ou menor do que a do secundário? Porque? 4. Medir a corrente do primário e do secundário e preencher a Tabela 4. Figura 7: Circuito com transformador. 9 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Figura 8: Sinais de entrada e saída de um circuito com transformador. 𝑣𝑖 , 𝑖𝑖, 𝑣𝑜 , 𝑖𝑜. Tabela 4: Tensões e correntes num circuito com transformador. 𝑽𝑷[𝑽] 𝑽𝑺[𝑽] 𝑰𝑷[𝒎𝑨] 𝑰𝑺[𝒎𝑨] 10 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Atividade Prática PARTE 2: Associação de Capacitores e Indutores 1. OBJETIVO Os capacitores e indutores, assim como os resistores, podem ser associados em série, paralelo ou misto. O objetivo desta atividade é calcular, medir e verificar os valores dessas associações. 2. MATERIAL UTILIZADO Componentes Quantidade Material Utilizado Kit Número da Caixa Código Uninter 1 Capacitor 33 nF Edison 5 0105042 1 Capacitor 68 nF Edison 5 0105043 1 Capacitor 100 nF Edison 5 0105044 1 Capacitor 220 nF Edison 5 0102045 1 Capacitor 330 nF Edison 5 0102046 1 Indutor 1 µH Edison 5 0101052 1 Indutor 4,7 µH Edison 5 0101053 1 Indutor 47 µH Edison 5 0101054 1 Indutor 100 µH Edison 5 0101055 Equipamentos/ Ferramentas (kit) Quantidade Descrição Kit Número da Caixa Código Uninter 1 Multímetro Edison 1 0101001 1 Protoboard Edison 2 0101002 Fios diversos Edison 6 0101070 Termo de responsabilidade (Disclaimer): Os danos que os dispositivos e componentes possam vir a sofrer por falta de leitura dos documentos contidos nesta aula e nos manuais dos dispositivos e não cumprimento das recomendações contidas nos mesmos são de total responsabilidade do aluno. 11 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan 3. INTRODUÇÃO Capacitores Também chamado de condensador, é um dispositivo elétrico que tem como função armazenar cargas elétricas e consequente energia eletrostática, ou elétrica. Ele é constituído de duas peças condutoras que são chamadas de armaduras (ou placas). Entre essas armaduras existe um material que é chamado de dielétrico. Capacitâncias Capacitância C é a propriedade que os capacitores têm de armazenar cargas elétricas em um campo eletrostático, e ela é calculada pelo quociente entre a quantidade de carga (Q) e a diferença de potencial (V) existente entre as placas do capacitor, como indica a equação a seguir: 𝐶 = 𝑄/𝑉 O valor da capacitância depende de: • A área enfrentada das placas (A) – quanto maior, maior a capacitância. • A permissividade (ε) do material dielétrico (característica físico – química do material). • A distância entre as placas (d). 𝐶 = 𝜀𝐴 𝑑 No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de capacitância é o Farad (F), no entanto essa é uma medida muito grande e que para fins práticos os valores mais usados são microfarads (μF), nanofarads (nF) e picofarads (pF). Tabela 5: Múltiplos do Sistema Internacional para Farad (F). Submúltiplos Múltiplos Valor Símbolo Nome Valor Símbolo Nome 10-3 F mF miliFarad 103 F kF kiloFarad 10-6 F µF microFarad 106 F MF megaFarad 10-9 F ηF nanoFarad 109 F GF GigaFarad 10-12 F pF picoFarad 1012 F TF TeraFarad O valor da capacitância de um capacitor pode ser lido de diversas maneiras. A continuação a maneira de se ler um capacitor cerâmico com números grafados no seu corpo será apresentada. Na Figura 1 é possível ver um capacitor com os algarismos correspondentes a seu valor nominal. 12 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Figura 9: Capacitor cerâmico com valor nominal grafado. O valor é lido da seguinte maneira: 1º algarismo = 1 2º algarismo = 0 3º algarismo = 104 10 x 104= 100000 pF = 100 nF Os capacitores cerâmicos sempre devem ser lidos na unidade de pF. Tabela 6: Códigos de capacitores cerâmicos. 1º caractere 2º caractere 3º caractere 4º caractere Algarismo Significativo Algarismo Significativo Multiplicador Tolerância de capacitância Até 10 pF Código Acima de 10pF - 0 0=100 0,1pF B - 1 1 1=101 0,25 pF C - 2 2 2=102 0,5 pF D - 3 3 3=103 0,5 pF E - 4 4 4=104 1,0 pF F 1% 5 5 5=105 G 2% 6 6 Não utilizado H 3% 7 7 Não utilizado J 5% 8 8 8=10-2 K 10% 9 9 9=10-1 M 20% N 0,05% Nesse tipo de associação, os capacitores são ligados como mostra a Figura 2. 13 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Figura 10: Associação de capacitores em série. Para determinar a capacitância equivalente de uma associação de dois ou mais capacitores em série utilizamos a seguinte relação matemática: 1 𝐶𝑒𝑞 = 1 𝐶1 + 1 𝐶2 +⋯+ 1 𝐶𝑛 =∑ 1 𝐶𝑖 𝑛 𝑖=1 Portanto: 𝐶𝑒𝑞 = ( 1 𝐶1 + 1 𝐶2 +⋯+ 1 𝐶𝑛 ) −1 = (∑ 1 𝐶𝑖 𝑛 𝑖=1 ) −1 Capacitores em paralelo Nesse tipo de associação, os capacitores são ligados como mostra a Figura 3. Figura 11: Associação de capacitores em paralelo. Para determinar a capacitância equivalente utiliza-se a seguinte equação matemática: 𝐶𝑒𝑞 = 𝐶1 + 𝐶2 +⋯+ 𝐶𝑛 Indutores O indutor (também chamado de bobina ou solenoide) é um elemento passivo que armazena corrente num campo magnético. De maneira geral, um indutor é composto por um fio condutor enrolado em forma de espiral. Cada volta da bobina é chamada de espira e a quantidade de espiras influencia diretamente na intensidade do campo magnético gerado. Indutância 14 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Indutância é a propriedade que o indutor tem de se opor à mudança de fluxo da corrente nele. O valor da indutância L (medida em Henrys [H]) depende de: • A área da seção transversal (A) – quanto maior, maior a indutância. • O número de espiras N. • A permeabilidade (µ) do núcleo (característica físico – química do material). • O comprimento (l). 𝐿 = 𝑁2µ𝐴 𝑙 Tabela 7: Múltiplos do sistema internacional para Henrys. Múltiplos do Sistema Internacional para Henry (H) Submúltiplos Múltiplos Valor Símbolo Nome Valor Símbolo Nome 10-3 H mH MiliHenry 103 H kH kiloHenry 10-6 H µH MicroHenry 106 H MH megaHenry 10-9 H ηH NanoHenry 109 H GH GigaHenry 10-12 H pH PicoHenry 1012 H TH TeraHenry A leitura do código de cores dos indutores se assemelha com o de resistores e usa a seguinte tabela: Tabela 8: Código de cores para indutores. 15 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Aplicações mais usuais Os indutores são bastante usados em circuitos de rádio frequência (RF), como os usados em receptores de rádio, TV, FM. Na sua forma mais simples consistem de um pedaço de fio enrolado em uma forma (tubo) de material isolante como plástico, cerâmica ou fenolite ou mesmo sem forma (ar). Esse enrolamento simples e conhecido por bobina. Dependendo do circuito onde ele e usado. Pode produzir sinais de corrente alternada (CA) de rádio e TV, quando usado nos circuitos osciladores. Pode bloquear uma frequência alta (CA) e deixar passar uma frequência baixa, quando usado nos filtros. Tipos de indutores Existem dois tipos de indutores, fixos ou variáveis. Os fixos são constituídos por um fio enrolado ao redor de um núcleo que pode ser ar, ferro ou ferrite. Os ajustáveis possuem núcleo móvel podendo ser ajustado externamente. Bobinas com núcleo de ar: São indutores que não utilizam núcleo de material ferromagnético. Possuem baixa indutância e são utilizadas em altas frequências, pois não apresentam as perdas de energia causadas pelo núcleo, as quais aumentam consideravelmente com a frequência. Bobinas com núcleo ferromagnético: Empregam materiais ferromagnéticos no núcleo, aumentando milhares de vezes o valor da impedância, devido ao aumento e concentração do campo magnético. Entretanto, apresentam diversos efeitos colaterais, tais como correntes de Foucault, histerese, saturação etc. Bobinas com núcleo laminado: Muito utilizadas em transformadores e outros indutores que operam em baixa frequência. O núcleo dessas bobinas é feito de finas camadas de aço-silício, envolvidas por uma cobertura de verniz isolante. O verniz isolante previne a formação de correntes parasitas (Foucault) e a adição de silício ao aço reduz a histerese do material. Bobinas com núcleo de ferrite: Feitas de um tipo de cerâmica ferrimagnética não condutora, não apresentando correntes parasitas, além de baixa histerese. São empregas em altas frequências, onde o material apresenta maior rendimento. Bobinas Toroidais: Em indutores em forma de bastão, o campo magnético circula não só pelo núcleo, mas também pelo ar entre uma extremidade e outra da bobina. Isso causa grandes perdas, diminuindo o valor da indutância. Um núcleo toroidal é feito geralmente de ferrite e possui o formato de uma rosca, criando um caminho fechado para a circulação do campo magnético, aumentando, com isso, o valor da indutância.16 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Figura 12: Tipos de bobinas (indutores). Associação de indutores Indutores em série Nesse tipo de associação, os indutores são ligados como mostra a Figura 5. Figura 13: Associação de indutores em série. A soma das diferenças de potencial é igual à tensão total. Para encontrar a indutância total: 𝐿𝑒𝑞 = 𝐿1 + 𝐿2 +⋯+ 𝐿𝑛 Indutores em paralelo Nesse tipo de associação, os indutores são ligados como mostra a Figura 6. https://weslleywmn.files.wordpress.com/2013/05/sese.jpg 17 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Figura 14: Associação de indutores em paralelo. Para encontrar a indutância equivalente total (Leq): 1 𝐿𝑒𝑞 = 1 𝐿1 + 1 𝐿2 +⋯+ 1 𝐿𝑛 =∑ 1 𝐿𝑖 𝑛 𝑖=1 Portanto: 𝐿𝑒𝑞 = ( 1 𝐿1 + 1 𝐿2 +⋯+ 1 𝐿𝑛 ) −1 = (∑ 1 𝐿𝑖 𝑛 𝑖=1 ) −1 18 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan 4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS EXPERIÊNCIA 5: Associação de Capacitores 1. Separe os seguintes capacitores e meça sua capacitância real, preenchendo a tabela a seguir. Tabela 9: Capacitores: código, capacitância nominal e medição com o multímetro. Capacitor (código no corpo do capacitor) Capacitância nominal Capacitância medida com o multímetro C1: 334 C2: 683 C3: 224 C4: 104 C5: 333 2. Para o seguinte circuito calcule Ceq usando os valores nominais, demonstre os passos utilizados no relatório. 3. Monte o circuito no protoboard e meça o valor total da associação de capacitores. 4. Compare o valor medido com o valor calculado. 5. Justifique no relatório a diferença entre valores medidos e calculados. 19 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan EXPERIÊNCIA 6: Associação de Indutores 1. Separe os seguintes indutores e meça sua indutância real, preenchendo a tabela a seguir. Tabela 10: Indutores: código, indutância nominal e medição com o multímetro. Indutância nominal Código de cores Indutância medida com o multímetro L1 = 100 µH L2 = 1 µH L3 = 47 µH L4 = 4,7 µH Obs.: talvez o seu multímetro não consiga medir os menores valores de indutância, apenas justifique isso no seu relatório. “Alguns indutores não foram medidos por falta de escala do multímetro”. 2. Para o seguinte circuito calcule Leq usando os valores nominais, demonstre os passos utilizados no relatório. 3. Monte o circuito no protoboard e meça o valor total da associação de capacitores. 4. Compare o valor medido com o valor calculado. 5. Justifique no relatório a diferença entre valores medidos e calculados. 20 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Atividade Prática no 3: Circuito medido com osciloscópio 1. OBJETIVO O objetivo desse experimento é montar e medir um circuito com transformador utilizando o osciloscópio. 2. MATERIAL UTILIZADO Componentes Quantidade Material Utilizado Kit Número da Caixa Código Uninter vários Resistores Edison 5 0110018 a 0110038 Equipamentos / Ferramentas (kit) Quantidade Descrição Kit Número da Caixa Código Uninter 1 Transformador Boole 10 0201123 1 Osciloscópio Boole 7 0201071 1 Protoboard Edison 2 0101002 Fios diversos Edison 6 0101070 Termo de responsabilidade (Disclaimer): Os danos que os dispositivos e componentes possam vir a sofrer por falta de leitura dos documentos aqui indicados e pelos próprios manuais e cumprimento das recomendações contidas nos mesmos são de total responsabilidade do aluno. 21 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan 3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS Você deverá montar na protoboard o transformador e um resistor de último número do RU*1000 Ω (utilize o valor de resistência mais próximo possível do KIT). A entrada do circuito é a tensão da tomada de sua casa (observe que você deve alterar no transformador caso a entrada seja 127 V ou 220 V). Com a ponteira de tensão do osciloscópio (presente no KIT Boole) você deverá medir a tensão no secundário e apresentar um print da sua tela, onde deverá conter a medição de valor eficaz, valor de pico e frequência da forma de onda. Apresente uma foto da montagem (transformador, protoboard, multímetro e tela do computador durante a medição). Preencha a Tabela 6 de acordo com os valores medidos e calculados em relação ao experimento com o transformador. 22 Análise de Circuitos Elétricos Atividade Prática 2018 B II Prof. Viviana Zurro e Priscila Bolzan Tabela 11: Medições do transformador Valor medido Valor calculado Tensão eficaz no primário -------------------- Tensão eficaz do secundário Tensão de pico do primário -------------------- Tensão de pico do secundário Corrente eficaz do secundário -------------------- Potência do secundário -------------------- Potência do primário -------------------- Observações O relatório deverá conter: Embasamento teórico sobre o assunto. Os valores das simulações efetuadas. Os valores medidos na prática. Telas salvas se forem relevantes. Conclusão dos resultados obtidos.
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