Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
40 1 5 SistemasOperacionais 40 Visão Geral Tipos de Dados Formatos, Endereçamento e Tipos de Instruções Organização da Aula 2 ISA – Instruction Set Architecture 40 Visão Geral de Sistema operacional Objetivos e funções de sistemas operacionais Tipos e exemplos de sistemas operacionais 3 Organização da Aula Sistemas Operacionais 40 ISA - Instruction Set Architecture Visão Geral ISA 4 (Arquitetura do conjunto de instruções) está entre os níveis da microarquitetura e do sistema operacional. ▪ Fronteira e/ou interface entre Hardware e Software 40 Visão Geral ISA 40 originalmente era o único nível. denominado como 'a arquitetura' da máquina ou (incorretamente) como 'linguagem de montagem' 6 Visão Geral ISA ISA foi desenvolvido antes de quaisquer outros níveis 40 lSA é adotada para traduzir programas escritos nas mais diversas linguagens para uma forma intermediária comum, e para construir hardware que os execute diretamente nesta forma. 7 Visão Geral ISA 40 ISA define a interface entre os compiladores e o hardware. É a linguagem que ambos têm de entender. 8 Visão Geral ISA 40 Compatibilidade: O desafio é projetar máquinas melhores e mais velozes garantindo a compatibilidade com sistemas e aplicativos antigos. 9 Visão Geral ISA 40 Fatores essenciais a uma “boa” ISA: Definir conjunto de instruções que possa ser facilmente implementado; Fornecer um alvo claro para o código compilado. 10 Visão Geral ISA 40 ISA, utiliza dados dos tipos: numéricos e não numéricos. dados numéricos são: inteiros (com e sem sinal) inteiro decimal (código binário) Ponto Flutuante. 11 Tipo de dados ISA 40 Dados não numéricos são: Ponteiros (endereço de máquina) Caracteres ASCII e UNICODE booleanos (de dois valores: V ou F, 0 ou 1, M ou F, etc) 12 Tipo de dados ISA 40 Suporte de hardware significa que uma ou mais instruções esperam dados em um formato particular e o usuário não tem liberdade de escolher um formato diferente. 13 Tipo de dados ISA 40 Instruções ISA são formadas por opcodes (códigos de operação), usualmente em conjunto com alguma informação adicional, tais como de onde vêm os operandos e para onde vão os resultados. Formatos de Instrução ISA 14 40 Diversos formatos (possíveis) de instrução Instruções sempre têm um opcode que indica o que ela faz. Instruções podem não ter endereço ou ter 1, 2, ou 3. 15 Formatos de Instrução ISA 40 Em algumas máquinas todas instruções têm o mesmo comprimento; em outras pode haver muito comprimentos diferentes. 16 Formatos de Instrução ISA 40 Vários fatores considerados na escolha do formato de instruções a dificuldade na decisão não deve ser subestimada e o formato decidido no início do projeto. conjunto de instruções pode sobreviver por muitos anos. 17 Formatos de Instrução ISA 40 Instruções possuem operandos e o endereçamento especifica onde eles (operandos) estão. Modos de endereçamento como os bits de um campo de endereço são interpretados para encontrar o operando. 18 Endereçamento de Instrução 40 São diversos os modos: Endereçamento Imediato (o modo mais simples); Endereçamento Direto (Especifica o endereço completo na memória); 19 Endereçamento de Instrução 40 Endereçamento de Registrador (Especifica um Registrador) Endereçamento Indireto de Registrador ou Ponteiro (Endereço em registrador, sem endereço na instrução) 20 Endereçamento de Instrução 40 Endereçamento Indexado (registrador e deslocamento constante) Endereçamento de base Indexado (dois registradores) Endereçamento de Pilha 21 Endereçamento de Instrução 40 Instruções ISA são divididas em grupos, com similaridade entre as máquinas, diferentes nos detalhes. instruções fora do comum, para manter a compatibilidade com modelos anteriores. 22 Tipos de Instrução ISA 40 Dentre elas destacam-se: Instruções para movimento de dados; Operações diádicas; Operações monádicas; Comparações e desvios condicionais; Instruções de chamada de procedimento; Controle de laço; Entrada/Saída. 23 Tipos de Instrução ISA 40 Segundo Tanenbaum, Sistema Operacional é um programa que, do ponto de vista do programador, acrescenta uma variedade de novas instruções e características, acima e além do que o nível ISA fornece. 24 Visão Geral de S.O. 40 Normalmente, o SO é implementado em software, sem razão teórica por não ser colocado em hardware (microprogramas) OSM (Operating System Machine), denominado nível de máquina de sistema operacional. 25 Sistema Operacional 40 Stallings define o Sistema Operacional como um programa que gerencia os recursos do computador, fornece serviços para os programadores e estabelece uma ordem de execução de outros programas 26 Sistema Operacional 40 O conhecimento sobre SO é essencial para o entendimento dos mecanismos da CPU para controle do computador. Em particular, interrupções e o gerenciamento de memória. 27 Sistema Operacional 40 O (SO) controla a execução de programas em um processador principalmente as funções: escalonamento de processos gerenciamento de memória só executadas se o SO possuir suporte do hardware da CPU 28 Sistema Operacional 40 escalonamento de processos é uma das funções mais importantes do SO que determina os processos a executar a cada instante. Possibilita compartilhar o tempo de CPU entre determinado número de processos de modo imparcial. 29 Sistema Operacional 40 CPU tem também hardware para: gerenciamento de memória virtual e de processos. registradores especiais e áreas de armazenamento temporário conjunto de circuitos de gerenciamento de recursos. 30 Sistema Operacional 40 gerenciamento de memória é outra importante função do SO. SO atuais possuem a capacidade de memória virtual, o que traz dois benefícios: 31 Sistema Operacional 40 1. processo executado na memória principal sem que todas as instruções e dados estejam armazenados na memória principal; 2. espaço de memória total disponível pode exceder o tamanho da memória principal do sistema. 32 Sistema Operacional 40 Embora o gerenciamento de memória seja feito pelo software, o sistema operacional conta com suporte do hardware do processador, incluindo paginação e de segmentação da memória. 33 Sistema Operacional 40 Stallings define o SO como programa que controla execução de programas aplicativos e age como interface entre o usuário e o hardware do computador.34 Objetivos e funções de S.O. 40 Possui basicamente os objetivos: Conveniência: tornar o uso do computador mais conveniente. Eficiência: utilização mais eficiente dos recursos do sistema. 35 Objetivos e funções de S.O. 40 O sistema operacional como uma interface entre usuário e computador O hardware e o software usados para fornecer aplicações aos usuários podem ser vistos sob a forma de uma organização em camadas ou hierárquica 36 Objetivos e funções de S.O. 40 37 Objetivos e funções de S.O. 40 O usuário das aplicações (usuário final) geralmente não está interessado na arquitetura do computador. Vê o sistema como uma aplicação Essa aplicação é escrita em linguagem de programação 38 Objetivos e funções de S.O. 40 existe um conjunto de programas de sistema (utilitários) Eles implementam funções usadas frequentemente que auxiliam na criação de programas, gerenciamento de arquivos e controle de dispositivos de E/S 39 Objetivos e funções de S.O. 40 O sistema operacional é o mais importante programa de sistema “esconde” os detalhes do hardware do programador, fornecendo uma interface conveniente para o uso do sistema. Age como um mediador, tornando mais fácil o acesso e uso desses recursos e serviços. 40 Objetivos e funções de S.O. 40 O S.O. tipicamente fornece serviços para a realização das seguintes atividades: Criação de programas Execução de programas Acesso a dispositivos (E/S) Acesso controlado a arquivos Acesso ao sistema Detecção e reação a erros Monitoração 41 Objetivos e funções de S.O. 40 O sistema operacional como gerente de recursos Gerenciando os recursos do computador, o sistema operacional detém o controle das funções básicas desse computador O S.O. é um programa como outro qualquer e usualmente renuncia o controle da CPU para, em seguida, obter o controle novamente. 42 Objetivos e funções de S.O. 40 43 Objetivos e funções de S.O. 40 Uma parte do S.O. (kernel) reside na memória principal. Contém as funções mais usadas, além de partes em uso. A memória principal contém outros dados e programas e sua alocação é controlada, em conjunto, pelo S.O. e pelo hardware de gerenciamento de memória do processador. 44 Objetivos e funções de S.O. 40 O S.O. decide quando dispositivos E/S podem ser usados e controla o acesso e o uso de arquivos. A CPU também é controlada pelo S.O. que determina quanto deve ser dedicado à execução de cada programa de usuário. Em sistema com múltiplos processadores, a decisão se estende a todas CPUs. 45 Objetivos e funções de S.O. 40 Algumas características básicas diferenciam os vários tipos de S.O. e são relativas a dois aspectos independentes: interativo (direto com sistema) batch (processamento em lotes) Outro aspecto independente especifica a utilização da multiprogramação 46 Tipos e Exemplos de S.O. 40 Síntese O nível ISA é o que a maioria chama de “Linguagem de máquina”. Instruções geralmente têm 1, 2 ou 3 operandos com endereçamentos: imediato, direto, registrador, indexado, etc. Algumas máquinas têm grande quantidade de modos de endereçamento complexos. 40 Síntese Instruções típicas movem, somam, subtraem, multiplicam ou dividem. Não é incomum um computador ter mais de 200 instruções em seu repertório. Máquinas CISC, muitas vezes têm muito mais. 40 Síntese O S.O. pode ser considerado intérprete de certas características de arquitetura não encontradas no nível ISA. Entre as principais estão: memória virtual, instruções de E/S virtual e facilidades de processamento paralelo. 40 TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 6ª. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2013. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010 50 Referências de Apoio
Compartilhar