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GFIN S.A

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1
superior de tecnologia EM gestão financeira
5° SEMESTRE
‘’GFIN S.A” 
 ‘’GFIN S.A” 
Trabalho interdisciplinar apresentado à Universidade Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Análise de crédito, Cobrança e Risco, Mercado de Capitais, Elaboração e Análise de projetos, Capital de giro e Análise das Demonstrações Financeiras e Planejamento Tributário.
Orientadores: Cleverson Neves, Renato José, Magno Gomes, Alessandra Petrechi e André Machado.
.
Sumário
INTRODUÇAO	1
2.	DESENVOLVIMENTO.	2
2.1	A importância da análise ds indíces financeiros	7
2.2 Análise da Viabilidade do Projeto............................................................................................9
2.3 Análise de3 solvência.............................................................................................................10
2.4 Práticas de Governança Corporativa........................................................................................7
CONCLUSÃO............................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFICAS.........................................................................13
 
INTRODUÇAO
 É de extrema importância conhecer, entender e mostrar um conjunto de informações e conhecimentos básicos necessários para o entendimento das vantagens e limitações da análise financeira, considerando que um dos principais objetivos da análise financeira é o fornecimento de subsídios para a tomada racional de decisão de investimento e de concessão de crédito, a partir de informações de boa qualidade. O objetivo desse estudo foi verificar os indicadores econômico-financeiros mais relevantes para avaliação da empresa GFIN S.A.
2. DESENVOLVIMENTO. 
2.1 a importância da análise dOs indíces financeiros
A análise e interpretação de dados econômicos e financeiros gerados pelo sistema contábil e de informações gerenciais visa a subsidiar e orientar as decisões a serem tomadas pela empresa em suas diferentes áreas gerenciais, permitindo a estas tomar decisões financeiramente corretas. No plano estritamente financeiro são identificados dois objetivos básicos, a maximização da rentabilidade sobre o capital investido e liquidez adequada. Braga (1998) destaca que “o equilíbrio entre a liquidez adequada e a rentabilidade satisfatória constitui constante desafio enfrentado pela administração financeira”
I Liquidez Corrente 
 2015 2016
1.500.000/1.340.000=1,12 1.490.000/1.575.000=0,95
II Liquidez Seca 
2015
(1.500.000,00-450.000,00) /1.340.000,00=0,78
2016
(1.490.000,00-550.000,00) /1.575.000,00=0,59
III Liquidez Geral 
2015
(1.500.000,00+780.000,00) / (1.340.000,00+440.000,00)= 1,28
2016
(1.490.000,00+660.000,00) (1.575.000,00+235.000,00)= 1,18
IV- Liquidez Imediata 
2015 2016
50.000/1.340.000= 0,04 44.000/1.575.000= 0,03
V- Endividamento Geral
2015 2016
(1.340.000+44.000) / 2.280.000= 0,78 (1.575.000+235.000) / 2.150.000= 0,84
VI- Grau de Imobilização
2015 2016
1.500.00/500.000 = 3 % 1.490,000/340.000 = 4 %
 VII= Margem de Lucratividade Operacional
 2015 2016
210.000/3.000.000= 0,07 339.000/3.300.000= 0,10
VII Margem de Lucratividade Líquida
 2015 2016
151.525/3.000.000= 0,05 242.005/3.300.000= 0,07
IX- Rentabilidade do Patrimônio Líquido
 2015 2016
151.525/500.000= 0,3 242.005/340.000= 0,7
X Rentabilidade do Ativo Total
 2015 2016
151.525/2.280.000= 0,06 242.005/2.150.000= 0,11
A Análise Vertical mostra a importância relativa de cada conta dentro da demonstração e, através da comparação com padrões do ramo de atuação ou com relações da própria empresa em anos anteriores, permite inferir se há itens fora das proporções usuais. E a Análise Horizontal relaciona cada conta da demonstração financeira com sua equivalente de exercícios anteriores. Mede então a evolução das contas ao longo de dois ou mais exercícios, permitindo uma ideia da tendência futura. 
	
	DRE 
	2015
	2016
	A.H (%)
	Receita Líquida 
	3.000.000,00
	3.300.000,00
	10
	Deduções 
	30.000,00
	33.000,00
	10
	Receita Líquida 
	2.970.000,00
	3.267.000,00
	10
	CMV
	2.400.000,00
	2.568.000,00
	7
	Lucro Bruto 
	570.000,00
	699.000,00
	22,63
	Despesas Op/Custos Fixos 
	380.000,00
	360.000,00
	0
	Resultado Operacional 
	210.000,00
	339.000,00
	61,43
	Receitas Fin/Não op.
	4.000,00
	2.800.00
	-30
	Despesas Fin/ Não op.
	5.000,00
	8.000,00
	60
	Lucro Antes IR
	209.000,00
	333.800,00
	59,71
	IR (27,5%)
	57.475,00
	91.795.00
	59,71
	Lucro Líquido 
	151.525,00
	242.005,00
	59,71
	DRE 
	2015
	A.V. (%)
	Receita Líquida 
	3.000.000,00
	100,00
	Deduções 
	30.000,00
	1,0
	Receita Líquida 
	2.970.000,00
	99,00
	CMV
	2.400.00,00
	80,00
	Lucro Bruto 
	570.000,00
	19,00
	Despesas Op/Custos Fixos 
	380.000,00
	12,00
	Resultado Operacional 
	210.000,00
	7,00
	Receitas Fin/Não op.
	4.000,00
	0,18
	Despesas Fin/ Não op.
	5.000,00
	0,12
	Lucro Antes IR
	209.000,00
	6,97
	IR (27,5%)
	57.475,00
	1,92
	Lucro Líquido 
	151.525,00
	5,05
	DRE 
	2016
	A.V. (%)
	Receita Líquida 
	3.300.00,00
	100,00
	Deduções 
	33.000,00
	1,0
	Receita Líquida 
	3.267.000,00
	99,00
	CMV
	2.568.000,00
	77,82
	Lucro Bruto 
	699.000,00
	21,18
	Despesas Op/Custos Fixos 
	360.000,00
	10.91
	Resultado Operacional 
	339.000,00
	10.27
	Receitas Fin/Não op.
	2.800,00
	0,23
	Despesas Fin/ Não op.
	8.000,00
	0,37
	Lucro Antes IR
	333.800,00
	10,12
	IR (27,5%)
	91.795,00
	2,78
	Lucro Líquido 
	242.005,00
	7,33
2. análise da viabilidade do projeto
Os investidores dispõem de diversos métodos para a análise de um investimento e cada um destes enfoca uma variável diferente. O PayBack é extremamente voltado para a variável tempo enquanto o Valor Presente Líquido volta-se para o valor dos fluxos de caixas obtidos a data base. A ideia da Taxa Interna de Retorno surgiu como mais um modelo de análise de investimento, dessa vez voltada para a variável taxa. A utilização da Taxa Interna de Retorno tenta reunir em apenas um único número o poder de decisão sobre determinado projeto. Esse número não depende da taxa de juros de mercado vigente no mercado de capitais. A TIR é um número intrínseco ao projeto e não depende de nenhum parâmetro que não os fluxos de caixa esperados desse projeto.
	Projeto 01
	Período 
	FC
	FC Desc.
	FC Ac.
	0
	-25.000.000,00
	-25.000.000,00
	-25.000.000,00
	1
	8.000.000,00
	7.272.727,00
	-17.000.000,00
	2
	8.000.000,00
	6.611.570,00
	-9.000.000,00
	3
	9.000.000,00
	6.761.833,00
	0
	4
	8.000.000,00
	5.464.108,00
	8.000.000,00
	5
	5.000.000,00
	3.104.607,00
	13.000.000,00
	6
	5.000.000,00
	2.822.370,00
	18.000.000,00
	TMA
	10%
	 
	 
	
	
	
	
	VPL
	7.037.214,64
	
	
	TIR
	19,95 %
	
	
	Playback 
	 3 anos
	
	
	Projeto 02
	Período 
	FC
	FC Desc.
	FC Ac.
	0
	-28.000.000,00
	-28.000.000,00
	-28.000.000,00
	1
	2.000.000,00
	1.818.182,00
	-26.000.000,00
	2
	4.000.000,00
	3.305.785,00
	-22.000.000,00
	3
	9.000.000,00
	6.761.833,00
	-13.000.000,00
	4
	11.000.000,00
	7.513.148,00
	-2.000.000,00
	5
	10.000.000,00
	6.209.213,00
	8.000.000,00
	6
	10.000.000,00
	5.644.739,00
	18.000.000,00
	TMA
	10%
	
	
	
	
	
	
	VPL
	3.252.900,69
	
	
	TIR
	13,12%
	
	
	Playback 
	5 anos
2. Análise de solvência
Segundo Gitman (1997), insolvência ocorre quando a empresa é incapaz de pagar suas obrigações em seu vencimento. Insolvência não deve ser confundida com a situação de falência, que ocorre quando o devedor possui dívidas maiores que o seu patrimônio.
De acordo com Ross (2011), insolvência é uma das consequências do uso de capital de terceiros, que se divide em insolvência técnica (quando uma empresa se torna incapaz de honrar suas obrigações financeiras) e insolvência contábil (quando o valor contábil do passivo total é maior do que o valor contábil do ativo total, resultando em patrimônio líquido negativo).
Matias utilizou análise discriminante em 1978 para desenvolver seu trabalho sobre insolvência. O ponto crítico do modelo é 0,5. Resultados menores que o ponto crítico indicam que a empresa é insolvente e valores acima de 0,5 indicam solvência.
ZMatias = 23,79X1 – 8,26X2 – 8,87X3 – 0,76X4 – 0,54X5 + 9,91X6
	2015
	X1
	23,79
	0,22
	5,23
	X2
	-8,26
	0,52
	-4,30
	X3
	-8,87
	0,36
	-3,19
	X4
	-0,76
	1,12
	=0,85
	X5
	-0,54
	0,37
	-0,20
	X6
	9,91
	0,03
	0,30
	Z Matias
	
	-3,01
	2016
	X1
	23,79
	0,16
	3,81
	X2
	-8,26
	0,48
	-3,96
	X3
	-8,87
	0,42
	-3,73
	X4
	-0,76
	0,95
	-0,72
	X5
	-0,54
	-0,48
	-0,26
	X6
	9,91
	0,02
	0,20
	Z Matias
	
	-4,66 
2. práticas de governança corporativa 
Governança corporativa é o conjunto de processos, costumes e leis que norteiam as forma como uma organização é administrada. Ou seja, ela mostra a direção que uma empresa deve seguir para alcançar os resultados esperados. Ela garante que os processos e as estratégias estão sendo corretamente seguidos, além de promover uma cultura de prestação de contas na empresa.
A preferência que investidores têm demonstrado por empresas que adotam princípios de justiça, transparência, responsabilidade social e ética na condução de seus negócios constitui um ambiente favorável ao desenvolvimento da governança corporativa. Governança corporativa pode ser entendida como o sistema e a estrutura de poder que regem os mecanismos através dos quais as companhias são dirigidas e controladas de modo a ajustar os interesses em conflito entre os acionistas e dirigentes das empresas e entre os próprios acionistas, minoritários e majoritários. No Brasil, notam-se, nos últimos anos, importantes iniciativas que influenciaram as empresas a aprimorar suas práticas de governança. Este trabalho tem por objetivo identificar as melhores práticas, recomendadas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pela Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), presentes em algumas das principais empresas de capital aberto que atuam no país.
Os princípios e práticas da boa governança corporativa vêm se consolidando como instrumentos para alavancar e impactar positivamente os resultados em qualquer tipo de organização, independentemente do seu porte ou natureza jurídica, seja ela uma instituição pública, empresarial ou integrante do terceiro setor. 
· Reunião pública. Realizar ao menos uma reunião pública anual com analistas e outros interessados para apresentar sua situação econômico-financeira, projetos e perspectivas, com objetivo de promover maior aproximação com os investidores.
· Calendário anual. Disponibilizar calendário anual com as datas dos principais eventos corporativos, como assembleias, divulgação de resultados financeiros e outros, de modo a facilitar o acompanhamento pelo mercado. 
· Contratos entre a empresa e partes relacionadas. Os termos de contratos firmados entre a empresa e partes relacionadas, quando no seu conjunto atingirem o valor fixado no regulamento, devem ser divulgados aos investidores. 
· Acordos de acionistas. Os acordos de acionistas devem ser divulgados ao mercado por intermédio da BOVESPA, com o objetivo de melhorar a compreensão sobre as regras que regem o relacionamento entre os controladores.
· Transparência. Divulgar, em bases mensais, as negociações com ativos da companhia por parte dos controladores, administradores e membros do conselho fiscal.
CONCLUSÃO
Conclui-se que nesse trabalho pude oferecer um diagnóstico sobre a real situação econômico-financeira da empresa, utilizando relatórios gerados pela contabilidade e outras informações necessárias à análise. Meu objetivo foi fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro da empresa, que são úteis no momento de tomada de decisão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
BRAGA, R. Fundamentos e técnicas da administração financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
CASARITTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 1997.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R.; JORDAN, B. D. Administração Financeira. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
STEINBERG, Herbert. A dimensão humana da governança corporativa: pessoas
criam as melhores e as piores práticas. São Paulo: Editora Gente, 2003.

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