Buscar

Importância do Número Zero e Disciplinas Matemáticas

Prévia do material em texto

1. Matemática – 16 Horas 
A criação do zero é considerada por muitos como um fato muito importante não só para a história da matemática, mas também para toda a humanidade. Embora seja um número natural, esse número não foi criado como unidade natural, ou seja, não foi criado para que se pudesse contar. Inicialmente, a finalidade desse número era ser um ponto de referência para contabilizações numéricos, apenas um parâmetro dentro de um rol na numerologia. No entanto, com o aperfeiçoamento de sua utilização, o número zero foi fundamental, por exemplo, para a criação da linguagem binária e computacional. Ademais, ele teve contribuição direta para o surgimento da calculadora e conseguiu ajustar as operações numéricas e os cálculos de uma maneira geral. 
A trajetória, para se criar o número zero, nos faz entender como a idéia da representação do nada pode acarretar grandes impactos em nosso cotidiano. Um exemplo para essa idéia pode ser traduzido com a seguinte pergunta: se não existisse o número zero, como poderíamos representar um valor falso ou baixo na numeração binária? 
Para se escrever esse texto, o tema escolhido foi a história do número zero e foram utilizados alguns livros, quais sejam: Os Mistérios dos Números cujo autor é Marcus duSautoy, Os Números Não Mentem cujo autor é Charles Sei fe, Em Busca do Infinito cujo autor é Lan Stewart, O nada que Existe cujo autor é Robert Kaplan e Zero: A Biografia de uma Ideia Perigosa cujo autor é Charles Seife. Esses livros são fundamentais para os docentes da área de matemática, já que explicam de forma d etalhada a origem do número zero e também a sua importância. Além disso, cabe aos professores, nesse sentido, orientar os seus alunos para a importância desse tema e repassar o nome dos livros destacados para que haja um pleno aprendizado do assunto. 
 
 
CALCULO INTEGRAL DE UMA VARIÁVEL
Nesta disciplina foram estudados os seguintes conteúdos: Derivadas; Integral indefinida; Integrais imediatas, substituição e partes; Integral de Rieman; Teorema fundamental do cálculo; Aplicações de integrais e aplicações matemáticas através da informática com o programa software Maxima. O estudo das integrais de funções de uma variável é o principal foco nesta disciplina. Em cada uma das unidades do livro foi estudado aprofundamento das integrais apresentando os conceitos de derivadas e de integral com antiderivada, e as primeiras regras para o cálculo de integrais indefinidas, que são consideradas integrais imediatas. Resolução de integrais por substituição e por partes e a noção de partição, a soma de Riemann, o Teorema Fundamental do Cálculo e as integrais definidas.
Calculamos algumas aplicações de integral definida para estudo, dentre elas, o cálculo de áreas de regiões e o cálculo de áreas e volumes de sólidos de revolução. Por fim, a introdução ao software Maxima e algumas aplicações no cálculo integral que nos disponibilizará de um método diferenciado para trabalhar este conteúdo com nossos alunos através da utilização da informática, o que nós tornará um bom profissional na área da educação.
Introdução a Educação a Distancia
A educação a distancia não é um fato recente, surgiu oficialmente no Brasil no inicio do século XX, com o ensino por correspondência, de caráter profissionalizante e sem exigência de escolarização. A UNIP Interativa iniciou suas atividades acadêmicas em EAD em 2006, oferecendo cursos de graduação, pós-graduação e lato sensu. As atividades a serem realizadas durante o curso ocorrem tanto em âmbito presencial, nos polos, como a distância, no Ambiente Virtual de Aprendizagem, o AVA-Blackboard, local onde o aluno tem acesso aos diversos conteúdos programáticos que fazem parte do curso, além de um espaço para relações sociais entre seus professores, tutores a distância e colegas de curso. A disciplina de Introdução a educação a distancia é a porta de entrada para tomar conhecimento do modelo de educação que utiliza a tecnologia para levar a universidade ao alcance de todos. Os alunos tem a oportunidade de conhecer a história da universidade e as informações do sistema em que vai ter acesso durante o curso
1 LOGICA MATEMATICA
O estudo da lógica, dentro da matemática, nos faz aprender e desenvolver um olhar crítico para o fato de 
determinadas premissas acarretarem uma indução lógi ca. Assim, ao estudar essa disciplina, o docente aprende 
não só a parte teórica desta em si, mas também desenvolve a sua capacidade de deduzir certas hipóteses para 
situações do dia a dia. 
Com efeito, a lógica, se devidamente aprendida, traz vários benefícios para o docente, na medida em que este 
desenvolverá uma melhor capacidade para resolução de problemas e entenderá os conceitos de raciocínio 
indutivo (conclusão de uma verdade geral), dedutivo (dedução, a partir de determinadas premi ssas, de uma 
conclusão) e abdutivo (conclusão a partir de dois extremos anteriores). 
Portanto, a lógica possui grande importância para a formação profissional do professor de mat emática. Cabe 
destacar que a lógica é mai s relevante quando se estudam assuntos mais complexos e detalhados, enquanto a 
utilização de uma linguagem mais simples ou natural ganha mais espaço quando se envolvem assuntos mais 
superficiais e sem tanto aprofundamento. Ao se analisar os sentimentos de uma pessoa, por exemplo, a lógica 
não será muito útil, já que el a é mais voltada para se chegar a resultados ver dadeiros ou falsos, sendo que os 
sentimentos possuem densa profundidade e, neste caso, exige-se uma li nguage m mais leve. 
 
 
2. Cálculo Diferencial de uma Variável – 24 Horas 
No que concerne ao Momento 1 da atividade proposta no PCC, ressalta-se que os autores Cochran-Smith e 
Lyte foram utilizados como base para que fosse feita a pesquisa em tela. Estes explicam, de forma bem 
detalhada, o processo pedagógico que envolve a formação do docente. O estudo em questão diz respeito, 
precipuamente, a dois eixos, quais sejam: Conceitual e Instrumental. 
No que tange ao primeiro - Conceitual -, o foco é chamar a atenção dos professores para o uso Tecnologia da 
Informação (TIC) na disciplina de matemática, principalmente nos assuntos que envolvem os temas de Cálculo. 
Nesse sentido, o professor de matemática tem o dever de aprender essa utilização da TIC nas disciplinas de 
Cálculo e passar para os seus alunos o seu aprendizado, pontuando o quanto benéfico pode ser para o 
aprendizado de Cálculo a utilização de softwares e outros programas. Assim, o docente deve buscar aprender 
de forma efetiva as inovações tecnológicas para o uso em sua disciplina, afastando-se do comodismo e do 
ensino tradi cional que possa causar desânimo em seus discentes. 
Em relação ao segundo eixo - Instrumental -, há um certo contraponto do que foi explicado no primeiro eixo, 
já que, no segundo, é explicitada uma discussão sobre os meios e os instrumentos para se tornar válida a 
aplicação da T IC em Cálculo. Com efeito, é inegável a constatação de que o docente não consegue aplicar 
sozinho a TIC às disciplinas de Cálculo, pois é necessária a ajuda de maneira integrada da escol a, por exemplo. 
Sem uma boa infraestrutura, com l aboratórios disponíveis, bons computadores e um bom espaç o, não é 
possível se utilizar da TIC não só para a disciplina de matemática, mas também para várias outras. 
Portanto, pode-se perceber que a T IC na matéria de Cálculo é um avanço muito benéfico no que tange ao 
aprendizado e ao ensino. No entanto, atualmente, essa forma de ensino se encontra, de certa forma, limitada, 
na medida em que é necessária a colaboração e atuação de diversos fatores, como a vontade de o professor
querer aprender essa inovação tecnológica e a disponibilidade e i nteresse da escola em querer aplicar 
efetivamente a TIC nas disciplinas. 
No que concerne ao Momento 2 da atividade proposta no PCC, gostaria de r essaltar que, por já ter sido 
aprovado nessa disciplina, não é possível realizar a interação com um participante no fórum, já que este não 
está mais disponível para mim. Por isso, realizeiapenas o Momento 1 proposto no PCC, como foi explicado e 
debatido ao longo deste texto. 
 
 
3. Prática de Ensino: Observação e Projetos – 4 Hora s 
Levando em consideração a atividade proposta (levar os alunos a um ambiente educativo fora do contexto 
escolar, destacando novos aprendizados trazidos por um a mbiente não formal de educação), destaca-se que, 
inicialmente, deve ser feita uma análise com os alunos para pontuar as maiores dificuldades encontradas por 
estes no momento, para definir de forma mai s clara qual ambiente será escolhido e quais conteúdos e estruturas 
irá focar essa atividade. 
Em um pri meiro momento, dentro da sala de aula, será analisado em qua is assuntos, na visão do docente, os 
alunos estão tendo mais dificuldades. Posteriormente, será perguntado aos discentes, na opinião deles, quais 
assuntos da disciplina de matemát ica estão trazendo mais dúvidas. Além disso, será elaborado um cr onograma 
para a realização da atividade, pois, com ele em mãos, estabelecem-se prazos, objetivos e atribuições. As si m, 
será possível definir qual ambiente será utilizado para se concretizar a atividade em tela, realizando-se assim 
os primeiros passos desta. 
Em um segundo momento, já com o projeto mais organizado, devido à realização do primeiro mo mento, é 
possível realizar as observações sobre os elementos definidos como foco e trazer mais para a parte prática o 
que se busca nesse ambiente não formal de educação. 
Em um último mo mento, para se realizar a avaliação dos objetivos propostos, utilizar-se -ia o cronograma feito 
anteriormente e far-se-ia uma comparação do que foi feito nesse ambiente com o definido inicialmente. 
Ademais, procurar-se-ia a opinião dos alunos sobre a atividade proposta, dando-lhes a oportunidade de 
expressar o que acharam desse ambiente e da atividade proposta. Assim, com uma atuação conjunta dos alunos 
e do docente, concluir-se-i a a atividade em t ela, dando um maior destaque para a opinião dos alunos e se essa 
atividade pôde ajudá-l os em suas dúvidas na disciplina de matemática.
Inicialmente, faz-se necessário ressaltar que, atualmente, uma pessoa com defi ciência, independentemente de 
qual seja, deve ser vista como uma pessoa com a plenitude de seus direitos e deveres, sem cunho assistencialista. 
Isso não quer dizer que ela deve ser tratada absol utamente igual às demai s pessoas, já que deve ser aplicado o 
conceito de isonomia material para que lhe propicie o pleno gozo de sua condição cidadã, mas a pessoa com 
deficiência não pode mais ser vista como uma pessoa que deve ficar a par da soci edade e que sempre aparenta 
estar passando por uma alguma dificuldade e, por isso, nunca consegue realizar suas atividades e seus desejos, 
ou seja, ela deve ser vista como mais uma pessoa integrante da nossa sociedade. 
A Geometr ia Plana está presente não só na matemática, mas também em nosso cotidiano. Ao r eali zar 
construções, por exemplo, lança-se mão dela par a projeções, cálculos, etc. Por isso, essa matéria é fundamental 
dentro da matemática. No caso de uma pessoa com deficiência visual, para que a Geometria Plana seja ensinada 
de maneira plena, é fundamental que se estimule o senso espacial dela. Por meio deste, é possível representar 
conceitos e relações matemáticas, desse modo, a pessoa com deficiência visual, mesmo não conseguindo 
enxergar plenamente, pode desenvolver uma capaci dade de vi sualização daquela figura em sua mente, fazendo 
com que seja possível o aprendizado da Geometria Plana e també m que i sso acarrete uma aprendizagem melhor 
em outras disciplinas da matemática. 
Uma forma de desenvolver esse senso espacial é estimular as pessoas com deficiência visual, desde pequenas 
e quando estão iniciando os seus estudos, a realizar dobraduras. Conquanto pareça um lazer, e ssa atividade de 
dobrar faz com que a pessoa adquira noções básicas da geometria, quais sejam: dobrar, recortar, moldar, 
deformar, montar, decompor. Assim, desenvolve-se uma noção espacial, a partir do começo dos ensinos, para 
que seja aprimorada ao longo do tempo com o fito de, ao se chegar aos estudos da Geometria Plana, a pessoa 
com deficiência visual tenha plenas capacidades de aprender tal matéria. 
Logo, o ensino da Geometria Plana às pessoas com deficiência visual, apesar de ser uma tarefa difícil, se 
devidamente desenvolvida a capacidade espacial da pessoa, quando criança, é possível de se realizar. Cabe 
destacar que, depois de realizadas as noções bási cas da geometria, é possível se utilizar de outras atividades, 
como jogos que envolvam sólidos geométricos, uso da cartolina e montagem e des montagem dos sólidos. 
No que concerne ao Momento 2 da atividade proposta no PCC, gostaria de r essaltar que, por já ter sido 
aprovado nessa disciplina, não é possível realizar a interação com um participante no fórum, já que este não 
está mais disponível para mim. Por isso, realizei apenas o Momento 1 proposto no PCC, como foi explicado e debatido ao longo deste texto.

Continue navegando

Outros materiais