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Apologética Cristã

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Delvacyr Bastos Costa
Apresenta:
Delvacyr Bastos Costa – delvacyr@ibest.com.br
APOLOGÉTICA CRISTÃ
“Amados, enquanto estava todo 
empenhado em escrever-vos a respeito da 
nossa salvação comum, tive de fazê-lo 
por uma razão especial, para exortar-vos 
a combaterdes pela fé, uma vez por todas 
confiada aos santos.” 
(Judas 3).
Apologética é a ciência ou disciplina racional
que se esforça por apresentar a defesa da fé
religiosa, existindo dentro e fora da Igreja
cristã. A palavra em português deriva de uma
raiz grega que significa: “Defender, dar
resposta, responder, defender-se
legalmente”.
Apologética é um discurso sistemático e
argumentativo na defesa da origem divina e da
autoridade da fé cristã. É o ramo da teologia que
tem a ver com a defesa e comunicação do
cristianismo. É o estudo dos modos e meios
usados na defesa da verdade cristã. Trata das
relações da fé cristã com a esfera mais vasta do
conhecimento secular do homem, a filosofia, a
ciência, a história, a arqueologia e outras mais,
visando demonstrar que a fé cristã não diverge
da verdade descoberta por estas pesquisas
humanas.
Positivamente, a apologética tenta elaborar
e defender uma visão cristã de Deus, da
alma e do mundo, uma visão apoiada por
raciocínios reputados capazes de
convencer os não-cristãos da veracidade
das doutrinas envolvidas.
Negativamente, trata-se de um esforço
para antecipar possíveis pontos de
ataque, defendendo as doutrinas cristãs
contra tais ataques.
A tese Apologética base é:
“Há um Deus infinito, que tudo sabe, que tudo
pode, que é todo amor e que tem se revelado
por meios naturais e sobrenaturais na criação,
na natureza do Homem, na história de Israel e
da Igreja, nas páginas das Escrituras Sagradas,
na encarnação em Cristo e no coração do
crente pelo evangelho.”
1. A EXISTÊNCIA DE DEUS
“Diz o tolo em seu coração: Não há Deus”. 
Salmo 14.1
Em resumo, pode-se crer na existência de
Deus, por estes motivos:
a) A natureza moral da humanidade.
b) A existência do mundo, com todo o seu
planejamento.
c) Há uma confirmação por consenso geral da
humanidade.
d) Todas as dúvidas são dissipadas pela
revelação dele mesmo.
A descrença é ainda mais notável, quando
se admite que a evidência pela qual
somos guiados pela ciência, aponta para
a direção oposta!
A consciência é a inscrição de Deus na alma
humana. Todo homem nasce trazendo dentro
de si esta voz interior. Todos os seres
humanos, mesmo aqueles de consciência
cauterizada, ou que tenham tido uma
educação má, ou sejam produto de um meio
social corrompido, conhecem o que é certo e
o que é errado. E sabem muito bem que
ambos não são a mesma coisa. É a
consciência que os acusa diante da prática do
mal e os aprova pela prática do bem.
O senso de dever moral presente em nossa
consciência é uma das formas como Deus se
manifesta a cada pessoa. O sentimento de
obrigação que leva seres humanos a fazerem
aquilo que eles julgam certo é, na verdade, a
pressão indireta (em suas consciências) do
Criador sobre as suas criaturas, impulsionando-
as para o bem. Só Deus teria poder para colocar
dentro do Homem algo que é contrário à sua
inclinação, que está acima de sua natureza, e é
infinitamente superior ao seu entendimento.
É óbvio, contudo, que entre os que acreditam em
Deus há hoje muitas idéias errôneas a respeito de
como Ele é. Para muitos Ele é um “desmanchas
prazeres celestial”, sempre censurando quem
parece estar gozando a vida. Outros pensam nele
como um “vovô sentimental”, sempre
condescendente com as “travessuras de seus
netinhos”. Supõem que a sua atitude geral para
com os homens, é que “no fim tudo dará certo”,
não importa o que façam.
Outros ainda, o imaginam como sendo uma
“grande bola de fogo”, enquanto nós somos
pequenas centelhas, e que no final voltarão a
ele. Outros, como Einstein, pensam em Deus
como sendo uma força ou mente impessoal.
Deus tomou a iniciativa, ao longo da
História, de comunicar-se com o homem.
A revelação divina mais completa que
ocorreu na história humana, foi a vinda
de Cristo! (Hb 1.1-2)
Ele viveu entre nós, como verdadeiro
Homem, com uma personalidade humana,
como nós podemos entender. Se alguém
quisesse se comunicar com uma colônia de
formigas, a melhor maneira seria se
transformar em uma delas. Desta forma,
existindo como personalidade real, a
comunicação poderia ser feita
eficientemente.
Ora, foi justamente isto que Deus fez conosco
em Cristo Jesus! Somos o “planeta visitado” A
melhor e mais clara resposta à pergunta como
sabemos que Deus existe é que Ele nos
visitou. Os outros indícios são meras pistas e
sugestões. O que as confirma seguramente
são: o nascimento, vida, morte e ressurreição
de Jesus Cristo!
3. JESUS, O ‘CRISTO’
“Sempre preparados para responder com 
mansidão e temor a todo aquele que nos 
pedir a razão da esperança que há em nós.” 
(I Pedro 3.15).
JESUS AFIRMA SER DEUS
Duas alternativas
As alegações eram falsas As alegações eram verdadeiras
Duas alternativas Ele é Senhor
Ele sabia que Ele não sabia Duas alternativas 
suas afirmações que suas afir-
eram falsas mações eram Você pode Você pode
falsas aceitar rejeitar
Ele defraudou 
deliberadamente Ele estava
sinceramente
Ele era um iludido
mentiroso 
Ele era um
Ele era hipócrita lunático
Ele era um demônio
Ele era um louco, pois morreu 
por causa disso
O cristianismo é a única religião que se baseia
em fatos históricos. A Bíblia nunca nos
convida a uma fé cega. As evidências
existentes acerca de Jesus são esmagadoras.
Não são os historiadores que propagam a
idéia de que Jesus é um mito, os mais sábios
oponentes do cristianismo abandonaram essa
hipótese de lenda como algo totalmente
absurdo.
Entre os historiadores e os escritores da
Antigüidade que se referem a Jesus Cristo,
encontram-se: Tácito, o historiador
romano, Suetônio, Plínio, Epicteto,
Luciano, Aristides, Galeno, Lamprídio,
Diocássio, Hinério, Libânio, Marcelino,
Zózimo. Outros escreveram livros inteiros
contra o cristianismo, tais como: Luciano,
Ponfílio, Celso, Hierodes e Juliano, o
apóstata.
Como podemos explicar o túmulo vazio? A
versão remunerada dos anciões e principais
sacerdotes era a de que os discípulos
roubaram o corpo de Cristo.
Mas, se os guardas estavam dormindo
(segundo o combinado com os judeus), como
puderam ver os discípulos roubando o corpo?
E mais, qualquer soldado romano que fosse
descoberto dormindo no turno de serviço,
seria condenado à morte! Eles, simplesmente,
não poderiam dormir naquela noite.
Esta “versão”, também não se encaixa com o
caráter dos discípulos e com as duras
conseqüências que sofreram por causa desta
afirmação. Dificilmente alguém sofre
deliberadamente por aquilo que sabe ser
mentira!
E as aparições? As aparições de Jesus
ocorreram desde a manhã de sua ressurreição
até à sua ascensão, 40 dias depois. Dez
diferentes aparições são registradas,
caracterizadas por diferentes palavras e atos
de Jesus. Pelas mesmas razões que o túmulo
vazio não pode ser explicado na base de
mentiras e lendas, não podemos tampouco
registrar a lista das aparições de Cristo nesta
base.
4. A BÍBLIA
“ Toda Escritura é divinamente inspirada e 
proveitosa para ensinar, para repreender, para 
corrigir, para instruir em justiça, a fim de que 
o homem de Deus seja perfeito e 
perfeitamente preparado para toda boa obra.”
(II Timóteo 3.16-17)
Argumentos em prol da veracidade da Bíblia
1. A comprovação da existência dos horeus
2. Ruínas de Jericó
3. A Arca de Noé
4. A comprovação da existência dos hititas
5. O cumprimento das Profecias
6. A unidade da própria Bíblia
5. CIÊNCIA X FÉ
“Timóteo, guarda o depósito, evita o palavreado 
vão e ímpio, e as contradições de uma falsa 
ciência, pois alguns, professando-a, se 
desviaramda fé.”
(I Timóteo 6.20-21).
Para a pergunta: “Tem havido conflito entre
certos cientistas e certos cristãos?”, a
resposta deve ser um “Sim”, alto e de bom
tom. É só relembrar a perseguição de
Galileu por parte da igreja, ou a lastimável
confrontação, há um século, entre o bispo
Wilberforce e T. H. Huxley, bastam para
mostrar que tal é o caso.
Há alguns cientistas que vão além dos fatos
em suas declarações. Quando um cientista
fala sobre qualquer assunto, a probabilidade é
que suas palavras sejam recebidas como
verdadeiras: sua especialidade em algum
assunto específico é inconscientemente
transferida para qualquer outro assunto sobre
o qual opine. Ora, se nós, nos limitássemos
aquilo que a Bíblia realmente declara, e os
cientistas ao que é realmente científico, a área
de conflito seria drasticamente reduzida.
Talvez o maior campo de batalha
contemporâneo, na qual se debatem os
cristãos nas escolas e universidades, seja a
teoria da evolução e sua larga aceitação
como meio de explicar a origem e
desenvolvimento da vida.
Há, porém, sete pressuposições básicas que
freqüentemente nem se mencionam durante
debates sobre a evolução. Muitos
evolucionistas ignoram as primeiras seis
pressuposições e só consideram a sétima:
a) As coisas sem vida deram origem à
matéria viva, isto é, ocorreu a geração
espontânea.
b) A geração espontânea ocorreu uma única
vez.
c) Vírus, bactérias, plantas e animais são
todos relacionados.
d) Os protozoários deram origem aos
metazoários.
e) Os vários filos invertebrados são inter-
relacionados.
f) Os invertebrados deram origem aos
vertebrados.
g) Os vertebrados e os peixes deram origem aos
anfíbios, os anfíbios aos répteis e os répteis aos
pássaros e mamíferos. Isto às vezes se exprime
em outras palavras, isto é, que os anfíbios e
répteis modernos remontam a antepassados
dum tronco comum, e assim por diante.
Todas as sete afirmações
não são passíveis de
verificação experimental.
Os cientistas falam constantemente da
improbabilidade da origem da vida, depois afirmam
que, mediante eras incontáveis, o improvável e a vida
surgiria! A teoria da evolução, como proposta
originalmente por Darwin, afirma que os organismos
em evolução mudaram gradualmente de um tipo de
criatura para outra. Isto implica que deveria haver
uma gradação de forma para que um peixe e um
anfíbio permutassem-se. Os registros fósseis
deveriam demonstrar estas transições.
Jamais, porém, foi encontrada uma criatura
com pés formados pela metade. Darwin
explicou esses vazios no registro fóssil,
supondo que eles representavam espécies que
preenchem o vazio, mas não foram
preservados. Imperfeição do registro fóssil foi
sua explicação. Todavia, mais de 120 anos de
novas explorações no registro fóssil, não foram
suficientes para descobrir estas formas
transitórias necessárias.
O evolucionismo, baseado no pressuposto de
que todas as formas de vida mais complexas
evoluíram a partir de formas menos complexas,
evidentemente não faria exceção quanto ao
homem. Os estudiosos estão tentando agrupar
todos os achados de fosseis supostamente
humanos em três ou quatro categorias
diferentes. O primeiro seria o Homo Habilis
(Australopitecus, Zinjanthopus); o segundo
Homo Erectus (Pithecanthopus Erectus, o
“Homem de Java”), Sinanthropus Pekinensis (o
“Homem de Pequim”), e o terceiro, Homo
Sapiens (Neanderthal e Cro-Magnon).
Alguns desdobram este último grupo em
dois, deslocando o Neanderthal para mais de
200.000 anos atrás, enquanto que o Cro-
Magnon (“Homem das Cavernas”), teria uns
75.000 anos. O Homo Erectus e o Homo
Sapiens são ambos classificados quanto ao
mesmo gênero, Homo, e referem-se a eles
como homídios, pois todos mostram porte
ereto, locomoção bípede, dentes e estrutura
maxilar essencialmente humanos.
Os Australopithecinae são animais
semelhantes aos gorilas, pelo menos no que
se refere à parte frontal de sua testa e
tamanho do cérebro. Presume-se ainda que
tenham tido um pescoço semelhante ao
humano e provavelmente caminhavam eretos.
Os fósseis mais conhecidos desse tipo foram
encontrados pelo evolucionista Dr. Leakey e
sua equipe na Tanzânia, África, após 25 anos
de penosa busca.
Os primeiros fragmentos do crânio
Zinjanthropus foram encontrados em 1959
pela Sra. Mary Leakey e estava esmagado e
quebrado em algumas centenas de
fragmentos com os quais foi possível
reconstruir um crânio quase completo.
Se bem que, na verdade, o crânio estava
fragmentado em mais de 400 pedaços e sua
reconstrução exigiu mais de um ano. Um
dos colegas de Leakey afirmou que o
trabalho foi idêntico à reconstrução de um
ovo atropelado por um caminhão. Apesar
destas condições, o crânio foi reconstituído
de acordo com as especificações
evolucionistas e mostradas em gravuras de
sua aparência com barba e todo mais.
O segundo grupo, do qual se pensa que tenha
tido algumas feições intermediárias entre os
Australopithecinae e o Homem moderno, teria
existido há uns 500.000 anos atrás. Dentre os
achados fósseis desse grupo, destacam-se
Sinanthropus Pekinensis (Homem de Pequim)
e Pithecanthropus Erectus (Homem de Java). A
primeira descoberta importante associada a
esse grupo ocorreu em 1891 por Eugene
Dubois.
Ele encontrou partes de um maxilar de um
crânio e do fêmur que foram atribuídos a
uma pequena criatura, tipo de macaco, de
porte ereto semelhante ao homem. Esta
criatura recebeu o nome de Pithecanthropus
Erectus, o que quer dizer, “o Homem-
Macaco Ereto”.
Um fato que precisa ser mencionado é que
Dubois encontrou ao lado desses fósseis,
crânios normais, informação que ele
deliberadamente omitiu até 30 anos após,
quando o Homem de Java já era bem aceito.
Escavações posteriores no local levaram à
descoberta de partes de outros crânios, alguns
dentes, fragmentos de maxilares inferiores e
alguns ossos do fêmur.
Diz-se que os fêmures são idênticos ao do
homem moderno. Isto dava ao Homem de
Java um lugar de destaque na evolução,
visto que a cabeça do Homo Erectus é
semelhante a do macaco e seu andar era
ereto.
Mas será que esta interpretação não falha?
Pois tanto os fósseis atribuídos a
Phitecanthropus Erectus quanto a crânios
humanos normais, ambos foram
encontrados nos mesmos depósitos
sedimentares! Não poderiam os fêmures,
semelhantes aos do homem moderno,
terem sido “tomados emprestados”? Por
outro lado, se ambas as espécies foram
contemporâneas, onde fica o Homem de
Java como elo de Evolução?
Tudo isto indica apenas que reina uma grande
confusão no meio evolucionista, pois se
percebe que ambos, Homem de Neanderthal e
Homem Moderno, coexistiram na mesma
época! O nome “Cro-Magnon” foi dado a uma
raça primitiva que supostamente viveu na
Europa durante o período glacial.
Receberam este nome a partir de uma
caverna na região Dordogne, sul da França,
onde apareceram os primeiros vestígios
destes homens. Acredita-se que foram
semelhantes aos homens modernos em
muitos aspectos. Estimativas quanto à
época de seu aparecimento são bastante
variáveis, no entanto, atribui-se-lhes
geralmente a idade de 75.000 anos.
Estes homens deixaram famosas pinturas
coloridas, comparáveis à obras de bons
artistas modernos, há 30.000 a 10.000, nas
cavernas da França e Espanha. Uma coisa
não se explica: Como é que estas pinturas
continuam ainda brilhantes, vistosas e belas
após serem enfumaçadas pelos homens das
cavernas durante o tempo de 20.000 anos?
Em vista dessas perturbadoras
revelações, a linha filogenética da
evolução do homem, que partia de um
ancestral desconhecido para
Australophitecus, passando pelo Homem
de Java e Homem de Pequim, o
Neanderthal, Cro-Magnon ao homem
Moderno, está sendo aos poucos
desconsiderada por alguns estudiosos. de
sua existência!
Dada a existência do Homo Sapiens com
todas as outras formas primitivas até agora
encontradas, está se propondo apenas um
ancestral comum a todas elas. O problema é
que esse tal, “ancestraldesconhecido”,
continua teimando em não deixar vestígios
O Gênesis e o restante das Escrituras nos
ensinam que o Homem não é um produto
mal acabado de cegas evolutivas. O homem,
como o restante da criação, orgânica ou
não, recebeu plena aprovação e propósito
do Artífice Divino: “E viu Deus que tudo
era bom”, Gn 1.31.
6. O PÓS – MODERNISMO
“ Porque virá tempo em que não suportarão a 
sã doutrina; mas, tendo coceira nos ouvidos, 
cercar-se-ão de mestres, segundo as suas 
próprias cobiças; e se recusarão a dar ouvidos 
à verdade, voltando às fábulas.” 
(II Timóteo 4.3-4).
Definições:
“Modernidade é uma terminologia que define
um sistema oriundo das forças da
modernização e de desenvolvimento, centrado,
sobretudo, na premissa de que toda causa ‘de
cima para baixo’ vinda de Deus ou do
sobrenatural foi substituída definitivamente por
causas ‘de baixo para cima’, frutos dos
desígnios e produtividade humana”. (Guinness
- teólogo europeu).
Podemos dizer que, o Pós-Modernismo é o
período atual da filosofia humana, onde os
valores estão em constante mudança, e onde o
que vale é o prazer do momento. As
características são: a velocidade de informações
(globalização); maior valorização das coisas ao
invés das pessoas; a busca do conhecimento do
sobrenatural, do misticismo, do oculto.
O homem não se importa de onde surge o
conhecimento, não se importa com a fonte, se
procede de Deus ou de anjos rebeldes. Na
verdade, ele não crê em nenhum dos dois.
Portanto, o homem julga que seus estudos e
conclusões surgem de sua própria capacidade
humana, como atribuições de seu ser como
um deus.
Antecedentes do Pós-Modernismo
Da Modernidade à Pós-Modernidade
A Mente Moderna
O Projeto do Iluminismo
A busca intelectual do ser humano elegerá como
seu objetivo revelar os segredos do universo para
por a natureza a serviço do homem, criando assim
um mundo melhor. Essa busca culminou na
modernidade característica do século XX, cujo
empenho tem sido infundir na vida um
gerenciamento racional capaz de aperfeiçoar a
existência humana por intermédio da tecnologia.
Modernidade e Jornada nas Estrelas.
A Mente Pós Moderna 
A Atitude Pós Moderna
http://www.ravenna.com/~forbes/images/spock.jpg
Os Efeitos na Igreja
a) Gera uma enorme pressão sobre o pastor.
b) Gera cristãos sem profundidade
c) Vicia as pessoas em um conhecimento
sensorial.
O EXERCÍCIO DA ESPIRITUALIDADE 
O Nascimento do Cristianismo Humanista 
A Disputa entre Fundamentalismo e 
Liberalismo 
Hedonismo Cristão 
As dificuldades do Evangelho Humanista
As Dificuldades do Evangelho Humanista
1. Quando se prega um Evangelho Utilitarista e Humanista não
se resolve o problema principal da humanidade que é o
pecado com “P” maiúsculo.
2. Um Evangelho Humanista é sempre limitado.
3. O Evangelho Humanista promete o Céu, mas não o Reino
4. No Evangelho humanista Jesus é conhecido como Salvador,
mas não como Senhor.
5. O Evangelho Humanista Gera Consumidores de Religião, e
não Servos.
6. No Evangelho Humanista Deus é servido pelo que dá, e não
por quem é.
A RESPOSTA DA IGREJA ÀS SUAS CRISES 
“Os crentes evangélicos de hoje estão como alunos
escolares que foram apanhados quebrando as regras da
escola, corados de vergonha. Parecemos um exército
derrotado, nu diante dos inimigos e incapaz de lutar de
volta, pois fizemos uma terrível descoberta: a igreja
necessita de integridade.
Por 19 séculos proclamamos ao mundo que reconheça
seus pecados, arrependa-se e comece a viver para Deus.
Não nos envergonhamos do evangelho, talvez, o
evangelho esteja envergonhado de nós. Por algum
motivo nosso ministério não se iguala à nossa pregação.
Algo está errado com a integridade da igreja.”
Warren Wiersbe 
A igreja necessita ver-se novamente como uma
comunidade de Deus e não como mero projeto
humano competindo entre si. Enquanto nos
mantivermos assim fracionados, discutindo
nossos problemas, aquartelados em nossas
próprias ambições humanas, seremos fracos e
vulneráveis aos ataques externos.
A Tensão Cristã da Pós-Modernidade
Método X Princípio 
Meios X Fins 
Unidade X União Circunstancial 
Caráter Pessoal X Carisma 
Intenção X Ação 
Experiência X Cânon Histórico
A SECULARIZAÇÃO E SUA DECADÊNCIA
No secularismo pós-moderno não existe mais
centro algum que exerça uma força aglutinante e
unificadora da história. Se na pré-Modernidade a
força agregativa da sociedade era a crença na
divindade e na Modernidade era a crença no
potencial humano, a Pós-Modernidade,
diferençando-se de ambos períodos, promove um
secularismo em que os elementos unificadores da
cosmovisão se fragmentam em milhões das mais
distintas opções.
O secularismo avisa ao homem que a
divindade morreu, abandonou-o e que ele não
pode e nem deve buscar no outro o seu
centro, porque o outro também se encontra
só.
O secularismo imaginava que, ao expulsar
Deus enalteceria o homem; porém, aconteceu
o inverso. Este se tornou sub-humano sem
jamais conseguir acabar com a nostalgia
espiritual (sentimento de saudades), que o
continua atormentando.
“Todos os homens perguntam: ‘De onde vim?’ É
importante sabê-lo. Se eu simplesmente evoluí da vida
inferior do reino animal – se meus ancestrais são os
ancestrais dos macacos então por que não agir como
os animais? Comer como um cavalo. Tratar meus
inimigos como os trata um tigre. Ter os
procedimentos sexuais de um cão. Não ter maior
amor à minha família do que o tem um tubarão ou um
bagre.
Se porém, sou uma criação de Deus, uma
criação à parte – se Deus me criou um pouco
abaixo dos anjos – então amo ao meu próximo
como a mim. Deus me deu, mediante Jesus
Cristo, dignidade e domínio. Ele ensinou-me a
tratar os outros com dignidade e deu-me
domínio sobre todo o restante de sua criação.
http://www.orkut.com/AlbumZoom.aspx?uid=14439413016937181159&pid=66
Delvacyr Bastos Costa
Contato: delvacyr@ibest.com.br

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