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PCC 2º semestre de história

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IN TRODU ÇÃO 
O trabalho de práticas como compon e nte curricular da lice n ciatura d e História d o 2° seme stre , 
aprese nta assun tos abordados nas d isciplinas de comu nicação e e x p res são, práticas de e ns ino, 
ciên cias sociais, psicologia do de se nv olvimento /apre ndizagem, história do Bras il colônia, 
his tória antiga e me die v al, introdução a problemática ambie ntal, e stu dos disciplinares . Esse 
artigo da base Scie lo f oi abordado discuss õe s te óricas das maté rias e stud adas , introd uzindo 
alguns princípios básicos re latado a se guir; 
➢ Comunicação e e x p res são v isam a novas f ormas de comunicação principalme nte 
das aulas virtuais e de sua influê ncia na f orma de comunicação. 
➢ Ciê ncias hu manas re f le te a v isão cie ntifica sobre o s ocial. 
➢ Ps icologia do de se nvolvime nto analisa as concepçõe s do de se nvo lvimento 
humano e m cada f ase da vida. 
➢ Histór ia do brasil colonial como se instaurou as colônias de índios e e scravos e 
como viviam. 
➢ História antiga e me die val relata o surgime nto dos gladiadore s. 
➢ Introdu ção a proble mática ambien tal re lata a cidadania. 
 
IN TRODU ÇÃO 
O trabalho de práticas como compon e nte curricular da lice n ciatura d e História d o 2° seme stre , 
aprese nta assun tos abordados nas d isciplinas de comu nicação e e x p res são, práticas de e ns ino, 
ciên cias sociais, psicologia do de se nv olvimento /apre ndizagem, história do Bras il colônia, 
his tória antiga e me die v al, introdução a problemática ambie ntal, e stu dos disciplinares . Esse 
artigo da base Scie lo f oi abordado discuss õe s te óricas das maté rias e stud adas , introd uzindo 
alguns princípios básicos re latado a se guir; 
➢ Comunicação e e x p res são v isam a novas f ormas de comunicação principalme nte 
das aulas virtuais e de sua influê ncia na f orma de comunicação. 
➢ Ciê ncias hu manas re f le te a v isão cie ntifica sobre o s ocial. 
➢ Ps icologia do de se nvolvime nto analisa as concepçõe s do de se nvo lvimento 
humano e m cada f ase da vida. 
➢ Histór ia do brasil colonial como se instaurou as colônias de índios e e scravos e 
como viviam. 
➢ História antiga e me die val relata o surgime nto dos gladiadore s. 
➢ Introdu ção a proble mática ambien tal re lata a cidadania. 
 
IN TRODU ÇÃO 
O trabalho de práticas como compon e nte curricular da lice n ciatura d e História d o 2° seme stre , 
aprese nta assun tos abordados nas d isciplinas de comu nicação e e x p res são, práticas de e ns ino, 
ciên cias sociais, psicologia do de se nv olvimento /apre ndizagem, história do Bras il colônia, 
his tória antiga e me die v al, introdução a problemática ambie ntal, e stu dos disciplinares . Esse 
artigo da base Scie lo f oi abordado discuss õe s te óricas das maté rias e stud adas , introd uzindo 
alguns princípios básicos re latado a se guir; 
➢ Comunicação e e x p res são v isam a novas f ormas de comunicação principalme nte 
das aulas virtuais e de sua influê ncia na f orma de comunicação. 
➢ Ciê ncias hu manas re f le te a v isão cie ntifica sobre o s ocial. 
➢ Ps icologia do de se nvolvime nto analisa as concepçõe s do de se nvo lvimento 
humano e m cada f ase da vida. 
➢ Histór ia do brasil colonial como se instaurou as colônias de índios e e scravos e 
como viviam. 
➢ História antiga e me die val relata o surgime nto dos gladiadore s. 
➢ Introdu ção a proble mática ambien tal re lata a cidadania. 
 
IN TRODU ÇÃO 
O trabalho de práticas como compon e nte curricular da lice n ciatura d e História d o 2° seme stre , 
aprese nta assun tos abordados nas d isciplinas de comu nicação e e x p res são, práticas de e ns ino, 
ciên cias sociais, psicologia do de se nv olvimento /apre ndizagem, história do Bras il colônia, 
his tória antiga e me die v al, introdução a problemática ambie ntal, e stu dos disciplinares . Esse 
artigo da base Scie lo f oi abordado discuss õe s te óricas das maté rias e stud adas , introd uzindo 
alguns princípios básicos re latado a se guir; 
➢ Comunicação e e x p res são v isam a novas f ormas de comunicação principalme nte 
das aulas virtuais e de sua influê ncia na f orma de comunicação. 
➢ Ciê ncias hu manas re f le te a v isão cie ntifica sobre o s ocial. 
➢ Ps icologia do de se nvolvime nto analisa as concepçõe s do de se nvo lvimento 
humano e m cada f ase da vida. 
➢ Histór ia do brasil colonial como se instaurou as colônias de índios e e scravos e 
como viviam. 
➢ História antiga e me die val relata o surgime nto dos gladiadore s. 
➢ Introdu ção a proble mática ambien tal re lata a cidadania. 
 
IN TRODU ÇÃO 
O trabalho de práticas como compon e nte curricular da lice n ciatura d e História d o 2° seme stre , 
aprese nta assun tos abordados nas d isciplinas de comu nicação e e x p res são, práticas de e ns ino, 
ciên cias sociais, psicologia do de se nv olvimento /apre ndizagem, história do Bras il colônia, 
his tória antiga e me die v al, introdução a problemática ambie ntal, e stu dos disciplinares . Esse 
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alguns princípios básicos re latado a se guir; 
➢ Comunicação e e x p res são v isam a novas f ormas de comunicação principalme nte 
das aulas virtuais e de sua influê ncia na f orma de comunicação. 
➢ Ciê ncias hu manas re f le te a v isão cie ntifica sobre o s ocial. 
➢ Ps icologia do de se nvolvime nto analisa as concepçõe s do de se nvo lvimento 
humano e m cada f ase da vida. 
➢ Histór ia do brasil colonial como se instaurou as colônias de índios e e scravos e 
como viviam. 
➢ História antiga e me die val relata o surgime nto dos gladiadore s. 
➢ Introdu ção a proble mática ambien tal re lata a cidadania. 
IN TRODU ÇÃO 
O trabalho de práticas como compon e nte curricular da lice n ciatura d e História d o 2° seme stre , 
aprese nta assun tos abordados nas d isciplinas de comu nicação e e x p res são, práticas de e ns ino, 
ciên cias sociais, psicologia do de se nv olvimento /apre ndizagem, história do Bras il colônia, 
his tória antiga e me die v al, introdução a problemática ambie ntal, e stu dos disciplinares . Esse 
artigo da base Scie lo f oi abordado discuss õe s te óricas das maté rias e stud adas , introd uzindo 
alguns princípios básicos re latado a se guir; 
➢ Comunicação e e x p res são v isam a novas f ormas de comunicação principalme nte 
das aulas virtuais e de sua influê ncia na f orma de comunicação. 
➢ Ciê ncias hu manas re f le te a v isão cie ntifica sobre o s ocial. 
➢ Ps icologia do de se nvolvime nto analisa as concepçõe s do de se nvo lvimento 
humano e m cada f ase da vida. 
➢ Histór ia do brasil colonial como se instaurou as colônias de índios e e scravos e 
como viviam. 
➢ História antiga e me die val relata o surgime nto dos gladiadore s. 
➢ Introdu ção a proble mática ambien tal re lata a cidadania. 
IN TRODU ÇÃO 
O trabalho de práticas como compon e nte curricular da lice n ciatura d e História d o 2° seme stre , 
aprese nta assun tos abordados nas d isciplinas de comu nicação e e x p res são, práticas de e ns ino, 
ciên cias sociais, psicologia do de se nv olvimento /apre ndizagem, história do Bras il colônia, 
his tória antiga e me die v al, introdução a problemática ambie ntal, e stu dos disciplinares . Esse 
artigo da base Scie lo f oi abordado discuss õe s te óricas das maté rias e stud adas , introd uzindo 
alguns princípios básicos re latado a se guir; 
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O trabalho de práticas como compon e nte curricular da lice n ciatura d e História d o 2° seme stre , 
aprese nta assun tos abordados nas d isciplinas de comu nicação e e x p res são, práticas de e ns ino, 
ciên cias sociais, psicologia do de se nv olvimento /apre ndizagem, história
do Bras il colônia, 
his tória antiga e me die v al, introdução a problemática ambie ntal, e stu dos disciplinares . Esse 
artigo da base Scie lo f oi abordado discuss õe s te óricas das maté rias e stud adas , introd uzindo 
alguns princípios básicos re latado a se guir; 
COMUN IC AÇ Ã O E EXP RE SS Ã O 
A comunicação é um processo de elaboração do real, do vivido, nas inter-relações entre os indivíduos, ambos construindo os valores da sociedade, cujo resultado aparece mani fes tado na exp ressão: prod uçã o e lei tura do prod uto c ult ural , o te xto. 
Assi m, uni mos com uni caçã o e e xpressão por mei o do te xto. 
 O m undo é efeito da li ng uage m e a li ng uagem verbal in fl ue ncia nosso modo de 
percepção da reali dade. Mai s, todo te xto tem uma i nte ncio nali dad e e preci samos 
conhecer os mecani smos q ue a sus te ntam . A o di alogar co m o outro, des ve la mos a 
sua i nte nção. P or mei o d a li ng ua gem, co nstr uímos ou d esco nst r uímos todo um 
uni ve rso. 
Pa ra i sso , preci samos ser lei tores do s textos q ue estão a nossa vo lta e po der avali ar 
cri ti camente o m undo, interagi ndo e dei xa nd o marcas de tra ns formações. 
O artig o se relaci ona co m esta di sci pli na no âmbito da analise da p roposta de uma 
i mplantação de pós -graduação de eng e nhari a a di stanci a no Brasil . Nesta a na lise 
estão sendo a na lisa do -est udad os, mé todos d a co nte xt ua li zação d o co n teúdo a ser 
dado aos alunos, ta nto na escri ta q ua nto na pra tica.
C IÊNC IA S S OC IA IS 
As ci ência s soci a i s estudam a realida de global atra vés d o e studo da formação da 
soci eda de co ntemporâ nea. To ma como princ ípi o o si stema capi tali sta, poi s é ao qual 
são regi dos o s nosso s pai s, onde vi sa o ente ndi me nto dos proble mas que o 
acercam que vem da histó ri a d e seu funda me nto. O co ncei to de soci eda de se i ni ci ou 
no p er íodo do Re nasci mento e no i l uminismo ref leti u sobre o mode lo d po l íti ca da 
soci eda de moderna, pe la uma li berdade do i r e vi r de ambas as pa rtes i nteressada s 
no caso traba lhad or e pa trão. 
Nomes i mporta ntes d e uma aná lise dessa soci eda de e m formação foi A ug usto 
C omte co m o posi tivismo de sse p e nsa me nto vei o end ossar E mi le D urk hei m. K arl 
Mar x vei o com a realid ade nua e crua ao nde aborta va a di vi são i rraci onal d o controle 
de poucos e m ci ma das massas trabal had oras. 
O artigo escol hi d o b usca aprecia r as re lações en tre a psica náli se e a s ci ê nci a s 
soci ai s com um olhar c r íti co sobre os ava nço s re fere ntes ao campo de est udos 
psi canalítico s li gados ao so ci al, bem co mo aos est ud os soci ológi cos pe rmeados po r 
um refe renci a l psi cana lítico , desde Fre ud a té hoje em d i a.
PS IC OLO G IA D O D E SE NV OLV IME NTO/ A PREND IZA GE M 
Nesta di sci p lina vi ram-se os processos de dese n vol vi me nto e ap re ndi za gens do ser 
huma no desd e a te nra i dad e a tra vé s do s e st udo s de P i aget, V yg otsk y e Wal lo n, 
send o q ue cada q ua l par te de um press up osto di sti nto . 
Pi a get observou a co nst rução do co n heci mento pelo indi víd uo atra vés das 
i nterações d este com o meio ambi ente, teori a co ns tr uti vi sta - in teracionista . Já 
Vygotsk y, calcado no materi ali smo hi stórico e di a lé tico ap rof u ndou os est udos na 
evol ução do psi q ui smo atra vé s de uma perspecti va soci o cul t ura l e hi stóri ca, 
enq uanto Wallo n b uscou na psi cogênese do i ndi víduo co mpleto ca racteri za r o 
comportame nto deste desde o nasci mento até a vi d a ad ulta. 
H IST ÓR IA D O B RAS IL C OLÔ N IA 
Brasi l C olôni a compree nd e o per ío do e ntre a c he gada dos portug uese s, e m 1500 , e 
a i ndepend ênci a do p aís, em 1822 . D e 1 500 a 1530, a exploração do terri tório , então 
chamado Te rra de S anta C ruz, era li mitada a expedi çõ es pa ra co leta e transpo r te de 
pau-brasi l , madei ra nob re m uito ap reci ada no co n ti ne nte e urope u. 
Nesse per ío do a co sta foi também exp lorada po r ho land eses , i ng le ses e, 
principa lme nte , fra nce ses. A pe sar de não serem si g natá ri os do Tratado de To rdesi l has (acordo e ntre P ort uga l e E spanha q ue di vi di u em 14 94 a s terras recém -
descob erta s), essas nações e nvi avam ao Brasil mi ssões para e xt rai r madei ra. 
C om o o bjeti vo de gara ntir o controle do ter ritório , em 15 34, o rei de P ortugal, D . 
João III, deci d i u reparti r o B rasil em 15 lotes, ou capi ta ni as he redi tári as. As áreas 
eram do adas em caráter vi ta líci o e heredi tári o aos ci dad ãos d a p eque na nobre za 
portug uesa , os do natário s. E n tre os deve res dos d ete ntores da s terras esta vam 
gover nar , co loni za r , resg ua rdar e dese nvol ve r a regi ão com rec ursos própri os. Ap esar das regras de f unci oname nto , o si stema de cap i ta ni a s he redi tária s não 
prosperou. Ent re os moti vos esta vam a fal ta de exper i ê ncia d e donatários na 
administração d os território s, as d i fi culdades de com unicaçã o e locomoção . M ui tos 
deci di ram abri r mão dos lotes a q ue ti nham di rei to e regressaram à te rra nata l. As 
exceçõe s foram as cap i tani as de S ão Vicente e P erna mb uco, q ue prosp e raram por 
causa dos l ucros com a cana -de-aç úcar. 
H IST OR IA AN T IGA E ME D IEV A L 
A Históri a A ntiga compree nde um vas to per íodo da hi stóri a da huma ni d ade q ue se 
i ni ci a com o apareci mento da escrita c une i forme e vai até a to mada do Impé ri o 
Roma no pelos bárbaros. 
A hi stori ografia t radi ci onal cost uma di vi di r o est udo da hi stóri a em pe r íodos. Esses 
per íodos são ba seado s em g rand es tra ns formaçõe s das for mas de vi da d o ho me m, 
seus re laci oname ntos e co nce pções d e mundo. Sob esta p erspecti va, a históri a da 
huma ni d ade estaria divi d i da nas segui ntes fases: P ré -Históri a, Histó ri a 
Antig a, Históri a Medie va l, Hi stória Moder na e Hi stó ria C o ntemporâ nea. O ate ntado 
terrori sta o corrid o no di a 11 de setembro de 2001 fi cou recon heci do como um e ve nto 
que ro mpeu co m a e stabi li dad e exi ste nte no m und o, p or i sso há rumores e ntre os 
hi stori adores e ci e nti stas so ci ai s que a da ta i na uguro u uma no va fase na hi stó ri a d a 
huma ni d ade, c hamada i ni ci almente de Hi stóri a P ós -Co ntemporâ ne a
IN TR ODUÇÃ O Á PR OBLE MATIC A AMB IEN TAL 
 
Tudo o que i nterfere no mei o ambi ente dei xando res íd uos (materi ai s ou e nergi a) 
prejudi ci ai s ao equilíbrio ecológi co o u à sa úde dos seres huma no s pod e se r 
consi d erado polui ção . E stes res íd uos noci vos, co nhecid os como poluen tes têm 
orige m na li beração de matéri a, mas também de ene rgi a como luz, calor o u som. 
Te mos e ntão d i versos ti pos d e po lui ção, tais como: sonora , térmi c a, at mosférica, por 
eleme ntos radi oati vos , por s ubstâ nci a s não bi od egradávei s, por derra mame nto de 
petróleo o u por e ut rofi za ção, e nt re o ut ros.
D ISC USS ÃO TE ÓR IC A 
 
Os problemas ambi e ntai s gerados pelo compor tame nto huma no são basta nte 
antigo s, mas certa me nte
se agrava ram co m a no va ma nei ra de produzi r a partir do 
ava nço tec nológi co da era mode r na q ue, pe la uti li za ção d e máqui nas e ou tros 
procedi mentos, tem si do hábi l e m des tr ui r a na t ure za. A noção de que os rec ursos 
nat urais são i nfi nd á vei s, bem como s ua vi são u ti litári a, a va nço u no mesmo ri tmo d a 
perda de respei to pela sua fragilida de e fi ni tud e. E stes fato res reunido s config uram o 
campo em q ue ocorre o compor tame nto de de teri oração d o mei o a mbi ente. 
Infeli zme nte , m ui tas tentati va s de e xp licá -lo ca racteri zam-se pe la pa rci ali dade , poi s 
a predomi nânci a da p reocup ação co m o po lo huma no na relação dei xa d e lado a 
noçã o de i nte ração entre nat ure za e huma ni d ade. D e ve -se escap ar d a armadi l ha da 
parcia lid ade conferi ndo à hi stória , à c ul t ura, à i deo logi a e às represe ntações so ci ai s 
papé i s fundame ntais para compree nder co mo tai s compo rtame ntos se i nstala m e 
como podem ser tra ns formados.
REF ERENC IAS 
 
ht tps: //br unof fari as.blo gs po t.com /2017/12/pcc-2-se mestre . htm l 
 
ht tp: // ww w.brasi l .go v.br / notici a s/cult ura/2010/01/co lo nia 
 
ht tps: // ww w.i nfoescola .com/ histo ri a/hi sto ri a -antig a/ 
 
ht tps: //pt .wi ki b ooks.org/ wi ki / Int rodu%C 3%A 7%C3 %A3o_ %C3%A 0_B i ologia/Ecologi a
/Problemas_ambie ntai s 
 
ht tp: // ww w.sci elo .br/scie lo .php ?sc ript=sci _artte xt& pi d=S141 3 -294X 20110 0010 0008

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