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Agente etiológico: Trypanossoma cruzi Espécie de protozoário flagelado (com calda) da família Trypanosomatidade Transmitida por insetos triatomíneos. barbeiro EPIDEMIOLOGIA: No Brasil, atualmente predominam os casos crônicos decorrentes de infecção por via vetorial, com aproximadamente três milhões de indivíduos infectados. No entanto, nos últimos anos, a ocorrência de doença de Chagas aguda (DCA) tem sido observada em diferentes estados, em especial na região da Amazônia Legal Forma de transmissão: · Transmissão vetorial · Transmissão oral · Transfusão sanguínea · Transmissão congênita · Acidentes de laboratório; DIAGNÓSTICO: Exames parasitológicos e sorológicos CLÍNICO Origem do paciente; sinais de porta de entrada, e outros sinais e sintomas. TRATAMENTO: Nifurtimox (Lampit) Benznidazole (Rochagan) Forma aguda sintomática: Febre, aumento dos orgão linfoides, sinal de Romanã, chagoma de inoculação Fase crônica indeterminada: sem sintomas, realizado exames parasitologicos Fase crônica cardíaca: insuficiência cardíaca congestiva e aneurisma de ponta Formas digestivas: (megas) Caracterizam-se por alterações ao longo do trato digestivo CICLO BIOLÓGICO: o barbeiro, ao se alimentar do hospedeiro vertebrado, elimina suas fezes, onde podem estar presentes as formas tripomastigotas, essas penetram na pele e infectam as células do hospedeiro, onde transformam-se para a forma amastigota. Quando as células estão repletas de parasitos, eles novamente mudam para a forma tripomastigotas. Por estarem com grande quantidade de parasitos, as células se rompem e os protozoários atingem a corrente sanguínea, atingindo outros órgãos. Nessa fase, se o hospedeiro vertebrado for picado pelo barbeiro, os protozoários serão transmitidos ao inseto. No intestino do barbeiro, mudam sua forma para epimastigotas, onde multiplicam-se e tornam-se novamente tripomastigotas, as formas infectantes aos vertebrados. RESPOSTA IMUNE: Interferon: morte celular causada pela lesão FORMAS CLÍNICAS: É composta por duas fases: Aguda: assintomática e sintomática Crônica: indeterminada, cardíaca, digestiva, mistas INTERAÇÃO PARASITO E CÉLULA HOSPEDEIRA: · Entra em 3 vias: lisossomo, actina e endossomo · Vacúolo: destruir o parasito · Mecanismo para fugir:Tripomastigota transforma em amastigota,que sofre reações bioquímicas e morfológicas. FORMA EVOLUTIVA Amastigota Tripomastigota Epimastigota Fase intracelular, pouco citoplasma e núcleo grande Aflagelado Está presente na fase crônica da doença Apresenta flagelo, membrana ondulante e cinetoplasto na extremidade posterior (sanguinea : vertebrado; metaciclíca: invetebrado) Tem forma fusiforme e apresenta cinetoplasto junto ao núcleo. Encontrado no tubo digestivo do vetor, com capacidade de reprodução, possui flagelo e membrana ondulante TAXONOMIA: FILO Sarcomastigophora (presença de flagelos ou pseudópodes) SUBFILO Mastigophora (com flagelos) ORDEM Kinetoplastida FAMÍLIA Trypanosomatidae GENERO/Espécie Trypanosoma T. cruzi T. brucei Descoberta: Em 1909 pelo pesquisador Carlos Chagas
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