Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Agente Etiológico: Trypanossoma Cruzi Modos de Transmissão: É transmitida por insetos Hemípteros Hematófogos; Transmissão de forma natural pela contaminação com a picada do inseto na pele ou mucosa com as fezes dos vetores; Mecanismos secundários de transmissão: - Oral / Alimentar; - Transfusão sanguínea; - Transporte de órgãos; - Transplacentária; - Transmissão acidental.. Meio Ambiente, onde o encontramos: Hábitos noturnos; Durante o dia, são encontrados nas fendas das paredes de casas rebocadas, telhados de palha; Longetividade: 9 á 20 meses. Morfologia: Epimastigota - Forma de reprodução do vetor; Tripomastigota – Estagio infectante; Amastigota – Forma de reprodução no vertebrado.. Ciclo Biológico: 1 – O inseto ao picar e defecar com o tripomastigota entra através da ferida pelas fezes; 2 – No ser humano, os tripomastigotas invadem células onde se transformam-se em amastigotas; 3 – Os amastigotas multiplicam-se dentro das células assexuadamente; 4 – O ciclo poderá seguir por dois caminhos: I – Os tripomastigotas invadem novas células em regiões diferentes do corpo e onde multiplicam-se em amastigotas; II – Os amastigotas transformam-se em tripomastigotas e destroem a célula saindo para o sangue. 5 – Tripomastigotas sanguíneas são absorvidas por novos insetos em uma nova picada; 6 – Dentro do organismo do inseto – Os tripomastigotas transformam-se em epimastigotas no intestino do inseto; 7 – Multiplicam-se; 8 – Transformam-se em tripomastigotas e recomeça o clico novamente. i = Estágio infeccioso; d = Estágio diagnóstico. Doença de Chagas Período de Incubação: Depende do inoculo, da via de transmissão, da cepa do parasita e das condições do paciente; Vetorial: 5 – 15 dias; Oral: 3 - 22 dias; Sanguínea: 30 – 40 dias. Patogenia: Lesão celular, morte celular e indução de resposta inflamatória; De 10-30 anos fase assintomática; Fase Aguda: Assintomática ou Sintomática - Manifestações locais – Sinal de Romaña e Chagoma de inoculação; - Outros sintomas – Hepatoesplenomegalia sutis, febre, mal estar, cefaléia e anorexia, entre outros.. Medidas de controle: A principal medida de controle da doença na America Latina tem sido o controle do vetor; Um dos fatores importantes para interromper a transmissão vetorial foi o êxodo rural e a crescente urbanização da população brasileira...
Compartilhar