Material de Apoio - Agisoft Photoscan Pro

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Autores: Luiz Claudio da Silva – MAPSDRONES (Aluno da 4º turma do Curso Presencial)
Mauricio Campiteli - DRONENG
Anderson Arias - DRONENG
MATERIAL DE APOIO: 
PROCESSAMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO - AGISOFT PHOTOSCAN PRO
Todo o conteúdo desse guia de processamento é protegido 
pelas leis de direitos autorais e oferecido exclusivamente para 
alunos matriculados no curso de Mapeamento Aéreo com 
Phantom, Agisoft PhotoScan: Processamento de Imagens 
Aéreas de Drones e cursos presenciais.É expressamente proi-
bido sua cópia e reprodução. 
ATENÇÃO
Este material é um complemento às aulas dos nossos cursos 
online e presencial de processamento de dados com o software 
Agisoft PhotoScan, sem o curso, ele é apenas um passo a passo 
sem embasamento técnico, ou seja, você não estará apto a gerar 
produtos cartográficos com qualidade.
ACESSE NOSSA PÁGINA DE CURSOS
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1.1 - Ir em [Ficheiro] [Guardar]
1.2 - Na janela Guardar Ficheiro coloque o nome do projeto e em [Tipo] es-
colha a opção “PhotoScan Project (*psx)”.
2.1 - Ir em [Fluxo de Trabalho] [Adicionar Imagens]
2.2 - Procure o diretório onde estão salvas as imagens, selecione todas as 
imagens (ctrl+a) e clique em abrir.
2 - Importar imagens
1 - Salvar o Projeto
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3.1 - Ir em [Ferramentas] [Calibração da Câmera]
No caso de imagens adquiridas pelo drones da linha Phantom estas infor-
mações são preenchidas automaticamente.
3.2 - Escolher o tipo da Câmera [Frame]
3.3 - Inserir o valor [Tamanho do Pixel]
3.4 - Inserir o valor [Distância Focal]
3 - Calibrar câmera 
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4.1 - Clique em [Importar] na aba [Reference];
O Sistema de coordenadas será conforme o que foi gerado no drone, geral-
mente WGS 84.
4.2 - Deixar marcado [ Carregar orientação], caso haja essa informação no 
Log do voo. 
4.3 - Conferir rótulos das colunas
4.4. - Conferir [Iniciar importação a partir da linha...]. 
4.5 - Salvar Projeto
5.1 - Ir em [Converter] na barra de ferramentas da aba [Reference];
5.2 - Na janela de [Convert Reference] escolha o mesmo sistema de coor-
denadas dos pontos de apoio;
5.3 - Em [Item] deixe somente marcado a opção [Cameras].
No caso de utilização de pontos de apoio, procure deixar o sistema do log de 
voo o mesmo dos pontos de apoio.
OBS: No caso do Phantom, essas informações já estão no Exif das Imagens 
e serão importadas automaticamente com as imagens.
4 - Importar Log de Voo
5 - Converter o Sistema de Coordenadas do Log de voo 
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6. Importar Pontos de Apoio
6.1 - Clique em [Importar] na aba [Reference] 
6.2 - Escolher o sistema de coordenadas referente aos dos pontos de apoio
6.3 - Delimitador [tabulação]
6.4 - Não precisa deixar as rotações ativada.
6.5 - Conferir posição das colunas
6.6 - Conferir [Iniciar importação a partir da linha...]
6.7 - Na mensagem “Can’t find match for...” selecionar [Sim para todos].
6.8 - Salvar projeto.
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7 - Configuração do Projeto
8 - Análise das imagens
7.1 - Usar 0,5 para precisão de projeção (px)
7.2 - Tie Point Accuracy (px) usar 1
7.3 - Altura média do Terreno (obtida dos pontos de apoio ou do Google 
Earth)
7.4 - Salvar Projeto
8.1 - Recurso para avaliar a qualidade das imagens adquiridas pelo drone 
quanto ao arrastamento e desfocagem. Clicar em cima da imagem com 
botão direito [EstimateImageQuality] e mandar fazer em todas as imagens. 
Se der <0,5 e não comprometer a sobreposição a imagem pode ser excluí-
da.
8.2 - Salvar o projeto.
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9 - Corrigir brilho das imagens
9.1 - Pode-se também corrigir o brilho das imagens. Para isso, você deve 
dar dois cliques numa imagem e quando ela abrir usar a ferramenta 
[ImageBrightness] na Barra de Ferramentas. Importante lembrar que a 
alteração ocorrerá da mesma forma para todas as imagens, mesmo 
clicando em apenas uma.
9.2 - Salvar projeto.
10 - Inserir Máscaras
O software avalia as imagens e cria as máscaras nas áreas de confusão na 
hora do processamento, nessas áreas de confusão ele não cria pontos de 
enlace. As máscaras são importantes em três momentos: 
 Na identificação de áreas homogêneas.
 No alinhamento elas irão restringir as áreas de confusão.
 Na densificação da nuvem de pontos ele usa essas máscaras para 
melhorar o Mapa de Profundidade.
10.1 - Clicar com botão direito em qualquer imagem e ir em [Importar Más-
caras]. O software vai criar uma máscara e colocar as informações dessa 
máscara dentro das informações da imagem
10.2 - Em [Método] selecionar [From 
Alpha] (A Banda Alfa está presente 
em todas as imagens, mas não 
vemos). Ele vai criar as máscaras e 
inserir essas informações na Banda 
Alfa, ou no Método que a gente sele-
cionar.
10.3 - Em [Operation] selecionar [Re-
placement] (ele irá substituir qual-
quer máscara, caso já exista na 
imagem).
10.4 - Aplicar em todas as câmeras.
10.5 - Salvar Projeto.
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11 - Alinhar as imagens
Na primeira vez, use baixa precisão somente para a precisão escolhida no 
alinhamento das imagens não afeta a “precisão posicional” das imagens e, 
portanto, não interfere na necessidade de pontos de controle. A precisão 
aqui está alinhada com a busca dos pontos homólogos.poder apontar os 
marcadores nos alvos e criar coordenadas do terreno. 
11.1 - A [Precisão] está relacionada com a precisão 
na busca dos pontos homólogos pixel a pixel entre 
as imagens com sobreposição em comum. 
11.2 - A Pré-seleção de pares tem a ver com o Log 
de voo. Quando se tem informações do Log de voo, 
utiliza-se [Reference]. Se não tiver essas informa-
ções, utiliza-se [Generic].
11.3 - O [Key point limit] pode deixar no valor indi-
cado pela agisoft
11.4 - O [Tie point limit] (pontos fotogramétricos) 
são a materialização das coordenadas do terreno e 
também são utilizados pelo software para fazer a 
mosaicagem das ortofotos. Também pode deixar 
no padrão indicado pela agisoft 10.000.
11.5 - Deixar marcado [Adaptive câmera model fitting] para o software es-
tender a precisão do centro das imagens para as extremidades do bloco.
11.6 - Deixar marcado [Restringir características considerando as máscaras] 
para utilizar as máscaras que foram criadas nas imagens.
Após isso, temos o sistema de coordenadas materializado no terreno.
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10.4.1 - Para melhorar o posicionamento da 
Nuvem de Pontos em relação aos Marcadores 
pode-se utilizar a ferramenta [Otimização de 
cameras] no Menu [Ferramentas]. Isso pode 
ser feito depois de apontar pelo menos uns 
três Pontos de Apoio. 
12.2 - Fazer nova filtragem;
12.3 - Continuar apontando os pontos e filtrar 
a cada duas ou três imagens e realizar a pon-
taria em todas as imagens. 
12.4 - Caso ocorra algum erro na marcação, 
pode-se ir em [Limpar Marcador] e ele deixará 
de influenciar no processo;
12 - Apontamento dos Pontos de Apoio
Alinhar os Marcadores com seus respectivos alvos na imagem.
12.1 - Ir no ponto, clicar com botão direito e [Filtrar imagens por marcador]
12.2 - Nas imagens identificar o Marcador e colocá-lo no centro do Alvo que 
corresponde à sua coordenada. Fazer isso primeiramente em duas ou três 
imagens e depois fazer uma nova filtragem.
Nas imagens identificar o Marcador e colocá-lo no centro do Alvo que 
corresponde à sua coordenada. Fazer isso primeiramente em duas ou 
três imagens e depois fazer uma nova filtragem.
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13 - Alinhar fotos (Segunda vez)
O alvo pode aparecer borrado na imagem, porém mesmo assim é melhor 
colocar o marcador o mais próximo possível do centro do alvo do que igno-
rá-lo;
Atenção: Nessa etapa não se diferencia Pontos de Apoio de Pontos de Ve-
rificação. Todos devem ser apontados;
12.5 - Após realizar a pontaria em todos os pontos de apoio, desmarcar os 
pontos que deverão ser considerados como Pontos de Verificação (Check 
Points) no processamento.
13.1 - Considerando o Custo-benefício, 
usar precisão [Média]. Quando tempo não 
for problemaou houver muita exigência 
em relação à qualidade visual do modelo, 
usar a [Elevada];
13.2 - As outras configurações são as 
mesmas do primeiro alinhamento.
13.3 - Salvar Projeto.
12.6 - Salvar projeto.
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14 - Editar a Nuvem de Pontos para diminuir os ruídos
14.1 - Ir no Menu [Editar] [Seleção Gradual]
14.2 Selecionar [Erros de projeção]
14.3 - Selecionar o nível até a quantidade de pontos desejada;
14.4 - Pode-se usar como critério aproximadamente 10% do total de pontos 
gerados;
14.5 - Depois ir na ferramenta [Eliminar seleção] 
e excluir;
14.6 - Ir de novo no Menu [Editar] [Seleção Gra-
dual] 
14.7 - Selecionar [Reconstrução incerta] para 
diminuir os erros principalmente nas áreas com 
pouca sobreposição;
14.8 - Pode-se considerar um nível de 10 até 50. Mas o melhor é fazer uma 
avaliação visual para definir o valor;
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14.9 - Depois ir na ferramenta [Eliminar seleção] e excluir;
14.10 - Ter cuidado para não eliminar Pontos de Apoio que estiverem nas 
extremidades do bloco;
14.11 - Ir de novo no Menu [Editar] [Seleção Gradual] 
14.12 - Selecionar [Precisão de projeção] (para diminuir erros de projeção 
das imagens e de acurácia)
14.13 - Novamente avaliar níveis entre 10 e 50, prevalecendo a avaliação 
visual;
14.14 - Depois ir na ferramenta [Eliminar seleção] e excluir;
14.15 - Salvar Projeto
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15 - Otimização de câmeras
16 - Criar Relatório de Processamento
15.1 - Ir na ferramenta [Otimização de cameras] no Menu [Ferramentas];
15.2 - Salvar Projeto.
Aqui vai ser aplicado os valores da calibração da câmera no ajustamento 
das coordenadas
Avaliação do processo de aerotriangulação através dos resultados apre-
sentados nos pontos de verificação.
16.1 - Menu [Ficheiro] [Generate Report].
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 17 - Construir a Nuvem de Pontos Densa
17.1 - Ir na opção [Build Dense Cloud] no Menu [Fluxo de Trabalho];
Escolher a qualidade com o melhor custo-benefício;
17.2.1 - Em [Elevada] ele irá criar muito mais pontos, gerando muito mais 
detalhamento, porém gastará muito mais tempo de processamento;
 Para gerar um MDT que servirá para gerar Curvas de Nível pode-se usar 
[Baixa]
 Para gerar um MDT que servirá para cálculos de volumes, pode-se 
usar [Média], mas não é aconselhável usar MDT para cálculo de volumes;
 Para gerar uma representação fiel do terreno, pode ser utilizado o [Ele-
vada] ou [Ultra Elevada].
Existe o Mosaico de Ortofoto Real que é criado com o MDS que precisa ter 
um grau de detalhamento muito grande, precisa ser fiel para evitar distor-
ções no Mosaico de Ortofotos
Existe também o Mosaico Convencional gerado através de um MDT que 
serve apenas para realizar medidas (de área e perímetro) sem vetorização, 
porém esse tem uma degradação da visualização dos objetos acima do ter-
reno, pois não possui a Projeção Ortogonal dos objetos.
17.3 - Em [Advanced] pode-se escolher conforme abaixo:
 17.3.1 - Para MDT usar [Aggressive]
 17.3.2 - Para MDS usar [Moderate] ou [Mild]
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18 - Classificação da Nuvem de Pontos para Gerar o MDT
18.1 - Ir em [Ferramentas] [Dense Cloud] [Classify Ground Points];
17.3.5 - Após o término desse processamento, se houver algum corpo 
d’agua, essa deverá ser excluída pois, por se tratar de uma área muito ho-
mogênea, o software não conseguirá acertar a Altimetria desse ponto. Para 
isso, pode-se selecionar com a ferramenta [Seleção Forma Livre] e depois 
deletar a seleção;
17.3.6 - Salvar Projeto.
Lembrar de Salvar o projeto antes de iniciar essa Classificação;
Como ainda não fizemos nenhuma classificação, vamos partir de [Any class]
Na seção chamada [To] sempre estará selecionado [Ground + Low Points]
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Nos parâmetros é onde conseguimos configurar nossa filtragem (classifica-
ção).
O que estiver acima dos valores colocados nesses parâmetros, não será 
classificado como terreno.
O denominado ângulo Máximo é o ângulo entre o perfil do terreno e o 
objeto que está acima do terreno (Ex.: se o terreno é plano, usa-se um 
ângulo baixo);
O parâmetro de distância máxima avalia a distância entre os pontos consi-
derados como terreno e o ponto que se deseja classificar (pode ser hori-
zontal ou vertical). Aqui vale considerar o tamanho do GSD e o nível de 
qualidade na hora da criação da Nuvem de Pontos (Ex.: Se foi usada quali-
dade baixa, vai ser fator de multiplicação de 8. Isso num GSD de 3cm resul-
ta em 24. Então pode-se usar um valor um pouco acima disso, como 0,30 
m;
O parâmetro de tamanho considera que tudo que for maior que o valor 
informado deve ser considerado como terreno;
Para não ser considerado como terreno, é necessário passar nos três 
parâmetros definidos;
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19 - Classificação Manual
18.2 - Na classificação o software detectou os pontos que ficam flutuando e 
os denomina [Low Points]. Na hora de gerar o modelo, deve-se desmarcar 
essa classe;
18.3 - Se a Classificação não ficou boa, deve-se resetar a Classificação. Para 
isso, vá em [Ferramentas] [Dense Clouds] [ Reset Classifications]. Nesse caso, 
deixar todas as classes selecionadas ou apenas as que se deseja eliminar;
18.4 - Salvar projeto.
19.1 - Usar uma ferramenta de seleção qualquer, selecionar a área que foi 
classificada como ‘não terreno’, em seguida ir em [Ferramentas] [Dense 
Clouds] [Assign Class] (ou utilizar o atalho [Control + Shift + C] e selecionar 
[Any Class] [Ground]. Se for uma área classificada como ‘terreno’ e a classi-
ficação ficou como ‘any class’, então selecionar From: [Ground] e To: [Crea-
ted (never classified)]. 
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20 - Redimensionar Região (Opcional)
21 - Construir Modelo Tridimensional (criar o MDS)
20.1 - Permite ajustar os limites da área de interesse no bloco. Para isso, usar 
a ferramenta [Redimensionar Região] que fica ao lado das ferramentas de 
seleção e nos extremos do cubo pode-se mover até deixar somente a área 
desejada dentro da caixa do modelo. O corte só vai acontecer quando o 
modelo for criado;
21.1 - Menu [Fluxo de Trabalho] [Construir Modelo];
21.2 - O Tipo de Superfície [Arbitrária] serve para repro-
dução 3D de monumentos. Para mapeamento aéreo usar 
[Mapa de Altura/Terreno]
21.3 - Em Fontes de Dados, pode-se usar [Tie Points] ou 
[Dense Cloud], mas para gerar MDS ou MDT é necessário 
que seja [Dense Cloud]
21.4 - Em Contagem de faces o Agisoft irá interpolar as 
faces. Se colocar Baixa ele não irá extrapolar. Para fazer 
o MDS pode-se usar [Média]. Nessa fase ele irá criar 
triângulos para interligar os pontos e assim, formar o 
modelo;
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22 - Texturizar o modelo
21.6 - Em Classes de Pontos é onde se determina se vai ser MDS ou MDT;
21.7 - Se deixar todas irá gerar MDS. Desativar [Low Points] para não consi-
derar os pontos flutuantes;
21.8 - Atribuir cores ao modelo deixar ativado;
22.1 - [Fluxo de Trabalho] [Atribuir Textura]
22.2 - Em [Modo de mapeamento] colocar [Ortofo-
to Adaptativo] para fazer a texturização dos objetos 
com o mosaico de ortofotos (é como se jogássemos 
uma toalha sobre uma mesa com objetos em cima)
22.3 - Em [Modo de combinação] selecionar [Mosai-
co]
22.4 - Em [Texture size] quanto menor o valor, 
melhor a texturização;
22.5 - Em [Advanced] só usar a correção de cores 
[Enable color correction] se houver muita diferença 
entre partes dos blocos, pois demora muito;
22.6 - Para eliminar buracos na texturização, deixar 
marcado [Enable hole filling]
21.9 - Salvar Projeto. 
Esse modelo texturizado pode ser exportado para PDF e fica bem interessante, 
mas demora muito para ser gerado;
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23 - A opção [Build Tiled] em [Fluxo de trabalho]
24 - Criar o Modelo Digital de Elevação - DEM (Raster)
Essa opção não é interessante para Mapeamento porque cria um modelo 
3D utilizando apenas as imagens. Serve apenas para visualização.
Esta imagem tem informações planialtimétricas para trabalhar em espaço 
2D (muito utilizado por quem trabalha com GIS)
24.7 - Salvar Projeto.24.1 - [Fluxo de trabalho] [Construir DEM];
24.2 - As coordenadas são as que já estão configuradas no projeto;
24.3 - Para MDS, usar a nuvem de pontos densificada na [Source data];
24.4 - [Classes de pontos], fazer a mesma coisa do modelo, tirar os [Low 
Points];
24.5 - [Definir limites], só se houver necessidade de reduzir o modelo;
24.6 - Nos demais campos, deixar como está;
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25 - Construir Modelo Tridimencional (criar o MDT)
26 - Suavização para Criação das Curvas de Nível
Será gerado a partir da nuvem de pontos que já está classificada;
25.1 - Menu [Fluxo de Trabalho] [Construir Modelo]
25.2 - Em Tipo de Superfície usar [Mapa de Altura/Terreno]
25.3 - Em Fontes de Dados selecionar [Dense Cloud]
25.4 - Em Contagem de faces para fazer o MDT pode usar [Média]. Nessa 
fase ele irá criar triângulos para interligar os pontos e assim, formar o 
modelo;
25.5 - Em Avançado em [Usar Interpolação], deixar [Ativado], pois para o 
MDT não pode haver buracos no modelo;
25.6 - Em [Classes de Pontos] é onde se determina se vai ser MDS ou MDT;
25.7 - Para o MDT, desmarcar todas e deixar apenas [Ground] marcado;
25.8 - [Atribuir cores ao modelo] deixar ativado;
25.9 - Salvar o projeto.
A partir do MDT é que se cria as Curvas de Nível;
26.1 - Para melhorar essa criação é preciso eliminar os “cantos vivos” e sua-
vizar o terreno. Para isso, ir em [Ferramentas] [Mesh] [Smooth Mesh] (que 
significa suavizar malha);
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27 - Criar o Modelo Digital de Elevação - DEM (Raster) MDT
28 - Criar Curvas de Nível
26.2 - Em [Strength] define-se o valor da suavização. Um valor ideal pode 
ser entre 3 a 5. Mais do que isso se pode perder informações do terreno;
26.3 - Salvar projeto.
27.1 - [Fluxo de trabalho] [Construir DEM];
27.2 - As coordenadas são as que já estão 
configuradas no projeto;
27.3 - A fonte de dados nesse caso será 
[Mesh] (malha). Portanto, sempre que for 
fazer MDT, usar a Malha;
27.4 - Nos demais campos, deixar como está;
27.5 - Salvar projeto.
28.1 - [Ferramentas] [Generate Contours]
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29 - Construir o Mosaico de Ortofotos
28.1 - Nos campos de altitude, a princípio pode deixar como está;
28.2 - No campo [Interval] define-se a distância em Metros entre as curvas;
28.3 - Em [Prevent intersections] deixar marcado para evitar intersecção 
entre as curvas;
29.1 - [Fluxo de Trabalho] [Build Orthomosaic];
29.2 - Sistema de Coordenadas é o mesmo do DEM, não é necessário 
mudar;
29.3 - Em [Surface] pode-se utilizar a DEM gerada tanto do MDS quanto do 
MDT. Para entender melhor essa escolha leia novamente o comentário 
abaixo do item 17.2.1.
29.4 - [Modo de Combinação] deixa [Mosaico];
29.5 - Correção de cores só será necessário se houver muita variação de 
brilho nas imagens, pois aumenta muito o tempo de processamento;
29.6 - [Pixel size] é o GSD do Mosaico de Ortofotos. O que está mostrando 
já é o mínimo. É possível reamostrar e aumentar o tamanho do GSD. Valores 
menores do que os mostrados não farão diferença. Enfim, se o objetivo for 
fazer ficar mais leve para entregar ao cliente, é melhor reamostrar com um 
GSD maior na hora de exportar o Mosaico;
29.7 - Estimar região deixa como está para utilizar a área que já seleciona-
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30 - Cálculo de Volumes e de Cavas
Sempre usar MDS para cálculo de volumes, tanto para Raster quanto para 
modelo Tridimensional, não é recomendado usar o MDT;
Pode-se também, para agilizar o processamento quando o objetivo for cál-
culo de volumes em uma pequena área. Selecionar (Redimensionar Região) 
apenas a área especifica na nuvem de pontos e gerar todos os produtos 
com qualidade mais alta apenas para essa pequena área. Dessa forma, o 
processamento será mais rápido e o resultado das medições, mais preciso;
30.1 - Quanto maior for a qualidade na Densificação da Nuvem de Pontos, 
mais preciso será o resultado;
30.2 - Selecionar a área a ser medida usando a ferramenta [Forma livre], no 
modelo trimensional (malha);
30.3 - Ir em [Cortar seleção]
30.4 - Depois em [Ferramentas] [Mesh] 
[Fechar buracos]. Ele vai ter como base o 
nível do terreno para preencher o buraco. 
Usar o nível 100% o preenchimento total da 
Cava ou da base do que se deseja medir
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30.5 - Agora já é possível medir. Ir em [Ferramentas] [Mesh] [Medir área e 
volume]
30.6 - Se o valor der negativo trata-se de Cava e, para valores positivos, 
Volume;
30.7 - Para sair da seleção, ir em [Desfazer] e clicar duas vezes.
30.8 - Pode-se também fazer medições através do DEM pois é mais leve.
30.9 - Usando o DEM, a ferramenta seleção não estará disponível. Usar a 
ferramenta [Desenhar polígono] para selecionar. Dois cliques para fechar o 
polígono;
30.10 - Para medir, clicar com botão direito em cima do polígono e ir em 
[Measure], verificar se o polígono está em vermelho isso quer dizer que está 
selecionado.
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31 - Editar Mosaico de Ortofotos gerado pelo MDT
31.1 - Para isso, na Barra de Ferramentas clicar na ferramenta [Show Se-
amlines]. Depois desenhar um polígono ao redor da área que se deseja cor-
rigir. Em seguida, com o botão direito sobre o polígono, selecionar [Assign 
Images] e escolher a imagem que melhor se adapte a aquela área;
30.11 - Na janela com os resultados das 
medições, considerar o Volume Total e 
em [Base plane] selecionar [Best fit 
plane].
30.12 - Salvar projeto.
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31.2 - Após isso, clicar na ferramenta [Update Orthomosaic] para salvar as 
alterações no Mosaico;
31.3 - Salvar Projeto.
32.1 - [Ficheiro] [Generate Report];
32.2 - Deixar projeção em [Planta XY]
33.1 - Criar a quantidade de Chunks equivamente a quantidade de voos.
33.2 - Depois selecionar um grupo (Chunk) e fazer todo processo normal-
mente até a densificação da Nuvem de Pontos;
33.3 - Repetir em todos os grupos;
33 - Processamento em Grupo
32 - Gerar relatório de Processamento
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34 - NDVI
34.1 - O processamento é o mesmo das imagens RGB;
34.2 - O NDVI é aplicado no Ortofotomosaico;
34.3 - Vá em [Calculadora Raster] ;
33.4 - [ Fluxo de trabalho] [Fundir Grupos]
33.5 - Mandar “Fundir” a Nuvem de pontos densificada e também os Mar-
cadores; 
33.6 - Depois é só gerar os produtos que faltam, tudo em um só arquivo;
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34.4 - Na primeira Aba clicar em [Auto];
34.5 - Na segunda Aba [Transform] colocar a expressão do NDVI que é: 
(NIR-RED)/(NIR+RED)
34.6 - Marcar [Enable transform]
33.7 - Depois ir na Aba [Palette] e selecione a paleta [Heat]
Na escala alterar a paleta de cores para:
“0” Vermelho;
“0.25” Laranja;
“0.5” Amarelo;
“0.75” Verde Claro;
“1” Verde Escuro;
33.8 - Clicar em [Atualizar] e depois em [Auto]
33.9 - Clicar em [Aplicar] e [OK];
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