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Avaliação de Pesquisa - Atendimento Pré-Hospitalar - CT

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Atendimento Pré-Hospitalar - CT
Aluno (a): dudu
Data: 2021
Atividade de Pesquisa 01
NOTA:
INSTRUÇÕES:
· Esta Avaliação de pesquisa contém 15 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
· Nome / Data de entrega
· Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
· Ao terminar grave o arquivo com o nome Avaliação de Pesquisa 01 (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema.
1) Como são classificadas as zonas de trabalho? Qual a finalidade dessa classificação?
As zonas de trabalho são classificadas de três formas, sendo zona quente, zona morna e zona fria. Esta classificação determina quem entra nessa área, quais os equipamentos de proteção individual necessários e quais atividades serão permitidas
2) O que é e qual o objetivo da abordagem primária rápida da vítima?
É a avaliação primária rápida que deve ser completada no máximo em 30 segundos, tendo por objetivo avaliar as condições de risco de morte e o início precoce do suporte básico de vida, assim como passar as informações sobre as vítimas para as ajudas externas a serem chamadas.
3) O que compreende a técnica ABCDE?
Existe um método sequencial para avaliar a vítima, o ABCDE, em que são definidas as medidas específicas de avaliação e as intervenções correspondentes a serem adotadas. Técnica A, B, C, D, E: 
 A - Abrir vias aéreas: com proteção da coluna cervical. 
 B - Respiração: ver, ouvir, sentir.
 C - Circulação: verificar pulso carotídeo por dez segundos e controlar hemorragias externas.
 D - Avaliar estado neurológico: nível de consciência. 
E - Exposição da vítima: retirar vestimentas, sempre que possível cortar na costura; controlar o ambiente, evitando a hipotermia e utilizar manta aluminizada.
Durante toda a abordagem da vítima o controle cervical deve ser mantido, pois sempre se deve suspeitar em toda vítima de trauma de lesão de coluna cervical. Somente deve passar para o próximo item se completar o passo anterior, ou seja, só passar para o passo "B" após terminar o passo "A" e assim por diante.
4) Qual a mudança para atendimento de vítimas em parada cardiorrespiratória pelo suporte básico de vida?
Avaliar a responsividade.
Chamar por ajuda ou suporte avançado de vida com desfibrilador.
 Iniciar o A, B, C. 
Realizar técnica A: abrir vias aéreas.
Realizar técnica B: ver, ouvir sentir respiração por dez segundos, na ausência da respiração (apneia). Colocar a vítima em decúbito dorsal sobre uma superfície dura e plana.
Realizar compressões cardíacas traçando entre as linhas dos mamilos, colocar uma mão sobre a outra entrelaçando os dedos que devem ser mantidos esticados, colocar a região hipotenar da mão no centro do tórax entre as linhas dos mamilos.
Realizar a compressão torácica com os braços esticados e com o peso do cor- po voltado contra a vítima. Os cotovelos do socorrista devem ficar estendidos durante a realização da manobra de reanimação. Fazer a compressão com certo vigor numa frequência de 100 movimentos por minuto e uma depressão torácica entre 3 a 5 cm a fim de abaixar o osso esterno.
Realizar a massagem cardíaca sem interrupção até a chegada da equipe de suporte avançado.
 Se no local existir o DEA, instalar na vítima assim que verificar ausência de respiração e iniciar a massagem cardíaca.
5) O que fazer no atendimento a vítimas de crise consulvisa pelo suporte básico de vida?
Proteger a vítima, removendo objetos que possam causar ferimento. 
Afrouxar roupas que estejam no pescoço. 
Lateralizar a cabeça da vítima para evitar a aspiração (procedimento não recomendado em suspeita de trauma raquimedular). 
Não se oponha aos movimentos da vítima.
Não introduzir nenhum objeto na boca ou colocar algum objeto entre os dentes ou tentar segurar a língua da vítima; ao contrário do que se pensa, a vítima não enrola a língua. 
Ficar ao lado da vítima durante a crise convulsiva verificando respiração.
Registrar o tipo de crise (parcial ou generalizada) e a duração da crise.
6) O que é e como se realiza a técnica de hemostasia?
A técnica de hemostasia deve ser empregada em hemorragias externas, devendo ter uma sequência. Lembre-se da segurança do socorrista que deve utilizar os EPIs, luvas, óculos e máscara para realizar a técnica:
Compressão direta sobre o ferimento com gazes: compressas cirúrgicas estéreis. Não deve ser removida a primeira gaze do ferimento. Em caso de surgir sangue por cima da primeira gaze, sempre coloque outra em cima e aplique mais compressão.
Elevar o membro: a elevação do membro diminui o fluxo sanguíneo, diminuindo o sangramento. Compressão da artéria proximal: a compressão dos pontos arteriais determina a interrupção do fluxo sanguíneo para a área irrigada por aquela artéria. Os pontos arteriais comumente utilizados para interromper uma hemorragia são os correspondentes aos pulsos braquial, femoral, carotídeo, temporal e radial, mas qualquer pulso palpável pode ser utilizado para reduzir a hemorragia.
Torniquete: deve ser considerado como último recurso, quando as técnicas anteriores não funcionarem, ou nos casos de amputação de extremidades com sangramento severo. Consiste numa bandagem constritora colocada em torno de uma extremidade até que o fluxo sanguíneo pare por completo.
Use uma bandagem larga dobrada até que fique com aproximadamente 10 cm de largura. Amarre essa atadura larga duas vezes ao redor da extremidade lesada. A localização mais segura e efetiva para a colocação do torniquete é cerca de 5 cm acima do local da lesão. 
Dê um nó firme na atadura. Coloque um bastão de madeira ou outro material similar sobre o nó e amarre novamente com um segundo nó firme. 
Utilize o bastão como uma caneta ou pedaço de madeira como uma manivela para rodar e apertar a atadura.
Aperte o torniquete até o sangramento cessar. Uma vez controlada a hemorragia, não rode mais o bastão e mantenha-o firme no lugar. O torniquete deve ficar no máximo 120 minutos, não sendo necessário desapertar (afrouxar) antes de chegar ao hospital. 
Identifique o torniquete na vítima e a hora em que ele foi realizado.
7) Para qual finalidade deve ser colocado o colar cervical e quais movimentos ele imobiliza?
O colar cervical imobiliza o movimento anteroposterior da vítima, devendo ser colocado em todas as vítimas de trauma para imobilizar a região cervical e evitar o agravamento de eventuais lesões.
8) Pela regra dos noves, qual a porcentagem de queimadura de uma vítima que tiver os membros superiores e inferiores atingidos completamente?
Os membros inferiores e superiores atingidos resultam em 36 porcento do corpo queimado.
9) Qual assistência deve ser prestada à vitima de queimadura ocular?
Irrigação abundante do olho 15 a 20 minutos com água potável de preferência em lava-olhos. Quanto maior o intervalo de tempo entre o acidente e a irrigação com água pior o prognóstico.
A vítima deve ser orientada a afastar as pálpebras irrigando bem o globo ocular continuamente com a água.
Não aplicar nenhum tipo de colírio, pois pode complicar a situação. 
Irrigar os olhos com solução salina durante o transporte da vítima.
Encaminhar para avaliação oftalmológica.
No tratamento intra-hospitalar a lavagem ocular será mantida com, pelo menos, 2.000 ml de solução salina durante um período mínimo de uma hora, podendo ser necessário o uso de retratores de pálpebra, com anestésicos tópicos para alívio da dor. Após completar a lavagem usam-se pomadas com antibióticos para prevenção da infecção (queimaduras oculares). 
A vítima de queimadura ocular deve passar não apenas pelo oftalmologista, mas também por um otorrinolaringologista e por um clínico geral, pois muitas substâncias químicas tóxicas são aspiradas ou engolidas no momento do acidente, podendo existir queimaduras químicas concomitantes no trato respiratório,na boca ou no esôfago.
10) Qual a assistência prestada à vítima de choque elétrico pela equipe de suporte básico?
Ao chegar ao local do acidente, o socorrista precisa ser cauteloso e estar atento às condições de segurança para não tornar-se uma segunda vítima e evitar outros acidentes.
Nesse momento, deve verificar as condições de segurança do cenário.
Desligar o sistema elétrico. 
Não tocar no acidentado enquanto estiver submetido à corrente elétrica.
Realizar técnica A, B, C de avaliação à vítima.
Realizar massagem cardíaca externa se a vítima estiver em parada cardiorrespiratória 
Realizar procedimentos nas áreas de queimaduras 
Encaminhar a vítima para o hospital.
11) Como devem ser preparadas as equipes para o resgate em espaço confinado?
A NR33 prevê que para a capacitação da equipe de salvamento devem ser contemplados todos os possíveis cenários de acidentes em espaço confinado identificados na análise de risco.
Dependendo do espaço confinado, pode surgir a necessidade de preparar duas equipes com equipamento completo para exploração, principalmente de proteção respiratória. Assim, uma equipe entrará no local em busca da vítima e a outra, comumente chamada de backup, deve estar preparada para atuar. 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), NBR 14606:2000, determina a obriga- toriedade do uso do cinto de segurança de três pontos, ligado a uma corda, que estará com o acompanhante do lado externo. Esse sistema deve ser acompanhado de equipamento que permita, de modo rápido e sem ferir, a retirada da pessoa em caso de acidente ou mal súbito (equipamento de resgate).
12) Quais são as técnicas empregadas no resgate vertical?
Existem algumas técnicas que são empregadas para o resgate de vítimas em altura. O resgatista deve avaliar a situação da vítima e do local para decidir qual técnica deve ser empregada, levando em consideração a sua segurança e a segurança da vítima.
 A retirada de vítimas de locais altos requer a utilização de equipamentos leves, porém de alta confiabilidade. A intervenção normalmente deve ser realizada no menor tempo possível e muitas vezes por um só resgatista que num curto espaço de tempo deve decidir qual o equipamento mais adequado, acessar o local, escolher ou providenciar os pontos de ancoragem, preparar e descer a vítima com toda a segurança. 
Para o resgate vertical devem ser utilizadas pranchas dos tipos basket, canoa ou sk
13) O que é e em que se baseia o método START?
	
Quando o número de vítimas ultrapassa a capacidade da equipe no local, é prioritário também o estabelecimento de uma área de triagem e estabilização. O método de triagem mais utilizado é o START (Simple Triage And Rapid Treatment) ou simples triagem e rápido tratamento. 
No método START a avaliação da vítima se baseia na respiração, circulação e nível de consciência, dividindo as vítimas em quatro prioridades, identificando-as através de cartões coloridos para definir cada uma das prioridades. Essa identificação deve ser colocada em local bem visível.
14) O que caracteriza o Plano de Auxílio Mútuo (PAM)?
O PAM entra em cena quando os recursos de combate ou de emergência da empresa não são suficientes para o controle e passa ser necessário o auxílio de outras empresas. O PAM valoriza o trabalho em equipe com objetivos de minimizar os riscos à vida humana, os danos materiais e os danos ao meio ambiente.
 As regiões industriais com risco de explosões, contaminação de produtos químicos ou outros riscos com potencial de gerar uma catástrofe envolvendo grande número de trabalhado- res ou população em geral necessitam da criação de um PAM entre as empresas ali instaladas para criar mecanismos de cooperação entre elas, proporcionando a todas as empresas filiadas uma proteção e controle das situações de emergência.
15) O que é extrator de Sawyer?
O extrator de Sawyer é uma bomba a vácuo para aspirar veneno do local de uma mordida.
Avaliação de Pesquisa 01: Atendimento Pré-Hospitalar - CT

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