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20
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO DE PIRASSUNUNGA
SERVIÇO SOCIAL 
Ana Aparecida Brandão Guarino RA: 8992837289
Daiana Erica de Brito RA:12882837289
Luana Cristina RA:097379121
Joilma Olinda Pereira Mega RA:0162740750
Sandra Cristina Peres Guiguer RA:0989947825
Thauana Ramos Pedroso RA:0172000959
TUTORA EAD: PROF. Solange Guelere Favoreto.
SERVIÇO SOCIAL 
 
SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR III; ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E DESIGUALDADE SOCIAL; ESTATÍSTICAS E INDICADORES SOCIAIS; FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICOS E METODOLÓGICO DO SERVIÇO SOCIAL I; FORMAÇÃO SOCIAL, HISTÓRICA E POLÍTICA DO BRASIL. 
PIRASSUNUNGA
2019
Desafio Profissional solicitado pela Tutora EAD Prof. Solange Guelere Favoreto Curso de Serviço Social, das seguintes disciplinas norteadoras: Seminário Interdisciplinar III; Acumulação Capitalista e Desigualdade Social; Estatísticas e Indicadores Sociais; Fundamentos Históricos e Teóricos e Metodológico do Serviço Social I; Formação Social, Histórica e Política do Brasil. 
Universidade Anhanguera – Uniderp (Centro de Educação a distância)
PIRASSUNUNGA
2019
SERVIÇO SOCIAL
Guarino, Ana Aparedida Brnadão1
Brito, Daiana Erica2
Mega, Joilma Olinda Pereira3
Cristina, Luana4
Guiguer, Sandra Cristina Peres5
Pedroso, Thauana Ramos6
______________________
1Graduando Serviço Social na Universidade Anhanguera (UNIDERP). Pirassununga-SP. Email: anabrandao077@gmail.com
2Graduando Serviço Social na Universidade Anhanguera (UNIDERP). Pirassununga-SP. Email: daianabrito1084@gmail.com
3Graduando Serviço Social na Universidade Anhanguera (UNIDERP). Pirassununga-SP. Email: joilmao.p.mega46@gmail.com
4Graduando Serviço Social na Universidade Anhanguera (UNIDERP). Pirassununga-SP. Email: luana_cristina_rodrigues@hotmail.com
5Graduando Serviço Social na Universidade Anhanguera (UNIDERP). Pirassununga-SP. Email: sandraperes743@gmail.com 
6Graduando Serviço Social na Universidade Anhanguera (UNIDERP). Pirassununga-SP. Email: thata_rpedroso@hotmai.com
RESUMO
Vimos por este trabalho de pesquisa transpassar de maneira clara e objetivos principais fatos do sistema capitalista, considerando outros fatos como consequências, sendo assim assumindo seu papel no cenário histórico. Este trabalho tem como objetivo discutir a Formação Economia brasileira, estabelecendo uma análise histórica dos principais fatores que contribuíram para o desenvolvimento de uma Conjuntura Político econômica contida no final do século XIX até o meio do século XX.
PALAVRAS-CHAVE: Serviço Social. Conjuntura Político Econômica. Sistema Capitalista.
ABSTRACT
We have seen through this research work to pass clearly and objective main facts of the capitalist system, considering other facts as consequences, thus assuming its role in the historical scenario. This work aims to discuss the Brazilian Economy Formation, establishing a historical analysis of the main factors that contributed to the development of an Economic Political Conjunct contained in the late nineteenth century until the middle of the twentieth century. 
KEY WORDS: Social Work. Economic Political Conjuncture. Capitalist System.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	5
2. DESENVOLVIMENTO	6
2.1 Consolidação da sociedade capitalista e suas expressões sociais com ênfase no século XIX e primeira metade do século XX	6
2.2 Conjuntura Brasileira ao final do século XIX até a primeira metade do século XX	7
2;3 O Brasil no Século XIX	7
2.4 A Família Real no Brasil	8
2.5 Guerra da Independência do Brasil	9
2.6 Dom Pedro II - Imperador do Brasil	10
2.7 Brasil no Século 20	11
2.8 Segunda Guerra Mundial	13
2.9 Redemocratização Após a Ditadura Vargas	13
CONCLUSÃO	15
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	21
1. INTRODUÇÃO
Vimos por este trabalho de pesquisa transpassar de maneira clara e objetivos principais fatos do sistema capitalista, considerando outros fatos como consequências, sendo assim assumindo seu papel no cenário histórico.
Este trabalho tem como objetivo discutir a Formação Economia brasileira, estabelecendo uma análise histórica dos principais fatores que contribuíram para o desenvolvimento de uma Conjuntura Político econômica contida no final do século XIX até o meio do século XX.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Consolidação da sociedade capitalista e suas expressões sociais com ênfase no século XIX e primeira metade do século XX
A revolução Capitalista foi uma transformação econômica, social, política. Levando a população trabalhadora para uma mudança radical e negativa na formação questão financeira.
Temos algumas fases do capitalismo, ou melhor, a antiga e a moderna chamada pré-capitalista e capitalismo. Enquanto a sociedade pré-capitalista andava lentamente, as capitalistas andam muito de pressa e mudam frequentemente, assim deixando seus rastros de caos e desigualdade entre as sociedades, vamos falar um pouco dessas fases 
O capitalismo tem vários estágios um deles capitalismo comercial ou mercantil o qual ocorre a formação do estado-nação e a revolução industrial chamado capitalismo clássico industrial ,e a partir da virada do século xlx para xx ,quando ocorre a segunda revolução industrial (da explosão dos motores ,da eletricidade da super produção das maquinas .Visando assim o lucro em primeiro lugar e sacrificando os trabalhadores, Mas com ritmo muita mais acelerado e nessa face as organizações substituem a famílias no papel de unidade básica de produção por profissionais ,prioritário como dizia Karl Marx assim chamada a classe trabalhadora .
Mas a alienação não mudou tanto assim a classe proletária vivendo condições precária de vida alienados por tipo de produção maluca em ritmos absurdo nunca visto antes, gerou assim a necessidade de lutar pelo seus daí nasce a expressões sociais.
A questão social surgiu na Europa Ocidental no século XIX, designando o fenómeno de pobreza crescente entre os membros da classe operaria. O processo de urbanização somando ao da industrialização deu origem empobrecimento da classe proletária, mas ao menos tempo conciliou essa classe sua condição de exploração e levou a contestação da mesma.
A questão social atingiu contornos problemáticos em especial sociedade burguesa que para enfrenta-la recorreu a implantação da política social e assim até os dias de hoje enfrentamos os mesmos problemas, mais o povo luta e são conscientes de seus direitos quando não são serviço social está aí para alerta e luta pelos direitos do povo.
2.2 Conjuntura Brasileira ao final do século XIX até a primeira metade do século XX
Venho por este trabalho de pesquisa transpassar de maneira clara e objetivos principais fatos do sistema capitalista, considerando outros fatos como consequências, sendo assim assumindo seu papel no cenário histórico.
Este trabalho tem como objetivo discutir a Formação Economia brasileira, estabelecendo uma análise histórica dos principais fatores que contribuíram para o desenvolvimento de uma Conjuntura Político econômica contida no final do século XIX até o meio do século XX.
O começo da industrialização brasileira ocorreu principalmente a partir das políticas de Getúlio e Juscelino, pois neste período houve grandes estímulos a indústria no Brasil. Naquela época a revolução Capitalista passaria por duas fases: 
- No século XIX, a fase do Capitalismo Clássico ou Liberal e a partir do início do século XX.
- A Conjuntura Brasileira ao final do século XIX até a primeira metade do século XX.
2.3 O Brasil no Século XIX
O início do século XIX a população brasileira tinha cerca de três milhões de habitantes. Salvador, a cidade mais populosa, tinha mais de 70 mil habitantes. O Rio de Janeiro tinha cerca de 50 mil habitantes. Ouro Preto, que alcançara 30 mil em meados do século 18, possuía apenas cerca 20 mil habitantes. Cuiabá, Belém e São Luís tinham cerca de 10 mil habitantes. Entretanto, os dados populacionais da época são imprecisos e geralmente têm base em recenseamentos parciais eclesiásticos ou em simples estimativas. 
A Capitania do Rio Grande de São Pedro do Sul foi desanexada da Capitania do Riode Janeiro e elevada à condição de capitania-geral, com o nome de Capitania de São Pedro. Seu território abrangia as terras ao sul da Capitania de São Paulo e ilhas adjacente. Incluía o comando da Ilha de Santa Catarina.
2.4 A Família Real no Brasil
Neste período de grande tumulto o povo, estava exausto da carnificina entre os franceses, deixou que Napoleão Bonaparte assumisse. Grande parte da Europa foi dominado pela França em 1807, tendo como principal rival a Inglaterra. Dom João de Bragança uniu se secretamente aos ingleses. No final daquele ano, Napoleão atacou Portugal.
Em 30 de novembro de 1807, Lisboa e parte central de Portugal foi dominada pelo General Junot, que tinha sido embaixador em Lisboa, dois anos antes. Em 1808, Napoleão dominou a Espanha e entregou a coroa para o seu irmão José Bonaparte. A Inglaterra, aliada de Portugal, liderou os portugueses na Guerra. Junot foi derrotado em agosto de 1808, na Batalha do Vimeiro, mas a Guerra Napoleônica na Península Ibérica durou até 1813.
A Família Real deixou Lisboa, em 27 de novembro de 1807, logo após a notícia da invasão de Portugal pelos franceses. 
O setor Industrial Brasileiro proibida em 1785, foi restabelecida, quando o Príncipe D. João autorizou, durante sua estadia em Salvador, a construção de uma fábrica de vidros, a Real Fábrica de Vidros da Bahia, inaugurada em 1810. O alvará de 1785 foi anulado em 1º de abril de 1808.
Após 35 dias na Bahia, o Príncipe seguiu para o Rio de Janeiro, onde chegou em 7 de março. No Rio de Janeiro, que se tornou a sede da Corte do Império Lusitano, o Príncipe criou a Imprensa Régia e diversas outras estruturas e serviços públicos. 
Em seu Decreto de 25 de novembro de 1808, o Príncipe Regente permitiu a concessão de sesmarias a estrangeiros residentes no Estado do Brasil. Buscava principalmente aumentar a lavoura e a população.
2.5 Guerra da Independência do Brasil
O Brasil entrou no século 19 com força independentista. Os brasileiros sentiam-se reprimidos em suas aspirações comerciais e discriminados na ocupação de cargos.
Em 1808, o Brasil passou a respirar com a chegada da família Real Abertura dos Portos, faculdades para profissionais liberais, impressão de livros e jornais, construção de grandes teatros e a visita de muitos artistas internacionais.
Em Sete de Setembro de 1822, o Príncipe deu seu grito de guerra Independência ou Morte, marcou-se o desligamento de Dom Pedro com Portugal, o que resultou na Guerra de Independência, em âmbito nacional. Na Bahia, em 25 de junho daquele ano, com vitória baiana em Cachoeira. Não se sabe exatamente o que foi dito pelo Príncipe, na área do Ipiranga, em complemento ao seu grito de guerra. Os relatos são contraditórios e publicados muito depois. Não houve ali uma "proclamação de independência", como querem alguns autores, mas não há dúvidas que foi naquele momento que o Príncipe avisou que lutaria por ela. Segundo uma das versões de quem presenciou o momento, o Príncipe teria dito, com a espada em punho: "Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro fazer a liberdade do Brasil." Outras versões de seu discurso no Ipiranga, publicadas posteriormente, foram editadas para engrandecer o momento.
Antes de sete de setembro o Brasil já estava separado. A luta armada no Recôncavo Baiano, o principal campo de batalha, havia começado em fevereiro de 1822.
Com o rompimento do Príncipe Regente com o Governo de Portugal, alguns governadores das províncias aderiram ao Príncipe, outros continuaram leais a Portugal. Dentro das províncias houve divisão entre os oficiais, alguns queriam a Independência, outros, não. Um exemplo foi o da Paraíba, que aderiu à Independência, em 8 de outubro de 1822, mas não o Tenente Coronel de Cavalaria Antônio José Gomes Loureiro, que foi expulso de seu posto. O Coronel foi então para a Bahia, onde se concentravam as forças portuguesas, e queria embarcar para Lisboa, mas foi proibido pelo General Madeira. Conseguiu embarcar, como passageiro, mas foi capturado, em Caravelas, pelas forças brasileiras e cinco tripulantes da escuna. Em Dois de Julho de 1823, marcou o ponto de inflexão do processo de independência. A partir de então, ficou claro que era um processo sem volta.
As batalhas com os portugueses iniciam-se em fevereiro de 1822 em Salvador. Em dezembro, o príncipe foi coroado D. Pedro I, imperador do Brasil, buscando reconhecimento internacional para a causa da Independência.
A Independência do Brasil foi um processo que se estendeu de 1822 a 1824. A adesão à causa da Independência foi em província por província. Aquelas cujo governo não aderiu, foram conquistadas, uma a uma. Essa questão ficou claro na Constituição de 1824, Art. 6, que estabelecia que seriam cidadãos brasileiros "Todos os nascidos em Portugal, e suas Possessões, que sendo já residentes no Brasil na época, em que se proclamou a Independência nas Províncias, onde habitavam, aderiram à está expressa, ou tacitamente pela continuação da sua casa."
Sete de Setembro é o melhor dia para se comemorar a Independência do Brasil, pela força do momento e pela coragem do jovem Príncipe, que agiu com apoio de seu pai, e por ironia da História, Dom Pedro tornou-se também Rei de Portugal, quatro anos depois. No Brasil, poucos sabem que ele foi herói de duas nações. Portugal ergueu, em sua homenagem, o maior monumento a um soberano português, em Lisboa, como Dom Pedro IV, O Libertador. Após uma guerra civil, D. Pedro restabeleceu o governo constitucional, em Lisboa, usurpado por seu irmão D. Miguel.
2.6 Dom Pedro II - Imperador do Brasil
Passou a maioridade de D. Pedro II, com apenas 14 anos. D. Pedro II assumiu o governo e foi aclamado Imperador do Brasil, em 18 de julho de 1841, declarou a Assembleia Geral do Brasil em 23 de julho de 1840. Houve a Revolta dos Liberais em 1842. Em fevereiro, realizou-se a paz na Guerra dos Farrapos.
A Companhia do Queimado da Bahia inaugurou o primeiro sistema de água encanada do Brasil, pela Companhia do Queimado da Bahia, em 08 de dezembro de 1856.A água jorrou em chafarizes europeus espalhados pela Cidade do Salvador.
Em 1º de outubro de 1859, o Imperador D. Pedro II partiu, em viagem às províncias do Norte, em companhia da imperatriz Tereza Cristina. Em 1° de novembro, foi fundado o Imperial Instituto Baiano de Agricultura, que abrigou, em 1877, a Escola Agrícola de São Bento das Lages, essa foi a primeira do Brasil para a formação de engenheiros agrícolas.
2.7 Brasil no Século 20
O século 20 começou com o Brasil em começou a se recuperar economicamente adotou um modelo agrário, sustentado fortemente com exportação de café, borracha, algodão e cacau. Os Estados Unidos substituíram a Grã-Bretanha como a maior potência econômica do Planeta.
A Comissão de Arbitragem de Genebra cedeu ao Brasil a posse do território do Amapá após conflitos territoriais com franceses e holandeses em 1900.
1902 - Rodrigues Alves tornou se Presidente da República.
1903 - Incorporação do Acre. Bolívia, era habitada por muitos brasileiros que exploravam a borracha. O Barão do Rio Branco negociou a incorporação do território ao Brasil mediante o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas pelo Acre e a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, que daria à Bolívia uma saída para o Oceano Atlântico.
1904 – O sanitarista Oswaldo Cruz iniciou campanha para erradicação de epidemias de varíola e febre-amarela.
1906 - Em Paris, o mineiro Santos Dumont inaugurou a era da aviação com seu 14 Bis.
Afonso Pena foi eleito Presidente da República.
1907 - O Brasil participou pela primeira vez de uma conferência mundial: a segunda Conferência de Paz, em Haia. Foi enviado o jurista baiano Ruy Barbosa.
Começaram também as construções das Linhas Telegráficas Estratégicas Mato Grosso/Amazonas, que levou aquele novo meio de comunicação ao Mato Grosso e Acre. Esse empreendimento foi liderado por Cândido Rondon. Iniciou a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, concluída em 1912.
O cientista baiano Pirajá da Silva descobriu o agente patogênico da esquistossomose em1908. Nilo Peçanha, vice-presidente, tornou se presidente após a morte de Afonso Pena, em 1909
Em 1910, o gaúcho Hermes da Fonseca, ex-ministro da guerra, disputou as eleições presidenciais com o baiano Ruy Barbosa e saiu vitorioso. A Campanha Civilista de Ruy, de caráter liberal, foi um ponto de inflexão no palco político brasileiro, com imensa participação popular. 
Em julho de 1914 estourou a Primeira Guerra Mundial. Em 14 de setembro deu-se a Batalha da Trindade, na costa da Ilha brasileira, quando a Grã-Bretanha afundou um navio alemão. Em 15 de novembro, Wenceslau Brás assumiu como Presidente do Brasil.
Em 1916 foi promulgado o primeiro Código Civil Brasileiro. O Brasil ocupou a Ilha da Trindade, como apoio militar. Em 1917 ocorreu a Primeira Guerra Mundial após brasileiros morrerem com os naufrágios dos seus navios.
Em 1918 Rodrigues Alves foi eleito Presidente da República, mas foi vítima da gripe espanhola. Delfim Moreira, tomou posse em seu lugar e permaneceu até a convocação de novas eleições, quando o paraibano Epitácio Pessoa foi eleito.
Em julho de 1922 o ex-presidente Hermes da Fonseca foi preso, acusado de conspiração na Revolta do Forte de Copacabana. Foi solto após seis meses por um habeas corpus. Já em 1930 Getúlio Vargas liderou uma revolução que depôs o presidente Washington Luís. 
2.8 Segunda Guerra Mundial
O terror da Primeira Guerra Mundial, que durou até 1919, não foi suficiente para aplacar os ânimos belicistas europeus. O acordo de Paz, imposto pelas nações vencedoras, incluindo a França e a Inglaterra, era vingativo e resultou em condições humilhantes para a derrotada Alemanha, que perdeu grande parte de seu território e foi obrigada a pagar os custos da Guerra.
Getúlio Vargas subiu ao poder, em 1930. Vargas ficou no poder até 1945, após um golpe de estado, em 1937. 
O Brasil também foi arrastado para a Guerra, mas pelos alemães, apesar de ter declarado imparcialidade no conflito, em setembro de 1939.
Até o início do conflito, Getúlio Vargas, o presidente do Brasil na época, era simpatizante do nazi fascismo. O Brasil tinha boas relações comerciais tanto com a Alemanha quanto com os Estados Unidos.
2.9 Redemocratização Após a Ditadura Vargas
Os Brasileiros viveram um período democrático, entre a Ditadura de Vargas e a Ditadura Militar que se estendeu de 1945 até 1964. Em boa parte, foi politicamente conturbado. O principal acontecimento dessa época foi a construção de Brasília. Na primeira eleição, após a Guerra, Eurico Gaspar Dutra foi eleito Presidente da República.
Em 1946 a Assembleia Nacional Constituinte criou uma nova Constituição. Os direitos individuais foram restabelecidos, também foi estabelecida as eleições diretas para Presidente.
1947 – Decretou-se a ilegalidade da Partido Comunista Brasileiro.
Em 1950 Getúlio Vargas voltou ao poder como Presidente, dessa vez, eleito democraticamente, em 3 de outubro. Empossado em 31 de janeiro de 1951, deu continuidade a uma política nacionalista e populista.
A televisão foi inaugurada no Brasil pelo magnata paraibano Assis Chateaubriand, dono da TV Tupi de São Paulo. Existiam apenas cerca de 200 aparelhos de TV, na data. No final do ano seguinte seriam mais de seis mil aparelhos.
Pressionado, o Presidente Vargas suicidou-se, em 24 de agosto de 1954, com um tiro no coração. Tomou posse o Vice João Café Filho, que governou até 8 de novembro de 1955, quando foi impedido. Carlos Luz, Presidente da Câmara dos Deputados, assumiu a Presidência, mas também foi deposto, em 11 de novembro. Nereu Ramos, Vice-Presidente do Senado, assumiu interinamente a Presidência.
Juscelino Kubitschek venceu as eleições para Presidente em 1955. JK foi empossado em 31 de janeiro de 1956 e também enviou ao Congresso Nacional o projeto para construção de Brasília. O local escolhido foi definido, em 1893, 
Comissão Exploradora do Planalto Central do Brasil. 
Em 21 de abril de 1960 Brasília foi inaugurada, a terceira capital do Brasil, depois de Salvador e Rio de Janeiro. O antigo Distrito Federal, tornou-se o Estado da Guanabara, até ser incorporado ao Estado do Rio de Janeiro, em 1975.
A econômico para o Brasil foi em impulsionada no governo JK, mas ao custo de uma escalada elevada dívida externa. Os anos 60 começa em crise econômica.
Em 31 de janeiro de 1961 Jânio Quadros tomou posse como Presidente da República. Condecorou com a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, Ernesto Che Guevara, então Ministro da Economia de Cuba e defensor dos fuzilamentos de seus opositores. Jânio renunciou em 25 de agosto de 1961, numa jogada que buscava mais poderes. Ele perdeu e o Brasil entrou em mais um período de instabilidade política, foi quando seu Vice-Presidente João Goulart, assumiu a Presidência.
CONCLUSÃO
O século XIX começou no dia 1 de janeiro de 1801 e terminou no dia 31 de dezembro de 1900. Foi um período histórico marcado pelo conflitos Imperiais da Espanha, China, França, Sacro Império Romano-Germânico e Mogol. O século também foi testemunha do crescimento da influência dos impérios Britânico, Russo, Alemão, Japonês, e dos Estados Unidos, estimulando conflitos militares, mas também avanços científicos e de exploração. Já no século XX, foi um período que se notabilizou pelos inúmeros avanços tecnológicos, conquistas da civilização e reviravoltas em relação ao poder. No entanto, esses anos podem ser descritos como a "época dos grandes massacres", já que nunca se matou tanto como nos conflitos ocorridos no período.
Mas também foi um período marcado por grandes descobertas, transformações e evoluções como por exemplo:
1. Agricultura uma grande alavancada.
2. Automóveis – a produção de veículos motorizados e outros bens permitiram aos fabricantes produzir mais produtos por baixo custo isso permitiu ao automóvel tornar-se o meio de transporte mais importante.
3. Aviação - As invenções permitiram ao mundo ficar "menor".
4. Computação tornou possível o crescimento da mídia, telecomunicações, computação pessoal e todas os tipos de utensílios "inteligentes"; assim como muitos avanços nas ciências naturais como a física, pelo uso do poder de cálculo. 
5. Energia - Avanços em física fundamental através da teoria da relatividade e mecânica quântica levou ao desenvolvimento. 
6. Eletrodomésticos - Invenções como as máquinas de lavar e o ar condicionado levaram a um crescimento tanto em quantidade quanto em qualidade de diversão para a classe média nas sociedades ocidentais.
7. Espaço - amentou o conhecimento sobre o resto do universo e permitiu comunicações globais em tempo real via satélites geoestacionários.
8. Informação - Disponibilidade em massa do telefone e mais tarde, do computador, especialmente através da Internet, fornece às pessoas novas oportunidades de comunicação quase instantânea.
9. Saúde - Invenções de grande influência no século XX: antibiótico, contraceptivo oral, novas descobertas na área. 
10. Telecomunicações - Tecnologias de mídia de massa como o rádio e a televisão permitem a comunicação e entretenimento com impacto sem precedentes. Esse período foi um marco na história, pois mudaria nossas vidas de maneira considerável até os dias de hoje.
Medidas da sociedade civil e do estado na primeira metade do século XX
A partir de 1930 até o final da década de 40 foi um período marcado pela era Vargas.Para o governo militar, o autoritarismo era necessário para o restabelecimento da ordem social. Em relação as políticas sociais, percebe-se um avanço na implantação de programas e de vários órgãos de responsabilidade governamental, tais como: “ O banco nacional de Habitação BNH, a Fundação de bem-estar – FUNABEM; o instituto nacional de previdência social -INPS, o fundo de garantia por tempo de serviço – FGTS, entre tantos outros.
Em 1930, foi criado o Ministério do Trabalho e em 1932 a Carteira de Trabalho a qual passa a ser o documento da cidadania brasileira. Eram portadores de alguns direitos quem dispunha de emprego com carteira assinada. Essa é uma característica de desenvolvimento do estado social brasileiro.
Essas ações, serviço e programasforam considerados avanços na perspectiva da consolidação de um sistema de proteção social brasileira.
Aprofundando um pouco mais na história, podemos observar uma constante tentativa de promover o desenvolvimento econômico no Cenário brasileiro. Após o período de ditadura do governo militar as coisas se complicaram ainda mais no Brasil; Planos após planos, todos frustrados, a população brasileira era submetida aos desmandos de uma Economia em que a inflação engolia o poder de compra do trabalhador brasileiro.
A partir da grande crise de 1970 as ideias neoliberais passaram a ganhar terreno. Os Neoliberalistas acreditavam que a crise do sistema capitalista residia no avanço sindical e no desenvolvimento operário e suas reinvindicações. O Estado mínimo é uma das principais preocupações e bandeiras do neoliberalismo, assim reduzi-lo em seu tamanho, papel e funções em favor do mercado se constitui no melhor e mais eficiente mecanismo de alocação de recursos.
Na década de 1980, um dos fatores importantes que contribuiu para o processo da democratização no país foi o surgimento de diversos movimentos populares e o fortalecimento de outros já germinados no regime da ditadura militar. É bom lembrar que esses movimentos questionam as dificuldades e necessidades de parte da população excluída dos bens e serviços; as pressões dos movimentos sociais foram fundamentais para o desmonte do regime militar.
É a partir de grandes mobilizações populares que inicia o processo de mudanças institucionais no sistema de proteção social do país, por meio de princípios para uma nova legislação social, responsável por mudar as características que marcaram a pratica das políticas públicas.
No dia 5 de outubro de 1988, aconteceu um dos marcos mais importantes para a consagração dos direitos sociais; A constituição Federal institui a proteção social pela via das políticas da seguridade social, estabelecendo e indicando mecanismos para seu fortalecimento.
A década de 90 é marcada pelas regulamentações do estatuto da criança e de adolescentes – ECA, Lei Orgânica de Saúde - LOS e Lei Orgânica na assistência Social – LOAS, Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LBV e outras.
Mas, infelizmente, muitas das orientações de acesso aos direitos sociais neste período o Estado adere as determinações do projeto Neoliberal, onde as prioridades de investimentos econômicos não foram na área social, pelo contrário, a redução no orçamento das políticas sociais. Na atualidade o serviço social, após várias discussões em torno da profissão, assume o posicionamento crítico em relação a sociedade, se coloca a favor da classe trabalhadora, exercendo o papel de mediador dos conflitos entre o Capital e o Trabalho, na garantia de direitos dos próprios trabalhadores.
Cada um de nós, como todos os outros, é sujeito de direitos e de dignidade ao mesmo tempo diferente e igual aos outros, a cultura pela dignidade humana promove condições em que ocorra tolerância, o dialogo a, a cidadania e a diversidade.
Relações entre o capitalismo, os indicadores sociais e as políticas sociais
O capitalismo é um sistema que organiza a sociedade até nos dias de hoje, é formado de várias partes, ou seja, socioeconômica que nada mais é que meio de produção e bens de consumo, ou seja patrões e empregados.
Durante o século XVIII, o capitalismo teve um grande crescimento, por causa da industrialização, dando origem as relações entre o capital e o trabalho, então o capitalista que era o grande patrão e o trabalhador assalariado passaram a ser os principais representantes desta organização.
As classes sociais mostram as desigualdades na sociedade capitalista, cada tipo de organização social estabelece as desigualdades de privilégios e de desvantagens entre os indivíduos. Porem as classes sociais se inserem em um quadro antagônico, elas estão em constante luta que nos mostra o caráter antagônico da sociedade capitalista, normalmente o patrão é rico e dá ordens ao seu proletariado, que em uma reação normal não gosta de recebe-las, principalmente quando as condições de trabalho e os salários são precários.
Os indicadores sociais são fundamentais para indicar o lugar que precisa de saúde, qualidade de vida e o acesso ao consumo como exemplos: número de carros, de casas, celulares, e acesso à internet.
Para realizar esses indicadores, é preciso fazer uma pesquisa, porém é muito triste ver em pesquisas pessoas sem condições necessárias para sobreviver, e pessoas com poder aquisitivo querendo sempre, patrões cada vez mais ricos e os proletários trabalhando mais e ganhando menos, isso nada mais é que o capitalismo.
As políticas sociais nada mais que são que politicas publicas destinadas ao bem-estar da população, mas com caráter distributivo, destinado principalmente as camadas de menor renda da sociedade, em situação de pobreza extrema, visando principalmente o desenvolvimento econômico, a eliminação da pobreza, a redução da desigualdade econômica e a redistribuição de riqueza e renda. Os indicadores sociais são muito importantes pois assim facilita aplicar as políticas sociais nas regiões que mais precisa. 
Abolição da escravatura e suas consequências a partir da ótica da intensificação da sociedade capitalista 
Ainda hoje vivemos “a escravatura” no nosso Brasil, onde os menos favorecidos sofrem com o descaso dos nossos governantes. No passado os negros eram escravos por sua posição social e pela cor, hoje não é muito diferente; porém vemos brancos e negros serem escravos dos abusos dos poderes dos nossos governantes, todo aquele que não tem uma posição social elevada ou um poder aquisitivo, continua sendo escravo da desigualdade social e do preconceito, hoje isso acontece não só com os negros, mas também com os brancos, a própria sociedade faz a separação.
Quanto menos você ganha, menos você tem, porém, os impostos e o custo de vida para essas pessoas se tornam, mas caro, e por uma insuficiência salarial e ter que pagar os seus impostos o pobre vira alvo dos governantes, um jeito silencioso da escravatura continuar em nosso meio.
Por exemplo: um operário ganha um mísero salário mínimo aonde ele tem que se virar o mês para sobreviver enquanto isso os nossos governantes ganham um absurdo de dinheiro e ainda tem suas regalias e fórum privilegiado, como moradia, escolas boas para seus filhos, verba para passear, descontos em restaurantes, planos hospitalares com bons médicos, etc. A desigualdade e a escravatura ainda andam juntos no nosso Brasil. Na estatura do Darwinismo social, tínhamos ainda uma sociedade europeia do século XLX a marca racista da Eugênia que de uma forma geral tratava-se do pensamento de intervir na reprodução humana para eliminar raças ditas como inferiores.
Era uma modificação da teoria da seleção natural de Darwinir. Uma espécie de seleção artificial para este cientista do século XIX, só com uma raça pura é que uma nação teria condições de se desenvolver.
Claro que eles não iriam fazer essa experiência com alguém de família pobre ou escravos e sim com os filhos dos Europeus do Estado republicano.
A pobreza era tratada como caso de polícia e esta concepção e discurso eram públicos até a década de 30.
Pensando dessa forma a prática tanto do Estado como das organizações que executavam a ajuda, era de que o indivíduo pobre deveria ser responsabilizado pelas suas condições e qualquer manifestação de ociosidade ou de insatisfação com as ordens do Estado, era tratada com repressão e violência, com péssimas condições de trabalho e de vida, a manifestação dos trabalhadores foram inevitáveis. O enfrentamento exercido pelo Estado contra os movimentos de trabalhadores acabou por criar uma tradição de repressão e desqualificação das reivindicações populares no país. Ou seja, em todo lugar existe ainda a escravatura e a desigualdade social.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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