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Livro - Varian_Cap 23 - A oferta da empresa

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CAPÍTULO 23
A OFERTA DA EMPRESA
Neste capítulo, veremos como derivar a curva de oferta de uma empresa competitiva a
partir de sua função custo com o uso do modelo de maximização de lucro. A primeira
coisa a fazer é descrever o ambiente de mercado no qual a empresa opera.
23.1 Ambientes de mercado
Toda empresa se depara com duas decisões importantes: a escolha do volume de
produção e do preço de seu produto. Se não existissem restrições para uma empresa
que maximiza o lucro, ela fixaria um preço arbitrariamente alto e produziria uma
quantidade arbitrariamente grande de produto. Mas nenhuma empresa opera num
ambiente tão sem restrições. Em geral, as empresas enfrentam dois tipos de restrição
nas suas ações.
Primeiro, elas enfrentam as restrições tecnológicas resumidas pela função de
produção. Só existem algumas combinações factíveis de insumos e de produção, e
mesmo a empresa mais ávida por lucros tem de respeitar as realidades do mundo físico.
Já discutimos como podemos resumir as restrições tecnológicas e vimos como elas
levam às restrições econômicas resumidas pela função custo.
Mas agora trazemos uma nova restrição – ou ao menos uma velha restrição vista de
uma perspectiva diferente. É a restrição de mercado. Uma empresa pode produzir
qualquer coisa que seja fisicamente factível e pode fixar qualquer preço que deseje...
Mas só poderá vender se as pessoas quiserem comprar.
Se fixar determinado preço p, venderá determinado montante de produto x. Podemos
chamar a relação entre o preço que a empresa estabelece e o total que ela vende de
curva de demanda com a qual a empresa se defronta.
Se houvesse apenas uma empresa no mercado, a curva de demanda com a qual a
empresa se defrontaria seria muito simples de descrever – seria apenas a curva de
demanda de mercado descrita nos capítulos anteriores sobre o comportamento do
consumidor. Isso porque a curva de demanda de mercado mede quanto do bem as
pessoas estão dispostas a comprar a cada preço. Assim, a curva de demanda resume as
restrições de mercado com as quais se defronta a empresa que possui todo o mercado.
Mas se houver outras empresas no mercado, as restrições que a empresa enfrentará
serão diferentes. Nesse caso, a empresa terá de conjecturar como as demais empresas
irão se comportar quando ela escolher o preço e o nível de produção.
A solução desse problema não é fácil, tanto para as empresas como para os
economistas. Há muitas possibilidades diferentes e tentaremos examiná-las de modo
sistemático. Empregaremos o termo ambiente de mercado para descrever como as
empresas respondem às outras quando tomam decisões de preços e de volume de
produção.
Neste capítulo, examinaremos o ambiente mais simples de mercado, o da
concorrência pura. Esse é um bom ponto de comparação para vários outros ambientes
e é, por si só, de considerável interesse. Forneceremos primeiro a definição econômica
de concorrência pura e então tentaremos justificá-la.
23.2 Concorrência pura
Para o leigo, a palavra “concorrência” tem uma conotação de intensa rivalidade. É por
isso que os estudantes costumam surpreender-se com o fato de que a definição dos
economistas para concorrência pareça tão passiva; dizemos que um mercado é
perfeitamente competitivo se todas as empresas partirem do pressuposto de que o
preço de mercado independe de seu nível de produção. Assim, num mercado
competitivo, cada empresa só tem de se preocupar com a quantidade de bens que deseja
produzir. Seja qual for a quantidade produzida, ela só poderá vendê-la a um preço: o
preço vigente no mercado.
Em que tipo de ambiente essa pode ser uma hipótese razoável para a empresa
considerar? Bem, suponhamos que temos um setor composto de várias empresas que
produzam um produto idêntico e que cada empresa seja uma pequena parte do mercado.
Um bom exemplo seria o mercado de trigo. Há milhares de produtores de trigo nos
Estados Unidos e mesmo o maior deles produz apenas uma fração mínima da oferta
total. É razoável, nesse caso, que qualquer empresa do setor considere o preço de
mercado como predeterminado. Um produtor de trigo não tem de se preocupar com o
preço que vai fixar para o seu trigo – se ele desejar vender alguma quantidade, terá de
vendê-la ao preço de mercado. Ele é um tomador de preço: o preço é dado no que lhe
diz respeito; tudo com que ele tem de se preocupar é com a quantidade a produzir.
Esse é um tipo de situação – um produto idêntico e várias empresas pequenas, um
exemplo clássico da situação em que o comportamento do tomador de preço é sensato.
Mas não é o único caso em que esse comportamento é possível. Mesmo se houver
poucas empresas no mercado, elas podem tratar o preço de mercado como se estivesse
fora de seu controle.
Imaginemos o caso em que haja a oferta fixa de um bem perecível: digamos peixe
fresco ou flores. Mesmo que existam apenas três ou quatro empresas no mercado, cada
uma delas poderá tomar os preços das demais como dados. Se os clientes comprarem
apenas ao menor preço, então esse será o preço de mercado. Se uma das empresas
desejar vender alguma coisa, ela terá de vender ao preço de mercado. Portanto, esse
tipo de situação de comportamento competitivo – de considerar o preço de mercado
como fora de controle – também parece plausível.
Podemos descrever a relação entre o preço e a quantidade percebidos por uma
empresa competitiva em um diagrama como o da Figura 23.1. Como se pode ver, essa
curva de demanda é bastante simples. A empresa competitiva acredita que não venderá
nada se cobrar um preço acima do preço de mercado. Se vender ao preço de mercado,
ela poderá vender a quantidade que desejar, e, se vender abaixo do preço de mercado,
terá toda a demanda de mercado a esse preço.
Como de costume, podemos pensar nesse tipo de curva de demanda de duas maneiras.
Se considerarmos a quantidade como função do preço, a curva dirá que podemos
vender qualquer quantidade que desejarmos ao preço de mercado ou abaixo dele. Já se
encararmos o preço como função da quantidade, ele dirá que não importa o quanto
vendamos, pois o preço de mercado independerá de nossas vendas.
(É claro que isso não tem de ser verdadeiro para literalmente qualquer quantidade. O
preço tem de ser independente de nosso produto para qualquer quantidade que
possamos pensar em vender. No caso do florista, o preço tem de independer da
quantidade que ele venda até esgotar seu estoque – o máximo que ele poderia vender.)
É importante entender a diferença entre a “curva de demanda com que a empresa se
defronta” e a “curva de demanda do mercado”. A curva de demanda do mercado mede a
relação entre o preço de mercado e o total da produção vendida. A curva de demanda
com que a empresa se defronta mede a relação entre o preço de mercado e a produção
de determinada empresa.
A curva de demanda do mercado depende do comportamento do consumidor. A curva
de demanda com que a empresa se defronta depende não apenas do comportamento do
consumidor, mas também do comportamento das outras empresas. A justificativa usual
para o modelo competitivo é que, quando existem muitas empresas pequenas no
mercado, cada uma delas se defronta com uma curva de demanda essencialmente plana,
mas mesmo se houver apenas duas empresas no mercado e uma delas insistir em cobrar
determinado preço fixo, a outra empresa no mercado estará diante de uma curva de
demanda competitiva, como a representada na Figura 23.1.
FIGURA 23.1 A curva de demanda com que a empresa competitiva se defronta.
A demanda da empresa é horizontal ao preço de mercado. Com preços maiores, a
empresa não vende nada e, abaixo do preço de mercado, ela se defronta com a
curva de demanda de todo o mercado.
Assim, o modelo competitivo pode valer numa variedade de circunstâncias bem mais
ampla do que parece à primeira vista.
23.3 A decisão de oferta de uma empresa competitiva
Utilizemos os fatos que descobrimos sobre as curvas de custo para imaginarmos a
curva de oferta de uma empresa competitiva. Por definição, a empresa competitiva
ignora sua influência sobre o preço demercado. Assim, o problema de maximização
com que se defronta uma empresa competitiva é
Isso diz apenas que a empresa competitiva quer maximizar seus lucros: a diferença
entre suas receitas, py, e seus custos, c(y).
Que nível de produção uma empresa competitiva escolherá ter? Resposta: ela operará
onde a receita marginal for igual ao custo marginal – onde a receita extra recebida por
uma unidade adicional produzida iguala-se ao custo extra de produzir uma unidade a
mais. Se essa condição não ocorresse, a empresa poderia sempre aumentar seus lucros
através da mudança do nível de produção.
No caso de uma empresa competitiva, a receita marginal é simplesmente o preço.
Para verificar isso, pergunte quanto de receita extra uma empresa competitiva obtém
quando aumenta a produção em Δy. Temos
,
já que, por hipótese, p não varia. Portanto, a receita extra por unidade de produto é
dada por
que é a expressão da receita marginal.
Assim, a empresa competitiva escolherá um nível de produto y onde o custo marginal
com o qual ela se defronta em y é exatamente igual ao preço de mercado. Em símbolos:
Para um dado preço de mercado, p, queremos encontrar o nível de produção em que
os lucros sejam máximos. Se o preço for maior do que o custo marginal num nível de
produto y, a empresa poderá aumentar seus lucros ao produzir um pouco mais, porque
preços maiores do que os custos marginais significam que
Logo, aumentar a produção em Δy significa que
Ao simplificarmos, encontraremos que
o que significa que o aumento das receitas resultante da produção extra ultrapassa o
aumento dos custos. Assim, os lucros têm de aumentar.
Argumento semelhante pode ser utilizado quando o preço for menor do que o custo
marginal. Nesse caso, a redução da produção elevará os lucros, já que as receitas
perdidas serão mais do que compensadas pela redução de custos.
Logo, ao nível ótimo de produção, a empresa tem de produzir onde o preço se iguala
ao custo marginal. Seja qual for o nível do preço de mercado p, a empresa escolherá
um nível de produção y em que p = CMa(y). Assim, a curva de custo marginal de uma
empresa competitiva é precisamente sua curva de oferta. Ou, dito de outro modo, o
preço de mercado é precisamente o custo marginal – desde que cada empresa produza
em seu nível maximizador de lucro.
23.4 Uma exceção
Bem... talvez não exatamente. Há dois casos problemáticos. O primeiro é quando
existem vários níveis de produção em que o preço se iguala ao custo marginal, como no
caso representado na Figura 23.2. Nela, há dois níveis de produção em que o preço se
iguala ao custo marginal. Qual deles a empresa escolherá?
Não é difícil ver a resposta. Observe a primeira interseção, onde a curva de custo
marginal se inclina para baixo. Se nesse ponto aumentarmos um pouco a produção, os
custos de cada unidade adicional produzida cairão. Isso significa que a curva de custo
marginal é decrescente. Mas, como o preço de mercado continuará o mesmo, os lucros
terão definitivamente de aumentar.
Portanto, podemos excluir os níveis de produção nos quais a curva de custo marginal
inclina-se para baixo. Nesses pontos, o aumento de produção fará sempre com que os
lucros aumentem. A curva de oferta da empresa competitiva tem de estar sempre sobre
a parte da curva de custo marginal com inclinação ascendente. Isso significa que a
curva de oferta tem de estar sempre inclinada para cima. O fenômeno do “bem de
Giffen” não pode ocorrer com as curvas de oferta.
A igualdade entre o preço e o custo marginal é condição necessária para a
maximização de lucro, mas, em geral, não constitui condição suficiente. O fato de
encontrarmos um ponto onde o preço é igual ao custo marginal não significa que
encontramos o ponto de lucro máximo. Mas, se encontrarmos o ponto de lucro máximo,
saberemos que o preço tem de igualar-se ao custo marginal.
FIGURA 23.2 Custo marginal e oferta. Embora haja dois níveis de produção em
que o preço se iguala ao custo marginal, a quantidade ofertada que maximiza
lucro só pode situar-se na parte de inclinação ascendente da curva de custo
marginal.
23.5 Outra exceção
Essa análise baseia-se no pressuposto de que é lucrativo produzir alguma coisa. Afinal,
poderia ocorrer que o melhor que uma empresa tivesse a fazer fosse fabricar zero
unidade de um produto. Como sempre é possível atingir um nível de produção zero,
temos de comparar nosso candidato à maximização do lucro com a alternativa de não
fazer nada.
Se uma empresa produzir zero, ela ainda terá de pagar os custos fixos, F. Portanto, os
lucros de fabricar zero unidade de um produto são de exatamente –F. Os lucros
proporcionados por um nível de produto y são de py – cv(y) – F. Será melhor para a
empresa encerrar suas atividades quando
ou seja, quando os “lucros” de produzir nada e apenas pagar os custos fixos excederem
os lucros de produzir onde o preço se iguala ao custo marginal. Ao rearranjarmos essa
equação, teremos a condição de encerramento de operações:
Se os custos variáveis médios fossem maiores do que p, a empresa ficaria melhor se
fabricasse zero unidade de produto. Isso faz sentido, já que diz que as receitas obtidas
com a venda da produção y não cobrem nem os custos variáveis de produção, cv(y).
Nesse caso, a empresa também pode sair do mercado. Se não produzir nada, a empresa
perderá os custos fixos, mas perderia ainda mais se continuasse a produzir.
Essa análise indica que apenas as porções da curva de custo marginal localizadas
acima da curva de custo médio variável são pontos possíveis na curva de oferta. Se um
ponto onde o preço fosse igual ao custo marginal estivesse abaixo da curva de custo
variável médio, a empresa escolheria otimamente produzir zero unidade de um bem.
Temos agora uma representação da curva de oferta como a da Figura 23.3. A empresa
competitiva produz ao longo da parte da curva do custo marginal que tem inclinação
ascendente e que se situa acima da curva de custo variável médio.
EXEMPLO: Fixação de preços para sistemas operacionais
O computador precisa de um sistema operacional para funcionar e a maioria dos
fabricantes vende seus computadores com o sistema operacional já instalado. No início
da década de 1980, diversos produtores de sistemas operacionais lutavam pela
supremacia no mercado de microcomputadores compatíveis com o IBM-PC. A prática
comum naquela época consistia em os produtores de sistemas operacionais cobrarem
do fabricante de computadores pela cópia do sistema operacional instalada em cada
computador vendido.
A Microsoft Corporation ofereceu um plano alternativo no qual a cobrança ao
fabricante baseava-se no número de microcomputadores fabricados. A Microsoft fixou
sua taxa de licenciamento num patamar baixo o suficiente para despertar o interesse dos
fabricantes.
FIGURA 23.3 Custo variável médio e oferta. A curva de oferta é a parte
ascendente da curva de custo marginal que está localizada acima da curva de
custo variá​vel médio. A empresa não operará nos pontos da curva de custo
marginal situados abaixo da curva de custo médio porque poderia obter maiores
lucros (menores perdas) se fechasse.
Observe a perspicácia da estratégia de fixação de preços da Microsoft: uma vez
assinado o contrato com o fabricante, o custo marginal de instalar o MS-DOS num
computador já construído era zero. A instalação do sistema operacional de uma
empresa concorrente, por sua vez, poderia custar entre US$50 e US$100. O fabricante
de hardware (e, no final das contas, o usuário) pagava à Microsoft pelo sistema
operacional, mas a estrutura do contrato que estabelecia os preços tornou o MS-DOS
mais atraente com relação à concorrência. Em consequência, o programa da Microsoft
acabou por ser o sistema operacional padrão dos microcomputadores e a empresa
alcançou uma penetração de mercado superior a 90%.
23.6 A curva de oferta inversa
Vimos que a curva de oferta de uma empresa competitiva é determinada pela condição
de que o preço se iguale ao custo marginal. Assim como antes, podemos expressar essa
relação entre o preço e a produçãode duas formas: podemos tanto imaginar a produção
como uma função do preço, como fazemos normalmente, quanto pensar na “curva de
oferta inversa”, que fornece o preço como função da produção. Encarar essa relação do
segundo modo proporciona certo insight. Como o preço se iguala ao custo marginal em
cada ponto da curva de oferta, o preço de mercado tem de ser uma medida do custo
marginal para cada empresa que opere no setor. Tanto uma empresa que tenha uma
produção muito grande como outra que produza apenas uma pequena quantidade devem
ter o mesmo custo marginal, se ambas estiverem maximizando os lucros. O custo total
de produção de cada empresa pode ser muito diferente, mas o custo marginal de
produção tem de ser o mesmo.
A equação p = CMa(y) nos fornece a função da curva de oferta inversa: o preço como
função da produção. Essa forma de expressar a curva de oferta pode ser muito útil.
23.7 Os lucros e o excedente do produtor
Dado o preço de mercado, podemos agora calcular a posição de operação ótima da
empresa a partir da condição de que p = CMa(y). Dada a posição de operação ótima,
podemos calcular os lucros da empresa. Na Figura 23.4, a área do quadrado é de
exatamente p* y*, ou a receita total. A área y* CMe(y*) é o custo total, já que
Os lucros são apenas a diferença entre essas duas áreas.
Lembre-se de nossa discussão sobre o excedente do produtor no Capítulo 14.
Definimos o excedente do produtor como a área à esquerda da curva de oferta, em
analogia ao excedente do consumidor, que correspondia à área à esquerda da curva de
demanda. Ocorre que o excedente do produtor está intimamente relacionado aos lucros
da empresa. Mais precisamente, o excedente do produtor é igual às receitas menos os
custos variáveis, ou, de maneira equivalente, lucros mais os custos fixos:
lucros = py – cv(y) – F
excedente do produtor = py – cv(y).
O modo mais direto de medir o excedente do produtor é examinar a diferença entre a
caixa da receita e a caixa y*CVMe(y*), como na Figura 23.5A. Mas há outros meios de
medir o excedente do produtor com o uso da própria curva de custo marginal.
Sabemos do Capítulo 22 que a área abaixo da curva de custo marginal mede o total de
custos variáveis. Isso é verdadeiro porque a área sob a curva de custo marginal
representa o custo de produzir a primeira unidade mais o custo de produzir a segunda
unidade, e assim por diante. Assim, para obtermos o excedente do produtor, podemos
subtrair a área abaixo da curva de custo marginal da caixa de receita e obter a área
mostrada na Figura 23.5B.
FIGURA 23.4 Lucros. Os lucros são a diferença entre a receita total e os custos
totais, como mostra o retângulo reticulado.
FIGURA 23.5 Excedente do produtor. Há três modos equivalentes de medir o
excedente do produtor. O painel A mostra a caixa que mede a receita menos o
custo variável. O painel B representa a área acima da curva de custo marginal. O
painel C usa a caixa até o nível de produção z (área R) e então utiliza a área
acima da curva de custo marginal (área T).
Por fim, podemos combinar as duas formas de medir o excedente do produtor. Utilize
a definição da “caixa” até o ponto em que o custo marginal se iguala ao custo variável
médio e em seguida use a área acima da curva de custo marginal, como mostra a Figura
23.5C. Esta última forma é a mais conveniente para a maioria das aplicações, uma vez
que é apenas a área à esquerda da curva de oferta. Observe que isso é consistente com
a definição de excedente do produtor dada no Capítulo 14.
Raramente estamos interessados na quantidade total do excedente do produtor; em
geral, o que mais nos interessa é a variação do excedente do produtor. A alteração no
excedente do produtor quando a empresa muda de um nível de produção y* para um
patamar de produção y’ será geralmente uma região de forma trapezoidal, como a da
Figura 23.6.
Observe que a mudança no excedente do produtor ao mover-se de y* para y’ é apenas
a mudança nos lucros ao mover-se de y* para y’, uma vez que, por definição, os custos
fixos não variam. Desse modo, podemos medir o impacto nos lucros de uma mudança
na produção a partir das informações contidas na curva de custo marginal, sem termos
de nos preocupar em absoluto com a curva de custo médio.
FIGURA 23.6 A variação no excedente do produtor. Como a curva de oferta
coincide com a parte de inclinação ascendente da curva de custo marginal, a
variação no excedente do produtor normalmente terá o formato aproximado de
um trapézio.
EXEMPLO: A curva de oferta para uma função custo específica
Com o que se parece a curva de oferta do exemplo dado no capítulo anterior, onde c(y)
= y2 + 1? Naquele exemplo, a curva de custo marginal estava sempre acima da curva de
custo variável médio e sempre se inclinava para cima. Logo, o princípio de que o
“preço se iguala ao custo marginal” fornece a curva de oferta de maneira direta. Ao
substituirmos 2y pelo custo marginal, obtemos a fórmula
p = 2y.
Ela nos fornece a curva de oferta inversa ou o preço como função da produção. Ao
resolvermos a produção como uma função do preço, teremos
como a nossa fórmula da curva de oferta. Isso é mostrado na Figura 23.7.
Se substituirmos essa função oferta na definição de lucros, poderemos calcular os
lucros máximos para cada preço p. Ao fazermos os cálculos, teremos
FIGURA 23.7 Um exemplo específico de curva de oferta. A curva de oferta e o
excedente do produtor da função custo c(y) = y2 + 1.
Qual a relação entre os lucros máximos e o excedente do produtor? Na Figura 23.7,
vemos que o excedente do produtor – a área à esquerda da curva de oferta entre um
preço de zero e um preço de p – será um triângulo com uma base y = p/2 e uma altura p.
A área desse triângulo é:
Quando comparamos isso com a expressão dos lucros, vemos que o excedente do
produtor se iguala aos lucros mais os custos fixos, conforme afirmamos.
23.8 A curva de oferta de longo prazo de uma empresa
A função oferta de longo prazo da empresa mede o quanto ela produziria de maneira
ótima se lhe fosse permitido ajustar o tamanho da fábrica (ou quaisquer fatores fixos no
curto prazo). Ou seja, a curva de oferta de longo prazo seria dada por
p = CMal (y) = MC(y, k(y)).
A curva de oferta de curto prazo é dada pela igualdade entre preço e custo marginal
em algum nível fixo de k:
p = CMa(y, k).
Observe a diferença entre as duas expressões. A curva de oferta de curto prazo
envolve o custo marginal de produção, mantendo-se k fixo num dado nível de produção,
enquanto a curva de oferta de longo prazo envolve o custo marginal de produção
quando k é ajustado de maneira ótima. Agora sabemos alguma coisa sobre a relação
entre os custos marginais de curto e de longo prazo: eles coincidem no nível de
produção y*, em que a escolha do fator fixo associada ao custo marginal de curto prazo
é a escolha ótima, k*. Assim, as curvas de oferta de longo e curto prazo da empresa
coincidem em y*, como na Figura 23.8.
No curto prazo, a empresa tem alguns fatores com oferta fixa; no longo prazo, esses
fatores são variáveis. Portanto, quando o preço da produção varia, a empresa tem mais
escolhas para promover ajustes no longo prazo do que no curto prazo. Isso sugere que a
curva de oferta de longo prazo reagirá mais ao preço – será mais elástica – do que a
curva de oferta de curto prazo, como ilustra a Figura 23.8.
O que mais podemos dizer sobre a curva de oferta de longo prazo? O longo prazo é
definido como o período no qual a empresa é livre para ajustar todos os seus insumos.
Uma escolha que a empresa tem é a de permanecer ou não em funcionamento. Como no
longo prazo a empresa pode sempre obter lucro zero encerrando o negócio, os lucros
que ela realiza no equilíbrio de longo prazo têm de ser ao menos zero:
py – c(y) ≥ 0,
o que significa que
FIGURA 23.8 Curvas de oferta de curto e longo prazo. Normalmente a curva de
oferta de longo prazo será mais elástica do que a curva de oferta de curto prazo.
Isso informa que, no longo prazo, o preço tem de ser pelo menos tão grande quanto o
custo médio. Portanto,o aspecto relevante da curva de oferta de longo prazo é a parte
de inclinação ascendente da curva de custo marginal que se localiza acima da curva de
custo médio de longo prazo, como mostra a Figura 23.9.
FIGURA 23.9 Curva de oferta de longo prazo. A curva de oferta de longo prazo
será a parte de inclinação ascendente da curva de custo marginal de longo prazo
que se situa acima da curva de custo médio.
Isso é totalmente coerente com a história do curto prazo. No longo prazo, todos os
custos são variáveis; logo, a condição de curto prazo de ter o preço acima do custo
variável médio equivale à condição de longo prazo de ter o preço acima do custo
médio.
1.
23.9 Custos médios constantes de longo prazo
Um caso de interesse particular é aquele em que a tecnologia de longo prazo da
empresa apresenta retornos constantes de escala. Aqui, a curva de oferta de longo prazo
será a curva de custo marginal de longo prazo, a qual, no caso de custo médio
constante, coincide com a curva de custo médio de longo prazo. Dessa forma, temos a
situação mostrada na Figura 23.10, em que a curva de oferta de longo prazo é a linha
horizontal em cmín, o nível do custo médio constante.
Essa curva de oferta significa que a empresa está disposta a ofertar qualquer
quantidade de produção em p = cmín, uma quantidade arbitrariamente grande em p > cmín,
e produção zero em p < cmín. Quando pensamos no argumento da reprodução dos
retornos constantes de escala, isso faz sentido. Retornos constantes de escala implicam
que, se conseguirmos produzir uma unidade por cmín dólares, poderemos produzir n
unidades por ncmín dólares. Portanto, estaremos dispostos a ofertar qualquer quantidade
de produto a um preço igual a cmín e uma quantidade arbitrariamente grande de produto
a qualquer preço maior que cmín.
Por outro lado, se p < cmín, de modo que não se possa atingir um nível de equilíbrio
nem mesmo ofertando uma unidade de produto, certamente não se atingirá o nível de
equilíbrio fornecendo n unidades de produto. Portanto, para qualquer preço menor do
que cmín, desejaremos ofertar zero unidade de produto.
FIGURA 23.10 Custos médios constantes. No caso dos custos médios constantes,
a curva de oferta de longo prazo será uma reta horizontal.
RESUMO
A relação entre o preço que uma empresa cobra e a produção que vende é conhecida
como a curva de demanda com a qual a empresa se defronta. Por definição, a empresa
2.
3.
4.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
competitiva se defronta com uma curva de demanda horizontal cuja altura é
determinada pelo preço de mercado – o preço cobrado pelas outras empresas no
mercado.
A curva de oferta (de curto prazo) da empresa competitiva corresponde à porção de
sua curva de custo marginal (de curto prazo) que se inclina para cima e se situa acima
da curva de custo variável médio.
A variação no excedente do produtor quando o preço de mercado muda de p1 para p2
é a área à esquerda da curva de custo marginal entre p1 e p2. Ela também mede a
variação nos lucros da empresa.
A curva de oferta de longo prazo de uma empresa é aquela porção da sua curva de
custo marginal de longo prazo positivamente inclinada e que está localizada acima da
curva de custo médio de longo prazo.
QUESTÕES DE REVISÃO
Uma empresa tem uma função custo dada por c(y) = 10y2 + 1.000. Qual é a sua curva
de oferta?
Uma empresa tem uma função custo dada por c(y) = 10y2 + 1.000. Em que nível de
produção o custo médio é minimizado?
Se a curva de oferta é dada por S(p) = 100 + 20p, qual é a fórmula da curva de oferta
inversa?
A curva de oferta de uma empresa é dada por S(p) = 4p. Seus custos fixos são de 100.
Se o preço mudar de 10 para 20, que mudança ocorrerá nos lucros?
Se a função custo de longo prazo for c(y) = y2 + 1, qual será a curva de oferta de
longo prazo da empresa?
Classifique cada um dos itens a seguir como restrições tecnológicas ou de mercado: o
preço dos insumos, o número de outras empresas no mercado, a quantidade de
produção alcançada e a capacidade de produzir mais, dados os níveis correntes de
insumo.
Qual é o principal pressuposto que caracteriza um mercado puramente competitivo?
Num mercado puramente competitivo, a receita marginal de uma empresa é sempre
igual a quê? Uma empresa que maximize lucros operará em que nível de produção em
9.
10.
11.
tal mercado?
Se os custos variáveis médios excedessem o preço de mercado, que nível de
produção a empresa deveria manter? E se não houvesse custos fixos?
É sempre melhor para uma empresa perfeitamente competitiva continuar a produzir,
mesmo quando está perdendo dinheiro? Se isso for verdade, quando?
Num mercado perfeitamente competitivo, qual a relação entre o preço de mercado e
o custo de produção de todas as empresas de uma indústria?
	Capa
	Folha de Rosto
	Copyright
	Dedicatória
	Prefácio
	Há muitos caminhos para o esclarecimento sobre a economia
	Mudanças na 9ª edição
	Agradecimentos
	Sumário
	Capítulo 1 | O mercado
	1.1 A elaboração de um modelo
	1.2 Otimização e equilíbrio
	1.3 A curva de demanda
	1.4 A curva de oferta
	1.5 O equilíbrio de mercado
	1.6 A estática comparativa
	1.7 Outras formas de alocar apartamentos
	O monopolista discriminador
	O monopolista comum
	Controle de aluguéis
	1.8 Qual é o melhor arranjo?
	1.9 A eficiência de Pareto
	1.10 Comparação entre formas de alocar apartamentos
	1.11 Equilíbrio no longo prazo
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 2 | Restrição orçamentária
	2.1 A restrição orçamentária
	2.2 Dois bens geralmente bastam
	2.3 Propriedades do conjunto orçamentário
	2.4 Como a reta orçamentária varia
	2.5 O numerário
	2.6 Impostos, subsídios e racionamento
	Exemplo: O Programa de Cupons de Alimentação
	2.7 Variações na reta orçamentária
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 3 | Preferências
	3.1 Preferências do consumidor
	3.2 Pressupostos sobre preferências
	3.3 Curvas de indiferença
	3.4 Exemplos de preferências
	Substitutos perfeitos
	Complementares perfeitos
	Males
	Neutros
	Saciedade
	Bens discretos
	3.5 Preferências bem-comportadas
	3.6 Taxa marginal de substituição
	3.7 Outras interpretações da TMS
	3.8 O comportamento da TMS
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 4 | Utilidade
	4.1 Utilidade cardinal
	4.2 Elaboração de uma função de utilidade
	4.3 Alguns exemplos de funções de utilidade
	Exemplo: Curvas de indiferença a partir da utilidade
	Substitutos perfeitos
	Complementares perfeitos
	Preferências quase lineares
	Preferências Cobb-Douglas
	4.4 Utilidade marginal
	4.5 Utilidade marginal e TMS
	4.6 Utilidade do transporte urbano
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: As preferências Cobb-Douglas
	Capítulo 5 | Escolha
	5.1 Escolha ótima
	5.2 Demanda do consumidor
	5.3 Alguns exemplos
	Substitutos perfeitos
	Complementares perfeitos
	Neutros e males
	Bens discretos
	Preferências côncavas
	Preferências Cobb-Douglas
	5.4 Estimativa das funções de utilidade
	5.5 Implicações da condição da TMS
	5.6 Escolha de impostos
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: As funções de demanda Cobb-Douglas
	Capítulo 6 | Demanda
	6.1 Bens normais e inferiores
	6.2 Curvas de renda-consumo e curvas de Engel
	6.3 Alguns exemplos
	Substitutos perfeitos
	Complementares perfeitos
	Preferências Cobb-Douglas
	Preferências homotéticas
	Preferências quase lineares
	6.4 Bens comuns e bens de Giffen
	6.5 Curva de preço-consumo e curva de demanda
	6.6 Alguns exemplos
	Substitutos perfeitos
	Complementares perfeitos
	O bem discreto
	6.7 Substitutos e complementares
	6.8 Função de demanda inversa
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 7 | Preferência revelada
	7.1 A ideia de preferência revelada
	7.2 Da preferência revelada à preferência
	7.3 Recuperação de preferências
	7.4 O axioma fraco da preferência revelada
	7.5 Verificação do AFrPR
	7.6 O Axioma Forte da Preferência Revelada
	7.7 Como verificar o AFoPR
	7.8 Números-índices
	7.9 Índices de preços
	Exemplo: A indexação dos pagamentos da Previdência Social
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 8 | A equação de Slutsky
	8.1 O efeito substituiçãoExemplo: Cálculo do efeito substituição
	8.2 O efeito renda
	Exemplo: Cálculo do efeito renda
	8.3 Sinal do efeito substituição
	8.4 A variação total na demanda
	8.5 Taxas de variação
	8.6 A lei da demanda
	8.7 Exemplos dos efeitos renda e substituição
	Exemplo: Restituição de um imposto
	Exemplo: Determinação de preços em tempo real voluntária
	8.8 Outro efeito substituição
	8.9 Curvas de demanda compensadas
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: Restituição de um pequeno imposto
	Capítulo 9 | Comprando e vendendo
	9.1 Demandas líquidas e brutas
	9.2 A restrição orçamentária
	9.3 Mudança na dotação
	9.4 Variações de preços
	9.5 Curvas de preço-consumo e de demanda
	9.6 A equação de Slutsky revisitada
	9.7 Uso da equação de Slutsky
	Exemplo: Cálculo do efeito renda-dotação
	9.8 Oferta de trabalho
	A restrição orçamentária
	9.9 Estática comparativa da oferta de trabalho
	Exemplo: Horas extras e oferta de trabalho
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 10 | Escolha intertemporal
	10.1 A restrição orçamentária
	10.2 Preferências de consumo
	10.3 Estática comparativa
	10.4 A equação de Slutsky e a escolha intertemporal
	10.5 Inflação
	10.6 Valor presente: uma visão mais minuciosa
	10.7 Análise do valor presente para vários períodos
	10.8 Uso do valor presente
	Exemplo: Cálculo de um fluxo de pagamentos
	Exemplo: Custo verdadeiro de um cartão de crédito
	Exemplo: Estendendo direitos autorais
	10.9 Bônus
	Exemplo: Empréstimos parcelados
	10.10 Impostos
	Exemplo: As bolsas de estudos e a poupança
	10.11 A escolha da taxa de juros
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 11 | Mercados de ativos
	11.1 Taxas de rendimento
	11.2 Arbitragem e valor presente
	11.3 Ajustamentos por diferenças entre ativos
	11.4 Ativos com rendimentos de consumo
	11.5 Tributação sobre os rendimentos dos ativos
	11.6 Bolhas do mercado
	11.7 Aplicações
	Recursos não renováveis
	Quando derrubar uma floresta
	Exemplo: Os preços da gasolina durante a Guerra do Golfo Pérsico
	11.8 Instituições financeiras
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 12 | Incerteza
	12.1 Consumo contingente
	Exemplo: Bônus de catástrofes
	12.2 Funções de utilidade e probabilidades
	Exemplo: Alguns exemplos de funções de utilidade
	12.3 Utilidade esperada
	12.4 Por que a utilidade esperada é razoável
	12.5 Aversão ao risco
	Exemplo: Demanda por seguros
	12.6 Diversificação
	12.7 Distribuição do risco
	12.8 O papel do mercado de ações
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: O efeito da tributação sobre o investimento em ativos de risco
	Capítulo 13 | Ativos de risco
	13.1 Utilidade de média-variância
	13.2 Avaliação do risco
	13.3 Risco de contraparte
	13.4 Equilíbrio no mercado de ativos de risco
	13.5 Como os retornos se ajustam
	Exemplo: Valor em risco
	Exemplo: Classificação de fundos mútuos
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 14 | O excedente do consumidor
	14.1 Demanda de um bem discreto
	14.2 Construção da utilidade a partir da demanda
	14.3 Outras interpretações do excedente do consumidor
	14.4 Do excedente do consumidor ao excedente dos consumidores
	14.5 A aproximação de uma demanda contínua
	14.6 Utilidade quase linear
	14.7 Como interpretar a variação do excedente do consumidor
	Exemplo: Variação no excedente do consumidor
	14.8 Variação equivalente e variação compensadora
	Exemplo: Variações compensadora e equivalente
	Exemplo: Variações compensadora e equivalente das preferências quase lineares
	14.9 Excedente do produtor
	14.10 Análise custo-benefício
	Racionamento
	14.11 Cálculo de ganhos e perdas
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: Algumas funções de demanda
	Exemplo: Variações compensadora, equivalente e do excedente do consumidor
	Capítulo 15 | Demanda de mercado
	15.1 Da demanda individual à demanda de mercado
	15.2 A função de demanda inversa
	Exemplo: Agregação de curvas de demanda “lineares”
	15.3 Bens discretos
	15.4 Margens extensiva e intensiva
	15.5 Elasticidade
	Exemplo: A elasticidade de uma curva de demanda linear
	15.6 Elasticidade e demanda
	15.7 Elasticidade e receita
	Exemplo: Greves e lucros
	15.8 Demandas de elasticidade constante
	15.9 Elasticidade e receita marginal
	Exemplo: Determinação de um preço
	15.10 Curvas de receita marginal
	15.11 Elasticidade-renda
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: A curva de Laffer
	Exemplo: Outra expressão para a elasticidade
	Capítulo 16 | Equilíbrio
	16.1 Oferta
	16.2 Equilíbrio do mercado
	16.3 Dois casos especiais
	16.4 Curvas de oferta e de demanda inversas
	Exemplo: Equilíbrio com curvas lineares
	16.5 Estática comparativa
	Exemplo: Deslocamento de ambas as curvas
	16.6 Impostos
	Exemplo: Tributação com curvas de oferta e demanda lineares
	16.7 Repasse de um imposto
	16.8 O ônus36 de um imposto
	Exemplo: Mercado de crédito
	Exemplo: Subsídios sobre alimentos
	Exemplo: Subsídios no Iraque
	16.9 Eficiência de Pareto
	Exemplo: A espera numa fila
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 17 | Medição
	17.1 Resumir os dados
	Exemplo: O paradoxo de Simpson
	17.2 Testar
	17.3 Cálculo da demanda através de dados experimentais
	17.4 Efeito do tratamento
	17.5 Estimativa da demanda através de dados observacionais
	Forma funcional
	Modelo estatístico
	Cálculo
	17.6 Identificação
	17.7 O que pode dar errado?
	17.8 Avaliação política
	Exemplo: Crime e polícia
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 18 | Leilões
	18.1 Classificação dos leilões
	Regras do leilão
	18.2 Planejamento do leilão
	Exemplo: Leilão de Goethe
	18.3 Outras formas de leilão
	Exemplo: Lances de último minuto no eBay
	18.4 Leilão de posições
	Dois ofertantes
	Mais de dois ofertantes
	Índices de qualidade
	18.5 Deve-se colocar anúncio na própria marca?
	18.6 Receita do leilão e número de licitantes
	18.7 Problemas dos leilões
	Exemplo: Tirando lances da parede
	18.8 A Maldição do Ganhador
	18.9 O problema do casamento estável
	18.10 Modelo de mecanismos
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 19 | Tecnologia
	19.1 Insumos e produtos
	19.2 Descrição das restrições tecnológicas
	19.3 Exemplos de tecnologia
	Proporções fixas
	Substitutos perfeitos
	Cobb-Douglas
	19.4 Propriedades da tecnologia
	19.5 Produto marginal
	19.6 Taxa técnica de substituição
	19.7 Produto marginal decrescente
	19.8 Taxa técnica de substituição decrescente
	19.9 Longo e curto prazo
	19.10 Rendimentos de escala
	Exemplo: Datacenters
	Exemplo: Copiar exatamente!
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 20 | Maximização do lucro
	20.1 Lucros
	20.2 A organização das empresas
	20.3 Lucros e valor no mercado de ações
	20.4 Os limites da empresa
	20.5 Fatores fixos e variáveis
	20.6 Maximização dos lucros de curto prazo
	20.7 Estática comparativa
	20.8 Maximização do lucro no longo prazo
	20.9 Curvas de demanda inversas de fatores
	20.10 Maximização do lucro e rendimentos de escala
	20.11 Lucratividade revelada
	Exemplo: Como os agricultores reagem a esquemas de manutenção de preços?
	20.12 Minimização do custo
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 21 | Minimização de custos
	21.1 Minimização de custos
	Exemplo: Minimização de custos para tecnologias específicas
	21.2 Minimização de custo revelada
	21.3 Rendimentos de escala e função custo
	21.4 Custos de curto e de longo prazos
	21.5 Custos fixos e quase fixos
	21.6 Custos irrecuperáveis
	Resumo
	QUESTÕES DE REVISÃO
	Apêndice
	Capítulo 22 | Curvas de custo
	22.1 Custos médios
	22.2 Custos marginais
	22.3 Custos marginais e custos variáveis
	Exemplo: Curvas de custo específico
	Exemplo: Curvas de custo marginal de duas fábricas
	22.4 Curvas de custo para leilões on-line
	22.5 Custos de longo prazo
	22.6 Níveis discretos de tamanho de fábrica
	22.7 Custos marginais de longo prazo
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 23 | A oferta da empresa
	23.1 Ambientes de mercado
	23.2 Concorrência pura
	23.3 A decisão de oferta de uma empresa competitiva
	23.4 Uma exceção
	23.5 Outra exceção
	Exemplo: Fixação de preços para sistemas operacionais
	23.6 A curva de oferta inversa23.7 Os lucros e o excedente do produtor
	Exemplo: A curva de oferta para uma função custo específica
	23.8 A curva de oferta de longo prazo de uma empresa
	23.9 Custos médios constantes de longo prazo
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 24 | A oferta da indústria
	24.1 A oferta da indústria no curto prazo
	24.2 O equilíbrio da indústria no curto prazo
	24.3 O equilíbrio da indústria no longo prazo
	24.4 A curva de oferta de longo prazo
	Exemplo: Tributação no longo e no curto prazo
	24.5 O significado do lucro zero
	24.6 Fatores fixos e renda econômica
	Exemplo: Licenças para táxis na cidade de Nova York
	24.7 Renda econômica
	24.8 Taxas de renda e preços
	Exemplo: Licenças para venda de bebidas alcoólicas
	24.9 A política de renda
	Exemplo: O governo e a agricultura
	24.10 Política de energia
	Fixação de dois preços ligados para o petróleo
	Controles de preços
	O programa de habilitação
	24.11 Imposto de carbono versus comércio de créditos de carbono
	Produção ótima de emissões
	Imposto de carbono
	Comércio de créditos de carbono (cap and trade)
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 25 | Monopólio
	25.1 Maximização dos lucros
	25.2 Curva de demanda linear e monopólio
	25.3 Estabelecimento de preços com markup55
	Exemplo: O impacto dos impostos sobre o monopolista
	25.4 A Ineficiência do monopólio
	25.5 O ônus do monopólio
	Exemplo: A duração ótima de uma patente
	Exemplo: Emaranhados de patentes
	Exemplo: Gerenciando a oferta de batatas
	25.6 Monopólio natural
	25.7 O que causa os monopólios?
	Exemplo: Os diamantes são eternos
	Exemplo: Ação combinada nos mercados de leilões
	Exemplo: Fixação de preços no mercado de memória para computador
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 26 | O comportamento monopolista
	26.1 Discriminação de preços
	26.2 Discriminação de preços de primeiro grau
	Exemplo: Discriminação de preços de primeiro grau na prática
	26.3 Discriminação de preços de segundo grau
	Exemplo: Discriminação de preços nas tarifas aéreas
	Exemplo: Preços de medicamentos com receita médica67
	26.4 Discriminação de preços de terceiro grau
	Exemplo: Curvas de demanda linear
	Exemplo: Cálculo da discriminação ótima de preços
	Exemplo: Discriminação de preços em jornais acadêmicos
	26.5 Vinculação de produtos
	Exemplo: Pacotes de software
	26.6 Tarifas bipartidas
	26.7 Competição monopolística
	26.8 Modelo de diferenciação de produtos por localização75
	26.9 Diferenciação de produtos
	26.10 Mais sorveteiros
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 27 | O mercado de fatores
	27.1 O monopólio no mercado do produto
	27.2 O monopsônio
	Exemplo: O salário mínimo
	27.3 Monopólios upstream e downstream77 na cadeia de produção
	Resumo
	QUESTÕES DE REVISÃO
	Apêndice
	Capítulo 28 | O oligopólio
	28.1 A escolha de uma estratégia
	Exemplo: Correspondência de preços
	28.2 Liderança de quantidade
	O problema da seguidora
	O problema da líder
	28.3 Liderança de preço
	28.4 Comparação entre a liderança de preço e a liderança de quantidade
	28.5 Estabelecimento simultâneo da quantidade
	28.6 Exemplo de equilíbrio de Cournot
	28.7 Ajustamento para o equilíbrio
	28.8 Várias empresas no equilíbrio de Cournot
	28.9 Fixação simultânea de preços
	28.10 Conluio
	28.11 Estratégias punitivas
	Exemplo: Emparelhamento de preços e concorrência
	Exemplo: Restrições voluntárias de exportações
	28.12 Comparação das soluções
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 29 | A teoria dos jogos
	29.1 A matriz de ganhos de um jogo
	29.2 O equilíbrio de Nash
	29.3 Estratégias mistas
	Exemplo: Pedra, papel, tesoura
	29.4 O dilema do prisioneiro
	29.5 Jogos repetidos
	29.6 Manutenção de um cartel
	Exemplo: Olho por olho na formação de preços das passagens aéreas
	29.7 Jogos sequenciais
	29.8 Um jogo com barreiras à entrada
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 30 | Aplicações da teoria dos jogos
	30.1 Curvas de melhor resposta
	30.2 Estratégias mistas
	30.3 Jogos de coordenação
	Batalha dos sexos
	Dilema do prisioneiro
	Jogos de garantia
	“Roleta russa”
	Como coordenar
	30.4 Jogos de competição
	30.5 Jogos de coexistência
	30.6 Jogos de compromisso
	O sapo e o escorpião
	O sequestrador cordial
	Quando força é fraqueza
	Poupanças e seguridade social
	Exemplo: Ineficiência dinâmica na discriminação de preços
	Extorsão
	30.7 Negociação
	Jogo do ultimato
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 31 | Economia comportamental
	31.1 Efeitos de contexto na escolha do consumidor
	O dilema da doença
	Efeitos de ancoragem
	Balizamento
	Excesso de opções
	Preferências construídas
	31.2 Incerteza
	Lei dos pequenos números
	Integração de ativos e aversão à perda
	31.3 Tempo
	Desconto
	Autocontrole
	Exemplo: Excesso de confiança
	31.4 Interação estratégica e normas sociais
	Jogo do ultimato
	Equidade
	31.5 Uma avaliação da economia comportamental
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 32 | Trocas
	32.1 A caixa de Edgeworth
	32.2 As trocas
	32.3 Alocações eficientes no sentido de Pareto
	32.4 As trocas de mercado
	32.5 A álgebra do equilíbrio
	32.6 A lei de Walras
	32.7 Preços relativos
	Exemplo: Um exemplo algébrico de equilíbrio
	32.8 A existência de equilíbrio
	32.9 Equilíbrio e eficiência
	32.10 A álgebra da eficiência
	Exemplo: Monopólio na caixa de Edgeworth
	32.11 Eficiência e equilíbrio
	32.12 Implicações do Primeiro Teorema de Bem-Estar
	32.13 Implicações do Segundo Teorema de Bem-Estar
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 33 | A produção
	33.1 A economia de Robinson Crusoé
	33.2 Crusoé S.A.
	33.3 A empresa
	33.4 O problema de Robinson
	33.5 Colocando os dois juntos
	33.6 Tecnologias diferentes
	33.7 A produção e o Primeiro Teorema de Bem-Estar
	33.8 A produção e o Segundo Teorema de Bem-Estar
	33.9 Possibilidades de produção
	33.10 Vantagem comparativa
	33.11 A eficiência de Pareto
	33.12 Náufragos S.A.
	33.13 Robinson e Sexta-feira como consumidores
	33.14 Alocação de recursos descentralizada
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 34 | O bem-estar
	34.1 Agregação de preferências
	34.2 Funções de bem-estar social
	34.3 Maximização do bem-estar
	34.4 Funções de bem-estar social individualistas
	34.5 Alocações justas
	34.6 Inveja e equidade
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 35 | Externalidades
	35.1 Fumantes e não fumantes
	35.2 Preferências quase lineares e Teorema de Coase
	35.3 Produção de externalidades
	Exemplo: Certificados de poluição
	35.4 Interpretação das condições
	35.5 Sinais de mercado
	Exemplo: Abelhas e amêndoas
	35.6 A Tragédia do Uso Comum
	Exemplo: Pesca predatória
	Exemplo: As lagostas da Nova Inglaterra
	35.7 Poluição de automóveis
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 36 | Tecnologia da informação
	36.1 Concorrência de sistemas
	36.2 O problema dos complementos
	Relação entre fabricantes de produtos complementares
	Exemplo: O iPod da Apple e o iTunes
	Exemplo: Quem fabrica o iPod?
	Exemplo: o AdWords e o AdSense
	36.3 Aprisionamento
	Um modelo de concorrência com custos de migração
	Exemplo: Pagamento on-line de faturas
	Exemplo: Portabilidade dos números de telefones celulares
	36.4 Externalidades de rede
	36.5 Mercados com externalidades de rede
	36.6 Dinâmica de mercado
	Exemplo: As externalidades de rede no software de computadores
	36.7 Implicações das externalidades de rede
	Exemplo: As páginas amarelas
	Exemplo: Anúncios de rádio
	36.8 Mercados bilaterais
	Um modelo de mercado bilateral
	36.9 Gestão de direitos
	Exemplo: Locação de filmes
	36.10 O compartilhamento da propriedade intelectual
	Exemplo: Mercados bilaterais on-line
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 37 | Bens públicos
	37.1 Quando prover um bem público?
	37.2 Provisão privada do bem público
	37.3 Pegando carona
	37.4 Diferentes níveis do bem público
	37.5 Preferências quase lineares e bens públicos
	Exemplo: Poluição revisitada
	37.6 O problema do carona
	37.7 Comparação com os bens privados
	37.8 Votação
	Exemplo: A manipulação da agenda
	37.9 O mecanismo Vickrey-Clarke-Groves
	O mecanismo Groves
	O mecanismo VCG
	37.10 Exemplosde VCG
	Leilão de Vickrey
	Mecanismo Clarke-Groves
	37.11 Problemas com o imposto de Clarke
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 38 | Informação assimétrica
	38.1 O mercado de carros ruins
	38.2 A escolha da qualidade
	Escolhendo a qualidade
	38.3 Seleção adversa
	38.4 Perigo moral
	38.5 Perigo moral e seleção adversa
	38.6 Sinalização
	Exemplo: O efeito diploma
	38.7 Incentivos
	Exemplo: A votação de direitos na sociedade anônima
	Exemplo: As reformas econômicas na China
	38.8 Informação assimétrica
	Exemplo: Acompanhamento de custos
	Exemplo: O Banco Grameen
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice matemático
	A.1 Funções
	A.2 Gráficos
	A.3 Propriedades de funções
	A.4 Funções inversas
	A.5 Equações e identidades
	A.6 Funções lineares
	A.7 Variações e taxas de variação
	A.8 Inclinações e interceptos
	A.9 Valores absolutos e logaritmos
	A.10 Derivadas
	A.11 Derivadas segundas
	A.12 A regra de produto e a regra de cadeia
	A.13 Derivadas parciais
	A.14 Otimização
	A.15 Otimização com restrição
	Respostas
	Capítulo 1
	Capítulo 2
	Capítulo 3
	Capítulo 4
	Capítulo 5
	Capítulo 6
	Capítulo 7
	Capítulo 8
	Capítulo 9
	Capítulo 10
	Capítulo 11
	Capítulo 12
	Capítulo 13
	Capítulo 14
	Capítulo 15
	Capítulo 16
	Capítulo 17
	Capítulo 18
	Capítulo 19
	Capítulo 20
	Capítulo 21
	Capítulo 22
	Capítulo 23
	Capítulo 24
	Capítulo 25
	Capítulo 26
	Capítulo 27
	Capítulo 28
	Capítulo 29
	Capítulo 30
	Capítulo 31
	Capítulo 32
	Capítulo 33
	Capítulo 34
	Capítulo 35
	Capítulo 36
	Capítulo 37
	Capítulo 38
	Capa
	Folha de Rosto
	Copyright
	Dedicatória
	Prefácio
	Há muitos caminhos para o esclarecimento sobre a economia
	Mudanças na 9ª edição
	Agradecimentos
	Sumário
	Capítulo 1 | O mercado
	1.1 A elaboração de um modelo
	1.2 Otimização e equilíbrio
	1.3 A curva de demanda
	1.4 A curva de oferta
	1.5 O equilíbrio de mercado
	1.6 A estática comparativa
	1.7 Outras formas de alocar apartamentos
	O monopolista discriminador
	O monopolista comum
	Controle de aluguéis
	1.8 Qual é o melhor arranjo?
	1.9 A eficiência de Pareto
	1.10 Comparação entre formas de alocar apartamentos
	1.11 Equilíbrio no longo prazo
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 2 | Restrição orçamentária
	2.1 A restrição orçamentária
	2.2 Dois bens geralmente bastam
	2.3 Propriedades do conjunto orçamentário
	2.4 Como a reta orçamentária varia
	2.5 O numerário
	2.6 Impostos, subsídios e racionamento
	Exemplo: O Programa de Cupons de Alimentação
	2.7 Variações na reta orçamentária
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 3 | Preferências
	3.1 Preferências do consumidor
	3.2 Pressupostos sobre preferências
	3.3 Curvas de indiferença
	3.4 Exemplos de preferências
	Substitutos perfeitos
	Complementares perfeitos
	Males
	Neutros
	Saciedade
	Bens discretos
	3.5 Preferências bem-comportadas
	3.6 Taxa marginal de substituição
	3.7 Outras interpretações da TMS
	3.8 O comportamento da TMS
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 4 | Utilidade
	4.1 Utilidade cardinal
	4.2 Elaboração de uma função de utilidade
	4.3 Alguns exemplos de funções de utilidade
	Exemplo: Curvas de indiferença a partir da utilidade
	Substitutos perfeitos
	Complementares perfeitos
	Preferências quase lineares
	Preferências Cobb-Douglas
	4.4 Utilidade marginal
	4.5 Utilidade marginal e TMS
	4.6 Utilidade do transporte urbano
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: As preferências Cobb-Douglas
	Capítulo 5 | Escolha
	5.1 Escolha ótima
	5.2 Demanda do consumidor
	5.3 Alguns exemplos
	Substitutos perfeitos
	Complementares perfeitos
	Neutros e males
	Bens discretos
	Preferências côncavas
	Preferências Cobb-Douglas
	5.4 Estimativa das funções de utilidade
	5.5 Implicações da condição da TMS
	5.6 Escolha de impostos
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: As funções de demanda Cobb-Douglas
	Capítulo 6 | Demanda
	6.1 Bens normais e inferiores
	6.2 Curvas de renda-consumo e curvas de Engel
	6.3 Alguns exemplos
	Substitutos perfeitos
	Complementares perfeitos
	Preferências Cobb-Douglas
	Preferências homotéticas
	Preferências quase lineares
	6.4 Bens comuns e bens de Giffen
	6.5 Curva de preço-consumo e curva de demanda
	6.6 Alguns exemplos
	Substitutos perfeitos
	Complementares perfeitos
	O bem discreto
	6.7 Substitutos e complementares
	6.8 Função de demanda inversa
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 7 | Preferência revelada
	7.1 A ideia de preferência revelada
	7.2 Da preferência revelada à preferência
	7.3 Recuperação de preferências
	7.4 O axioma fraco da preferência revelada
	7.5 Verificação do AFrPR
	7.6 O Axioma Forte da Preferência Revelada
	7.7 Como verificar o AFoPR
	7.8 Números-índices
	7.9 Índices de preços
	Exemplo: A indexação dos pagamentos da Previdência Social
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 8 | A equação de Slutsky
	8.1 O efeito substituição
	Exemplo: Cálculo do efeito substituição
	8.2 O efeito renda
	Exemplo: Cálculo do efeito renda
	8.3 Sinal do efeito substituição
	8.4 A variação total na demanda
	8.5 Taxas de variação
	8.6 A lei da demanda
	8.7 Exemplos dos efeitos renda e substituição
	Exemplo: Restituição de um imposto
	Exemplo: Determinação de preços em tempo real voluntária
	8.8 Outro efeito substituição
	8.9 Curvas de demanda compensadas
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: Restituição de um pequeno imposto
	Capítulo 9 | Comprando e vendendo
	9.1 Demandas líquidas e brutas
	9.2 A restrição orçamentária
	9.3 Mudança na dotação
	9.4 Variações de preços
	9.5 Curvas de preço-consumo e de demanda
	9.6 A equação de Slutsky revisitada
	9.7 Uso da equação de Slutsky
	Exemplo: Cálculo do efeito renda-dotação
	9.8 Oferta de trabalho
	A restrição orçamentária
	9.9 Estática comparativa da oferta de trabalho
	Exemplo: Horas extras e oferta de trabalho
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 10 | Escolha intertemporal
	10.1 A restrição orçamentária
	10.2 Preferências de consumo
	10.3 Estática comparativa
	10.4 A equação de Slutsky e a escolha intertemporal
	10.5 Inflação
	10.6 Valor presente: uma visão mais minuciosa
	10.7 Análise do valor presente para vários períodos
	10.8 Uso do valor presente
	Exemplo: Cálculo de um fluxo de pagamentos
	Exemplo: Custo verdadeiro de um cartão de crédito
	Exemplo: Estendendo direitos autorais
	10.9 Bônus
	Exemplo: Empréstimos parcelados
	10.10 Impostos
	Exemplo: As bolsas de estudos e a poupança
	10.11 A escolha da taxa de juros
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 11 | Mercados de ativos
	11.1 Taxas de rendimento
	11.2 Arbitragem e valor presente
	11.3 Ajustamentos por diferenças entre ativos
	11.4 Ativos com rendimentos de consumo
	11.5 Tributação sobre os rendimentos dos ativos
	11.6 Bolhas do mercado
	11.7 Aplicações
	Recursos não renováveis
	Quando derrubar uma floresta
	Exemplo: Os preços da gasolina durante a Guerra do Golfo Pérsico
	11.8 Instituições financeiras
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 12 | Incerteza
	12.1 Consumo contingente
	Exemplo: Bônus de catástrofes
	12.2 Funções de utilidade e probabilidades
	Exemplo: Alguns exemplos de funções de utilidade
	12.3 Utilidade esperada
	12.4 Por que a utilidade esperada é razoável
	12.5 Aversão ao risco
	Exemplo: Demanda por seguros
	12.6 Diversificação
	12.7 Distribuição do risco
	12.8 O papel do mercado de ações
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: O efeito da tributação sobre o investimento em ativos de risco
	Capítulo 13 | Ativos de risco
	13.1 Utilidade de média-variância
	13.2 Avaliação do risco
	13.3 Risco de contraparte
	13.4 Equilíbrio no mercado de ativos de risco
	13.5 Como os retornos se ajustam
	Exemplo: Valor em risco
	Exemplo: Classificação de fundos mútuos
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 14 | O excedente do consumidor
	14.1 Demanda de um bem discreto
	14.2 Construção da utilidade a partir da demanda
	14.3 Outras interpretações do excedente do consumidor
	14.4 Do excedente do consumidor ao excedente dos consumidores
	14.5 A aproximação de uma demanda contínua
	14.6 Utilidade quase linear
	14.7 Como interpretar a variação do excedentedo consumidor
	Exemplo: Variação no excedente do consumidor
	14.8 Variação equivalente e variação compensadora
	Exemplo: Variações compensadora e equivalente
	Exemplo: Variações compensadora e equivalente das preferências quase lineares
	14.9 Excedente do produtor
	14.10 Análise custo-benefício
	Racionamento
	14.11 Cálculo de ganhos e perdas
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: Algumas funções de demanda
	Exemplo: Variações compensadora, equivalente e do excedente do consumidor
	Capítulo 15 | Demanda de mercado
	15.1 Da demanda individual à demanda de mercado
	15.2 A função de demanda inversa
	Exemplo: Agregação de curvas de demanda “lineares”
	15.3 Bens discretos
	15.4 Margens extensiva e intensiva
	15.5 Elasticidade
	Exemplo: A elasticidade de uma curva de demanda linear
	15.6 Elasticidade e demanda
	15.7 Elasticidade e receita
	Exemplo: Greves e lucros
	15.8 Demandas de elasticidade constante
	15.9 Elasticidade e receita marginal
	Exemplo: Determinação de um preço
	15.10 Curvas de receita marginal
	15.11 Elasticidade-renda
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Exemplo: A curva de Laffer
	Exemplo: Outra expressão para a elasticidade
	Capítulo 16 | Equilíbrio
	16.1 Oferta
	16.2 Equilíbrio do mercado
	16.3 Dois casos especiais
	16.4 Curvas de oferta e de demanda inversas
	Exemplo: Equilíbrio com curvas lineares
	16.5 Estática comparativa
	Exemplo: Deslocamento de ambas as curvas
	16.6 Impostos
	Exemplo: Tributação com curvas de oferta e demanda lineares
	16.7 Repasse de um imposto
	16.8 O ônus36 de um imposto
	Exemplo: Mercado de crédito
	Exemplo: Subsídios sobre alimentos
	Exemplo: Subsídios no Iraque
	16.9 Eficiência de Pareto
	Exemplo: A espera numa fila
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 17 | Medição
	17.1 Resumir os dados
	Exemplo: O paradoxo de Simpson
	17.2 Testar
	17.3 Cálculo da demanda através de dados experimentais
	17.4 Efeito do tratamento
	17.5 Estimativa da demanda através de dados observacionais
	Forma funcional
	Modelo estatístico
	Cálculo
	17.6 Identificação
	17.7 O que pode dar errado?
	17.8 Avaliação política
	Exemplo: Crime e polícia
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 18 | Leilões
	18.1 Classificação dos leilões
	Regras do leilão
	18.2 Planejamento do leilão
	Exemplo: Leilão de Goethe
	18.3 Outras formas de leilão
	Exemplo: Lances de último minuto no eBay
	18.4 Leilão de posições
	Dois ofertantes
	Mais de dois ofertantes
	Índices de qualidade
	18.5 Deve-se colocar anúncio na própria marca?
	18.6 Receita do leilão e número de licitantes
	18.7 Problemas dos leilões
	Exemplo: Tirando lances da parede
	18.8 A Maldição do Ganhador
	18.9 O problema do casamento estável
	18.10 Modelo de mecanismos
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 19 | Tecnologia
	19.1 Insumos e produtos
	19.2 Descrição das restrições tecnológicas
	19.3 Exemplos de tecnologia
	Proporções fixas
	Substitutos perfeitos
	Cobb-Douglas
	19.4 Propriedades da tecnologia
	19.5 Produto marginal
	19.6 Taxa técnica de substituição
	19.7 Produto marginal decrescente
	19.8 Taxa técnica de substituição decrescente
	19.9 Longo e curto prazo
	19.10 Rendimentos de escala
	Exemplo: Datacenters
	Exemplo: Copiar exatamente!
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 20 | Maximização do lucro
	20.1 Lucros
	20.2 A organização das empresas
	20.3 Lucros e valor no mercado de ações
	20.4 Os limites da empresa
	20.5 Fatores fixos e variáveis
	20.6 Maximização dos lucros de curto prazo
	20.7 Estática comparativa
	20.8 Maximização do lucro no longo prazo
	20.9 Curvas de demanda inversas de fatores
	20.10 Maximização do lucro e rendimentos de escala
	20.11 Lucratividade revelada
	Exemplo: Como os agricultores reagem a esquemas de manutenção de preços?
	20.12 Minimização do custo
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 21 | Minimização de custos
	21.1 Minimização de custos
	Exemplo: Minimização de custos para tecnologias específicas
	21.2 Minimização de custo revelada
	21.3 Rendimentos de escala e função custo
	21.4 Custos de curto e de longo prazos
	21.5 Custos fixos e quase fixos
	21.6 Custos irrecuperáveis
	Resumo
	QUESTÕES DE REVISÃO
	Apêndice
	Capítulo 22 | Curvas de custo
	22.1 Custos médios
	22.2 Custos marginais
	22.3 Custos marginais e custos variáveis
	Exemplo: Curvas de custo específico
	Exemplo: Curvas de custo marginal de duas fábricas
	22.4 Curvas de custo para leilões on-line
	22.5 Custos de longo prazo
	22.6 Níveis discretos de tamanho de fábrica
	22.7 Custos marginais de longo prazo
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 23 | A oferta da empresa
	23.1 Ambientes de mercado
	23.2 Concorrência pura
	23.3 A decisão de oferta de uma empresa competitiva
	23.4 Uma exceção
	23.5 Outra exceção
	Exemplo: Fixação de preços para sistemas operacionais
	23.6 A curva de oferta inversa
	23.7 Os lucros e o excedente do produtor
	Exemplo: A curva de oferta para uma função custo específica
	23.8 A curva de oferta de longo prazo de uma empresa
	23.9 Custos médios constantes de longo prazo
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 24 | A oferta da indústria
	24.1 A oferta da indústria no curto prazo
	24.2 O equilíbrio da indústria no curto prazo
	24.3 O equilíbrio da indústria no longo prazo
	24.4 A curva de oferta de longo prazo
	Exemplo: Tributação no longo e no curto prazo
	24.5 O significado do lucro zero
	24.6 Fatores fixos e renda econômica
	Exemplo: Licenças para táxis na cidade de Nova York
	24.7 Renda econômica
	24.8 Taxas de renda e preços
	Exemplo: Licenças para venda de bebidas alcoólicas
	24.9 A política de renda
	Exemplo: O governo e a agricultura
	24.10 Política de energia
	Fixação de dois preços ligados para o petróleo
	Controles de preços
	O programa de habilitação
	24.11 Imposto de carbono versus comércio de créditos de carbono
	Produção ótima de emissões
	Imposto de carbono
	Comércio de créditos de carbono (cap and trade)
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 25 | Monopólio
	25.1 Maximização dos lucros
	25.2 Curva de demanda linear e monopólio
	25.3 Estabelecimento de preços com markup55
	Exemplo: O impacto dos impostos sobre o monopolista
	25.4 A Ineficiência do monopólio
	25.5 O ônus do monopólio
	Exemplo: A duração ótima de uma patente
	Exemplo: Emaranhados de patentes
	Exemplo: Gerenciando a oferta de batatas
	25.6 Monopólio natural
	25.7 O que causa os monopólios?
	Exemplo: Os diamantes são eternos
	Exemplo: Ação combinada nos mercados de leilões
	Exemplo: Fixação de preços no mercado de memória para computador
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 26 | O comportamento monopolista
	26.1 Discriminação de preços
	26.2 Discriminação de preços de primeiro grau
	Exemplo: Discriminação de preços de primeiro grau na prática
	26.3 Discriminação de preços de segundo grau
	Exemplo: Discriminação de preços nas tarifas aéreas
	Exemplo: Preços de medicamentos com receita médica67
	26.4 Discriminação de preços de terceiro grau
	Exemplo: Curvas de demanda linear
	Exemplo: Cálculo da discriminação ótima de preços
	Exemplo: Discriminação de preços em jornais acadêmicos
	26.5 Vinculação de produtos
	Exemplo: Pacotes de software
	26.6 Tarifas bipartidas
	26.7 Competição monopolística
	26.8 Modelo de diferenciação de produtos por localização75
	26.9 Diferenciação de produtos
	26.10 Mais sorveteiros
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 27 | O mercado de fatores
	27.1 O monopólio no mercado do produto
	27.2 O monopsônio
	Exemplo: O salário mínimo
	27.3 Monopólios upstream e downstream77 na cadeia de produção
	Resumo
	QUESTÕES DE REVISÃO
	Apêndice
	Capítulo 28 | O oligopólio
	28.1 A escolha de uma estratégia
	Exemplo: Correspondência de preços
	28.2 Liderança de quantidade
	O problema da seguidora
	O problema da líder
	28.3 Liderança de preço
	28.4 Comparação entre a liderança de preço e a liderança de quantidade
	28.5 Estabelecimento simultâneo da quantidade
	28.6 Exemplo de equilíbrio de Cournot
	28.7 Ajustamento para o equilíbrio
	28.8 Várias empresas no equilíbrio de Cournot
	28.9 Fixação simultânea de preços
	28.10Conluio
	28.11 Estratégias punitivas
	Exemplo: Emparelhamento de preços e concorrência
	Exemplo: Restrições voluntárias de exportações
	28.12 Comparação das soluções
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 29 | A teoria dos jogos
	29.1 A matriz de ganhos de um jogo
	29.2 O equilíbrio de Nash
	29.3 Estratégias mistas
	Exemplo: Pedra, papel, tesoura
	29.4 O dilema do prisioneiro
	29.5 Jogos repetidos
	29.6 Manutenção de um cartel
	Exemplo: Olho por olho na formação de preços das passagens aéreas
	29.7 Jogos sequenciais
	29.8 Um jogo com barreiras à entrada
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 30 | Aplicações da teoria dos jogos
	30.1 Curvas de melhor resposta
	30.2 Estratégias mistas
	30.3 Jogos de coordenação
	Batalha dos sexos
	Dilema do prisioneiro
	Jogos de garantia
	“Roleta russa”
	Como coordenar
	30.4 Jogos de competição
	30.5 Jogos de coexistência
	30.6 Jogos de compromisso
	O sapo e o escorpião
	O sequestrador cordial
	Quando força é fraqueza
	Poupanças e seguridade social
	Exemplo: Ineficiência dinâmica na discriminação de preços
	Extorsão
	30.7 Negociação
	Jogo do ultimato
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 31 | Economia comportamental
	31.1 Efeitos de contexto na escolha do consumidor
	O dilema da doença
	Efeitos de ancoragem
	Balizamento
	Excesso de opções
	Preferências construídas
	31.2 Incerteza
	Lei dos pequenos números
	Integração de ativos e aversão à perda
	31.3 Tempo
	Desconto
	Autocontrole
	Exemplo: Excesso de confiança
	31.4 Interação estratégica e normas sociais
	Jogo do ultimato
	Equidade
	31.5 Uma avaliação da economia comportamental
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 32 | Trocas
	32.1 A caixa de Edgeworth
	32.2 As trocas
	32.3 Alocações eficientes no sentido de Pareto
	32.4 As trocas de mercado
	32.5 A álgebra do equilíbrio
	32.6 A lei de Walras
	32.7 Preços relativos
	Exemplo: Um exemplo algébrico de equilíbrio
	32.8 A existência de equilíbrio
	32.9 Equilíbrio e eficiência
	32.10 A álgebra da eficiência
	Exemplo: Monopólio na caixa de Edgeworth
	32.11 Eficiência e equilíbrio
	32.12 Implicações do Primeiro Teorema de Bem-Estar
	32.13 Implicações do Segundo Teorema de Bem-Estar
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 33 | A produção
	33.1 A economia de Robinson Crusoé
	33.2 Crusoé S.A.
	33.3 A empresa
	33.4 O problema de Robinson
	33.5 Colocando os dois juntos
	33.6 Tecnologias diferentes
	33.7 A produção e o Primeiro Teorema de Bem-Estar
	33.8 A produção e o Segundo Teorema de Bem-Estar
	33.9 Possibilidades de produção
	33.10 Vantagem comparativa
	33.11 A eficiência de Pareto
	33.12 Náufragos S.A.
	33.13 Robinson e Sexta-feira como consumidores
	33.14 Alocação de recursos descentralizada
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 34 | O bem-estar
	34.1 Agregação de preferências
	34.2 Funções de bem-estar social
	34.3 Maximização do bem-estar
	34.4 Funções de bem-estar social individualistas
	34.5 Alocações justas
	34.6 Inveja e equidade
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 35 | Externalidades
	35.1 Fumantes e não fumantes
	35.2 Preferências quase lineares e Teorema de Coase
	35.3 Produção de externalidades
	Exemplo: Certificados de poluição
	35.4 Interpretação das condições
	35.5 Sinais de mercado
	Exemplo: Abelhas e amêndoas
	35.6 A Tragédia do Uso Comum
	Exemplo: Pesca predatória
	Exemplo: As lagostas da Nova Inglaterra
	35.7 Poluição de automóveis
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 36 | Tecnologia da informação
	36.1 Concorrência de sistemas
	36.2 O problema dos complementos
	Relação entre fabricantes de produtos complementares
	Exemplo: O iPod da Apple e o iTunes
	Exemplo: Quem fabrica o iPod?
	Exemplo: o AdWords e o AdSense
	36.3 Aprisionamento
	Um modelo de concorrência com custos de migração
	Exemplo: Pagamento on-line de faturas
	Exemplo: Portabilidade dos números de telefones celulares
	36.4 Externalidades de rede
	36.5 Mercados com externalidades de rede
	36.6 Dinâmica de mercado
	Exemplo: As externalidades de rede no software de computadores
	36.7 Implicações das externalidades de rede
	Exemplo: As páginas amarelas
	Exemplo: Anúncios de rádio
	36.8 Mercados bilaterais
	Um modelo de mercado bilateral
	36.9 Gestão de direitos
	Exemplo: Locação de filmes
	36.10 O compartilhamento da propriedade intelectual
	Exemplo: Mercados bilaterais on-line
	Resumo
	Questões de revisão
	Capítulo 37 | Bens públicos
	37.1 Quando prover um bem público?
	37.2 Provisão privada do bem público
	37.3 Pegando carona
	37.4 Diferentes níveis do bem público
	37.5 Preferências quase lineares e bens públicos
	Exemplo: Poluição revisitada
	37.6 O problema do carona
	37.7 Comparação com os bens privados
	37.8 Votação
	Exemplo: A manipulação da agenda
	37.9 O mecanismo Vickrey-Clarke-Groves
	O mecanismo Groves
	O mecanismo VCG
	37.10 Exemplos de VCG
	Leilão de Vickrey
	Mecanismo Clarke-Groves
	37.11 Problemas com o imposto de Clarke
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice
	Capítulo 38 | Informação assimétrica
	38.1 O mercado de carros ruins
	38.2 A escolha da qualidade
	Escolhendo a qualidade
	38.3 Seleção adversa
	38.4 Perigo moral
	38.5 Perigo moral e seleção adversa
	38.6 Sinalização
	Exemplo: O efeito diploma
	38.7 Incentivos
	Exemplo: A votação de direitos na sociedade anônima
	Exemplo: As reformas econômicas na China
	38.8 Informação assimétrica
	Exemplo: Acompanhamento de custos
	Exemplo: O Banco Grameen
	Resumo
	Questões de revisão
	Apêndice matemático
	A.1 Funções
	A.2 Gráficos
	A.3 Propriedades de funções
	A.4 Funções inversas
	A.5 Equações e identidades
	A.6 Funções lineares
	A.7 Variações e taxas de variação
	A.8 Inclinações e interceptos
	A.9 Valores absolutos e logaritmos
	A.10 Derivadas
	A.11 Derivadas segundas
	A.12 A regra de produto e a regra de cadeia
	A.13 Derivadas parciais
	A.14 Otimização
	A.15 Otimização com restrição
	Respostas
	Capítulo 1
	Capítulo 2
	Capítulo 3
	Capítulo 4
	Capítulo 5
	Capítulo 6
	Capítulo 7
	Capítulo 8
	Capítulo 9
	Capítulo 10
	Capítulo 11
	Capítulo 12
	Capítulo 13
	Capítulo 14
	Capítulo 15
	Capítulo 16
	Capítulo 17
	Capítulo 18
	Capítulo 19
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