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GPE-NI-013-01-Elaboração-e-Análise-de-Relatório-Ambiental-Preliminar--RAP-para-Sistema-de-Esgotamento-Sanitário

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14/02/2020 ControleNormas
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GPE-NI-013-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
Titulo:
Elaboração e Análise de Relatório Ambiental Preliminar – RAP para Sistema de Esgotamento Sanitário
Elaborado/Alterado por:
GER DE PROJETOS DE ENGENHARIA - GPE
Aprovado por:
Diretoria Colegiada
1. OBJETIVO
Esta norma objetiva fixar os requisitos básicos necessários e demais condições a serem adotadas e exigidas pela
COMPESA na Elaboração e Análise de Relatório Ambiental Preliminar – RAP para Sistema de Esgotamento
Sanitário.
O licenciamento ambiental é um dos principais instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei n° 6.938 de
31 de agosto de 1981) e é consequência direta do artigo 225, §1º, V da Constituição Federal objetiva exercer controle
prévio e de realizar o acompanhamento de atividades que utilizem recursos naturais, que sejam poluidoras ou que
possam causar degradação do meio ambiente.
2. APLICAÇÃO
Este instrumento normativo se aplica à área de projetos da Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA,
na Coordenação de Projetos de Esgotos (CPE), ao atendimento aos projetos de terceiros e público em geral.
3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições: 
3.1 Licenciamento Ambiental: É o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a
localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais
consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação
ambiental.
3.2 Licença Prévia (LP): Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade aprovando
sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condições a
serem atendidas nas próximas fases da implementação.
3.3 Licença de Instalação (LI): Autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as
especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e
demais condições.
3.4 Licença de Operação (LO): Autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo
cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condições determinadas
para a operação.
3.5 Área de Influência Indireta (AII): A área onde os impactos provenientes da implantação e operação do
empreendimento se fazem sentir de maneira indireta e com menor intensidade em relação à área de influência direta.
3.6 Área de Influência Direta (AID): A área sujeita aos impactos diretos provenientes da implantação e operação do
empreendimento. A AID deverá contemplar as áreas dos núcleos urbanos à jusante do empreendimento, que estejam
sob influência do corpo receptor.
GPE-NI-013-01
31/08/2020
NORMA INTERNA
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3.7 Área Diretamente Afetada (ADA): A área onde ocorre as intervenções relacionadas ao empreendimento,
incluindo a APP, EEE’s, ETE e as áreas de apoio como canteiros de obra, acessos, áreas empréstimos e etc. 
3.8 Esgoto: São efluentes provenientes de uso doméstico, não doméstico ou misto.
3.9 Esgotos Domésticos: Provenientes principalmente de residências, edifícios comerciais ou Instituições ou
quaisquer edificações que contenham instalações de banheiros, Lavanderias, cozinhas ou qualquer dispositivo de
utilização da água para fins domésticos.
3.10 Estação Elevatória de Esgoto Sanitário: Instalação que se destina ao transporte do esgoto do nível do poço de
sucção das bombas ao nível de descarga na saída do recalque, acompanhando aproximadamente as variações da
vazão afluente.
3.11 Rede Coletora: Conjunto constituído por ligações prediais, coletores de esgoto, e seus órgãos acessórios.
3.12 Interceptor: Canalização cuja função principal é receber e transportar o esgoto sanitário coletado, caracterizada
pela defasagem das contribuições, da qual resulta o amortecimento das vazões máximas. 
3.13 Emissário: Tubulação que recebe esgoto exclusivamente na extremidade de montante.
3.14 Estação Tratamento de Esgoto Sanitário (ETE): Conjunto de unidades de tratamento, equipamentos, órgãos
auxiliares, acessórios e sistemas de utilidades, cuja finalidade é a redução das cargas poluidoras do esgoto sanitário e
condicionamento da matéria residual resultante do tratamento.
3.15 Área de Preservação Permanente – APP: Área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função
ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo
gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.
3.16 Unidade de Conservação (UC): Áreas naturais passíveis de proteção por suas características especiais. São
“espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais
relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime
especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção da lei” De acordo com a (art. 1º, I da
Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000).
3.17 Mata Ciliar: É um tipo de vegetação presente em espaços próximos a corpos da água, podendo assumir
fisionomia campestre ou florestal. 
3.18 Passivo Ambiental: É todo tipo de impacto causado ao ambiente por um determinado empreendimento e que
não tenha sido reparado ao longo de suas atividades.
3.19 Impacto Ambiental: É uma mudança no meio ambiente causada pela atividade do ser humano. Os impactos
ambientais podem ser dos tipos positivo ou negativo, sendo que o negativo representa uma quebra no equilíbrio
ecológico, que provoca graves prejuízos no meio ambiente.
3.20 EIA: Estudo de impacto ambiental.
3.21 RIMA: Relatório de impacto ao meio ambiente.
3.22 Diagnóstico Ambiental do Meio Físico: Estudos relacionados a aspectos do clima e condições meteorológicas;
qualidade do ar; ruídos; geomorfologia; pedologia; geologia; geotécnica; recursos hídricos; passivos ambientais.
3.23 Diagnóstico Ambiental do Meio Biótico: Identifica as diferentes fragilidades bióticas (flora e fauna) existentes
ao longo das áreas de influência do empreendimento e analisa as possíveis interferências resultantes da implantação
do mesmo.
3.24 Diagnóstico Ambiental do Socioeconômico: Identifica os proprietários da Área de Influência Direta – AID,
bem como verifica as condições de vida da população, os principais serviços, equipamentos e atividades realizadas
na região. O diagnóstico compõe-se dos estudos de uso e ocupação do solo, os usos da água e a socioeconômica, os
sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a
sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos.
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3.25 Prognóstico Ambiental: Realizado tendo por objetivo antecipar a situação ambiental futura com a implantação
do empreendimento e dos programas necessários à mitigação dos impactos decorrentes de sua implantação e
operação.
3.26 PGQA: Plano de Gestão da Qualidade Ambiental.
3.27 Projeto Básico: Conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para,
caracterizar a obra ou o serviço, ou o complexo de obras ou de serviços objeto da licitação, elaborado com base nas
indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegure a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto
ambiental do empreendimento e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de
execução (Lei Federal nº Lei 13.303, de 30 de junho de 2016).
3.28 Projeto Executivo: Conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra, de acordo
com as normas técnicas pertinentes (Lei Federal nºLei 13.303, de 30 de junho de 2016).
3.29 Bota Fora: Resíduos provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção
civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, Telhas e demais objetos e materiais que contenham
amianto ou outros produtos nocivos à saúde.
3.30 Pousio da Flora: Corresponde ao descanso ou repouso proporcionado às terras cultiváveis, interrompendo lhe
as culturas para tornar o solo mais fértil.
4. RESPONSABILIDADES
4.1 Elaboração e alteração
A área gestora, a qual é responsável pela elaboração do presente normativo, a partir da identificação da necessidade
de revisão e alteração do normativo, irá iniciar o processo de atualização, considerando mudanças nos procedimentos
organizacionais, surgimento de novas atividades, melhorias nos processos, demandas das áreas relacionadas ao
normativo e outras oportunidades de melhoria.
4.2 Revisão e aprovação
Após a elaboração, o normativo deverá ser submetido à revisão de conteúdo e padronização da Gerência de
Compliance, Gestão de Riscos e Controle Interno (GGR) com posterior aprovação da Diretoria Colegiada na Reunião
de Diretoria (REDIR), com formalização por meio de Resolução de Diretoria (RD).
4.3 Distribuição
A GGR será responsável por disponibilizar este normativo e suas alterações para todas as gerências/áreas
interessadas e envolvidas no processo, utilizando o Sistema de Gestão de Normativos (SGN). A área gestora é
responsável pela atualização do instrumento normativo quando disponibilizado fora do SGN.
4.4 Acesso
A visualização com cópia controlada do instrumento normativo será acessível a todas as gerências/áreas a que se
aplica através do SGN e ao público externo por meio do site da Compesa, quando aplicável.
4.5 Uso
A utilização do instrumento normativo será feita por todas as gerências/áreas envolvidas no processo.
4.6 Armazenamento e disponibilização
O armazenamento do instrumento normativo será virtual, sendo disponibilizado no SGN, com acesso pela intranet da
Companhia. A área gestora é responsável pela publicação externa por meio do site da Compesa, quando aplicável.
4.7 Preservação e recuperação
A preservação deste normativo será de responsabilidade da GGR. As solicitações de outras áreas para a consulta de
versões anteriores do documento deverão ser feitas e aprovadas eletronicamente pelo SGN, sendo analisadas pela
área gestora. A preservação e recuperação do normativo disponibilizada fora do SGN é de responsabilidade da área
gestora.
4.8 Controle de alterações
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O controle de alterações será feito pela área gestora e registrado no próprio documento, no campo “Histórico de
alterações”, conforme item 8 deste normativo.
4.9 Retenção e disposição
Apenas a versão vigente do normativo estará acessível no SGN, estando as versões anteriores disponíveis para
consulta apenas para a GGR e para a área gestora, bem como retidas em backups.
5. DETALHAMENTO
O Relatório Ambiental Preliminar – RAP será elaborado para atender requisitos de licenciamento ambiental dos
órgãos municipais e federais. Na esfera estadual, a Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH estabelece os
procedimentos para uniformização e apresentação das informações relacionadas ao controle e monitoramento
ambiental dos empreendimentos, de acordo com a Lei Federal nº 6.938 de 31 de agosto de 1981.
Para elaboração deste documento tomou-se como base os Termos de Referência elaborados pela Agência Estadual
de Meio Ambiente - CPRH para sistemas de esgotamento sanitário - SES e demais empreendimento.
Considerado no embasamento complementar desta Norma as leis, normas, resoluções vigentes das principais
organizações de normatização nacional e internacional, como também as recomendações da literatura relativas ao
assunto.
Esta Norma Interna entra em vigor na data de sua aprovação pela Diretoria Colegiada, revogando as disposições em
contrário e as prescrições que lhe dizem respeito na SOP-092.
A apresentação do Relatório Ambiental Preliminar - RAP deverá oferecer uma visão clara da finalidade da
implantação do empreendimento, a avaliação de sua compatibilidade ambiental, proposições das medidas mitigadoras
pertinentes, as diretrizes que orientem a sua elaboração e conteúdo, seguindo as normas de apresentação de
trabalhos técnicos da Associação Brasileira de Normas Técnicas -ABNT.
O Relatório Ambiental Preliminar – RAP.1 servirá de suporte à emissão da Licença Prévia – LP junto à CPRH, a partir
dos elementos técnicos disponíveis na concepção adotada (alternativa escolhida) apresentados no Relatório Técnico
Preliminar.
O Relatório Ambiental Preliminar – RAP.2 atenderá as exigências da CPRH e as complementações da COMPESA.
Deverá ser apresentado a versão definitiva do RAP.2 juntamente com o Projeto Básico visando à obtenção da licença
de instalação.
5.1 CONDIÇÕES GERAIS
A Gerência de Projetos de Engenharia (GPE), subordinada à Diretoria Técnica e de Engenharia (DTE) é a autoridade
funcional na COMPESA, responsável pela elaboração deste documento.
A condução da avaliação dos impactos ambientais e medidas mitigadoras será de responsabilidade da Gerência de
Meio Ambiente (GMA) subordinada à Diretoria de Articulação e Meio Ambiente (DAM).
É de responsabilidade da GMA/COMPESA encaminhar para Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH os volumes
referentes ao Relatório Ambiental Preliminar – RAP.1 com o Relatório Técnico Preliminar – RTP e o Relatório
Ambiental Preliminar – RAP. 2 com Projeto Básico – PB e o PGQA, quando fizer necessário este documento, para
subsidiarem o processo de Licenciamento do Empreendimento.
O formulário de requerimento de licenciamento ambiental deverá ser preenchido pelo responsável pela elaboração do
RAP com as observações do empreendimento solicitadas pela CPRH, conforme o Modelo do Anexo 1, desta Norma.
Quando os projetos forem elaborados pela COMPESA, os responsáveis por sua elaboração deverão preencher o
formulário de requerimento no site da COMPESA, http://192.168.1.56:8080/salp-war/faces/login.xhtml?
origem=/paginaPrincipal.xhtml para que a GMA possa dar entrada no processo de licenciamento junto à CPRH.
Para elaboração da viabilidade ambiental do sistema de esgotamento sanitário proposto deverá ser enfatizada a
interação entre elementos dos meios físico, biológico e socioeconômico, o projeto urbanístico, os impactos que
poderão ser causados pela implantação do empreendimento, as medidas mitigadoras e de controle ambiental que
deverão ser adotadas para a sua viabilidade. Para formatação do documento deverão ser considerados os requisitos
mínimos apresentados a seguir:
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5.2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO, DO PROPONENTE, DA EMPRESA CONSULTORA E EQUIPE
TÉCNICA
A apresentação inicial do RAP deverá conter as informações que justifiquem a finalidade do Estudo, com
apresentação oficial do empreendimento, da empresa consultora responsável pela elaboração RAP e sua equipe de
profissionais, ainda na descrição do estudo citar os fatores socioeconômicos e de saúde pública para implantação do
Sistema e suas melhorias na localidade (s) favorecida (s).
A caracterização do empreendimento deverá ser apresentada em um memorial descritivo, extraído do Projeto com
sua caracterização completa nas fases de planejamento, implantação e operação do Sistema. 
5.2.1 Para Identificação do Empreendimento são necessárias as seguintes informações:
I. Identificação e qualificação do empreendedor (nome ou razão social, número dos registros legais, endereço
completo, telefone, fax, e-mail, telefone e fax dos responsáveis legais e pessoas de contato);
II. Identificação da empresa consultora responsável pela elaboração RAP, incluindo razão social, número dos
registros legais, endereço completo, telefone, fax, e-mail, telefone e fax dos responsáveis legais.
5.2.2 Para Identificação da Equipe Técnicasão necessárias as seguintes informações:
I. Identificação do (s) profissional (is) responsável (is) pelo RAP e de todos os técnicos e consultores que participaram
do mesmo com suas especialidades e registros de classes profissionais;
II. Anotações de Responsabilidade Técnica - ART do responsável técnico pelo RAP e o comprovante de pagamento;
III. Identificação e qualificação do(s) profissional (is) responsável (is) pelo projeto de esgotos e seu(s) respectivo(s)
registros no CREA e outras classes profissionais e assinada cada via original por cada Profissional.
IV. Cópia do registro no Cadastro Técnico Federal (firma consultora e profissionais da equipe técnica responsável pela
elaboração do RAP) emitido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA
atualizados.
5.2.3 Objetivo e Justificativa do Empreendimento
Deverão ser abordados os objetivos do empreendimento e fatores que justificam a sua implantação considerando a
importância no contexto social, econômico e o meio ambiente.
5.2.4 Caracterização do Empreendimento 
Informações sobre o sistema existente (se for o caso): Deve-se promover a descrição da situação existente, referente
ao sistema onde estão previstas as intervenções em análise, notadamente quanto aos seguintes aspectos:
I. A área, população atendida e a vida útil do empreendimento;
II. Detalhamento e descrição das diversas unidades componentes do sistema: rede coletora, interceptores, coletores-
tronco estações elevatórias e emissários, estações de tratamento, processos e níveis de tratamento operados e
respectivas eficiências;
III. Apresentar o layout das unidades que compõem o sistema, as etapas para implantação do projeto, incluindo o
cronograma detalhado e as ampliações e expansões do sistema;
IV. Apresentar as coordenadas geográficas ou UTM das unidades (EEE’s, ETE’s e o ponto de lançamento dos
efluentes, anexando registro fotográfico;
V. Corpo d’água receptor dos efluentes e sua classificação de acordo com a Resolução do CONAMA nº 357/2005
(BRASIL 2005);
VI. Percentual e volume dos esgotos que são coletados e tratados;
VII. Equipamentos, instalações e pessoal de operação, controle e manutenção;
VIII. Estimativa de custo de implantação e operação;
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IX. Na fase de construção do sistema, no mínimo conter as seguintes informações:
a. Descrição das ações de limpeza do terreno, remoção de vegetação, terraplanagens, cortes e aterro;
b. Localização, dimensionamentos e atividades a serem desenvolvidas no canteiro de obras (alojamento, refeitório,
depósitos, oficina etc);
c. Descrição dos equipamentos e técnicas construtivas que serão empregados nas escavações, movimentos de
terra, assentamentos de tubulações etc;
d. Estimativa de quantificação e origem da mão de obra empregada;
e. Origem e estimativa da quantificação dos materiais que serão utilizados, as rotas de transportes e as condições
de estocagem;
f. Localização e caracterização das jazidas das áreas de empréstimo;
g. Localização e caracterização das áreas de ”bota-fora”.
X. Na fase de operação do sistema, no mínimo conter as seguintes informações:
a. Procedimentos e características operacionais do sistema;
b. Procedimentos e programas operacionais.
5.3 DESCRIÇÃO TÉCNICA DO EMPREENDIMENTO
Na descrição deste item, é necessário informar os objetivos ambientais e sociais do projeto, o período de alcance, a
área e a população atendida em todas as fases do projeto, indicando os benefícios em relação à situação atual de
esgotamento sanitário e as condições de saúde da população, bem como sua compatibilização com demais planos,
programas e projetos setoriais previstos ou em fase de implantação na área de influência do empreendimento, em
especial os projetos de canalização dos cursos d’água (exemplo: Plano de Esgotamento Sanitário). 
A descrição do sistema proposto deverá incluir no mínimo: localização do projeto, a localização geográfica,
localização em termos de bacia hidrográfica, indicação das sub-bacias e os corpos d’água diretamente influenciados
pela intervenção. 
Deverá ser apresentado o mapa geral, em escala 1:25.000 (recomendado Base Cartográfica oficial: SUDENE, IBGE,
outras), georeferenciado (coordenadas geográficas ou UTM), com locação do município, sistema viário, rede
hidrográfico, eventuais pontos de captação de água e de lançamento de esgotos domésticos e industriais.
5.3.1 Concepção, dimensionamento preliminar e características técnicas gerais das unidades do sistema a
serem implantadas (comprimentos, diâmetros, vazões de projeto, pontos de lançamento, etc).
5.3.2 Representação gráfica do sistema proposto, em mapa planialtimétrico, em escala adequada
(recomendável 1:2000), georreferenciada (coordenadas geográficas ou UTM), indicando na área de entorno:
I. Caminhamento básico incluindo, rede coletora, coletores tronco, interceptor(es) e emissário(s);
II. Estação(ões) elevatória(s) – EE;
III. Estação de tratamento – ETE;
IV. Uso do solo na imediação da ETE;
V. Divisas do empreendimento;
VI. Limites das zonas rural e urbana;
VII. Eventuais áreas de expansão urbana;
VIII. Setores, zonas ou bairros beneficiados pelo empreendimento;
IX. Os corpos d’ água;
X. A cobertura vegetal;
XI. Os assentamentos populacionais e os equipamentos urbanos e de lazer (escolas, hospitais, praças, etc);
XII. As vias de acesso.
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5.3.3 Área prevista para futura implantação de ETE, com uma descrição de sua utilização atual e o
planejamento para sua transformação em área de utilidade pública.
Descrição preliminar das principais atividades que caracterizam a implantação do empreendimento na fase de
execução de obras, incluindo no mínimo:
I. A Infraestrutura de apoio;
II. A localização e a caracterização das áreas pretendidas para empréstimo (localização geográfica; 
III. Situação atual das mesmas: explorada comercialmente, virgem, desativada. Para jazidas não exploradas
comercialmente indicar cobertura vegetal existente, identificar o uso atual do solo, dimensões da área e cubagem das
mesmas; 
IV. Situação de licenciamento ambiental das jazidas comerciais, se for o caso e bota-fora.
5.3.4 Descrição sucinta dos métodos construtivos a serem adotados.
5.3.5 Plano de implantação do(s) sistema(s), ressaltando os aspectos de cronograma (a nível geral) da
implantação de cada etapa do projeto, indicando as áreas atendidas com as respectivas populações
beneficiadas em cada etapa e o programa de implantação da(s) unidade(s) de tratamento, contendo:
I. A época em que serão implantadas as diversas fases de coleta e tratamento de esgotos;
II. As eficiências de cada etapa de tratamento e as percentagens dos esgotos da área de projeto que serão tratadas
em cada etapa.
5.3.6 Descrição sucinta dos sistemas operacionais e de manutenção, identificando as entidades
responsáveis pelos mesmos.
5.3.7 Características da ETE, com relação aos seguintes aspectos:
I. Vazões previstas (mínima, média e máxima);
II. Tipo de efluentes a serem tratados, se somente de origem doméstica ou doméstica e industrial. Neste caso,
justificar a compatibilidade dos efluentes para tratamento em conjunto;
III. A eficiência de remoção esperada, a qualidade estimada dos efluentes, e seu enquadramento nos padrões
estabelecidos pelas Normas Técnicas CPRH nº 2002 (Controle de Carga Orgânica não Industrial) e nº 2007
(Coliformes Fecais – Padrão de Lançamento para Efluentes Domésticos não Industrias e; se for o caso, as Resolução
CONAMA nº357/2005 (BRASIL 2005) e CONAMA nº 430/2011 (BRASIL 2011);
IV. Relacionar os seguintes parâmetros: pH, temperatura, materiais sedimentáveis, óleos e graxas, DBO, DQO,
sólidos em suspensão, colimetria fecal e total, microrganismos patogênicos, coliformes termotolerantese, quando for
o caso, ovos de helmintos, substâncias tóxicas e toxicidade, de acordo com Resolução CONAMA nº357/2005
(BRASIL 2005);
V. Quantificação, caracterização, armazenamento, transporte e destinação finais do lodo e demais resíduos gerados
nas unidades de tratamento;
VI. Layout do sistema, em escala adequada, incluindo: os componentes e estruturas especiais, as áreas destinadas
às diferentes instalações e operações e as áreas reservadas para ampliação ou implantação de unidades
complementares ao sistema.
5.3.8 Corpo receptor - identificação do(s) corpo (s) receptor(es): denominação, bacia hidrográfica
(classificação estabelecida Plano Estadual de Recursos Hídricos). Incluir fotos do ponto de lançamento de
efluentes.
5.3.9 Outras informações julgadas necessárias ao conhecimento do projeto e sua execução (vias de acesso:
condições de pavimentação, conservação, sinalização e tráfego; etc.).
5.3.10 Termo de Outorga do Direito de Uso de Recursos Hídricos (Lançamento de efluentes), ou Cadastro,
emitido pela Agência Pernambucana de Águas e Climas – APAC, nos termos do art. 12. da Lei Federal 9.433 de
08 de janeiro de 1997, c/c art. 16 e art. 14 § 2º, da Lei Estadual 12.984 de 30 de dezembro de 2005.
Será de responsabilidade das empresas/projetistas o preenchimento dos Formulários de Requerimento de Outorga,
conforme Modelo dos Anexos 2 e 3. 
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O Gestor do contrato da COMPESA deverá encaminhar este requerimento preenchido para GMA, gerência está,
responsável por solicitar e acompanhar os tramites do processo junto à APAC.
5.3.11 A área da ETE deverá ser monitorada e recomenda-se a plantação de vegetação (cinturão verde) com
objetivo de minimizar os efeitos decorrentes dos odores gerados na operação da Estação de Tratamento de
Esgoto e evitar possível impacto visual.
A recomposição no plantio para melhoramento ambiental e paisagístico próximo a bacia e entorno do
empreendimento, onde deverão ser utilizadas espécie vegetais nativas e com potencial para a atração da fauna.
No momento da escolha das espécies vegetais deverão ser consideradas as diversas funções socioambientais que os
indivíduos vegetais proporcionam, como: 
I. Melhor integração paisagística, conforto ambiental, pousio da flora, sombreamento, proteção e cercamento da
área, purificação do ar, estocagem adequada das camadas superficiais (orgânicas) dos solos, dispersão de odores,
reduzindo os impactos sobre as populações vizinhas e barreira acústica para minimização do nível de ruído no
entorno da área a ser instalada a ETE. 
II. Recomenda-se ainda, que além da implantação da vegetação na área perimetral, sejam implantados pequenos
fragmentos florestais, como reforço de barreira, recomposição paisagística e compensação ambiental. 
III. A implantação dessa recomposição se iniciará juntamente com as obras de implantação da estação de tratamento
de esgoto sanitário, promovendo a retirada e estocagem adequada das camadas superficiais (orgânicas) dos solos.
5.4 RESUMO DAS ALTERNATIVAS LOCACIONAIS E TECNOLÓGICAS ESTUDADAS PARA OS SISTEMAS
Neste item, é necessário descrever e analisar as alternativas locacionais e tecnológicas estudadas, avaliando os
aspectos técnicos, econômicos, sociais e ambientais envolvidos. No estudo da alternativa tecnológica, deve-se
considerar a melhor tecnologia que leve a redução ou eliminação dos efeitos negativos causados ao meio ambiente.
As informações sobre alternativas técnicas e locacionais, devem ter ênfase aos seguintes aspectos:
I. Existência e localização de estações elevatórias;
II. Alternativas de transporte e tratamento e suas relações com a dependência de energia elétrica;
III. Alternativas de etapas de implantação do projeto;
IV. Alternativas de corpo(s) receptore(s) final(is) de esgotos, considerando, entre outros, os aspectos: compatibilidade
com a qualidade final dos esgotos afluentes, em termos de capacidade de autodepuração e vazão de diluição; usos
atuais e potenciais da água a jusante do ponto de lançamento dos esgotos;
V. Em cursos d’água cujo regime seja intermitente somente será permitido o lançamento de efluentes cuja qualidade
microbiológica atendam aos parâmetros de menos de 1.000 coliformes termotolerantes/100ml e menor ou igual a 1,0
ovo de helminto/litro; 
VI. Alternativas de processos de tratamento e localização da estação de tratamento.
Para cada alternativa estudada, devem ser enumeradas as razões por que foram preteridas em relação à alternativa
escolhida, considerando tanto as razões de ordem técnica, quanto econômica.
Deve-se incluir mapa (s) em escala adequada, georreferenciado (coordenadas geográficas e UTM), indicando produto
a localização de cada uma das alternativas estudadas.
5.5 PLANOS E PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO
Os estudos ambientais deverão contemplar o levantamento dos planos e programas (públicos, privados e mistos) de
desenvolvimento, propostos e em implantação, com incidência na área de influência e que possam interferir positiva
ou negativamente no empreendimento.
Deverá ser dada ênfase aqueles que tem relação direta com o empreendimento em referência e sua área de
abrangência.
5.6 ANÁLISE JURÍDICA
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Deverá ser contemplado o conjunto de leis e regulamentos, nos diversos níveis (federal, estadual e municipal), que
regem os empreendimentos dessa natureza e a proteção ao meio ambiente na área de influência, e que tenham
relação direta com o projeto e enumerá-los, no RAP. 
A análise das limitações por eles impostas ao empreendimento deverá ser procedida, bem com as medidas para
promover a compatibilidade porventura necessárias.
5.7 ÁREA DE INFLUÊNCIA
Delimitação da área de influência em escala adequada, considerando, no mínimo, as bacias ou sub-bacias
hidrográficas onde se insere o projeto em questão.
A área de influência do empreendimento deve considerar três níveis, quais sejam:
I. Área de Influência Indireta (AII): a área onde os impactos provenientes da implantação e operação do
empreendimento se fazem sentir de maneira indireta e com menor intensidade em relação à área de influência direta.
II. Área de Influência Direta (AID): a área sujeita aos impactos diretos provenientes da implantação e operação do
empreendimento. A AID deverá contemplar as áreas dos núcleos urbanos à jusante do empreendimento, que estejam
sob influência do corpo receptor.
III. Área Diretamente Afetada (ADA): a área onde ocorre as intervenções relacionadas ao empreendimento, incluindo
a APP, EE’s, ETE e as áreas de apoio como canteiros de obra, acessos, áreas empréstimos e etc. 
5.8 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA
Descrição sucinta da qualidade ambiental da área de influência, considerando os meios físico, biológico e antrópico.
Recomenda-se o uso de mapas e fotos datadas, como recursos ilustrativos, acompanhados de legendas explicativas
da área e seu entorno.
5.8.1 Diagnóstico no Meio Físico
I. Clima e Condições Meteorológicas
Caracterização do clima, indicando pelo menos os valores médios mensais de temperatura, os índices pluviométricos,
umidade relativa do ar, pressão atmosférica e a direção predominante dos ventos. Dados devem ser coletados em
estações mais próximas da área que abrange o SES e, no caso de dados secundários, estes devem ser mais recente
possível de órgãos oficiais;
Informações fluviométricas: quando disponíveis, apresentar série histórica dos cursos d’água da região, suas vazões
de estiagem e informações locais sobre níveis de enchentes.
II. Geologia
Características geológicas e pedológicas da área (i - relevo do solo: indicação de acidentes principais e das alterações
previstas; influências na concepção do sistema; ii – natureza e camadas constituintes do subsolo, variação do nível do
lençol freático principalmente se a alternativa para tratamento seja sistema de lagoas,etc).
III. Geomorfologia/Geotecnia
a. Avaliação das condições de permeabilidade do solo, bem como a vunerabilidade das águas subterrâneas. Incluir
os registros de sondagem efetuadas e plantas, em escala adequada, com localização dos pontos de amostragem
(georreferenciados);
b. Apresentar perfil geológico e geomorfológicos da AID;
c. Identificar as áreas quanto potencial de uso do solo, em especial as atividades socioeconômicas rural e urbana;
d. Documentação fotográfica caso julgue necessário.
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IV. Solos
Descrever e mapear tipos de solos na área de influência do empreendimento, apresentar o risco de erodibilidade dos
diferentes dolos na AID.
V. Recursos Hídricos Superficiais
a. Caracterizar os principais usos das águas a montante e a jusante dos pontos de lançamento dos efluentes
(abastecimento, diluição de esgotos, irrigação, preservação, etc.). Identificar os conflitos existentes e potenciais em
relação aos múltiplos usos;
b. Existência de cascateamentos, barramentos e outras ocorrências que possam alterar o comportamento
hidráulico do corpo receptor e influir na sua capacidade de auto-depuração, indicando a distância entre estes
acidentes e os pontos de descarga;
c. Classificação do corpo(s) receptor(es) existente(s) e prováveis segundo a legislação vigente, e a Resolução
CONAMA nº 357/2005 (BRASIL 2005);
d. Caracterização da qualidade da água do corpo receptor dos efluentes, a jusante do ponto de lançamento, no
mínimo, quanto aos seguintes parâmetros, nas condições mais desfavoráveis: vazões máxima, média e mínima,
pH, temperatura, turbidez, OD, DBO, óleos e graxas, sólidos em suspensão e coliformes termotolerantes.
VI. Recursos Hídricos Subterrâneo 
Caracterizar a hidrogeologia com vistas ao conhecimento do aquífero local:
a. Incluindo a localização, natureza, geometria e estrutura geológica dos aquíferos locais ou regionais;
b. Recarga, armazenamento, fluxo e descarga do aquífero;
c. Qualidade da água (características físicas, químicas e biológicas) do aquífero.
VII. Qualidade do Ar
Caracterizar a qualidade do ar na área de influência do empreendimento, envolvendo os principais parâmetros
atendendo as normas vigentes.
VIII. Ruído
Caracterizar os níveis de ruído incidentes na área de influência para implantação do SES de acordo com conceitos e
critérios das normas NBR 10151 (ABNT, 2000) e NBR 10152 (ABNT, 1987). 
5.8.2 Diagnóstico no Meio Biótico
I. Unidades de Conservação e Áreas de Preservação Permanente
a. Informar se as áreas destinadas à implantação do sistema de esgotos (considerados todos os seus
componentes) situam-se às proximidades ou interferem com área de interesse ambiental (unidades de
conservação, áreas incluídas no Código Florestal como de preservação permanente);
b. Apresentar, quando couber, mapeamento e caracterização da cobertura vegetal, ressaltando as informações
existentes, as Áreas de Preservação Permanente e as Unidades de Conservação se for o caso;
c. Considerar os procedimentos previstos na Resolução CONAMA nº 428/2010 (BRASIL 2010), deverá ser
informada a distância das unidades (Estações Elevatórias e ETE) do SES às UCs;
d. Identificar as coordenadas (WGS/84 ou SIRGAS 2000) dos vértices dos polígonos da faixa de intervenção de
todas as estruturas do sistema (redes, EE, ETE, Emissário) que se encontram em Área de Preservação
Permanente, conforme definido pelo Art.4° da Lei Federal n° 12.651 de 25 de maio de 2012;
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e. No caso de qualquer unidade do SES locada em área de preservação permanente, apresentar comprovação da
inexistência de alternativa técnica e locacional viável fora da área de preservação permanente, conforme o § 1 do
Art. 22 da Instrução Normativa - IN 007 de 29 de dezembro de 2006 da CPRH.
II. Flora
a. Mapeamento dos bióticos da área de influência, indicando as fitofisionomias e a florística;
b. Identificação das espécies endêmicas, raras, ameaçadas de extinção, exóticas, exóticas invasoras e as de
valor econômico e alimentício, vulneráveis e de interesse científico;
c. Estabelecer os padrões de vegetação, definindo os estágios sucessionais encontrados conforme legislação
vigente;
d. Apresentar registros fotográficos das espécies encontradas.
e. Identificar as coordenadas projetadas na Unidade Transversa de Mercator (UTM) e referenciadas ao fuso
correspondente do Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (SIRGAS 2000) dos vértices dos
polígonos da faixa de intervenção de todas as estruturas do sistema (redes, EE, ETE, Emissário), onde existam
vegetação arbóreo arbustiva nativa.
III. Supressão Vegetal/Reflorestamento
Caso haja vegetação a ser suprimida, deverá ser apresentado inventário florestal e/ou roteiro de caracterização
florestal conforme o Art. 45° da Instrução Normativa IN 007 de 29 de dezembro de 2006 da CPRH, que deverá conter:
a área de vegetação a ser suprimida, destacando as áreas totais de cada fitofisionomia e as áreas protegidas pela
legislação especifica, estimativa de volume lenhoso e não lenhoso a ser suprimido, identificando o quantitativo de
indivíduos arbóreos isolados, e o destino do material lenhoso e o mapa georreferenciado da área de supressão entre
outros aspectos encontrados nos anexos IX e X da instrução normativa supracitada.
Identificar as áreas potenciais para fins de compensação e/ou reposição florestal, no mínimo equivalente a área
impactada, em decorrência da supressão da vegetação, caso haja, levando em consideração os aspectos de
similaridade entre ecossistema impactado e as áreas recomendadas à compensação e avaliando a possibilidade de
recolhimento do banco de liteira e de sementes, epífitas e a capacidade de adaptação à nova área.
IV. Fauna
a. Para a AII, caracterizar a fauna e habitats associados, destacando as espécies indicadoras de qualidade
ambiental, do valor cientifico e econômico, raras, endêmicas e ameaçadas de extinção, conforme listas oficiais;
b. Para a AID e a ADA:
i. Caracterizar a fauna local, abrangendo mastofauna, herpetofauna e avifauna, a partir dados qualitativos e
quantativos;
ii. Listagem das espécies (destacando as raras, endêmicas, migratórias, vulneráveis, ameaçadas de extinção,
conforme listas oficiais, de interesse cientifico, de valor econômico e alimentício e bioindicadoras). 
c. Apresentar registros fotográficos das espécies encontradas. 
5.8.3 Diagnóstico no Meio Antrópico
Analisar os aspectos socioeconômico, a partir de dados atualizados do IBGE e outras fontes oficiais, contendo os
seguintes aspectos: 
I. Caracterização geral do município quanto às condições sociais e econômicas da população, principais atividades
econômicas, serviços de infraestrutura, equipamentos urbanos, sistema viário e de transportes;
II. Dados demográficos disponíveis e sua distribuição espacial;
III. Caracterização das condições de saúde da população, em especial no que se refere a doenças de veiculação
hídrica;
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IV. Dimensionamento preliminar e caracterização econômica e social da população a ser removida, bem como
indicação das alternativas de localização para o reassentamento, se for o caso;
V. Identificação de obras de infraestrutura que possam ser afetadas pelas intervenções propostas (rede elétrica,
sistema viário, adutoras, etc);
VI. Identificação de áreas sob proteção e/ou de interesse ambiental que possam ser afetadas pelas obras do
sistema (áreas de patrimônio histórico, arqueológico, etc e áreas indígenas). Recomenda-se que sejam
previamente consultados os órgãos competentes (IPHAN, FUNAI, etc).
5.9 PASSIVO AMBIENTAL
Para elaboração do passivo ambiental deverá ser considerado os seguintes critérios:
I. Para a realização do estudo do passivo ambiental do solo, deve-se utilizarcomo base a resolução CONAMA no
420/2009 (BRASIL 2009); 
II. No diagnóstico ambiental deverá ser incluído o levantamento de passivo ambiental, ou seja, a identificação de
ocorrência existentes capazes de atuar como fator de dano ou degradação ambiental à AID, ao empreendimento e ao
usuário. Este levantamento deverá servir de base a intervenções corretivas e/ou a um planejamento de gestão
ambiental dos projetos. É necessário incluir a documentação fotográfica;
III. Deverá ser dispensada atenção especial às interferências com as áreas urbanas, áreas legalmente protegidas e,
em particular, aos mananciais destinados ao consumo humano.
5.10 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E INTERVENÇÕES
Deverão ser identificadas as ações impactantes e analisados os impactos ambientais potenciais, nos meios físicos,
bióticos e antrópicos, relativos às fases de planejamento, implantação e operação do empreendimento.
Os impactos serão avaliados nas áreas de influência definidas para cadaum dos meios estudados e caracterizados no
diagnóstico ambiental, considerando suas propriedades cumulativas e sinérgicas e a distribuição dos ônus e
benefícios sociais. 
Para efeito de análise, os impactos devem ser classificados considerando, pelo menos, os seguintes critérios:
I. Efeitos (positivo ou negativo): Características dos impactos quanto aos efeitos benéficos ou adversos aos
fatores ambientais.
II. Direcionalidade (meio físico, meio biótico ou meio antrópico): Característica do impacto quanto ao
componente do meio ambiente que recebe seu efeito.
III. Natureza (direito ou indireto): Distingue se o impacto resulta diretamente de uma ação do empreendimento ou
se o impacto se dá secundariamente à ação.
IV. Periodicidade (temporário, cíclico ou permanente): Traduz a frequência esperada de ocorrência do impacto na
fase analisada (planejamento, instalação e operação)
V. Temporalidade (imediato, curto prazo, médio prazo o longo prazo): Traduz a duração do efeito do impacto no
ambiente, considerando, de acordo com a Resolução CONSEMA-PE nº 04 de 05 de novembro de 2010: Imediato – de
0 a 5 anos; médio prazo – de 10 a 20 anos; longo prazo –acima de 20 anos.
VI. Abrangência (local, restrito, regional ou global): Traduz a dimensão geográfica do efeito do impacto,
considerando as áreas de influência: Local – o impacto tem efeito apenas na ADA; restrito – o impacto tem efeito na
AID; regional – o impacto tem efeito na AII; global – o impacto tem efeito além da AII.
VII. Reversibilidade (reversível ou irreversível): Traduz a capacidade do ambiente de retornar ou não à sua
condição original após cessada a ação impactante. Os impactos negativos reversíveis poderão ser evitados ou
mitigados, os impactos negativos irreversíveis serão compensados.
VIII. Probabilidade de Ocorrência (certo, provável ou remoto): Avalia a probabilidade de ocorrência do impacto.
IX. Magnitude (baixa, média ou alta): Traduz a intensidade do efeito do impacto no meio ambiente, considerando a
expressividade do efeito, as medidas necessárias para seu controle, a necessidade de compensação ambiental, entre
outros fatores.
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X. Importância (baixa, média ou alta): Traduz a importância do impacto em função de todos os outros critérios
avaliados.
Na apresentação dos resultados da avaliação, deverá constar da caracterização sumária, devendo conter uma
avaliação preliminar, a nível de informações existentes, das principais alterações ambientais relacionados ao projeto
proposto, considerando entre outros julgados pertinentes:
I. Alteração do regime hídrico e da qualidade da água do corpo receptor:
a. Avaliar se haverá alteração no corpo receptor com o lançamento de efluentes, provocando o descumprimento da
Resolução CONAMA n° 357/2005 (BRASIL 2005) e Norma Técnica CPRH nº 2007 (Coliformes Fecais - Padrão de
Lançamento para Efluentes Domésticos e/ou Industriais);
b. Caso haja alteração das características do corpo receptor, adotar tratamento com eficiência suficiente para a
remoção da carga orgânica, seguido por processo de desinfecção;
c. Outros aspectos considerados relevantes a compreensão das alterações a que se refere a alínea em referência.
II. Interferências com outros usos do corpo receptor:
a. Deverá ser avaliado o comprometimento dos principais usos da água do corpo receptor a jusante do lançamento
previsto do efluente sanitário;
b. Medidas e/ou dispositivos para garantir o atendimento aos padrões de qualidade da agua estabelecidos na
legislação estadual, Normas Técnicas CPRH nº 2002 e nº 2007 e, se for caso as Resoluções CONAMA nº
357/2005 (BRASIL 2005) e CONAMA nº 430/2011 (BRASIL 2011);
c. Com vistas a minimizar os impactos negativos decorrentes dos odores gerados pela ETE deverá ser
apresentado projeto de cortina arbórea no entorno da estação, que deverá ser composta por espécies nativas.
III. Interferências com áreas de fragilidade ambiental e/ou intensamente utilizadas, áreas protegidas por legislação,
etc.:
a. Deverá ser avaliado e descrito se o empreendimento proposto interferirá em áreas de fragilidade ambiental,
intensamente utilizadas, ou de interesse ambiental, e se áreas protegidas por lei irão sofrer alterações para
implantação das obras do sistema, como aterros, escavações e outras obras de terraplenagem;
b. O critério para avaliar a fragilidade ambiental deve ser técnico (nascentes ou cabeceiras de cursos d’água, solos
hidromórficos ou colapsíveis, encostas muito íngremes, sítios de interesse arqueológico, etc.) e legal (áreas de
preservação permanente definidas no Código Florestal, áreas indígenas, unidade de conservação, p. ex.);
c. No caso de interferência da intervenção com área de interesse ambiental, há necessidade também de se
proceder à avaliação de impacto na área.
IV. Problemas localizados decorrentes de obras civis:
Deverá ser analisada a necessidade de remoção de famílias em função da localização das obras de interceptores,
tratamento e emissários. Com relação a problemas específicos de um sistema de esgotamento, como a produção de
odores fétidos, deve ser avaliada e indicada à adoção de critérios de projeto ou de localização para miminizá-los.
Sempre que ficar caracterizada a existência de potencial impacto negativo significativo. Devem ser indicadas as
medidas a serem adotadas para a sua atenuação.
a. Alteração no quadro socioeconômico, etc.:
i. Deverão ser descritos os principais impactos do ponto de vista social e econômico da população a ser
atendida pelo sistema (desapropriação, remoção/reassentamento de famílias, recolocação de infra-estruturas,
etc_.
ii. Sempre que possível, devem ser apresentadas informações numéricas sobre o quadro atual e a reversão
esperada.
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V. Medidas Mitigadoras: 
Deverão ser informadas as medidas, equipamentos ou procedimentos que serão utilizados para reduzir ou evitar as
principais consequências negativas do projeto, com ênfase nas seguintes etapas:
a. Na fase de execução de obras
i. Medida de redução das interferências e transtornos à população, especialmente os que se referem às
emissões atmosféricas, aos ruídos e ao tráfego pesado;
ii. Medida de controle da erosão e estabilização do solo;
iii. Medidas de redução das consequências sociais de desapropriação de imóveis e remoção da população;
iv. Medidas de recuperação e recomposição paisagísticas dos taludes, das áreas de empréstimo e bota-fora;
v. Medidas de integração do empreendimento à paisagem, incluindo faixa de arborização, tratamento
paisagístico, etc.
b. Na fase de operação
i. Medidas, dispositivos ou equipamentos para controle dos odores e ruídos, se for caso, especialmente nos
casos de estações elevatórias e ETEs;
ii. Atividades de manutenção e dispositivos de segurança/descarga, no caso de ETEs e estações elevatórias.
iii. Medidasde controle decorrentes do armazenamento, transporte e disposição finais do lodo e demais
resíduos gerados nas ETEs e estações elevatórias; 
iv. Medidas e/ou dispositivos para garantir o atendimento aos padrões de qualidade da água estabelecidos na
legislação estadual e, se for o caso a Resolução CONAMA n° 357/2005 (BRASIL 2005), para o corpo receptor a
jusante do ponto de lançamento dos efluentes de ETEs;
v. Medidas e/ou dispositivos para prevenção de acidentes, incluindo faixas de segurança e disciplinamento do
uso do solo no entorno das unidades do sistema.
5.11 PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DOS IMPACTOS
Os programas propostos deverão ser avaliados de forma sistemática nas fases de planejamento, implantação e
operação do empreendimento, visando acompanhar a evolução dos impactos previstos e a eficiência das medidas de
controle. Os resultados obtidos permitirão identificar a necessidade de adoção de medidas complementares.
A implementação dos programas é destinada a acompanhar as evoluções dos impactos ambientais, positivos e
negativos, causados pelo empreendimento nas fases de implantação, operação, bem como, para o caso de acidentes,
incluindo:
I. Indicação e justificativa dos parâmetros e indicadores selecionados para a avaliação dos impactos sobre cada um
dos fatores ambientais considerados;
II. Apresentação da (s) característica (s) da (s) rede (s) de amostragem, justificando seu dimensionamento e
distribuição espacial;
III. Apresentação e justificativa da periodicidade de amostragem para cada parâmetro selecionado;
IV. Apresentação e justificativa dos métodos a serem empregados no processamento das informações levantadas,
visando retratar o quadro de evolução dos impactos ambientais causados pelo empreendimento; 
V. Cronograma de implantação e desenvolvimento das atividades de monitoramento; 
VI. Indicação e justificativa dos métodos de coleta e análise de amostras; 
VII. Indicação do(os) responsável (eis).
Considerar, entre os planos e programas passiveis de contemplação para esta tipologia de empreendimento, os
seguintes:
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I. Programa de Gestão Ambiental;
II. Programa de Educação Ambiental;
III. Programa de Mobilização Social;
IV. Programa de Comunicação Social;
V. Programa de Compensação/Reposição Ambiental;
VI. Programa de Monitoramento da Vegetação Plantada no Entorno da ETE que prevê o monitoramento e a
recomposição de vegetação da área da ETE;
VII. Programa de Manutenção e Operação do Sistema (rede coletora, Estação Elevatória e Estações de Tratamento);
VIII. Programa de Monitoramento dos Efluentes da ETE;
IX. Plano de Controle Ambiental da Obra, com seguintes subprogramas: Prevenção, Controle e Monitoramento de
Processos Erosivos, Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Controle e Monitoramento de Efluentes Líquidos, Controle
e Monitoramento de Ruídos e Vibrações, Segurança do Trabalho e Sinalização, Segurança, Meio Ambiente e Saúde
do Trabalhador e Controle e Monitoramento dos Efluentes Líquidos.
Os programas ambientais para mitigação dos impactos ambientais deverão ser elaborados e encaminhados com a
padronização determinada pelo PGQA, quando solicitados na licença prévia. Estes programas relacionados no
PGQA, deverão ser elaborados de acordo com as diretrizes do Termo de Referência para Elaboração e Apresentação
de Plano de Gestão de Qualidade Ambiental, Anexo II da Instrução Normativa CPRH nº 001 de 20 de janeiro de 2017.
Caso o PGQA, não for solicitado como exigência na LP, os programas ambientais poderão seguir para CPRH no
formato de RAP. 2, seguindo as diretrizes desta Norma.
5.12 PROGNÓSTICO DA QUALIDADE AMBIENTAL
Baseando-se nas informações do diagnóstico, na sua análise integrada e na avaliação integrada e na avaliação de
impactos, elaborar o prognóstico ambiental, apresentando uma análise comparativa dos cenários ambientais
alternativos:
I. Sem o Empreendimento: caracterizar as tendências da região frente os atuais processos indutores de impacto
(atividades transformadoras ou ações capazes de causar alterações sobre meio físico, biótico e antrópico);
II. Com o Empreendimento: caracterizar as tendências da região tendo em vista os novos processos indutores de
impactos (atividades transformadoras ou ações capazes de causar alterações sobre os meios físicos, biótico e
antrópico). Considerar a quantificação das demandas de infraestrutura física e social. Deve-se considerar a
proposição e a existência de outros empreendimentos e suas relações sinergéticas, efeitos cumulativos e conflitos
oriundos da implantação e operação do empreendimento, com vistas a ferir a viabilidade ambiental do projeto.
5.13 ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO
Deverão ser indicados os monitoramentos recomendáveis a serem implementados nas diversas fases, de modo a
assegurar o controle dos impactos e das ações para sua mitigação:
I. Acompanhamento da eficiência esperada da ETE;
II. Monitoramento da qualidade de água do corpo receptor a montante e a jusante do ponto de lançamento dos
efluentes da ETE, no mínimo, quanto aos seguintes parâmetros: pH, temperatura, OD, DBO, DQO, sólidos em
suspensão, óleos/graxas e Coliformes termotolerantes;
III. Apresentação do Manual de Operação e Manutenção da ETE. 
5.14 ESTIMATIVA DE CUSTO
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Sempre que os custos para mitigação dos impactos ambientais negativos, decorrentes das situações sem e com
projeto, envolverem outros custos além daqueles das próprias obras propostas para solução da situação problema e
de sua adequação para atendimento as exigências legais, estes deverão ser estimados e considerados na
comparação de alternativas. 
5.15 CONCLUSÕES
Apresentar conclusão da equipe técnica responsável pela elaboração dos estudos, dando ênfase à viabilidade
ambiental da implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário. Na hipótese do mesmo ser considerado viável,
apresentar as recomendar as técnicas pertinentes.
5.16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Mencionar todas as referências bibliográficas utilizadas na elaboração do RAP. Os acervos consultados deverão ser
listados, considerando as normas pertinentes da Associação de Normas Técnicas –ABNT.
5.17 EXIGÊNCIAS TÉCNICAS
Realizar consulta à CPRH para posicionamento se é necessário a elaboração das medidas compensatórias na área
de preservação permanente, mesmo que as áreas da área de preservação permanente - APP estejam consolidadas e
antropizadas.
No Programa de Monitoramento da Vegetação Plantada está previsto o monitoramento e a recomposição de
vegetação da área da ETE.
5.18 APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS
I. O RAP deverá ser apresentado em volumes apresentados separados do RTP e Projeto Básico/Executivo, em
folhas A4 (210 x 297mm), páginas numeradas e impressão em frente verso, sempre que isto não prejudicar a leitura e
compreensão clara do conteúdo.
II. As fotografias deverão ser originais em todas as vias, legendadas e datadas. As tabelas, quadros, figuras e
ilustrações deverão ser legíveis, com textos e legendas, utilizando técnicas que facilitem a sua análise, além de conter
a fonte de dados apresentados.
III. A entrega dos produtos (RAP.1, RTP, RAP.2 e Projeto Básico) deverá ser em 02 (duas) vias impressas e 04
(quatro) vias em meio digital.
IV. Na folha de identificação contida no RAP, deverá constar assinatura de todos integrantes da equipe multidisciplinar
responsável pela sua elaboração, devendo as demais páginas do estudo (pelo menos, no original) conter a rubrica do
coordenador da equipe.
V. Deverão ser apresentados além dos detalhamentos das unidades que compõem o sistema de esgotamento
sanitário propostos no projeto básico e/ou executivo, as plantas de locação e situação georreferenciadas em
coordenadas projetadas na Unidade Transversa de Mercator (UTM) e referenciadas ao fuso correspondente do
Sistema de ReferênciaGeocêntrico para as Américas (SIRGAS 2000). 
VI. Caso a COMPESA determine, os projetos também deverão ser entregues nos padrões da norma interna GTC-NI-
001-01/COMPESA e as diretrizes da GTC-ITR-002-01/COMPESA.
VII. Deverá ser citada a fonte de consulta de acordo com a NBR 10520 (ABNT, 2002) e no final do volume deverão ser
apresentadas as referências bibliográficas de acordo com NBR 6023 (ABNT, 2002).
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5.19 REVISÕES
Nº Data
Objetivo da
Revisão
Nome Setor
00 30/03/2017
Elaboração do
documento
Simone Karine Silva da
Paixão
CPE
Luciana Maria Oliveira
de Assis
CPE
Flávio Coutinho
Cavalcante
GPE
Lucíola Beltrão Waked GMA
Clemildo Torres de
Oliveira
GMA
Luane Lins da Silva GMA
Hindermburg Barbosa
de Oliveira
GMA
01 22/11/2017
Revisão na
Norma -
Acrescentado
item 5.3.11 
Simone Karine Silva da
Paixão
CPE
Luciana Maria Oliveira
de Assis
CPE
Flávio Coutinho
Cavalcante
GPE
Luane Lins da Silva GMA
02 02/04/2018
Revisão na
Norma 
Acrescentado
no item 5.1 no
3º parágrafo as
considerações
PGQA
Simone Karine Silva da
Paixão
CPE
03 25/07/2019
à
26/08/2019
Formatação da
Norma para o
modelo do SGN
Simone Karine Silva da
Paixão
CPE
Camila Lima de Moura CPE
6. INSTRUMENTOS NORMATIVOS RELACIONADOS
GTC-NI-001-01 - Norma Interna de Cadastro de Sistema de Esgotamento Sanitário em Sistema de Informações
Geográficas;
GTC-ITR-002-01 - Procedimentos para Cadastro de Sistema de Esgotamento Sanitário em Sistema de
Informações Geográficas;
SOP 092 – Critérios, padrões e procedimentos para elaboração, análise e acompanhamento de estudos e
projetos de Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) e Esgotamento Sanitário (SES).
7. REFERÊNCIAS
• BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei 13.303, de 30 de junho de 2016. Dispõe sobre o estatuto jurídico
da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios. Diário Oficial da União, Brasília, 1 jul. 2016;
• BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da
vegetação nativa; altera as Leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de
22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nºs 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a
Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;
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GPE-NI-013-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
• BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei 9.433 de 8 de Janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de
Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art.
21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990,
de 28 de dezembro de 1989;
• BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei 6.938 de 31 de Agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional
do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências; 
• BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei 9.985 de 18 de Julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o,
incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e
dá outras providências; 
• BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente – Conama. Resolução CONAMA nº 357, de 17 de março de 2005.
Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências;
• BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente – Conama. Resolução CONAMA nº 430, de 13 de maio de 2011.
Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza e dá outras providências; 
• BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente – Conama. Resolução CONAMA nº 428, de 17 de dezembro de
2010. Dispõe, no âmbito do licenciamento ambiental sobre a autorização do órgão responsável pela administração da
Unidade de Conservação (UC), de que trata o § 3º do artigo 36 da Lei nº 9.985 de 18 de julho de 2000, bem como
sobre a ciência do órgão responsável pela administração da UC no caso de licenciamento ambiental de
empreendimentos não sujeitos a EIA-RIMA e dá outras providências;
• BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente – Conama. Resolução CONAMA nº 420, de 30 de dezembro de
2009. Dispõe sobre critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas
e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência
de atividades antrópicas;
• PERNAMBUCO. Governo do Estado de Pernambuco. Lei Nº 12.984 de 30 de Dezembro de 2005. Dispõe sobre a
Política Estadual de Recursos Hídricos e o Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos, e dá outras
providências;
• PERNAMBUCO. Conselho Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco – CONSEMA, no uso de suas atribuições,
com base no disposto no Art. 4º , inciso X, combinado com o Art. 25, do Regimento Interno do CONSEMA e a
deliberação dos Conselheiros e Conselheiras na XXX Reunião Extraordinária do CONSEMA, realizada no dia 05 de
novembro de 2010. Estabelece metodologia de gradação de impactos ambientais e procedimentos para fixação e
aplicação da compensação ambiental;
• PERNAMBUCO. Agência Estadual de Meio Ambiente – CPRH, Instrução Normativa CPRH Nº 001 de 20 de janeiro
de 2017. Institui o Sistema de Gestão da Qualidade Ambiental de Empreendimentos Potencialmente Poluidores e/ou
causadores de degradação ambiental e seus entornos;
• PERNAMBUCO. Agência Estadual de Meio Ambiente – CPRH, Instrução Normativa CPRH Nº 007 de 29 de
dezembro de 2006. Disciplina os procedimentos da CPRH referentes à aprovação da localização da Reserva Legal
em propriedades e posses rurais; à autorização para supressão de vegetação e intervenção em Áreas de
Preservação Permanente e à autorização para o desenvolvimento das atividades florestais no Estado de
Pernambuco;
• PERNAMBUCO. Agência Estadual de Meio Ambiente – CPRH. Norma Técnica CPRH nº 2002 - Controle de Carga
Orgânica Não Industrial;
• PERNAMBUCO. Agência Estadual de Meio Ambiente – CPRH. Norma Técnica CPRH nº 2007 - Coliformes Fecais -
Padrão de Lançamento para Efluentes Domésticos e/ou Industriais;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 6023: Informação e Documentação -
Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002;
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 10151: Acústica - Avaliação do ruído em áreas
habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento. Rio de Janeiro, 2000;

14/02/2020 ControleNormas
www.compesa.com.br/sgn/ 19/19
GPE-NI-013-01 - CÓPIA NÃO CONTROLADA
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT NBR 10152: Níveis de ruído para conforto acústico.
Rio de Janeiro, 1987.
8. HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
Nº da Versão Data Natureza da Revisão e/ou Alteração RD vinculada
1 17/12/2019 Emissão inicial 045/2019
ANEXOS
ANEXO 1 - FORMULÁRIO LICENCIAMENTO ESGOTAMENTO SANITÁRIO
REQUERIMENTO LICENCIAMENTO PARA CPRH
ANEXO 2 - OUTORGA ÁGUA SUPERFICIAL
REQUERIMENTO OUTORGA PARA APAC 01
ANEXO 3 - OUTORGA LANÇAMENTO DE EFLUENTE
REQUERIMENTO OUTORGA PARA APAC 02

Rua Santana, 367 - Casa Forte - Recife/PE CEP: 52.060-460 - Fone: (81) 3182.8800 - www.cprh.pe.gov.br - CNPJ 06.052.204/0001-52 
Conforme a Lei Estadual nº 1 . , de de embro de 20 0, 
AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE 
RUA SANTANA, 367 - CASA FORTE - RECIFE - PE - CEP 52.060-460 - FONE: (81) 3182.8800 
FAX: (81) 3441.6088 - CNPJ 06.052.204/0001-52 - www.cprh.pe.gov.br
AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE
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CNPJ 06.052.204/0001-52 - www.cprh.pe.gov.brFORMULÁRIO PARA EMPREENDIMENTOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
1. RAZÃO SOCIAL
2. CNPJ / MF 3. INSCRIÇÃO ESTADUAL
4. ENDEREÇO PARA CONTATO 5. NÚMERO
6. BAIRRO 7. MUNICÍPIO / ESTADO 8. CEP
9. NOME PARA CONTATO 10. CARGO / REGISTRO PROFISSIONAL
11. TELEFONE 12. RAMAL 13. DDD 14. FAX
15. ENDEREÇO DO EMPREENDIMENTO
Rua Santana, 367 - Casa Forte - Recife/PE CEP: 52.060-460 - Fone: (81) 3182.8800 - www.cprh.pe.gov.br - CNPJ 06.052.204/0001-52 
17. MUNICÍPIO / ESTADO
16. BAIRRO OU DISTRITO
18. CEP
19. CORPO RECEPTOR
REDE COLETORA OUTROS 
(ESPECIFICAR)
20. BACIA HIDROGRÁFICA
E
S
G
O
T
O
 S
A
N
IT
Á
R
IO
22. EXTENSÃO DA 
REDE COLETORA
24. VAZÃO PER CAPITA (l/hab)
26. DESCRIÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO (DESCREVER TODAS AS ETAPAS DO SISTEMA DE
TRATAMENTO COM A RESPECTIVA EFICIÊNCIA PREVISTA PARA CADA UMA, INFORMANDO TAMBÉM O 
TRATAMENTO E A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NA ETE) 
21. TIPO DE EMPREENDIMENTO
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO 
DE ESGOTOS
ELEVATÓRIA
23. POPULAÇÃO 
PREVISTA (HABITANTES)
25. VAZÃO TOTAL (m³/dia)
27. PONTO DE LANÇAMENTO APÓS ETE
LAT.: LON.: OUTRAS REFERÊNCIAS:
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28. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA (VEGETAÇÃO, TOPOGRAFIA, GEOLOGIA, ETC)
AGÊNCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE
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30. LOCAL E DATA
31. NOME POR EXTENSO
ASSUMO SOB AS PENAS DA LEI, QUE AS INFORMAÇÕES PRESTADAS SÃO VERDADEIRAS
32. CPF
ASSINATURA
Rua Santana, 367 - Casa Forte - Recife/PE CEP: 52.060-460 - Fone: (81) 3182.8800 - www.cprh.pe.gov.br - CNPJ 06.052.204/0001-52 
29. ROTEIRO
INFORMAR CLARAMENTE:
- COLEÇÕES HÍDRICAS MAIS PRÓXIMAS DO EMPREENDIMENTO
- CITAR E LOCALIZAR VIAS DE ACESSO
- MENCIONAR OCUPAÇÕES DAS ÁREAS VIZINHAS COM INDICAÇÕES DE DISTÂNCIA
N
RESPEITAR A POSIÇÃO
DO NORTE VERDADEIRO
OBS.:
 
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO 
AGÊNCIA PERNAMBUCA DE ÁGUAS E CLIMA - APAC 
 
 
 
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Avenida Cruz Cabugá, 1111 – Santo Amaro, Recife – PE / CEP 500040-000 
Fone: (81) 3183-1043 / www.apac.pe.gov.br 
 
 
 
 
 
 
 
N
o 
Processo APAC 
 
REQUERIMENTO DE OUTORGA DE ÁGUA SUPERFICIAL 
 
IMPORTANTE: 
 Este requerimento possui duas páginas e deve ser entregue: a) com todos os itens devidamente preenchidos; b) de forma 
legível, e; c) datado e assinado; 
 Os documentos abaixo relacionados deverão ser entregues juntos com este requerimento de outorga; 
 O não preenchimento de todos os itens, bem como a falta de algum dos documentos abaixo relacionados, poderá implicar no 
arquivamento do processo sem prévio aviso. 
 
Documentos necessários para o processo de outorga 
Cópia do documento de identificação do requerente: a) RG e CPF (pessoa física); b) Estatuto/Contrato Social, RG e CPF do 
representante legal (pessoa jurídica); 
Procuração com firma reconhecida e cópia do RG e CPF do procurador (no caso do requerente não ser o titular); 
Preenchimento do Anexo correspondente ao tipo de captação, e apresentação da documentação/estudos exigidos de acordo com 
os requisitos próprios de cada anexo; 
Outros (especificar): _____________________________________________________________________ 
 
1 - Empreendimento 
Nome (Pessoa Fisica/Juridica): 
Rua/Av/Log: n°: 
Município: Bairro: CEP: 
CPF/CNPJ: Fone: E-mail: 
1.1 - Dados do Proprietário ou Responsável Pelo Empreendimento Quando Pessoa Jurídica 
Nome do Responsavel : 
Rua/Av/Log: n°: 
Município: Bairro: CEP: 
CPF.: Fone: E-mail: 
 
2 - Endereço para Correspondência (marque se for o mesmo do empreendimento) 
Nome: 
Rua/Av/Log: n°: 
Município: Bairro: CEP: 
 
3 - Tipo de Requerimento: 
( ) 1ª Outorga ( ) Renovação ( ) Transferência
1
 
( ) Alteração
2
 ( ) Desistência ( ) Outros: _____________________________ 
1
 No caso de Transferência, anexar carta de anuência do atual titular da outorga com firma reconhecida; 
2 
No caso de alteração informar: 
Objeto da alteração: Alterar de: Para: 
Justificativa: 
 
 
 
4 - Responsável Técnico 
Nome: CPF.: 
Fone: E-mail: Registro Profissional: 
 
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO 
AGÊNCIA PERNAMBUCA DE ÁGUAS E CLIMA - APAC 
 
 
 
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Avenida Cruz Cabugá, 1111 – Santo Amaro, Recife – PE / CEP 500040-000 
Fone: (81) 3183-1043 / www.apac.pe.gov.br 
 
 
 
 
 
 
 
5 - Dados da Captação 
Vazão (m³/dia): Jornada Diária (horas/dia): 
Meses do Ano: 
Coordenadas geográficas: ( S) ( W) Datum: 
 
6 - Modalidade e Finalidade
 
(Preencher obrigatoriamente todos os campos do formulário correspondente ao anexo solicitado, sob pena de arquivamento 
automático do processo sem prévio aviso).
 
( ) Captação 
( ) Abastecimento Industrial/Comercial –Anexo I 
( ) Abastecimento Humano – Anexo II 
( ) Dessendentação Animal – Anexo III 
( ) Irrigação – Anexo IV 
( ) Aquicultura/Carcinicultura – Anexo V 
( ) Extração mineral em rios perenes – Anexo VIII 
( ) Extração mineral em rios intermitentes – Anexo IX 
( ) Obra de Terraplanagem 
( ) Outros (especificar)______________________ 
Marcar destinação 
do efluente 
( ) Rede coletora (COMPESA, Rede Municipal ou outra) 
 Destino:____________________________________ 
( ) Corpos d’ água 
 Local:______________________________________ 
 Carga Poluidora:_____________________________ 
( ) DRDH
3
 ( ) Geração de Energia Elétrica – Anexo VI 
( ) Diluição ( ) Lançamento de Efluentes – Anexo VII 
( ) Construção de 
Obra Hídrica
4
 
( ) Barragem – Anexo VI 
( ) V < 500.000 m³ 
( ) V ≥ 500.000 m³ 
( ) Ponte 
( ) Travessia de Dutos 
( ) Obras de Drenagem 
( ) Revestimento de Canal 
( ) Dique 
( ) Outros (especificar)______________________ 
( ) Regularização 
de Obra 
Hídrica
4
 
( ) Barragem – Anexo VI 
( ) V < 500.000 m³ 
( ) V ≥ 500.000 m³ 
( ) Ponte 
( ) Travessia de Dutos 
( ) Obras de Drenagem 
( ) Revestimento de Canal 
( ) Dique 
( ) Outros (especificar)______________________ 
3 
Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica; 
4 
Apresentar projeto com estudo hidrológico, exceto para barragens com volume 
de acumulação menor que 500.000 m³. 
 
Nestes termos, pede deferimento, 
 
 
Recife, _____ de ________________de _______ 
 
 
_________________________________ ___________________________________ 
Nome Legível Assinatura do Requerente 
 
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO 
AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA - APAC 
 
Av. Cruz Cabugá, 1111, Santo Amaro, Recife – PE / CEP: 50.040-000 / Fone: (81) 3183-1043 
 
 ANEXO VII – LANÇAMENTO DE EFLUENTES 
 
 
Dados do Lançamento 
Nome da bacia hidrográfica: 
Nome do corpo receptor: 
Coordenadas do ponto de lançamento (SIRGAS 2000): (Longitude) [ ]º [ ]’ [ ]’’ (Latitude) [ ]º [ ]’ [ ]’’ 
Jornada de lançamento de efluente: 
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 
Jornada 
Diária (h) 
 
Jornada 
Mensal (dia) 
 
Vazão (m³/h) 
Volume Diário 
(m³) 
 
Volume 
Mensal (m³) 
 
Concentrações do efluente efetivamente lançado no manancial (após tratamento, quando houver): 
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 
DBO (mg/L) 
Oxigênio 
Dissolvido (mg/L) 
 
Nitrogênio total 
(mg/L) 
 
Fósforo total 
(mg/L) 
 
Coliformes fecais 
(NMP/100mL)*Eficiência do sistema de tratamento - DBO (%): 
*Preencher nos casos em que haja tratamento de efluentes. 
 
 
Recife, ____ de ________________de _______ 
 
 
 
_____________________________ ___________________________________ 
 Nome Legível Assinatura do Requerente

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